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História Bruxa Amaldiçoada - Ele pegou meus poderes


Escrita por: MariaElisabet3

Notas do Autor


Me desculpem pela demora, estava muito ocupada por esses dias.

Capítulo 17 - Ele pegou meus poderes


Fanfic / Fanfiction Bruxa Amaldiçoada - Ele pegou meus poderes

Segunda.
Voltando para a escola depois de alguns dias.
Cheguei na escola mais cedo e peguei as matérias atrasadas.
Estava na aula de História com o professor Tom.

Tom: Bom alunos, como todos sabem, está perto do nosso baile de inverno e depois vocês estarão de férias.

Eu: Baile?

Tom: Isso, como você estava muito ocupada e faltando aula, não deve saber. Mas na quarta, teremos o baile, alguém explique a srt Adams por favor.

Eu dei um meio sorriso.

Uma garota levantou.

Tom: Shirley, sinta-se a vontade.

Shirley: O baile de inverno, nada mais, nada menos, que o melhor baile das escolas dessa cidade. Esse ano vai ser focado no mistério, algo parecido com festas de Halloween, e por isso será um baile de máscaras. Cada um tem sua função que já foram designadas, caso tenha dúvidas é só falar comigo ou com a Manuela.

Eu: Obrigada.

Tom: Não se preocupe Adams, já tenho um serviço para você.

Eu: Okay.

Ele continuou dando a aula.

Depois de uns minutos, era hora do intervalo, sentei junto com Luna e Bia.

Luna: Iai, vai com quem? 

Bia: Vou com Eithan e você?

Luna: Acredita que o Jasper me chamou?

Bia: Shipo em.

Eu: Não conheço nenhum.

Luna: E você vai com quem Kat?

Eu: Nem sei se vou

Luna: Vai sim, nem que seje arrastada.

Eu: Com quem?

Bia: Nós arrumamos ue.

Eu: Ah não. Deixa isso queto, eu dou um jeito.

Bia: Vamos comprar as roupas hoje?

Eu: Não vou poder, amanhã compro.

Luna: Ta né.

O sinal tocou.
 
Fomos para a sala e assistimos as últimas aulas.

No final da aula o professor Tom me chamou na secretaria.

Eu: O que deseja?

Tom: Você ficou no grupo de ir pegar umas caixas no porão.

Eu: Sério? Um garoto não poderia fazer isso?

Tom: Para quem falta muito acontece isso.

Eu: Mas pra que essas caixas?

Tom: Tem uns enfeites para a festa.

Eu: Ok.

Tom: Te espero as 15 horas.

Eu: Certo.

Fui para casa.
Era hora do almoço.

Vó: Você precisa treinar Kat.

Eu: Eu quero e muito, só que tem um baile na quarta, não sei, acho que não vou, mas tenho que ajudar a arrumar.

Vó: Você vai sim e já tenho sua roupa.

Eu: Não nem com quem ir.

Vó: Isso é o de menos. Quando eu era mais nova, assim, da sua idade, eu fui sozinha, quando cheguei, encontrei um garoto, nos conhecemos e ele era seu avô.

Eu: Na sua época há existiam esses bailes?

Vó: Kat, você nem imagina o que existia na minha época.

Eu ri.

Eu: Tenho medo.

Terminamos o almoço e fomos assistir.

Depois minha avó me chamou para ir no quarto dela.

Vó: Está vendo, nós também usávamos roupas lindas naquela época.

Eu: É lindo.

Ela me mostrava a roupa que havia usado em seu baile de máscaras.

Vó: E aqui está a peça principal.

Ela me deu a máscara.

Eu: Obrigada.

Vó: Agora vai fazer seu trabalho, seus colegas te esperam.

Eu: E quanto ao treinamento? Eu não sei controlar a magia.

Vó: Você aprende rápido. Seu aniversário é no sábado, isso significa que o eclipse está perto. Você diz estar decidida, mas talvez não esteja.  Pense Kat, pense muito. Agora vá, não quero te atormentar com esses problemas agora.

Eu: Nem me lembre.

Vó: Vou na costureira agora, pegar as roupas, quer uma carona? 

Eu: Pode ser.

Eu fui com ela.
Fiquei na porta da escola.
Fui diretamente para o porão.

Eu: Professor?

Ninguém respondeu.

Eu: Professor?

A porta do porão se fechou.

Eu: Tem alguém aí?

Alguém falava algo do outro lado da
porta.
Não dava para entender muito bem.

- "Hoc est, mutare. Me et voluntas. In nomine deorum earum vires erunt"

E de uma hora para outra senti fraqueza.

Eu: Por favor alguém abre a porta

...

Eu: Por favor, abre a porta.

E as últimas palavras eu falava lentamente.


Se passaram uns minutos.
Eu respirava lentamente.

Ouvi um barulho de alguém abrindo a porta e era meu tio.

Eu: Você? 

Tio: Na verdade é ele.

Ele abriu o restante da porta e era meu professor Tom.

Eu: Ele?

Tio: Ele.

Eu ainda estava fraca.
Ele me deu a mão e sumiu levantei.
O abracei e agradeci.

Tom estava em pé parado.

Eu: Porque ele não se mexe?

Tio: Um feitiço, ele está paralisado.

Eu: Ele pegou meus poderes.

Tio: É. Agora repita essas palavras comigo. "Omnia mihi iterum. Me et voluntas. In nomine deorum earum vires erunt"

Eu repetir as palavras e de uma hora para outra me senti preenchida pelo meu poder novamente.

Eu: Foi mais rápido pra mim pegar.

Tio: Porque ele é seu.

Eu: E o que acontece com ele? Ele está desmaiado.

Tio: Deixe-o aqui. Algo me diz que ele não irá tentar novamente.

Eu: Obrigado.

Eu o abracei.

Tio: Espere. O que é isso aqui?

Eu: O que?

Tio: Um símbolo em sua testa.

Eu: O que significa?

Tio: Ele não ia ficar com o poder, ele ia passar para alguém.

Eu: Então na próxima não vai ser ele que vai pegar e sim outro.

Tio: Calma, você vai aprimorar, seu poder vai evoluir e ficará poderosa.

Eu: É disso que tenho medo. Quanto mais poderosa, mais vão vim atrás.

Tio: Mas você saberá se defender. Agora vamos, eu te levo.

Eu: Não precisa, tenho que terminar de ajudar o pessoal daqui da escola.

 Tio: Tudo bem. Eu vou indo.

Eu: Espera. O que você fazia aqui mesmo?

Tio: Nada de mais. Só vim visitar um velho amigo que trabalha aqui.

Eu: Ah sim.

Tio: Okay. Até mais. E tome cuidado.

Eu: Tomarei o máximo.

Ele saiu.
Eu voltei para meu serviço e ajudei meus colegas.

Tom desapareceu. (Não fiquei muito preocupada, até porque meu tio disse que ele não ia tentar novamente. Mas havia algo que me encomodava).


Depois que terminei fui para casa.
Não estava muito tarde então fui caminhando mesmo.

Quando cheguei estava Charles e minha Avó conversando.

Eu: Pelo jeito já estão sabendo.

Minha avó me abraçou.

Avó: Você está bem?

Eu: Sim.

Charles me abraçou.

Charles: Tenho.

Avó: Te vejo lá dentro.

Eu: Espera, já estou indo.

Avó: Fica mais um pouco.

Charles: Não, já estou de saída.

Minha avó caminhou para dentro.

Eu: Espera!

Eu me referia a Charles.
Ele parou e se virou para mim.

Minha avó já havia entrado dentro de casa.

Charles: Você querendo falar comigo, aí tem.

Eu ri.

Eu: Eu sempre quero falar com você.

Charles: Sempre?

Ele falou com sarcasmo.

Eu: Não desesperadamente... Ah, você entendeu.

Charles: Então?

Eu: Eu aceito.

Charles: Aceita o que?

Eu: Eu aceito sair com você.

Charles: Mas e o papo de quem precisar focar nesse lance de bruxa?

Eu: Mas não é nada demais. Somos amigos e você vai me acompanhar no baile na quarta.

Charles: Espera! Katherine Adams está me convidando para ser seu parceiro no baile?

Eu: Se não quiser, tudo bem.

Charles: Então, eu aceito.

Eu estava desconfortável com aquela situação. Nunca havia chamado alguém para sair.

Ele riu.

Eu: O que foi?

Charles: Você tímida é linda.

Eu: Não, não sou. É... até quarta.

Charles: Até.

Ele me deu um beijo na bochecha e saiu.
Ficou um clima meio estranho, mas nada demais.

Eu entrei conversei com minha avó e tio.
Fiz minhas necessidades humanas e durmir.



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