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História Brothers Conflict... ( Incesto. ) - Tocar-te.


Escrita por: Wandarla

Notas do Autor


Oiiii amores, voltamos a rotina das aulas, então vai ser um capitulo por semana. <3
Espero que gostem do capitulo e não se esqueçam de comentar o que acharam, pois isso me deixa muito feliz e me incentiva a escrever mais e mais. ( e a gente bate um papo legal também. <3 )

AMORES, MAIS DE 200 FAVORITOS!!! AMEIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Obrigada amores, sem vocês nada disso seria possível! <3
Boa leitura seus lindos!

Capítulo 27 - Tocar-te.


                                                                   ***ALICE.***






   Termino de me vestir, colocando uma camiseta grande e larga, prendo meus cabelos em um coque e saio do banheiro. Ligo a televisão da sala e procuro algo relevante para se ver. Acho algumas reportagens e algumas séries, mas nada que chamasse a minha atenção. A campainha toca. Me levanto, e me arrastando vou bem devagar até a porta. Há abro, vejo Dymi com um buquê de flores e uma caixa de bombons. Ele sorrir. Saio da frente da porta para ele entrar.

_ Não acredito que veio aqui hoje, estou morta depois daquele show. Você não?
_ Mortinho. Ha ha ha. ( Ele coloca as coisas em cima da mesa de centro da sala e me olha. ) Você esta linda. ( Me olho no espelho da sala e começo a rir. Meu cabelo estava todo bagunçado em um coque e a minha roupa parecia de um mendigo. )
_ Estou confortável, isso sim. ( Me sento e pego a caixa de bombons. ) Hum, que delícia.
_ Eu sei, sou irresistível. ( Dymi ri e pega um bombom. )
_ Não, para tudo!
_ O que foi? ( Dymi fala franzindo e cenho. )
_ Preciso registrar isso. ( Tiro uma foto dele com o bombom. ) Você saindo da sua super dieta! ( Dymi começa a rir e depois me beija. )
_ Obrigado. ( Dymi fala me olhando nos olhos. )
_ Pelo que exatamente?
_ Por me fazer sair do modo "robótico".
_ Como assim?
_ Sabe, antes de você aparecer eu não deixava ninguém se aproximar de mim. ( Concordo com a cabeça e lhe roubo um beijo. Dymi rir e sei correndo com a caixa de bombons na mão. )
_ Ei, volta aqui, são os meus bombons!





                                                                                 ***MIKE.***






         Abro os olhos e me levanto da cama. Pâmela já não estava mais nela. Coloco uma calça, uma regata e um casaco de moletom. Ando até a cozinha, onde vejo Pâmela fazendo a comida. Pego minha garrafa de água e a encho na bica. Sem dizer nada, me direciono para a porta de saída da minha casa.

_ Vai aonde Mike?
_ Correr um pouco. ( Abro a porta. )
_ Está levando o celular?
_ Não.  ( Ela se vira em minha direção e larga faca que usava no balcão. )
_ E porquê não?
_ Pois não estou afim de escutar a sua voz hoje.
_ Como?
_ Não vou agir como se a gente não tivesse discutido a respeito do meu melhor amigo ontem.
_ Você chegou muito tarde Michael.
_ E eu já falei que estava com o Dean!
_ E TAMBÉM QUE ELE É GAY!
_ E VOCÊ, UMA VADIA INSENSÍVEL! ( Bato a porta atrás de mim. Saio correndo na chuva. Por que a merda do meu dia tinha que começar assim? Sinto saudades da época que eu podia socar todo mundo e receber risos e amigos de recompensa. Foi assim que conheci o Dean...





                                                                                                ***Flashback/MIKE.***





                   [ ... ] Correndo sem rumo e assustado pelas ruas, sinto meu estômago roncar alto. A fome toma conta do meu corpo, mas voltar não é nem de longe uma opção. Já esta anoitecendo e não tenho para onde ir, porque teria? Começa a chover, então corro para a fachada de uma loja. O dono me expulsa de lá a vassouradas. Corro, como se a velocidade fosse me proteger, do frio, da fome e do medo. Quando meus pés já não aguentavam mais o peso do meu corpo, paro em um campo, me deito na grama molhada, minha respiração estava pesada. As gotas de chuva começam a cessar com o tempo. Meus olhos se fecham lentamente, e então eu me levanto escutando alguém chorar. Tenho que fechar os olhos por causa da claridade, o sol já estava forte. Pisco algumas vezes até me acostumar. Vejo um garoto franzino chorando ajoelhado na grama. Havia quatro garotos na frente dele, todos maiores que ele, maiores do que eu. Meu estomago dói. Ando em direção oposta dos valentões, não precisava de mais confusão na minha vida.

_ Socorro... ( Escuto o menino falar. Um calafrio percorre minha espinha, meu corpo todo trava. As imagens da minha mãe sendo espancada e implorando por ajuda vem na minha mente. Quando volto a mim, percebo que estou socando a cara de um dos meninos. Dois deles me seguram pelos braços. Me debato, tentando me soltar, mas é inútil tentar. O ruivo que havia levado um soco meu, agora estava socando o meu estomago. Sinto sangue jorrar pela minha boca. O gosto metálico me faz lembrar de casa, mais precisamente no meu pai. Sinto meu corpo indo para o chão, agora estou sento chutado pelos quatro. Depois de algum tempo eles param de me bater e começam a rir. Tremendo luto para respirar, lembrando de puxar e soltar o ar. Vejo o mesmo ruivo pegando o menino frágil pelos cabelos e preparando para dar um joelhada nele. Em um movimento rápido e doloroso me coloco entre eles. Sinto sua joelhada nas minhas costas. Caio de bruços, agarro a grama e a puxo com força. Decidi a partir daquele dia, nunca mais deixaria alguém tirar proveito de outra pessoa, e que não importasse a dificuldade, eu lutaria até meu último suspiro. Me viro jogando grama e areia no rosto do ruivo, que anda para trás com as mãos no rosto. Com a minha perna direita passo uma rasteira nele e pego a minha chave, e á cravo no seu ombro. O menino grita e os outros tentam me tirar de cima dele, mas não ia ser fácil fazer isso. Mordo a mão de um dos garotos, sinto socos nas minhas costelas, mas não abro a boca, meu maxila esta travado. Já podia sentir o gosto de sangue do menino. Seus choros. O ruivo se contorcia tentando retirar a chave que havia entrado no seu ombro. Um dos garotos me puxa para trás, solto a mão do que estava mordendo e caio no chão, rolando para o lado, para tentar me defender. O garoto loiro vê a situação de seus dois amigos e sai correndo chamando ajuda. Me levanto e fico cara a cara com o mais gordo deles, um bola que vou chutar daqui. Dou um paço para frente, em sua direção, e ele pega o ruivo que estava se retorcendo no chão e sai correndo, o da mordida na mão vai logo atrás. Me viro e por um segundo analiso a situação. Um menino baixinho e magricelo me olhando pálido e com os olhos esbugalhados. Seus rosto marcado por lágrimas, e um óculos no chão a sua frente. Me abaixo e pego os óculos, e os coloco nele. Sorrio e bagunço os seus cabelos com a mão direita. Me levanto e ofereço a minha mão para lhe ajudar a levantar. Ele a olha e depois me olha. Seus olhos parecem brilhar. Ele agarra minha mão com as suas duas e se levanta. Sinto uma imensa dor nas costelas e apesar de eu fazer uma cara horrível, tento disfarçar. ) Obrigado...
_ Michael.
_ Obrigado Mike. Meu nome é Dean, e agora você vai ser obrigado a me aturar. ( O menino franzino diz com um enorme sorriso no rosto. )
_ Prazer Dean. ( Sorrio e respiro fundo. )





                                                                                        ***MIKE.***





                   Desperto de um transe ao escutar a buzina de um carro que vinha em minha direção, corro até a calçada. Bebo um pouco de água e continuo a correr. Foi estranho me lembrar disso, de como o Dean e eu nos conhecemos. Lembro de como aquele dia foi importante para mim. Consigo me lembrar de cada detalhe, de cada sentimento, de cada pensamento. Eu meio que fiquei decepcionado com o Dean por contar para todo mundo, ninguém precisava saber, só nós dois, pois nós somos os únicos que realmente sentimos aquele dia.





                                                                                        ***ALICE.***





           Alex havia marcado uma reunião de ultima hora, alguma coisa deve esta muito errada. Estou sentada em uma sala com cinco pessoas, uma delas é Dymi, que parecia tranquilo, mas os outros homens pareciam aflitos. Alex entra na sala e se senta. Ele pega uma pasta e tira vários documentos de lá.

_ Bom, convoquei essa reunião para lhes informar, que o último show aqui em Miami foi cancelado.
_ Que? Por quê? ( Dymi fala se levantando. )
_ Por que eu cancelei. Eles queriam abaixar o cachê, então cancelei o contrato e aumentei os shows de Chicago.
_ Ei, porque não perguntou para nós primeiro? ( Falei indignada. ) Eu só tenho um mês, não pretendo ficar nenhum dia a mais do que eu assinei.
_ Calma minha pequena estrela, não terá que ficar nem um minuto a mais do que combinamos, mas a carga horária dos shows vão ficar um pouco mais puxadas. Vamos lucrar com isso.
_ Você quis dizer, você vai lucrar com isso! ( Dymi me olhava intrigado. )
_ E a fama? Em? Vocês vão ficar bem mais conhecidos! E além do mais, que droga é essa que uma cantora só quer ser cantora por 30 dias? Esta com uma doença grave minha filha? Não estou te entendendo, milhares de pessoas amariam essa oportunidade!
_ Chega. ( Dymi se levanta e vai andando em direção da porta. )
_ Ei, volte aqui! ( Alex fala vermelho. )
_ Se eu voltar ai, primeiro eu vou socar a sua cara por falar com a Blar desse jeito, e segundo, abaixa a sua bola, porque é a estrela que faz o empresário funcionar e não o contrario. ( Dymitre bate a porta e o vidro da mesma racha. Alex estava igual um pimentão. Pego a minha bolsa e saio da sala o mais rápido que consigo. )



              

 

[ ... ] Não consigo parar de pensar na promessa que fiz ao Mike, que eu iria voltar. Nem um dia a mais e nem um dia a menos. Já faz umas 3 semanas que a gente não se fala. Sinto sua falta. Suspiro e procuro seu perfil no facebook , ele não posta muita coisa, na verdade, ele não posta nada desde o luau. Uma foto de antes de chegarmos lá. Ele e Dean estavam lindos. Agora entendo porque o Dean sempre estava olhando para o Mike, sorrindo, ficando vermelho. Não sei se consigo sentir raiva dele por ele amar quem eu... Amo? O que é o amor de verdade? Isso não importa a Blar e sim a Alice, e eu não sou mais a Alice, não aqui. Suspiro e desligo a televisão, que só passa programas chatos. Decido ir me deitar, mas quando estava quase no quarto escuto a voz de Dymi a me chamar. Dou meia volta e abro a porta da sala.

_ Precisamos conversar.
_ Ok. ( Saio da frente da porta e o deixo entrar. ) O que houve Dymi?
_ Por que diabos alguém que tem o sonho de se tornar uma cantora famosa, como você me disse, não aceitaria expandir um contrato? Blar, o que esta acontecendo?
_ Quer mesmo saber? De verdade? Isso realmente importa para você?
_ Claro que sim Blar, por favor, deixa eu te ajudar. O que esta acontecendo?
_ É que eu prometi a uma pessoa... Muito importante para mim, que eu voltaria após esse mês.
_ Q-que pessoa? ( Dymi pareceu aflito. )
_ Meu... Irmão. ( Dymi faz uma cara de alivio e sorrir. )
_ Por que não me disse antes?
_ Por que antes eu não confiava em você.
_ E agora?
_ Eu confio. ( Falo enquanto tiro a minha blusa, fico de sutiã e com um short curto. Dymitre fica sem reação. Sorrio para ele e o impuro para o sofá. Há muito tempo eu queria fazer isso, não tive coragem antes, mas agora, agora eu vou fazer. Mike não é nada meu, além de meu irmão, é claro. Isso, isso pode ser o meu futuro, Dymitre, a minha carreira, a Alice até pode amar o Michael, mas a Blar, ela é livre para fazer o que quiser. Me ajoelho e começo a desabotoar a calça de Dymi. Ele ainda está parado, sem reação nenhuma. Começo a abaixar as suas calças. Dymi se levanta me empurrando. Caio de bunda no chão. ) Mas que mer... ( Antes de terminar a frase, percebo que Dymitre estava chorando. ) O-o que houve? ( Me levanto preocupada. )
_ Desculpa, eu preciso ir... ( Ele sai correndo em direção á porta, mas entro na sua frente. )
_ Dymi, o que houve? ( Pego a mão dele e olho em seus olhos. Ele desvia o olhar, o abraço. ) Não precisa falar se não quiser, prometo não perguntar mais. Só... Só fica comigo, por favor. Eu, eu preciso de você, eu preciso de você para me sentir melhor. Eu sei que pode parecer egoísmo, mas sem você, eu acho, não, eu sei que vou voltar ser quem eu odiava, aqui, assim, eu simplesmente sou... Blar. ( Dymitre me abraça forte. )
_ Obrigado por existir Blar. ( Ele fala em meio ao seu soluço provocado pelo choro. )
_ Vem, eu vou preparar um copo de água com açúcar para você. ( Dymi se senta no sofá enquanto misturo açúcar na água para ele. ) Prontinho, aqui. Pode beber.
_ Obrigado. ( Dymi estava tremendo. Estou realmente preocupada com ele. ) Blar, você já passou por algo que te marcou, que te persegue e que te faz querer cortar os pulsos toda vez que se olha no espelho? Acho que não... ( Dymi abaixa a cabeça. Não sei o que fazer, ele praticamente me descreveu. ) Não quero que sinta pena de mim.
_ Não... Eu não vou. ( Seguro seu rosto e olhos em seus olhos. ) Pode compartilhar a sua dor comigo, assim ficara mais fácil de carregar o peso. ( Dymi me olha sorrindo. Por quê nos sorrisos mais lindos carregamos uma enorme dor por trás? )
_ E-eu... Eu não conheci os meus pais, desde que me lembro  vivi em um orfanato. Com os meus... ( Sua voz engasga. ) Com os meus 10 anos de idade uns garotos mais velhos, eles... Eles me estupraram. Eu fui achado pelo diretor do orfanato debaixo da escadaria. Ele me levou para seu quarto e me fez várias perguntas...





                                                                            *** Flashback/Dymitre.***





_ O que houve pequeno?
_ Uns meninos, eles... ( Não conseguia falar, na minha garganta não passava nada além do som do meu choro. )
_ Qual é o seu nome menino? ( O diretor me enrola em uma coberta. )
_ D-Dymitre.
_ Bem Dymitre, esses garotos logo estarão longe do orfanato. Pelo que vi nas câmeras eles deveriam ter uns  16 ou 17 anos. Quando completarem 18 já não poderão permanecer aqui.
_ Câmeras? Então... Por quê não foi me ajudar?
_ Eu vou te ajudar pequeno Dymi. ( O homem careca anda até sua mesa e pega algo na gaveta. ) Tome, eu sei que chocolate agrada as crianças. ( Ele fala com um sorriso. )
_ Obrigado. ( Desembrulho o bombom e começo a comer. )
_ Esta se sentindo melhor? ( Queria responder  "não", mas eu sei que não era essa resposta que ele procurava. Então afirmo com a cabeça, que sim. ) Bom, bom. Eu acho melhor você não voltar hoje para seu dormitório, eles podem esta te esperando ou algo do tipo. ( Sinto minhas pernas tremerem. Meu choro volta, junto de imagens do que aconteceu. ) Se acalme pequeno Dymi, vou deixar você dormir aqui esta noite. ( Ele sorrir e tranca a porta do seu quarto. ) Vou preparar a cama para nós.





                                                                                    ***ALICE.***






_ Ele... O maldito diretor me estuprou a noite inteira. E pelo menos duas vezes por semana durante dois malditos anos seguidos. ( Não sei o que falar ou fazer para confortar Dymi. Sua expressão era de nojo, indignação e ódio... ) Até que um casal de cantores famosos foram no orfanato. Eles eram maravilhosos. ( Dymi sorrir e uma lágrima escorre pelo canto dos seus olhos. ) Me adotaram, me chamavam de menino dos cabelos de ouro. Meus cabelos eram cacheados e bem loiro mesmo. A mulher havia me escolhido porque eu parecia com seu marido, ele também tinha os cabelos assim. Então foi a melhor semana da minha vida.
_ Semana? ( Dymi suspira e concorda com a cabeça. )
_ Eles me levaram em lugares que eu nem sonhava que poderia existir. Eles me levaram e seguraram a minha mão, para me proteger de qualquer acidente ou coisa. Eles me chamaram de filho amado. Pela primeira vez na vida eu tive o meu próprio quarto, minhas próprias roupas e uma comida digna. E eu os amava, não pelas viagens, nem pelo dinheiro, mas por que eles existiam e me "amavam". ( Dymi deixa um sorriso amargurado transparecer. ) Até que a empregada avisou que não aguentava mais limpar a minha cama, pois eu sempre mijava nas cobertas. Eu sei, eu já tinha 12 anos, mas... ( Dymi aperta uma mão na outra. ) Eu sonhava com ele, sonhava que ele vinha e me tocava, todas as noites, e eu acordava chorando e gritando e...
_ Não era sua culpa Dymi, não era! ( Falo com os olhos cheios de lágrimas. Dymi me olha e toca a minha bochecha com delicadeza. )
_ Eles me levaram em um psicólogo, e a medica me pareceu ser confiável, eu acreditei na palavra dela no final. E ela contou para o casal que eu tanto admirava, o casal que cantou para mim antes de dormir durante 7 dias. Lembro-me deles sorrindo e falando que tudo iria voltar ao normal. Eles me compraram uma casaquinha de chocolate e me deram alguns bombons também. Eu acabei dormindo no carro durante o trajeto. Acordei com o diretor me tirando do caro. ( Dymi morde o canto da boca e da um soco no braço do sofá. ) Aquele maldito casal me levou de volta para o orfanato, eles eram amigos do diretor e simplesmente acharam melhor trocar de brinquedo. ( Dymi ri. ) Me lembro de cuspir na cara daquela vadia quando ela foi se despedir. Eu me lembro de cada palavra que trocamos naquele dia. Ela falou, "Nunca ninguém vai notar você, você sempre vai estar aqui, ele vai ser o único que vai te ajudar. Vai doer menos com o tempo." Eu cuspi na cara dela e falei que um dia, um dia eu iria ser tão famoso, tão famoso quanto ela, não, eu seria mais famoso que eles. Eu acabaria com a merda daquele orfanato e com a carreira deles dois, e que todos iriam me notar, que eu não seria invisível, que nunca mais eu seria invisível! Com 15 anos eu fugi do orfanato e comecei a trabalhar em uma boate como faxineiro. Com 18 já fazia shows ao vivo lá e aqui estou, com 20 anos e uma carreira pela frente. Essa é a minha história Blar, essa é à minha máscara. ( Ele me olha nos olhos. ) Nunca transei de verdade, sabe, não consigo. Quando eu chego perto eu me lembro de tudo que eu passei e travo. ( Ele nunca fez sexo consensualmente... ) Não sabia que iria tentar, eu sei que eu brinco com você as vezes, mas nunca pensei que realmente ia querer transar comigo. 
_  É por isso que você não gosta muito de doces, né?! ( Ele concorda com a cabeça. Parece que meu casulo se quebrou e eu finalmente percebo que não era só comigo, que também acontece coisas ruins com pessoas boas. Não estou só nisso. Abraço Dymi e em seguida me levanto. )
_ E essa é a minha máscara Dymitre. ( Corro para a cozinha e pego a esponja molhada. Passo no meu quadril, nos meus braços e nas minhas coxas. A água com base e espuma escorre pelo meu corpo, que se mostra cheio de cicatrizes. Dymitre me olha chorando e sorrindo. Ele se levanta e me beija delicadamente, enquanto ele desabotoa sua calça. Com cuidado à abaixo e ele fica só de cueca. Dymi se ajoelha e tira o meu short com cuidado, como se eu fosse um papel que ele tem medo de rasgar. Dymi passa a sua mão com delicadeza em cima das minhas cicatrizes. Ele sorrir e tira a minha calcinha. Sem pressa abaixo a sua cueca e depois o beijo. Sinto que Dymi está tremendo. Coloco suas mãos nos meus quadris e continuo à beijá-lo. Dymi me pega no colo e me leva até o quarto, ele me coloca com cuidado na cama. )
_ Se eu te machucar me avisa. ( Ele sussurra no meu ouvido. Meu corpo todo fica arrepiado. Ele começa a me beijar no pescoço e vai descendo até meus seios. Com cuidado ele os lambe e os beija. Suas mãos acariciavam as minhas coxas. Dymi se senta e me coloca em seu colo. Ele começa a lamber e beijar o meu pescoço. Viro meu rosto, deixando meu pescoço livre para ele. Com minha mão direita seguro seu pênis, que é enorme, só não tão grosso. Coloco ele na direção certa e sento. Deixo um gemido abafado escapar. Começo a rebolar em cima dele. Meu peito nu junto ao seu, sua boca no meu pescoço e eu mexendo o quadril. Meus gemidos pareciam arrepiar Dymi. Que segura meu queixo e me olha nos olhos. Ele fecha seus olhos e me beija, um beijo delicado e longo. Sinto suas mão por todo o meu corpo. Toques delicados, porém firmes. Jogo meu corpo para trás,  Dymi me segura pela cintura e me coloca com cuidado deitada na cama. Dymi começa a fazer movimentos para frente e para trás, e eu começo a gemer mais alto. A cada gemido, sinto a pele de Dymi gelar, seus pelos se arrepiarem, sua respiração falar e ficar ofegante. O beijo e passo minhas mãos pelo seu pescoço. Dymi sura minhas costas com seu braço direito e minha cabeça com o esquerdo. Ele nos levanta e me coloca de costas para a parede. Fecho minhas pernas em volta da sua cintura. Trocamos olhares e beijos, até que eu não aguento mais e chego lá. Minha boca se abre e meu corpo se contorce. Dymi sorri e beijo meu pescoço enquanto sinto seu gozo me preencher por completa. Dymi me beija enquanto me coloca deitada na cama. Ele deita do meu lado e coloca seu braço em baixo da minha cabeça. Ele me olha sorrindo e ofegante. ) Eu sei que é cedo para dizer isso, e não quero que diga se não sentir. Mas, eu Dymitre Smiff amo você Blar. ( Dymi passa a mão com delicadeza no meu rosto. Ele parece não esperar uma resposta, ele só queria que eu o ouvisse, e foi o que eu fiz. )






                                                      CONTINUA>>>


Notas Finais


... Muitas pessoas querendo me matar em 3, 2, 1... ( Correndo muito. JAHujhaujHAujhaujhaua)
AMORESSSSSSSSS o que acharam?
Tô muito nervosa esperando os seus comentários.... hi hi hi.
Sério amores, não tô me aguentando de curiosidade para saber o que vocês acharam do capitulo, principalmente o que acham do Dymitre agora... Em?

Minha opinião sobre os personagens; Meu favorito é o Dean, logo em seguida o Mike e depois o Dymi, gosto muito do Dymi, porque ele sofreu muito e tem um coração puro e bom, e apesar de ser grosso com algumas pessoas, ele é do bem, pois só faz isso para se proteger.
Vamos debater amores, comentem por favor. <3


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