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História Bruxas e Caçadores II - Uma barbatana de Feiticeira?


Escrita por: ackleholicbr

Capítulo 6 - Uma barbatana de Feiticeira?


Uma semana depois…

Phoebe estava secando a perna de uma mulher com secador, quando Prue passou pela sala. 

— Porque está secando a perna dessa mulher? – perguntou confusa, mas se tratando dela e suas irmãs, o estranho era considerado normal.

— Phoebe encontrou uma sereia. – Piper respondeu, cruzando os braços. 

— Na verdade foi ela que me encontrou. 

— Você deve ser a Prue. – a mulher se levantou. – Meu nome é Miley, e você tem muitos fãs no oceano.

— Obrigada, eu acho. Desculpe perguntar, mas... O que estão fazendo conversando com uma sereia? Ela não deveria estar tipo no oceano?

— Deveria. – Miley sorriu tristemente. – Mas posso morrer se voltar pra lá. 

— De novo, oi?? 

— Por causa da bruxa do mar. – Miley respondeu. 

— Tipo demônio do mar?! – Piper perguntou a olhando assustada. – É que não estou realmente com vontade de lutar hoje.

— Um pouco pior eu diria. Bruxas têm poderes maiores que de demônios. Pelo menos eu acho.

— Como é a vida embaixo do mar? – Prue perguntou, não dando a mínima de atenção para o que ela tinha falado. 

— Jura? – Phoebe olhou com reprovação sua irmã. 

— Está tudo bem. Não me importo. – Miley disse. – De fato, não há nada como ser uma sereia. Você pode nadar em alto mar, todo o dia, explorar maravilhas infinitas... é a liberdade pura. Parece com o céu. 

— Tenho certeza que você quer voltar, então posso deixá-la na praia, é meu caminho..

— Você não entende. – Miley interrompeu Phoebe. – Foi uma grande vida, durante a primeira centena de anos. As sereias são imortais, podemos passar a eternidade no mar. Como os nossos corações são como alguns dizem “tão frio como a água”. Mas às vezes uma sereia sente-se solitária e o seu coração se aquece... e ela quer mais. 

— É isso que aconteceu com você? – Prue perguntou.

— Sim! O chão do oceano está cheio com os ossos de mortais,que morreram para o amor. Tive de saber por quê. 

— Sobre esses ossos... Podem ser ossos de mortais que possivelmente a Bruxa do Mar matou? 

— Piper! – Phoebe chamou a atenção da irmã 

— Você disse que queria amar. Foi por isso que procurou a bruxa do mar? – Leo perguntou. 

— Sim. Se um mortal confessar o seu amor a uma sereia, ela se torna mortal. A Bruxa do Mar aceitou me dar pernas, mas se não encontrar o amor antes do prazo final, eu terei de lhe dar a minha imortalidade

— E como pretende fazer isso? Encontrar um amor não é fácil! – Leo a olhou. 

— Eu encontrei um amor, acho que sim. Mas eu posso morrer antes de ter a certeza, Graig está embarcando para Nova Iorque.

— Isso é bom. – Piper se levantou animada. – Tudo o que temos de fazer é encontrar o amante do peixe, fazer com que ele desabafe tudo. Logo não temos de enfrentar a Bruxa do Mar.

— Se o amor do seu namorado pode fazê-la ser mortal, por que não lhe diz que você é uma sereia? – Phoebe perguntou. 

— Sou uma aberração genética, com uma cauda coberta com meleca glandular?! – Miley esforçou um sorriso. 

Então um celular começou a tocar...

— Droga! – Phoebe disse olhando para o visor. – Emergência no trabalho, eu já volto. 

— Ótimo. – Prue se jogou no sofá. – E como encontramos o??

— Greag.

— Eu resolvo isso. Enquanto isso, fiquem de olho nela. – Leo orbitou para o aeroporto.

***

Sioux Falls - Dakota do Sul

— Porque o Dean está com essa cara? – Bobby perguntou ao se aproximar de Sam. 

— A Prue descobriu que ele está vivo. 

— Imagino que a minha sobrinha esteja querendo comer o fígado dele. 

— Mais ou menos isso. - Sam riu. 

— Eu ainda estou aqui, será que vocês poderiam parar de falar da minha vida, e começar a me ajudar com esse lance do Castiel? – Dean bufou. 

— Vou ligar pra minha sobrinha e…

— Você não vai ligar.. – Dean se levantou, e tirou o celular da mão de Bobby. – Eu fiz besteira, mas ao menos ela está longe dessa confusão de anjo e selos sendo rompidos. 

***

São Francisco - Califórnia

— Estou saindo daqui. – disse Grag. 

— Espere! – Miley gritou. – Você quer saber o que estou escondendo de você? 

— Não, não faça isso! – Piper gritou, quando ela jogou água em suas pernas, virando uma sereia.

Greg olhou espantado para Miley, como se estivesse vendo algum tipo de aberração da natureza. 

— Por favor, não tenha medo! Ainda sou eu. 

Ele não disse uma palavra, apenas saiu correndo do casarão. Então do nada começou a ventar dentro da casa, e a Bruxa do Mar apareceu. 

— Encontrou um feitiço para derrotá-la? – Prue perguntou. 

Piper começou a ter um ataque de pânico, se afastando de sua irmã. 

— Piper, congele-a! 

Prue ficou presa em uma cortina de água. Ela só conseguiu se livrar da cortina, quando a bruxa sumiu com a sereia.

— O que aconteceu com você? – perguntou depois da cortina de água cair sobre sua cabeça. 

— Porque você está molhada? – Phoebe perguntou ao entrar na sala. – E cadê a nossa sereia?

— Pergunte pra Piper. – Prue disse torcendo seu cabelo. 

— Eu só estou passando por muita coisa. 

— Caçar demônios e ser bruxa? – Phoebe a olhou. 

— Leo me pediu em casamento. – Piper soltou. 

— Quando foi isso? – Prue perguntou surpresa. 

— Ontem. 

— Qual o espanto? Vocês namoram há um tempo. – Phoebe a olhou. 

— Sério? – Piper olhou para a irmã. – Como eu conto para o meu pai e para o nosso tio, que vou me casar com um anjo e que teoricamente ele está morto?! 

— Me pegou. – Prue suspirou. 

— Onde está o Graig? – Leo perguntou assim que apareceu na sala. 

— Longa história, futuro Halliwell. – Prue riu. 

— Você contou? – Leo perguntou a Piper. 

— Eu queria fazer em um jantar, mas a Bruxa do mar apareceu...

— Resumindo? – Phoebe disse. – Greag fugiu com medo da nossa inocente, a Bruxa do Mar a levou embora, e a Piper congelou. 

— E eu me molhei. – Prue deu de ombros. 

***

Sioux Falls - Dakota do Sul

— Onde vai? – Sam perguntou ao ver seu irmão pegando a chave do Impala. 

— Eu preciso caçar! – Dean pegou sua jaqueta. 

— Achou um caso?

— Não. Mas se eu ler mais um livro sobre anjos e apocalipse, juro que volto pro inferno. – Dean revirou os olhos. – Vou pegar um ar. 

— Acho que tem mais coisa na cabeça daquele garoto. – Bobby fechou o livro. 

— Sim. E se chama Prue. 

***

São Francisco - Califórnia

— Ok! – Phoebe andava de um lado para o outro. – Vamos apenas nos concentrar, o que sabem da bruxa do mar?

— Existe um feitiço usando o poder das três.– Piper disse.

— Que tal uma localização? – Prue perguntou. – O livro disse, onde podemos encontrá-la? 

— Os Anciões dizem que ela tem uma caverna em uma ilha distante. – Leo a olhou. – Ela a guarda ocultada com encantos e feitiços. O único modo de seguir a pista dela é com uma sereia.

— Bem, infelizmente, estamos sem uma agora. – Prue sorriu irônica. – Mas as boas notícias são que a Bruxa do Mar não pode roubar a imortalidade de Miley. A menos que ela esteja disposta a abandoná-la. 

— O que pode acontecer a qualquer minuto. – Leo a lembrou. – Não vai atender? - apontou para o celular de sua amiga em cima da mesa. 

Prue pegou seu celular, e quando viu que era o Dean ligando, ficou com vontade de atender. Mas ainda estava magoada por ele ter escondido por três meses que estava vivo. 

— Não é nada importante. – rejeitou a ligação. – Vamos voltar ao caso da nossa Sereia sequestrada. 

— Eu vou tentar achar Greg. – Leo disse orbitando. 

— Você sabe que uma hora vai ter que conversar com o Dean, não sabe?

— Piper, não quero falar sobre isso. – Prue foi em direção ao sótão. 

Dean tornou a ligar, mas dessa vez Piper atendeu a ligação. 

— Posso falar com a Prue?

— Dean, eu sei que quer falar com a minha irmã, mas acredite em mim, ela vai falar com você. Deixa só a raiva dela passar. 

Enquanto Piper conversava com Dean pelo celular, Phoebe e Prue estavam no sótão tentando criar um feitiço que pudesse localizar a Bruxa do mar. 

— Isto está realmente bom. Adicionando pensamento oriental a Wicca ocidental. – Phoebe disse lendo o feitiço que sua irmã mais nova tinha criado. 

— Será que você poderia desligar seu telefone? Ele está me deixando maluca. – Prue apontou para o celular de sua irmã que não parava de tocar.

— Ok! Senhora estressada. 

— Não estou estressada. 

— Não? – Phoebe fez com que sua irmã sentar-se ao seu lado. – Você está no seu limite desde que descobriu que Dean está vivo. Querida, eu sei que tenta fingir que nada está acontecendo, mas isso não muda o fato que ainda está sofrendo por tudo o que aconteceu, e pelo fato do Dean ter escondido que estava vivo. – abraçou sua irmã. – Só não volte ser aquela máquina exterminadora de demônio, não gosto dessa versão da minha irmãzinha. 

— Juro se tivesse o poder do Leo, eu orbitária para uma rocha no meio do mar. Estou  cansada de tudo isso.

— Fugir não é a resposta. – Phoebe se levantou. – Vamos ver se este feitiço funciona. 

Prue e Phoebe estavam prontas para testar o feitiço, quando Piper entrou no sótão.

— Então se esse feitiço funcionar, ele vai nos levar direito à Bruxa do Mar? – Piper perguntou. 

— Essa é a teoria. – Phoebe riu. 

— “Poderes das bruxas ergam-se por toda cidade. Encontre a Bruxa que falta com a verdade. Equilibre os Chakra, concentre o Chi, leve-nos ao mar bem longe daqui.” 

Elas olharam de um para outra e nada tinha acontecido, até Prue se desequilibrar e cair no chão. 

— Eu virei uma sereia? Como eu virei uma sereia? 

— Leo! – Piper gritou. 

— O que foi? – ele perguntou ao aparecer sótão.  

— Pode nos ajudar com isso? – Phoebe apontou para sua irmã no chão.

— Como isso aconteceu?

— Eu criei um feitiço de localização e ganhei essa cauda de Sereia. – Prue o olhou. – Será que teria como me devolver minhas pernas?

— Na verdade... – Leo cruzou os braços. – Acho que devemos aproveitar essa situação. 

— O que tem em mente? – Phoebe perguntou.

Leo orbitou as três Halliwell até uma das praias de São Francisco. A ideia era que a Prue sentisse a Bruxa do Mar para resgatar a Miley.

— Pra que? Porque eu? 

— Porque você é a única que tem cauda aqui. – Piper disse. 

— Como eu devo sentir isso? 

— Talvez se você colocar sua cabeça debaixo da água. 

— E não respirar? 

— Você é uma sereia! Você deve ser capaz de sentir a Bruxa do Mar. – Piper disse. 

— Ok! – Prue se deu por vencida,  pulando com tudo na água. – Mergulhem, a água está ótima! A chamada do mar é intensa, como Miley disse que era. –  gritou do meio do oceano. 

— Você encontrou a Bruxa do Mar? – Piper gritou da areia. 

— Agora que você mencionou, tem um fedor embaixo da água. 

— Pode ser a fábrica de tratamento de detritos. – Leo disse. 

— Vamos arriscar. Siga o fedor. – Phoebe gritou. – Entre em contato com o seu peixe interior. 

— E quando você encontrar a caverna, chame o Leo e nós orbitamos até lá. – Piper gritou.  

Não demorou muito, para que Prue encontrasse a gruta da Bruxa do mar. Ela viu que Miley estava transferindo sua imortalidade, para uma espécie de concha. E então se concentrou em chamar Leo.

— Vamos, Prue está me chamando. – ele disse dando as mãos a Piper e Phoebe. 

As irmãs tentaram seus poderes com a bruxa, mas não estava dando cento. Prue pensou rápido, jogando a concha em cima da bruxa do mar. A concha sugou a vida da bruxa, e ela se transformou em pó. Leo orbitou de volta a gruta trazendo com ele o Graig que declarou seu amor pela Miley. 

— Prue segure minha mão, vou te orbitar pra superfície. – Leo se aproximou dela. 

— Não. Eu vou ficar no oceano. 

— Ok, então nos encontre na praia, você nada tão rápido que provavelmente vai chegar primeiro de qualquer maneira. – Phoebe disse. 

— Não. Eu vou ficar, não vou voltar. 

— Você enlouqueceu? – Piper gritou. 

— Vocês não entendem, é tudo o que Miley disse que era. É liberdade total. 

— A atração do mar, fará o coração dela ficar frio se ela permitir. – Miley disse. 

— Prue, saia da água. – Leo gritou. – Resista!

— Não! Eu não quero resistir, eu só quero ser livre. – ela mergulhou se afastando da gruta.

Dois dias depois...

— O que está fazendo? - Phoebe perguntou ao entrar na cozinha. 

— Vou ligar pro Dean. Acho que ele pode ser a única pessoa capaz de trazer nossa irmã de volta. 

— Piper, não acho que isso vai resolver. Na verdade pode ser pior se ela o ver.

— Ok! Mas se ela não aparecer em três dias, eu vou ligar pra ele. 

Três dias depois…

 Piper e Phoebe estavam na mesa da cozinha, tentando localizar a irmã, com um cristal. Mas não estava adiantando, o cristal rodava, rodava, mas não conseguia uma localização da Prue.

— Estou começando a achar que ela não quer ser encontrada! – Phoebe suspirou.

— Eu vou ligar pro Dean – Piper disse pegando o telefone em cima da mesa. – Mas o que aconteceu com você?! – soltou surpresa ao ver Leo aparecer todo molhado na cozinha.

— Eu consegui encontrar a Prue, ela estava no novo México. 

— Se a encontrou, porque não a trouxe de volta? – Piper perguntou.

— Ela é rápida demais e escorregadia. 

— Agora é oficial. – Phoebe disse. – A nossa irmã está fugindo da gente. 

— Nadando tecnicamente. – Leo disse secando suas roupas. 

— Bem, do que ela está fugindo? – Piper perguntou. 

— Ela está fugindo do amor que sente pelo Dean, e por estar magoada por ele ter voltado do inferno e não ter a procurado. – Phoebe disse. – Por isso que eu disse que chamar o Dean agora, não é uma boa ideia. Ela tem que processar tudo isso primeiro. 

— A Miley disse que as sereias têm coração frio. Talvez, foi por isso que o feitiço transformou a Prue em sereia, em primeiro lugar.

— Hey, estamos falando da minha irmã. – Piper soltou. 

— Eu sei querida, mas Leo tem razão. Desde que o Dean foi para o inferno, a nossa irmã está em uma geada sem fim. 

— Ok! Então o que faremos agora? – Piper perguntou mais calma. 

— Livro de Sombras. Biblioteca... Onde pudermos para nos livrar da cauda de nossa irmã.

No oceano...

Prue estava nadando feliz e contente pelo oceano, ela já não sentia mais dor em seu coração. Como a Miley disse, seu coração estava começando a ficar frio. Leo continuava ir atrás dela, mas cada dia que se passava, ele sentia menos a sua presença. Porque Prue estava se tornando mais Sereia do que bruxa. Ela estava nadando com golfinhos, quando acidentalmente foi fisgada por um barco de pesca. Como estava em uma situação de desvantagem, porque quatro pescadores queriam ganhar dinheiro por terem achado uma sereia, Prue estava indefesa, e não tinha outra opção a não ser chamar o Leo. 

— Hora de voltar pra casa. Vocês venceram. –  sorriu fraco.

No solar Halliwell...

 A próxima etapa era descobrir como conseguir tirar a cauda de Prue. 

— Acho que nada disso vai fazer efeito, porque ela não quer deixar de ser sereia. 

— Leo, eu quero. Lá é lindo, mas sinto falta das minhas irmãs. 

— Mas uma parte de você se prendeu ao fundo do oceano, ao ver que não sofria mais. – Piper disse. 

— Do que você está falando?

— É isso! – Phoebe gritou. – Se a Pru confessar que ainda ama o Dean acima de tudo, ela pode voltar ao normal.

— Tem certeza? – Piper perguntou. 

— Bem, se Miley disse que o coração fica gelado e sem sentimento... Ela precisa de uma cauda para sobreviver ao oceano... 

— Então se ela confessar e aquecer seu coração...

— Ela deixa de ser Sereia. – Leo completou. 

Prue estava calada dentro de uma banheira, vendo suas irmãs e seu amigo discutirem a sua vida. E sim eles estavam certos, ela ainda amava o Dean, mas seu coração estava mais do que quebrado. Dean tinha voltado e nem pensou em procurá-la. Era isso que a deixava mais vulnerável. Então aos poucos as escamas foram sumindo, até não restar mais vestígios do que um dia foi uma cauda.

Á noite, Prue estava assistindo a um filme antigo na tv da sala, quando suas irmãs se aproximaram. A mais nova das Halliwell ficou calada, e então encostou sua cabeça no ombro de Piper. 

— Nós sabemos, querida. – Phoebe a abraçou. – É difÍcil você perdoar o Dean, mas tenho certeza que vai conseguir. 

— Mesmo que isso aconteça, não acho que ele me ame. Prova que não me procurou. 

— O Sam disse que ele teve seus motivos. – Phoebe a abraçou também. 

— Mesmo assim, ele podia ter acabado com meu sofrimento. –  Prue limpou suas lágrimas. –  E obrigada por não terem chamado o Dean, enquanto eu era uma Sereia. 

— Nós sabíamos que a presença dele não ia ajudar a te trazer de volta. Esse era um caso para as irmãs Halliwell. –  Piper sorriu. 

— O poder das três. – as três sorriram, abraçadas.



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