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História Brothers Conflict... ( Incesto. ) - Tarde de mais.


Escrita por: Wandarla

Notas do Autor


Oi amores, o capitulo saiu um pouquinho atrasado, mas espero que gostem.
Percebi que no máximo falta uns 3 capítulos para acabar, se for 3...
Indico que leiam esse capítulo escutando a música Tag, You're It da
Melanie Martinez.

Percebi que quase ninguém comentou no capítulo anterior... Se puderem tirar um minutinho para comentar, isso ia ajudar de mais, porque se a história tiver bastantes favoritos e bastantes comentários, outras pessoas vão poder ver a história também, porque ai ela vai ficar em alta no spirit. E eu também amo os comentários de vocês!

E muito obrigada aos leitores que sempre estão comentando nos capítulos, amo cada letra, cada silaba de cada comentário. <3

Boa leitura amore.

Capítulo 30 - Tarde de mais.


Fanfic / Fanfiction Brothers Conflict... ( Incesto. ) - Tarde de mais.

                                                             ***MIKE.***





_ Amor, vou precisar resolver algumas coisas. O Dean vai me ajudar. Se importa de ficar com o Chris hoje a noite? ( Sorrio ao ver o seu sorriso de resposta. )
_ Só... só toma cuidado amor. ( Os pelos da minha nuca arrepiam ao ouvi-la me chamar de "amor". Alice segura meu rosto e me olha nos olhos. ) E, não demora para irmos para a lua. ( Os olhos de Ali se enchem de lágrimas. Solta um suspiro aliviado por saber que toda a confusão do nosso mundo vai acabar. Mas para isso preciso fechar as pontas soltas. Beijo a sua boca, um beijo calmo e longo, sem pressa, pois agora temos todo o tempo do mundo. Ali sorrir ao fechar a porta do carro de Dean. )
_ NÃO! ( Escuto Chris gritando com Dean do outro lado do carro. ) Você não dormiu até agora Daen!
_ Não pedi sua permissão, o Mike precisa de ajuda!
_ E eu vou ajudar. ( O lugar fica em completo silêncio, Dean estava de boca aberta na frente de Chris. ) Vai para casa, toma um banho e dorme. ( Chris segura na cintura de Dean e o aproxima dele, juntando seus corpos. Dean fecha os olhos e deixa Chris conduzir, que segura em seus cabelos e o beija. Um beijo demorado e feroz. Me viro meio sem graça. Sorrio ao pensar que Dean possa está realmente seguindo sua vida e feliz, sinto-me feliz por ele. Alguém coloca a mão no meu ombro. Me viro e vejo Chris me olhando com aquela cara de que me odeia e está com tédio ao mesmo tempo. ) Vamos ou você também quer um beijo? ( Rio e jogo a gravata no chão. )
_ Só não vai roçar em mim. ( Jogo o capacete reserva para Chris que me olha inibido. )
_ Qual é o problema de vocês que não gostam de uma bicicleta? ( Acelerando a moto, percebo que as vezes, eu poderia ter saído daqui antes, mas para que? Agora já me sinto seguro em deixar o Dean, ele tem tudo que precisa ao lado dele. )






                     [ ... ] A entrada da casa de Bruno me fazia pensar no porque dele querer esconder que é pobre. Acho que a mulher e filha deveriam ter mais consideração da parte dele. Já o vi com várias mulheres. Bato na porta e a sua esposa atende com um bebe chorão no colo. Ela me olha com os cabelos bagunçados e sorrir.

_ Me desculpe, não esperava visitas...
_ Tudo bem. Somos amigos do Bruno, da faculdade.
_ Há sim. Ele disse que iria em um casamento e que voltaria um pouco tarde. Podem entrar, não se incomodem com a bagunça, por favor.
_ Tudo bem. ( Chris fala e entra, sigo eles. )
_ Vocês aceitam alguma coisa para beber? Temos água e refrigerante, também temos suco. ( Sua casa faltava moveis e as paredes eram todas rachadas. Fico triste em ver essa mulher nessa situação. Respiro fundo e mantenho a postura. O bebê começa a chorar. A mulher balança ele de um lado para o outro, tentando o acalmar. ) Eu não aguento mais... ( A mulher começa a chorar com a criança no colo. Antes que eu tivesse qualquer reação, Chris pega a garotinha no colo e sorrir para ela. Depois ele começa a cochichar em seu ouvido e ela ri. Ele meche sua sobrancelha de uma forma engraçada, que prende a atenção do bebê, que da gostosas gargalhadas ao invés de chorar. A mãe se senta na cadeira que tinha na sala e suspira aliviada. ) Desculpem. ( Ela balança a cabeça em negativo. )
_ Tudo bem. Que tal a gente ir comer alguma coisa? Nem precisa se arrumar nem nada.
_ Eu, eu... Eu não tenho dinheiro para isso, mas obrigada pelo convite.
_ Por favor, não recuse, somos muito amigos do bruno. ( Chris fala sorrindo para ela, que o olha com os olhos brilhando. Acho que Chris nunca nem se quer falou com Bruno, mas ele parecia tão convincente, que a mulher se levanta e pede um minuto para se arrumar. Ela volta com os seus cabelos presos e um vestido decotado. Ela olha meio sem graça para Chris, que estava brincando com a bebê no chão. Levanto a sobrancelha ao perceber o porque do decote, sorrio para Chris, e logo em seguida me lembro de Dean, e fico com um pouco de raiva dela. Balanço a cabeça me negando a pensar nessas coisas. )

_ Você é muito bom com crianças. ( Ela fala se curvando e mostrando o decote para ele. )
_ Coff,  coff...( Ela me olha meio constrangida e Chris levanta com o bebê no colo. )
_ É que tive que cuidar dos meus irmãos. Eu sou o mais velho de 3. Praticamente fui pai de dois. ( Chris fala olhando para a bebê e sorrindo. ) Vamos? ( Ele fala sorrindo e passando a ponta do seu nariz com a ponta do nariz do bebê. A mulher o olha se desmanchando por ele. )





                   [ ... ] Após pegarmos um táxi e  pararmos no restaurante em que eu dei a identidade falsa para Ali, comemos e a mulher do Bruno não parava de olhar o Chris, que só tinha olhos para a criança. Chris lamenta que esqueceu seu telefone no carro de Dean, mas eu o tranquilizo, com certeza Dean e Ali estavam vendo uma comédia romântica, Chris ri e trocamos de assunto quando a mãe e o bebê voltam do banheiro. Voltamos para casa de Bruno a noite. A bebê não conseguia dormir, então Chris á coloca na cama. A mulher de Bruno vai se trocar.

_ O que você quer com esse tal de Bruno que estamos aqui já de noite? ( Chris fala olhando em direção da porta para ver se a mulher tentava escutar a nossa conversa. )
_ Queria dar um dinheiro para ele antes de sumir do mapa com a Alice. Tivemos uns desentendimentos no passado, cheguei a investigar a vida dele e descobri isso. Queria muito que essa mulher fosse feliz com a filha dela. ( Chris me olha pasmo. )
_ Michael, você é patético.
_ O quê?
_ Você se finge de durão, mas esta sempre se preocupando com os outros. ( Tento rebater, mas ele me descreveu completamente. Fecho a minha boca e olho para os meus pés. O meu telefone toca, Alice me ligando. Atendo. )
_ Mike... Mike socorro. Haaa... PARA! PARA! Mikeeeee! ( Meu corpo gela, minha mente imagina mil coisas diferentes, deixo celular cair no chão e sinto meu rosto molhado, o toco e percebo que estou chorando. Sinto as mãos de Chris em volta de meu ombro e o olho atordoado. A mulher sai sorrindo de dentro do quarto. )
_ Bruno disse que você viria algum dia Michael. E também falou do seu dinheiro. Queremos um resgate.

_ Isso é sério? ( Chris fala indignado. ) O que vocês fizeram com o Dean e a Alice?
_ Bruno deve ter atirado nele, ele não valia de nada. ( Chris olha para baixo e levanta o seu rosto com um sorriso macabro. Ele anda até a mulher e da um soco em seu nariz, o quebrando e fazendo jorrar sangue pela sala. Me encosto no sofá e penso no desespero na voz da Ali. ) Não me importo em bater em putas. Mike, para onde levo ela? ( Atordoado pego as chaves da minha casa e jogo para Chris, que as agarra no ar. )
_ Vai para a passagem que tem de baixo do tapete da sala. Vou atrás deles. ( Chris concorda com a cabeça e liga para um táxi. )
_ Eu não sei se vocês entenderam a situação, mas vocês estão nas nossas... ( Chris desmaia a mulher com outro soco. )
_ EU DEVIA TER FICADO COM ELA NO LUGAR DO DEAN! ( Chris grita e seus olhos se enchem de lágrimas. Tento me aproximar dele, mas ele empurra meu ombro. ) Trás eles de volta. ( Ele me olha nos olhos, vejo nos olhos dele o que estou sentindo agora. Raiva, medo e dor de perder quem mais amamos. )
_ Eu vou trazer.





                                                                       ***ALICE.***





                  Os rapazes partem na moto e Dean me olha sorrindo e envergonhado, suas bochechas estavam vermelhas. Sorrio e o abraço.

_ Nem acredito que vocês estão juntos.
_ Na verdade... Eu e ele não estamos namorando, é algo complicado. Mas nunca pensei que ele me beijaria assim, na frente de vocês... Ou iria sair com o Mike para que eu possa descansar. ( Dean morde seu lábio inferior. ) Vamos. ( Balanço a cabeça em concordância. Dean liga o carro, mas antes dele da a partida, alguém se joga na frente dele. Bruno sorri e bate no vidro de Dean. )
_ Que tal uma carona? ( Dean me olha meio sem jeito, e depois balança a cabeça confirmando a carona. Bruno entra e se senta atrás de Dean. Dean pega seu telefone e liga para alguém. Um telefone dentro do carro toca. )
_ A droga, o Chris esqueceu o telefone aqui. Tudo bem, te levo direto para casa Bruno, depois levo a Ali para a dela. ( Eu sabia que ia para casa do Dean, porque ele mentiu sobre eu ir para a minha casa? )
_ Não precisa, vamos para a sua casa Dean.
_ O Mike foi até a sua casa Bruno, vou te levar até lá. ( Dean começa a dirigir. )
_ Não, você não entendeu. Você vai ir para o seu apartamento Dean. ( Bruno fala apontando uma arma para a minha cabeça. Meus olhos se arregalam e o olha pelo retrovisor. Dean faz que não com a cabeça. )
_ Não sei porque o Mike ainda se importou com você e sua família seu verme. ( Bruno ri e liga para alguém. Eu seguro o seu telefone enquanto ele apontava uma arma em direção da minha cabeça. )
_ Amor, oi?
_ Lembra do tal milionário que eu te falei?! Então, já estou com a irmã dele. Ele está indo para a nossa casa. Distraía ele.
_ Tudo bem. Alguém acaba de bater na porta. Beijos amor.
_ Você não vai gostar do final dessa história Bruno. ( Dean estava extremamente calmo. Isso me assustava mais do que a arma apontada para a minha cabeça. )
_ Só dirigi seu gay ridículo. ( Dean começa a dar voltas e ir por caminhos que deixava a sua casa mais e mais longe. Depois e quase duas horas no volante Bruno da uma coronhada na cabeça de Dean. ) Aonde fica a sua casa? ( Dean ri. )
_ Sério que você nem se deu o trabalho de procurar? ( Dean para o carro. )
_ Que palhaçada é essa? Você vai levar a gente agora para o seu apartamento ou eu atiro nela! ( Sinto o frio do cano da arma na minha testa, meu corpo treme e meus pelos começam a se arrepiarem. Dean ri. )
_ Não, não vai. Você precisa dela. ( Dean pega o seu telefone e começa discar um número. )
_ Ok, você tá certo. Mas não preciso de você. Alice pode me guiar e eu dirijo. ( Bruno coloca a arma na cabeça de Dean, que não largou o celular. )
_ Eu falo aonde fica. Eu digo, por favor não atira no Dean. ( Dean me olha com raiva. Bruno da uma outra coronhada nele, que faz seu telefone cair no chão do carro e ir para de baixo do meu banco. ) É aqui perto. ( Após chegarmos no estacionamento, no subsolo, Bruno mandou Dean sair do carro. Dean me olha e sorrir. Eu faço que "não" com a cabeça. )
_ Espero que você e o Mike sejam felizes Ali. ( Dean sussurra endireitando seus óculos com a ponta do seu dedo indicador. ) Você não vai se safar Bruno, estamos no estacionamento do prédio "Balanço de Nova York", todos sabem que moro aqui no quinto andar, que eu me chamo Dean e sou morador do 501.
_ Só sai da merda do carro Dean, se não você vai morar no cachão 501. ( Dean bate com a palma da sua mão na garganta de Bruno, que fica sem ar e coloca a sua mão livre no pescoço. Dean se inclina sobre eu e abre a porta do carro, em seguida me joga para o lado de fora. Antes que eu possa se quer levantar escuto o disparo. Meu corpo gela, meu coração bate acelerado e meu corpo todo treme. O sangue cobria a camisa de unicórnio que Dean usava. Ele cospe sangue no retrovisor e segura a mão de Bruno, tentando o impedir de sair do carro. Começo a chorar e tento me mover, mas estou paralisada, não consigo me mexer. Dean me olha, seus olhos brilhavam e diziam, "eu sei que está com medo Ali, mas você precisa correr". Dean agarra nos cabelos de Bruno e em seu braço. Bruno se vira para ele irritado e disparo outro tiro a queima roupa. Abro a minha boca para berrar e não saia nada, som, ar, nada. Sem controlar meu corpo consigo levantar ao ver os óculos de Dean caindo e seu rosto batendo contra o volante com os olhos fechados.






"Me observando pela sua janela
Garoto, seus olhos pularam para fora um pouco
Eu vou te cortar e te fazer um jantar
Você chegou no final, você é a vencedora
"




_ Volta aqui Alice, vamos brincar de novo. Lembra, você venceu da última vez, agora é hora de ganhar o seu premio! ( Corro e me escondo atrás de um carro preto e grande. Tremendo disco o numero de Mike. )





"Abaixando sua janela escurecida
Dirigindo para perto de mim bem devagar
Ele disse: Deixe-me te levar para um passeio
Eu tenho um pouco de doce para você aqui dentro
"





_ Alice, eu sei onde você esta! ( Escuto um disparo para cima e me jogo no chão. Me levanto e começo a correr. Vejo Bruno sujo do sangue de Dean logo atrás de mim. Tropeço em um cone e caio no chão. Me levanto rápido com o coração acelerado. Quando começo a correr, sou puxada para trás bruscamente, Bruno havia agarrado na raiz dos meus cabelos e me puxado, me fazendo cair de costas no chão. )






"Correndo pelo estacionamento
Ele me perseguiu e não queria parar
Peguei você
Peguei, peguei, você
Agarrou meu cabelo, me empurrou para baixo
Tirou as palavras da minha boca
Peguei você
Peguei, peguei você
"





_ Achei você. ( Bruno fala sorrindo. Me viro e tento me levantar, mas Bruno pressiona meu rosto contra o chão frio. Sinto ele levantando o meu vestido e começo á me debater. Ele puxa minha calcinha tão forte que a arrebenta. Tento alcançar o telefone com as pontas dos meus dedos, quando encosto na tela, Bruno puxa meu braço para trás. )
_ Me solta socorro! Me solta! Mike... Mike socorro. Haaa... PARA! PARA! Mikeeeee! ( Bruno ria e puxava meu vestido por cima, me deixando só de sutiã. Ele tenta lamber a parte amostra dos meus seios, e coloca uma mão na minha boca, á mordo com força. Com toda força que existia no meu ser. )





"Alguém pode me ouvir
Enquanto estou escondida no subsolo?
Alguém pode me ouvir
Quando estou falando comigo mesma?
"





_ VADIA! ( Bruno me soca no estomago, mas não solto sua mão. Ele ri sádico e puxa o meu sutiã. Solto sua mão e tento socá-lo. Ele ri e prende minhas duas mãos para cima. Ver ele assim, em cima de mim, coberto com o sangue de Dean, meus olhos travam, não consigo piscar, nem chorar. Fico paralisada enquanto ele tira a sua calça e sua cueca. Vejo o rosto de Mike na minha cabeça, o seu pedido de casamento, e volto a realidade. Chuto sua perna e tento me levantar, mas escorrego no sangue de Dean. Tento me arrastar para longe dele, que me puxa pelo pé. )





"Dizendo: Peguei, você
Peguei, peguei, você
Ele está dizendo: Peguei você
Peguei, peguei você
"





_ Alice, eu queria sentir você desde dia em que te conheci. Você estava tão linda com aquele vestido azul. E quando eu pensei que vi você e o Mike na praia, e hoje eu tive a certeza. Aquela cena no casamento me surpreendeu, sério, não achei que você teria coragem. ( Bruno estava sentado em cima das minhas pernas e segurava meus dois braços para cima com uma só mão. A outra apertava o meu seio esquerdo, e ele estava inclinado sussurrando em meu ouvido direito. Bruno desce sua mão livre e abre a minha perna. )
_ HAAAAA! PARA! SOCORRO! ALGUÉM. ( Fleches da minha mãe gritando a mesma coisa vinham na minha cabeça. A lembrança é interrompida por uma dor aguda ao sentir o pênis de Bruno entrando na minha vagina sem piedade alguma. Mordo sua orelha, a puxo, e não solto. Sinto seu gosto, é o seu sangue na minha boca. Cuspo o pedaço que arranquei da orelha dele. )






"Com um pouco de veneno em mim
Eu posso sentir o gosto da sua pele nos meus dentes
Eu amo quando ouço você respirando
Espero que, por Deus, você nunca vá embora
"





_ VADIA! ( Bruno soca a minha cara e começa a fazer movimentos pélvicos. Cada estocada eu sentia um pedaço da minha alma indo embora. Começo a me engasgar com o sangue que saia da minha boca por causa do soco. Bruno me vira de costas e abre a minha bunda. Grito, berro, me debato, imploro, mas ele não para. Dor, raiva, nojo, era tudo que eu sentia, tudo o que acabará de me tornar, um grande vazio. )






"Alguém pode me ouvir
Enquanto estou escondida no subsolo?
Alguém pode me ouvir
Quando estou falando comigo mesma?
Dizendo: Peguei, você
Peguei, peguei, você
Ele está dizendo: Peguei você
Peguei, peguei você
"






_ ... ( Já não tinha forças para falar, nem me mover. Meu corpo tremia e a dor era insuportável. Queria morrer, preferia estar morta. Sinto algo quente entrando em mim. Bruno ainda estocava meu anus quando gozou dentro dele. Ele sai de cima de mim. Viro minha cabeça para o lado e vômito. Sinto meu corpo sento suspendido pela cabeça. )
_ Você não passa de uma prostituta particular. Não é nada mais que isso. Vocês acham que podem fazer tudo que querem só porque tem dinheiro? Eu vou ter esse dinheiro também, e ainda vou pagar você semanalmente para chupar o meu pau. ( Bruno me solta e eu caio no chão. Como uma boneca usada, algo de plástico sem importância, sem vida, direitos ou respeito. )






"Uni, duni, tê!
Pegue sua dama pelos seus pés
Se ela gritar, não deixe-a ir
Uni, duni, tê!
Mamãe mandou escolher a melhor garota
E essa sou eu
Correndo pelo estacionamento
Ele me perseguiu e não queria parar
Peguei você
Peguei, peguei, você
Agarrou meu cabelo, me empurrou para baixo
Tirou as palavras da minha boca
Peguei você
Peguei, peguei você
"





_ ALICE! ( Olho para o lado e vejo Mike, pálido e com sangue na roupa. Olho para Bruno que Veste a sua calça, e olho novamente para Mike, que corria em minha direção. Dessa vez é por mim, não pela Pâmela, e sim por mim. Na minha direção e não na dela. Sorrio e rolo para o lado, alcançando a arma que Bruno deixou no chão. Sinto um chute na costela e ele me puxa pelos cabelos. Coloco o cano da arma apontado para á sua costela, aperto o gatilho sem pensar duas vezes, mas nada acontece depois do "clic". A bala acabou. Começo a rir. )






                                                                                       ***MIKE.***





_ SOLTA ELA! ( Grito os olhando. Alice estava nua e ensanguentada, seu corpo roxo com marcas de mordidas e tapas. O ódio começa a me dominar, sinto vontade de matá-lo, de espancá-lo até a sua maldita morte, de cortar seu pênis fora. Alice começa a gargalhar. ) MALDITO! ( Corro em sua direção e soco seu nariz. Ele solta Ali, e tenta me dar um soco com o braço direito, mas eu me abaixo e levanto dando um direto em seu queixo, levando ele até o chão inconsciente. Sinto vontade de abrir a barriga dele e fazer ele comer seu próprio corpo. Mas isso seria pouco comparado há tudo que ele fez. Pego Alice no colo e á levo até  o carro de Dean, que estava esticado no banco de trás com os olhos fechados e a pele gelada. Tiro meu palito e coloco em Ali, que estava catatônica. Fecho o carro e escutando sirenes de policia corro até o corpo de Bruno e coloco no porta malas. Como a policia soube do acontecimento se aqui em baixo é a prova de som? Ao sair com o carro, vejo um dos policiais me olhando. Pressiono o acelerador e não olho para trás. )






_ DEAN! ( Chris gritava ao ver seu corpo atirado no banco de trás. Chris pega seu corpo mele e pálido no colo e o abraça chorando. ) Eu estou aqui com você agora, eu estou... Dean... Ele precisa de um médico urgente! ( Minha cabeça rodava, não sei o que fazer, o que pensar ou o que dizer. Jogo as chaves na mão de Chris. )
_ Leva os dois para o hospital. ( Chris me olha e concorda. )
_ Mata eles, tortura eles. ( Chris fala sério e liga o carro. Alice não olhava nos meus olhos, e nem deixou eu tocar nela para me despedir. Não sei como chegar perto dela. Tento segurar no seu queixo, mas ela vira o rosto e chora. Balanço a cabeça e meus olhos são devorados pelas lágrimas. Corro até aquele maldito casal e os coloco sentados um de frente para o outro. Jogando água fria em seus corpos, os acordo. )
_ Eu sou o Michael Arata, e serei conhecido como o seu pior pesadelo. ( Rodo uma faca de dupla linha nos dedos, uma de linha reta e uma de cera. Bruno me olha assustado. ) Há isso aqui? É só um brinquedo, nem é para você. Para você eu vou deixar o que eu senti, a raiva o ódio e o sentimento merda de sentir que a única coisa que você ama e se importa esta sendo tirada cruelmente de você. Abro o freezer e jogo uma sacola transparente com sangue e uma carne estranha moída no meio dos dois. ) Sabe, ela chorou bastante antes de terminar de quebrar sua perna gordinha no moedor. ( A mulher de Bruno vomita em seu próprio colo.  ) Sabe, eu nunca conseguiria estuprar uma mulher. Não mesmo. Como você teve coragem de estuprar uma garota de 16 anos?
_ Do mesmo jeito que você teve! ( Queria sorrir cinicamente, mas as imagens do Dean e da Ali não saiam da minha cabeça. )
_ Nunca fiz com ela o que ela não quisesse. ( Sussurro sério e ando até a cadeira da piranha da sua mulher. Corto a alça da sua roupa e a deixo de calcinha e sutiã. Com a faca de duas linhas, divido seu dedo indicador em 3 partes. Ela berra e grita por ajuda, socorro. Bruno tenta se debater para sair da cadeira. Pego uma colher e enfio em seu olho direito e o puxo para fora. Ela gritava que nem uma doida desesperada, mas eu não conseguia sentir pena ou remorso, só conseguia imaginar na dor que a Alice sentiu, no sacrifício que o Dean fez. Quando me dei conta, já estava abrindo a barriga de uma mulher morta, e seu marido estava só assistindo. Olho as minhas mãos, sujas de sangue, suas com o peso de mais uma vida sobre as minhas costas.  Pego um facão e um maçarico. Um por um, arranco os dedos das mãos de Bruno e fecho a ferida com o maçarico e a lamina quente da faca. O cheiro de sangue e carne queimada impregnava as minhas narinas. Abro a boca de Bruno, que não parava de berrar e arranco a sua língua. ) Gostaria muito de arrancar o seu pênis, mas não irei colocar minhas mãos nele. Então, bom proveito. Espero que nunca tire essa noite da sua cabeça, do mesmo jeito que nunca vai sair da minha.






                                [ ... ] As pessoas me olhavam assustadas no hospital, meu corpo todo ensopado de sangue as deixavam de olhos arregalados. Vejo Chris na recepção. Ele vem em minha direção e me abraça. Surpreso o abraço de volta. Me sinto mais leve com o seu abraço. Seus olhos estavam inchados e vermelhos.

_ O Dean... ( Tento falar, mas parece que há algo dentro da minha garganta que me impede de continuar. )
_ Ele já acordou. As duas balas atravessaram seu abdômen, mas ele vai ficar bem. Vamos? ( Balanço a cabeça em concordância. Chris me guia até o quarto de Dean e da Ali. Os dois estavam em camas de solteiro separadas, mas eles estavam de mãos dadas e olhando um para o outro. Travo na porta ao me lembrar da Alice nas mãos de Bruno. Me dou conta finalmente do que realmente aconteceu e desabo no choro. Choro igual há uma criança que acabará de receber a notícia de que não vai mais poder ir para casa de seu amiguinho. Me ajoelho e começo a socar o chão, soco até minhas mãos doerem, e soco cada vez mais forte. Grito e sinto uma pequena mão em cima da minha. Olho para frente e vejo Alice ajoelhada. Ela sorrir e me abraça. Meu corpo estava quente, minha respiração falha, e meu coração acelerado, mas mesmo assim eu conseguia sentir o seu calor, sentir os pelos do meu corpo se arrepiarem com a sua respiração fraca, e escutar o seu coração, mesmo o meu estando mais agitado. Somos um só, e não importa mais a verdade, se ela não é ou é a minha irmã, porque o Mike e a Alice vão morrer hoje. )
_ Ali, eu preciso te contar uma coisa, sobre a gente. Sobre nossos pais... 








                                                                                     CONTINUA>>>

 


Notas Finais


...?
Querem me matar?
Alguém desconfiou que aconteceria?
Pensaram que o Dean havia morrido? ( Eu realmente pensei em deixar ele morrer, mas eu amo tanto o Dean, que não consegui deixar ele morrer... )
E ai, o segredo está quase sendo revelado, irmãos ou não? Apostas?


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