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História Bruxa Amaldiçoada - Será que é pacto ou magia?


Escrita por: MariaElisabet3

Notas do Autor


E aí? O que estão achando meus caros leitores? Haha, espero que estejam gostando. 😘❤

Capítulo 12 - Será que é pacto ou magia?


Fanfic / Fanfiction Bruxa Amaldiçoada - Será que é pacto ou magia?

Abrir os olhos.

Estava no centro de um círculo formado por velas.

Eu não conseguia me mover.

Loira: Não vai conseguir.

Eu: Isso é pacto com o satanás é? Porque se for, vocês pegaram a pessoa errada. Eu não mexo com essas coisas. E saiba que ele também não vai me querer.

A loira riu.

Loira: Isso não é pacto garota.

Eu: Quem é você?

Loira: Eu sou Judith.

Eu: Olha Judith, que eu me lembre eu não te fiz nada. Aliás nunca fiz mal a uma mosca. Na verdade, havia uma muriçocas fazendo barulho no pé de meu ouvido, eu não guentei, lasquei o inseticida nelas.

Judith: Rebelde você em.

Eu: Poise. Já que estamos nesse clima de amizade, você bem que poderia me libertar.

Ela gritou.

Judith: NÃO.

Eu: Okay. Poderia me dizer o horário?

Judith: Cala a boca.

Um homem chegou no local, que parecia mais um prédio abandonado.

Homem: São 23:57.

Eu: Obrigada.

Homem: Prazer, James.

Ele pegou na minha mão e a beijou.

Judith: Que saco.

Eu: Então James, você bem que poderia me soltar né.

Judith riu.

James: Porque estamos fazendo isso mesmo?

Judith: Magia. Ou você não quer ser muito poderoso?

James: Sinto muito gata, mas não vai ser dessa vez.

Judith: Sério isso?

James: Não fique com ciúmes meu amor.

Eles se beijaram.

Eu: Eca.

Eles pararam o beijo.

Eu: Acho que vocês pegaram a pessoa errada. Sério gente. Eu sou super normal, não mexo com nada do satanás. Eu costumava ir para a igreja, mas parei. Me perdoe Deus.

Eles riram.

James: Ela não sabe?

Judith: Pelo que parece, não.

James: Quantos anos você tem?

Eu: 15.

James: O chefe sabe, que ela não sabe?

Judith: Sabe. Só que tem um problema maior, que ele ainda não sabe.

James: Qual?

Judith: Ela está protegida.

James: Como assim?

Judith: A magia dela está bloqueada. Fizeram um feitiço.

James: Sabe qual é?

Judith: Pelo que pesquisei, é um que a magia dela só será exposta quando souber de toda a história, de toda a verdade.

James: Mas até onde eu sei ela já demonstrou parte dessa magia.

Judith: Ela sabe em partes. Tipo, para ela as coisas acontecem por acontecer, sem motivo. Até porque dar pra ver que ela não acredita nisso.

Eu: Vocês trabalham para o satanás?

Judith: Cala a boca.

James: Como descobriram ela?

Judith: Ela se mudou a pouco tempo e é uma Adams. Notícias correm rápido por aqui.

Eu: Vocês estão falando do meu avô?

Judith: Cala a boca.

James: E como ela vai passar esse poder todo?

Judith: Aí é só com o chefe.

Eu: Ô gente.

Judith: Que inferno.

Eu: Quero ir ao banheiro.

James: Deixa que eu levo.

Judith: "Move"

Eu consegui me mexer.

Judith: Rápido, ela não pode ficar muito tempo fora da roda.

Ele segurou firme no meu braço.

Eu sair da roda com velas.

Eu: Ta doendo.

Ele folgou mais.

 Vocês devem estar se perguntando, será que tenho um plano? Na verdade, não. Mas se tiver uma oportunidade, não deixarei passar.

Nós fomos caminhando.

Eu: É sério, está apertando muito.

Ele riu.

Eu: Bipolaridade é um problema, sabia?

Ele me empurrou e eu bati de cara em uma porta.

James: Sério?

Eu: Droga! Meu nariz está sangrando.

James: Ande rápido.

Eu entrei no banheiro.

Lavei meu rosto, mas o sangue não parava de escorrer.

Fiz minhas necessidades e sair do banheiro.

James: Mais rápido.

Eu: Meu nariz, foi um corte profundo, ele está sangrando. Eu preciso de um médico.

James: Não, não precisa.

Eu: Eu preciso de um médico.

Ele apertou forte meu braço.

Eu: Soolta.

Eu senti um sensação estranha. Estava completamente nervosa. Tentei me soltar, conseguindo por pouco.

Ele me pegou novamente. Dessa vez não foi o braço. Ele passou a mão por meu pescoço.

Eu: Me solta.

Ouvi Judith gritar de longe.

Judith: Está tudo bem aí?

James colocou a mão em minha boca e a respondeu com um grito.

James: Sim.

Eu mordi a mão dele e gritei.

Eu: ME SOOLTA.

Empurrei ele para trás, e aquela sensação estranha que estava sentido aumentou. Eu olhei para ele e no momento que eu ia empurra-lo, saiu algo diferente de minhas mãos, fazendo com que ele caísse no chão.
O que saiu era algo sobrenatural e nunca havia acontecido algo tão estranho.

Era além de tudo estranho que havia acontecido comigo.
O fogo, literalmente, saiu de minhas mãos e por incrível que pareça, não doía.

Pensamento: To começando a achar que fiz pacto com o satanás

O James estava caído no chão.

James: Você me paga.

Ele estava ferido e não se levantou.
Eu comecei a me afastar.

Até que ele começou a gritar, foi quando eu corrir.

James: Judith!!

Eu já estava um pouco distante e estava completamente perdida.

Judith estava gritando.

Judith: Kat, Katherine, Ine, apareça,  se não vai ser pior para você.

Eu estava escondida em um quarto pequeno, mais parecido com um porão.

 Até que uma hora tudo estava em pleno silêncio.

Eu não sabia se ria pelo fato de eu achar que tinha feito um pacto e agora tinha super poderes satânicos. Ou se eu ficava completamente assustada pelo mesmo motivo.

Eu estava imóvel. E depois de uns minutos em silêncio, ouvi um barulho vindo de uma porta.

Tinha uma porta pequena, na qual não era à mesma pela qual entrei.

Eu peguei uma bola de basquete e fiquei em posição de ataque.

Pensamento: Porque diabos uma bola de basquete? Super defesa. Tenta o poder de satanás de novo, tenta idiota.

Eu balancei as minhas mãos.


Cochichei.

Eu: Sai poder, sai fogo, sai.

Não aconteceu nada com minhas mãos. Nem um mínimo de magia negra, ou seje lá o que for.

A porta se abriu.

Eu peguei a bola para arremessar, mas antes eu jogasse alguém falou meu nome, uma voz conhecida. Era a minha avó.

Avó: Katherine.

Eu: Fala baixo vó,  eles estão por aqui.

Avó: Vem logo, não vou deixar eles te fazer mal.

Eu: Vó, o que está acontecendo?

Avó: Não complica Katherine.

Eu: Mas...

Eu ouvi um barulho se aproximando e não era à minha avó.

Eu passei por aquela porta rapidamente.

Corremos.

Eu: Para uma idosa até que está boa.

Avó: Idosa sua mãe.

Eu ri.

Estávamos com a respiração acelerada.
Havia um carro esperando na estrada.

Eu: O que foi isso?

Avó: Você precisa descansar, amanhã conversamos.

Pensamento: Não custa esperar né? Um pacto não é nada demais, ou é?

Eu: Ta bom.

Chegamos em casa, fiz minhas higienizações e um curativo para o nariz qua ainda sangrava. E em meio a pensamentos como: "Será que é pacto ou magia?",  tudo que fiz foi dormir.



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