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História Brothers Vkook - Nunca te esquecerei. - Sequestrados


Escrita por: Taekoook

Notas do Autor


Hello it's me..
Estou sem criatividade pra fazer uma nota inicial kkk' Enfim, fica pra próxima.

Capítulo 20 - Sequestrados


Foram alguns minutos se passando, e o sigilo era de forma bastante notável. Algo tinha acontecido àquela noite, e estava um pouco desorientado. Aconteceu algo incrível, porém em momento errado. Não queria ter me entregado a ele tão facilmente. Foi praticamente um erro, e tudo que viria a fazer agora é apenas conseqüência de meus atos. Errei pelo simples fato de não ter pensado melhor, e agido feito uma pessoa carente e sensível. Sinceramente não sei onde estava minha cabeça, mas de uma coisa eu tenho certeza, se perguntarem se foi bom, eu responderei que foi ótimo.  Não vou negar. Contudo, o que irei fazer se o mais novo continuar a menosprezar-me. Isso será possível acontecer, depois de todo ocorrido de ontem? Aquele “Eu te amo” será uma blefe? Serão sentimentos verdadeiros ou infelizmente fictícios? É tudo bem estranho, é como uma novela, nunca se sabe quem é o vilão. Estar no chuveiro em grande parte faz-me refletir relativamente os meus erros.

 

Taylor infiltrou-se novamente no quarto. E tagarelou.

- Vocês não vão ir à escola? Estão pensando que benefícios se conquista ficando dentro de casa mofando? Nada vem até vocês. Procurem se organizar. Senhor Jungkook, pode levantar, Taehyung já tem se arrumado enquanto têm esperado você e sua iniciativa. – Ela dava aquele grande discurso de mãe, não muito votado somente a minha pessoa, e sim focando atenção em Jungkook que ainda estava deitado na cama, todo largado relaxadamente.

 

Seus olhos lentamente se abriram. A beleza era mantida, ao ver-lo acordando foi magnífico reparar aqueles olhos já puxado por natureza, e ainda sim, com um leve contraste do sono que o tornou-se mais puxado ainda. Olhou freneticamente a sua direita dando a avistar sua mãe. Então resmungo.

 

- Não irei à escola hoje - Sua voz saiu baixa.

- Você vai sim! – Taylor continuava a ser rígida.

- Não vou não – Ele negou e deu de ombros ignorando-a. Ela nem hesitou, e puxou agilmente o coberto que o cobria. Ele foi obrigado a levantar, pois o frio estava imenso. Isso porque o mesmo se deparava de cueca em meio aos seus lençóis macios e quentinhos. Ele acordou de uma vez pro toda, e caminhou até o chuveiro, sua saída foi rápida. Então, iniciamos outro dia escolar.

Nada mudou, tudo continuou a ser como antes, pelo menos até o termino da segunda aula. O dia seguia calmante, e um deslize que causei de ter falado com Tyler, não o irritou nenhum pouco. Estranho era o modo de o seu agir, porém um tanto quanto fofo. Pegava em minha mão trançando diante as suas. Obviamente às escondidas. Ele olhava-me, em tempos curtos, e sempre quando me avista, encontrava fitando-o. O engraçado disso tudo é, que não era eu que estava o observando, e sim inverso. O intervalo chegou. Antecipadamente o mais novo veio a dialogar.

- Você irá ficar comigo no intervalo? – Ele perguntou seriamente.

- Você estará sozinho? – Perguntei. O silêncio veio a falar por si mesmo. – Irá ficar com a Milla?

- Sim, mas quero deixar claro que não tenho nada com ela. Ontem o que eu falei, o que aconteceu, era tudo ficcional. Não existia, e não existirão sentimentos amorosos pela minha melhor amiga. – Ele parecia estar dizendo a verdade, a sinceridade que usava em suas palavras eram bem convincentes. Olhou-me um pouco tímido e disse.

- Não quero provocar nenhum ciúme em você, então, fique conosco no intervalo – Tornou-se rouco ao pronunciar aquelas palavras. Fiquei em silencio. – Isso seria um não? – Continuava em sigilo. –Entendo! Irei ficar aqui, não quero desgraçar o dia. Caso ver-la tente não fazer besteira. – Ele olhava para baixo, com a aparência tristonha, sua auto-estima era baixa. Vire-me dando de ombros, e fui ao intervalo. Lá procurei me afastar um pouco de Tyler pra não causar nenhum tipo de problema. Fiquei distante do mesmo, e corria quando o loiro tentava se aproximar. Mas isso não ia durar a eternidade, pois de uma hora ou outra eu não conseguiria mais me esconder. Incrivelmente tive a idéia de aproximar-me a alguma pessoa, mas não conhecia nem 0,01 % das pessoas que habitavam naquela escola. Eram todos jovens, bem vestidos, muitos com boa aparência, porém era evidente os agires de infantilidade, alguns deixavam obvio que não tinham maturidade alguma. Disto eu sabia, porque quando se sentaram a mesa da merenda, começaram a desperdiçar comida, jogando ao ar. Não que esteja julgando pela capa, sem ao menos o conhecerem, mas propriamente não era só aquilo, tinham coisas que não prefiro nem comentar.

 

Fiz uma checagem geral e todos pareciam um tanto quanto estranhos. Uns tão isolados que dava medo, alguns meio esportivos e em maioria aqueles que tentavam chamar atenção. Mas naquele fim do túnel, deu para ser ouvida uma voz. E Ela estava muito próxima.

- Oi! – Sua voz era doce e delicada. Virei à cabeça. – Desculpa! Tenho visto você andando muito, achei está procurando alguém. – Ela pronunciou-se

 - Só estava observando – Sorri.

- Ok! Precisar de alguma coisa, me chame. Estou sentada ali, - Ela apontou o local. – Estou sozinha, estava esperando Jungkook, mas pelo visto ele não veio né? – Ela sorriu inocentemente.

- Na verdade ele veio sim, mas não desceu para o intervalo. – Disse.

- Poxa! Eu ia ficar esperando ele até a chegada de minha morte – Ela sorriu. Logo soltei um sorriso. – Mas, já que ele não veio. Podemos ficar juntos no intervalo certo? –  Acho que iria dar merda se eu disse-se que não. E se disser que sim talvez também fosse dar merda. Não existe ainda meio termo para o Sim e Não. Sim é sim, e não é não.

- Ok – Confirme.

Conversamos durante o período do intervalo. A conversa foi longa, e descobri coisas que já desconfiava saber. Isso é uma delas foi a respeito de sua personalidade. Milla é uma pessoa extraordinária, conversa bem, e disse-me tudo o que havia ouvido sobre mim. Ela elogiava-me tanto, e não conseguia parar de falar o quanto eu era bom em fazer os meus deveres, e o tanto de dedicação que coloco para fazer aquilo que desejo. Ela realmente me surpreendeu, quando disse. “ Eu não vou negar, mas você é tão bonito, que não consigo imaginar você com uma pessoa a não ser o próprio Jungkook” – Ela disse aquilo e continuei ouvido.” Eu super apoio você cuidando do meu Jeon, ele precisa de uma pessoa como você” – Ela dava aquele sorriso doce.

- Como você sabe sobre nós? – Meu coração gelou. Ela notou pela minha aparência seria.

- Calma! Fique tranqüilo. Sou meia cupido de vocês dois. E antes que você venha perguntar o que foi àqueles beijos todo na sua casa, por favor, desconsidere aquilo. Sei que você estava sofrendo, e eu estava também só de o ver-lo naquele estado. Não acontecerá novamente. – Ela disse.

- Tudo bem. Não a culpo de nada. Isso foi obra dele, e ele que deve se redimir. – Enquanto eu falava fui interrompido pelo sinal de termino do intervalo.

- Precisava falar com o Jeon. – Ela disse jogando seus cabelos pra trás.

- Vamos ainda tem tempo de você falar com ele. – Eu disse pegando em uma de sua mão, e encaminhando-a para minha sala.

Chegando lá, Milla se encontrava correndo em minha frente. Ela chegou a porta a da minha sala e ficou paralisada. Eu logo cheguei ao mesmo ponto que ela. Fiquei indignado ao ver aquilo deu até mesmo uma ânsia de vomito. Minha dor era como se eu tivesse tomado 10 tiros no peito. Não conseguia ver aquela imagem. Milla olhou aos poucos em minha direção, e era visto em meu rosto o quão desesperado e entristecido estava. Ela não agüentou ver a cena de Tyler beijando Jungkook, e desmaiou em meus braços. Com tudo, o desmaiar da Inglesa fez uma barulho enorme após cair-me encima de meu braço, e com o impacto também vim a cair batendo em um armário de metal próximo dali. Eles pararam sua cena, e Jungkook emburrou bruscamente Tyler. Ele gritava o nome de Milla, e não conseguia pensar em nada para se escapar de tudo. Ele passava as mãos diante sua cabeça, puxando seus cabelos. Seus desesperos não davam pra ser entendidos. Será que ele estava assim, por motivos da Milla, ou por ter flagrado beijando Tyler? – Eu me perguntava isso, e querendo respostas dialoguei.

 

- Então, você não queria que eu chegasse perto de Tyler porque você tinha um caso com ele? – Fui sínico. Ele continuava passando a mão na cabeça. – RESPONDE – Eu gritei.

- Taehyung cala boca! Eu não to conseguindo pensar. – Eu gritava.

- Você é um mentiroso mesmo. – Lagrimas escorreram.

- Taehyung eu estava dormindo, eu não sei o que você viu, mas, por favor, acredite em mim. – Ele ainda preocupado com Milla desmaiada.

- Você que é o nojento da historia toda. – Dei de costa a ele e corri pelos corredores. Continuamente havia lagrimas escorrendo de meu rosto. Corri euforicamente dei uma pausa para recuperar meu fôlego. Atentamente fui surpreendido pela vista de Jungkook olhando para esquerda e direita da rua, e assim, vindo de encontro ao meu olhar. Correu rapidamente, enquanto eu levantava-me. Minha palidez e cansaço era presente. Novamente meus sintomas doentios apareceram. Por não conseguir levantar fiquei ali mesmo, apenas apoiado em uma parede, passando mal. Jungkook chegou ofegante, seu suor em sua testa era muito presente. Sentou a meu lado, e disse.

- O que você viu ,por favor, me diga. – Fiquei apoiado minha cabeça na parede. Ele percebeu que não estava passando bem. – Você, eu falo pra você... Você não vai ao medico. – Ele disse erguido meu corpo. – É vamos ter que conversar somente quando você melhorar.

- Não quero falar com você. Não quero que você toque em mim, não quero mais ficar nem próximo a você. – Frieza era o termo que me definia naquele estante. – Você é o tipo de pessoa que nunca deveria ter uma pessoa a quem te ama.. – Não terminei o meu discurso, mas já fui interrompido por um carro barulhento que lá passava. Ele era veloz, e parou frente eu e Jungkook. Um homem desceu do caro, e só pude ver suas pernas.

- Ora ora, como o mundo da volta, não é mesmo? – Ele falava debochando. Aquela voz era muito familiar. – Agora que me soltei daquela maldita cadeira, irei ser claro em dizer, vocês não se safaram tão rápido. – O movimento de Jungkook foi rápido, ele avançou em Suk. Mas, aparentemente o mesmo agora tem alguns capangas. Os capangas de Suk eram fortes, e jogou Jungkook contra a parede. Olhei rapidamente um pouco amedrontado. Vi Jungkook desmaiado próximo, e em sua cabeça havia muito sangue. Entrei em desespero, e comecei a querer gritar. Portanto um de seus capangas prensou sua mão em minha boca, abafando o barulho que sairia. Colocaram um tipo de sacola plástica preta em minha cabeça e colocaram-me em um carro a força. Depois disso, eu não pude descrever nada, apenas o desmaio que tive ali mesmo. Só via escuridão. E quando acordei, estava amarrado a um ferro redondo junto a Jungkook. Ele estava tentando deixar-me consciente.

- O que aconteceu? – Eu disse

- Parece que... Fomos seqüestrados. 


Notas Finais


Avaliem.


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