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História Brown - Capítulo XIV


Escrita por: Hope_10

Capítulo 14 - Capítulo XIV


Fanfic / Fanfiction Brown - Capítulo XIV

P.O.V. Niall Horan

Os dias passaram tranquilos, uma vez ou outra o senhor Tomlinson implicava com o meu relacionamento e dos meninos. Ele sempre tinha algo para falar, sempre jogando na nossa cara que o que nós tínhamos era errado, que além de sermos gays ainda mantemos um relacionamento poliamoroso. Mas eu não me importava com o que ele tinha para dizer, só que sabia o quanto ele era importante para Louis e isso sempre me segurava quando eu estava prestes a fazer alguma besteira.

Já tinha uma semana que as aulas haviam recomeçado, eu estava nas nuvens. No final do ano eu iria me formar na faculdade junto com Michael e Ed que também faziam Música e com Louis que estava cursando Relações Internacionais. Mesmo eu não querendo eu entrei na faculdade, meus pais queriam que eu me formasse em algo, para que se nada desse certo eu tivesse uma profissão, claro que eles não concordaram muito sobre a minha escolha de cursar música, mas eu fiz questão de lembrá-los de que eles queria que eu cursasse qualquer coisa, não importava o que seria.

Meu sonho sempre foi ser um grande cantor, confesso que até pouco antes de entrar na faculdade eu tinha um pouco de medo, acha que eu deveria tentar outra coisa, que a minha voz não era tão boa, mas a música sempre esteve presente na minha vida. Eu já tinha me apresentado algumas vezes, meu público era de no máximo 500 pessoas, mas depois que entrei para a faculdade esse número crescia de uma forma inacreditável.

Lembro-me perfeitamente da minha primeira apresentação na faculdade, eu quase desisti de tudo e corri para a casa. Eu tinha tido a brilhante ideia de dar uma olhada no público, quando espiei pela cortina eu vi que o local estava lotado, deveria ter mais de duas mil pessoas na plateia. Senti as minhas pernas tremerem, meu coração começou a bombear tanto sangue que eu achava que eu iria explodir, minhas mãos suavam tanto que chegaram a pingar. Se não fosse pelo Josh ter me ligado para desejar boa sorte, eu não teria entrado no palco.

E só agora eu percebo o quanto o Devine sempre esteve ao meu lado, me apoiando e me ajudando em tudo. Eu fui tão cego. A minha vontade é poder voltar no tempo, e ter a chance de gritar na minha cara que o Devine me amava e que eu retribuía esse sentimento, mas o que importa é que agora estamos namorando, agora eu posso dar a ele todo o amor e carinho que ele merece.

Quando cheguei em casa por volta das três da tarde encontrei Harry e Zayn no maior amasso no sofá da sala. Me joguei no meio dos dois e antes que um deles me beijasse a companhia tocou, bufei e fui atender a porta. Era um entregador, ele apenas me entregou um buquê de flores e um cartão, o cara foi embora sem dizer nada.

- Flores? – Styles, se aproximou de mim.

- Para quem é? – Malik, disse ainda largado no sofá.

Olhei o verso do cartão.

- Josh Devine.

Nesse exato momento Josh descia a escada.

- O que tem eu?

- Quem te mandou flores? – olhei para ele de uma forma séria.

- Não sei – ele tomou o cartão da minha mão – “Obrigado pela tarde maravilhosa. Espero que possamos repetir” – Devine, leu o cartão.

- “Obrigado pela tarde maravilhosa” – repeti – Que tarde é essa?

- Eu não sei, devem ter entregado na casa errada – ele deu de ombros.

- Tem o seu nome no cartão, Josh.

- Deve ter sido apenas uma brincadeira, Ni – Devine, sentou ao lado do Zayn - Eu passei todas as tardes, desde que voltamos para Oxford, na biblioteca da faculdade ou aqui em casa com você ou com os meninos.

- Brincadeira ou não, eu não gostei.

- Amor – Harry, me abraçou por trás – Não seja tão ciumento, são só flores.

- Só flores? – olhei para Styles – Como você ia se sentir se alguém mandasse flores para mim ou para qualquer outro dos seus namorados?

- Eu ia acreditar no que vocês me falassem, eu confio em vocês, baby – Harry sorria – Sei que não teriam motivos para mentir para mim, assim como o Josh não tem motivos para mentir para você. Então, relaxa e se acalme.

Não falamos mais nada sobre o assunto. As flores foram esquecidas em cima da mesa de centro e começamos a assistir um filme qualquer.

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Uma semana depois Josh voltou a receber flores, mas dessa vez o entregador entregou para Zayn. Da mesma forma como da primeira vez tinha um cartão agradecendo por outra tarde maravilhosa. Eu não disse nada sobre o ocorrido, mas tinha prometido para mim que iria descobrir quem era esse engraçadinho e ele se veria comigo.

Os dias foram se passando, quase um mês. Em dias aleatórios Devine recebia flores e elas sempre vêm com cartões com poemas de amor, não agradeciam mais por uma tarde. Eu e Josh brigávamos todas as vezes que o entregador aparecia, sempre o mesmo cara vinha trazer as flores, eu até tentei arrancar dele algo, mas ele só dizia que um homem alto tinha ido à floricultura e mandado entregar.

Eu estava a ponto de enlouquecer com toda essa situação. Me sentia sufocado todas as vezes que me lembrava do que estava acontecendo. Mil e uma possibilidades de explicações passaram pela minha cabeça, mas nenhuma delas parecia ter chance de ser real.

- EU JÁ DISSE QUE NÃO SEI QUEM MANDA ESSA DROGA – Devine estava vermelho - MAIS QUE MERDA.

- COMO NÃO SABE, JOSH?

- NÃO SABENDO, NIALL.

- VOCÊ SABE SIM – eu bati o pé.

- PELO AMOR DE DEUS, EU JÁ DISSE QUE NÃO SEI, EU NÃO FAÇO IDEIA.

- Amor calma – Harry, me empurrou até que eu me sentasse na cama.

- Se ele disse que não sabe quem mandou é porque é verdade – Liam, sentou-se do meu lado.

Eu não disse nada, a minha cabeça estava confusa.

- Josh – Luke, abriu a porta, ele tinha um olhar estranho – Chegou isso pra você.

Hemmings, entregou uma caixa, relativamente grande, para o Devine. Josh a abriu e de dentro tirou um ursinho de pelúcia e mais um cartão.

- Agora o circo está completo, flores e presentes – levantei-me da cama e sai do quarto – O que mais está faltando? Chocolate?

Eu estava espumando de raiva. Era melhor sair para tentar tomar um ar e pensar. Andei até um parque que tinha próximo de casa, umas duas quadras, me sentei no primeiro banco que achei. Olhei para rua e deixei que minha mente vagava livremente, sempre me corroendo de raiva quando me lembrava dos presentes e das flores que o Devine estava recebendo.

- Robert, com toda a certeza é ele – peguei meu celular do bolso – Aquele desgraçado, com certeza se arrependeu de ter deixado o Josh e agora está tentando separar nós dois.

A minha relação com Smith tinha melhorado muito, nós conversamos de vez em quando. Devine, fazia vídeo chamada com Robert pelo menos uma vez por semana e eu sempre aparecia para dar um oi para Smith e Eliot. Nos aproximamos de uma forma que eu não imaginava. Liguei para o Smith, uma, duas, três vezes. Mas só na décima que ele atendeu.

- DESGRAÇADO – gritei assim que ele atendeu – Se você pensa que o Josh vai me largar para voltar com você pode ir parando de sonhar. Você não vale... – ele me interrompeu.

- EI, EI, EI, PODE IR PARANDO – a minha vontade era de está lá, para poder dar uns socos na cara dele – Do que você está falando?

- Das flores e dos presentes que você mandou para o Josh.

- Como é que é? – como ele podia ainda tentar se fazer de sonso.

- Você mesmo, Robert. Acha que eu não ia sacar? O que foi em? Percebeu a burrada que você faz em largar o Josh e agora está querendo ele de volta? Mas pode ir tirando o seu time de campo idiota, ele é meu, meu namorado. Eu não vou deixar você roubar o que é meu novamente.

- Você ficou louco Niall? Se esqueceu que foi eu quem te contou que o Josh sempre foi apaixonado por você? – eu não respondi – Eu amo o Josh, mas é apenas como amigo e torço muito para que vocês dois deem certo, mesmo você mantendo esses relacionamentos com mais quatro caras – permaneci calado, eu já tinha visto a idiotice que fiz – E além de tudo isso, eu estou muito feliz ao lado do meu namorado, do Eliot. Eu não o trocaria por ninguém assim como você, eu tive muita sorte por ele ter esperado até que eu conseguisse ver que ele me amava - Smith, bufou - E você sabe muito bem isso, eu mesmo conte para você o quando eu estou apaixonado pelo Eliot e que jamais pensei que o amor fosse assim, tão forte e profundo. Te contei como eu tinha percebido que tinha me enganado quando disse que amava o Josh de uma forma romântica - ele suspirou e nós dois ficamos calados por alguns minutos - Você se esqueceu disso tudo ou apenas enlouqueceu de vez?

- Desculpa, Robert – suspirei – Eu estou tão estressado com essa história que nem pensei no que estava fazendo.

- Está tudo bem – fechei meus olhos Quer me contar o que está acontecendo aí?

E sim, eu contei tudo para ele. Smith, era um cara maravilhoso, eu não deveria ter desconfiado dele, ainda mais depois de tudo que ele fez para juntar eu e o Josh. Como eu pude ser tão idiota?

Robert, me ouviu com calma e tentou me aconselhar. Smith, me fez refletir sobre o que estava acontecendo, ele fez com que eu lembrasse o quanto Devine sempre foi leal a mim e do quanto ele esperou para estar ao meu lado. O amor é feito de carinho, amizade, compreensão e apesar de tudo confiança. Eu não queria ver o amor que eu e Josh sentíamos um pelo outro, escorrer pelas minhas mãos, então eu tentei me acalmar e confiar no que Devine dizia.

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Mais quatro meses se passaram e a minha relação com o Josh estava insustentável, sempre que ficávamos perto acabávamos brigando pelo mesmo assunto. Eu já estava cheio disso e não sabia mais o que fazer para melhorar a situação, quando parecia que o cara tinha sumido e as coisas entre mim e o Devine começavam a voltar ao normal ele reaparecia e nós dois brigávamos feio.

Agora além das flores e dos presentes, o Josh também recebia chocolates e mensagens de um número desconhecido, eu já tinha tentado ligar várias vezes para o número e ele sempre dava desligado. Conversei com o Mat, um amigo que tinha pais advogados, ele me apresentou a namorada que trabalhava na polícia e ela estava me ajudando a descobrir quem era que mandava as mensagens, mas sempre que estávamos sempre conseguindo o desgraçado mudava de número e de celular, com isso não podíamos rastrear o IP do aparelho.

Eu estava no pátio da faculdade, tinha um horário livre. De longe eu avistei Dan e logo me lembrei de como ele corria atrás do Liam. Depois do dia no restaurante eu percebia que ele me olhava de forma diferente, de um jeito que parecia que ele iria voar em cima de mim a qualquer momento.

Depois da ameaça no restaurante Dan nem olhava para o Payne, coloquei o Luke para ficar de olho nele, já que os três estudavam juntos Psicologia. O Hemmings me garantiu que o Dan estava ficando longe de Liam. Além disso eu, Louis, Zayn e Harry sempre revezamos para ir pegar o Payne em uma aula e levar para a outra e com isso dar uma sondada no território.

Não sei como eu cheguei lá e nem vi, mas eu já segurava Dan pela camiseta e olhava para ele como se eu pudesse matá-lo com os meus olhos, mas era exatamente isso que eu queria fazer.

- O QUE EU JÁ TE DISSE?

Todos em volta me olhavam assustados.

- FIQUE LONGE DOS MEUS NAMORADOS.

- Mais o que foi que eu fiz? – Dan, tinha as mãos levantadas em forma de rendição.

- O QUE VOCÊ FEZ PORRA? – o empurrei e me preparei para lhe dar um soco, mas fui segurado – EU JÁ SEI DE TUDO, SEI QUE É VOCÊ.

- EU NÃO FIZ NADA.

- NÃO CONSEGUIU ME ROUBAR O LIAM E NÃO VAI CONSEGUIR COM O JOSH TAMBÉM – eu me debati tentando me soltar.

- O que?

- FIQUE LONGE DELE.

- Você é louco cara – Dan, negava com a cabeça – Eu não sei do que você está falando.

- SE VOCÊ MANDAR MAIS ALGUMA COISA PARA O MEU NAMORADO EU JURO QUE VOU QUEBRAR A SUA CARA.

- Você precisa de um tratamento isso sim – Dan, se aproximou de mim – LOUCO.

Não sei como, mas eu consegui me soltar e dei um soco em Dan, ele caiu no chão e eu fui para cima dele. Consegui dar mais alguns socos nele, mas ele também me acertou.

- ME SOLTA – eu esperneei assim que alguém me tirou de cima do Dan.

- JÁ CHEGA, NIALL – era o Liam – Que palhaçada é essa?

- É ESSE DESGRAÇADO. É ELE, LIAM – eu tentava me soltar do Payne.

- EU JÁ DISSE QUE NÃO FIZ NADA.

- SEU FILHO DE UMA PU... – fui interrompido por mais um soco do Dan, mas antes dele ser puxado de mim eu ainda consegui dar um chute forte nele, o ouvi chiar.

- NÃO FALA DA MINHA MÃE.

- CHEGA – Zayn, estava na minha frente – Eu só vou perguntar isso uma vez Niall. O que está acontecendo aqui?

- É ele quem está mandando presentinhos para o Josh - respirei fundo.

- EU JÁ DISSE QUE NÃO FOI EU – Dan, também tentava se soltar.

- FOI SIM. VOCÊ É UMA PUTA. EU VOU TE MATAR SEU DESGRAÇADO.

E mais outra vez eu não vi nada, quando percebi o Dan já estava por cima de mim, dois amigos dele o puxaram para longe e o Payne voltou a me segurar.

- A PUTA DA FACULDADE É VOCÊ, HORAN. QUE FOI? NÃO ESTAVA SATISFEITO COM QUATRO HOMENS E PRECISOU ARRUMAR MAIS UM?

- SUA VADIA DESGRAÇADA. EU VOU ACABAR COM VOCÊ.

- OS QUATRO NÃO DERAM CONTA DE FODER VOCÊ O SUFICIENTE E FOI PRECISOU DE MAIS UM. A VADIA AQUI É VOCÊ – eu e o Dan parecíamos dois touros bravos, tentávamos a todo custo nos soltar para poder avançar no outro.

- VOCÊ É UMA VAGABUNDA, NÃO CONSEGUIU ARRUMAR UM HOMEM PRA VOCÊ E VEIO TENTAR COM OS MEUS.

A partir desse momento eu e o Dan começamos a falar juntos, eu não conseguia entender o que ele falava e apenas o xingava enquanto tentava me soltar de Liam. Quando finalmente consegui eu e o Dan rolamos no chão e retornamos a brigar com os punhos. Outra vez nós fomos separados e eu olhei o estado dele, ele estava cheio de sangue, cabelo bagunçado, sujo de grama e camiseta rasgada, eu não devia estar nada melhor que ele, já que sentia o meu rosto latejar, mesmo com o sangue quente.

- Já chega disso, me soltem – Dan, empurrou os amigos dele que o largaram – Você é perturbado, Horan.

- Eu tenho certeza que é você - eu disse entre os dentes.

- E eu já te disse que não – Dan, respirou fundo – É melhor procurar um tratamento, cara. Você está doente.

- E você é uma puta - ele tentou avançar em mim outra vez, mas Zayn o impediu.

- Cala boca, Niall – Payne, se segurou com mais força já que eu também tentei avançar em Dan.

- Eu vou te dizer mais uma vez, bem lentamente para vez se esse seu cérebro minúsculo consegue compreender – Dan, tinha as mãos fechadas em punho enquanto se desvencilhava do Malik – Eu não tenho nada a ver com isso, não sou eu que está mandando presentinhos para o seu quinto namorado – ele disse devagar – E a proposito eu não teria porque fazer isso, se eu tenho algo melhor em mente – Dan, olhou para Nick, que era um dos muitos que sempre virou a cara para qualquer pessoa homossexual que passa perto dele. Nick olhou para baixo e sorriu – Será que você finalmente entendeu?

- Isso até pode ser verdade, mas os socos que eu te dei ficam como avisos. Fique longe dos meus namorados.

- E aproveitando esse momento eu vou dar um aviso para vocês dois – ele apontou para o Zayn e para o Liam – Abram o olho porque tenho toda a certeza que uma puta como o Horan, vocês cinco não comem sozinhos, ele... – Dan, foi interrompido por um soco de Zayn, que o fez cair no chão.

- Cala sua boca, desgraçado – Malik, andou até Dan e o segurou pela camiseta – Se você chamar o meu namorado de puta mais uma vez eu vou quebrar os seus dentes - Dan, ficou em silêncio - É melhor você ir embora – Malik, o soltou.

Depois que Dan foi embora com os amigos dele que eu vi a quantidade de pessoas que presenciaram a briga, ainda bem que o reitor não estava por perto.

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Liam, me ajudava a entrar em casa, depois que o sangue esfriou que eu comecei a sentir as dores. Payne e Malik queriam que eu fosse ao médico, mas eu consegui convencer eles de que estava tudo em ordem, que só ia ficar com alguns hematomas por uns dias e nada mais.

- O que aconteceu? – assim que me sentei no sofá Louis se aproximou – Meu amor.

- Não foi nada.

- Nada? – Liam, me olhava sério – Eu e o Zayn estávamos no banheiro aos beijos, quando um maluco entrou e disse que o Niall estava brigando com o Dan.

- Quando chegamos lá, eles estavam atracados no chão – Malik, arrumou o cabelo.

- E vocês não o levaram no médico por quê? – Harry, vinha da cozinha sendo seguido pelo Josh.

- Não precisa, eu estou bem, só preciso de um banho e cama – levantei devagar e soltei um gemido.

- Mas e se você tiver quebrado alguma coisa? – Devine. já estava ao meu lado para que eu pudesse me apoiar nele.

- Não se preocupe, meu amor, eu não quebrei nada – respirei fundo, mesmo sentindo meu pulmão esmagar as minhas costelas – Se tivesse quebrado eu não ia conseguir nem falar. Agora só me ajuda a ir para o banheiro.

- Eu ainda não estou acreditando que você brigou com o Dan. O que deu em você?

- Eu precisava saber se era ele – olhei para o Josh.

- Não acredito nisso, você está brincando, não é? – não disse nada – Será que dá para você acreditar em mim?

- Eu só quero saber quem é, Jo. Eu preciso esclarecer isso ou vou enlouquecer.

Devine, suspirou. Eu vi que ele não gostou nada do que ouviu, mas eu precisava saber quem esse cara era para poder quebrar a cara dele. Liam, me pegou no colo e me levou até o banheiro do meu quarto, que ficou uma bagunça já que cada um dos meus namorados falava uma coisa e eu estava dentro da banheira sem roupa e esperando que ela enchesse.

- Não, chega. Para fora agora, vocês só atrapalham – Harry, empurrou Louis, Liam, Josh e Zayn para o quarto e bateu a porta na cara deles – Deixa que eu cuido de você, baby – Styles, se abaixou ao lado da banheira.

- Obrigado.

- Só relaxa, meu bem – Harry, me deu um selinho.

- Quando eu pegar esse cara, eu juro que vou acabar com a raça dele.

- Ei, o que foi que eu te disse? – ele não me deu chance para responder – Esquece isso e só relaxe.



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