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História Bruxas e Caçadores II - Armas celestiais


Escrita por: ackleholicbr

Notas do Autor


Gente voltei!!!!! Mil desculpas pelo sumiço. Meu pc morreu de novo, perdi o que tinha escrito até da fic sobre o Jensen. Mas agora comprei pc novo \o/ bora continuar com os capítulos, vou tentar postar mais caps da Bruxas e Caçadores com mais frequência, mas ela dá um trabalhinho pra escrever. Amo. rsrsrsrs e amanhã vou postar a do Jensen, essa vai ser mais frequente!
Vocês querem fic do Jensen???

Então, vamos ao que interessa ao cap de hoje de Bruxas e Caçadores parte 2 \o/

Capítulo 36 - Armas celestiais


São Francisco – Califórnia

Prue se espreguiçou na cama e quando abriu os olhos, viu que o Dean estava ao seu lado. E sorria enquanto a olhava...

Bom dia pra você. Senhor Winchester. – ela o beijou. – Porque não me acordou?

Porque você estava na dormindo na sala, e não acordou quando te trouxe pra cá.

Você e esse seu lado fofo. – Prue riu.

Eu não sou fofo.

Claro que não. Você é o meu Dean. – sorriu.

Isso é verdade. – Dean a beijou ficando por cima dela. – Deus! Como eu estava com saudade de acordar assim.

Você ficou só um dia longe. – Prue passou suas mãos pelo pescoço dele.

Mesmo assim. – Dean riu e beijou-lhe seu pescoço.

Depois de um incrível sexo matinal, Dean e Prue saíram da cama. E durante o café da manhã, eles tiveram uma conversa séria e definitiva sobre o que realmente aconteceria agora, depois que Sam voltou.

Dean, eu posso ser honesta? Você não é um trabalhador da construção civil. Você é um caçador. E agora você sabe que seu irmão está lá fora, as coisas são diferentes. Você não quer estar aqui. 

Sim, eu quero. 

Olha, eu sei que uma grande parte de você quer ficar aqui comigo. E eu fico muito feliz por isso. – Prue sorriu. – Mas outra parte de você quer sair e caçar. E você é incrível nisso. O melhor. E me orgulho disso.

Você deixou de usar seus poderes por mim. – Dean se aproximou dela.

E faria de novo. Mas sei que quer voltar à ativa e matar aqueles desgraçados. Eu te conheço. Mas eu não vou ter essa discussão cada vez que o Sam te pedir ajuda e você sair. E isso só vai continuar acontecendo, então eu preciso que você vá. 

Eu apenas não posso perder você. – Dean a beijou.

Você não vai. Eu não estou saindo da sua vida, e nem quero que você saia da minha. Quando se casou comigo, sabia muito bem onde estava se metendo. – Prue riu. – Eu só acho que podemos tentar algo diferente. É assim que um casamento deve funcionar certo? Um lado ceder quando preciso.

E você?

Eu não vou voltar a caçar, pelo menos não agora. Mas se precisar de mim, nem pense duas vezes e me ligue. Eu te amo e sempre vou estar ao seu lado.

O que eu fiz pra merecer uma mulher como você? – Dean fez carinho no rosto de sua esposa.

Ser um idiota com aquele casal em Burkitsville.

Ainda se lembra disso? – riu.

Mas é claro. – Prue sorriu e tornou a beijá-lo.

Você realmente acha que podemos funcionar assim? Não me agrada a ideia de te deixar.

Não vai ser fácil não ter você todos os dias ao meu lado. Mas vamos fazer isso funcionar. Apenas volte inteiro pra mim.

Acho que posso ajudar o Sam em algumas caçadas. Mas não vou estar fora sempre. – Dean sorriu a beijando. – E vamos ver como isso vai funcionar. Se não vai der certo. Então, adeus, caçada.

Por mim está ótimo. – Prue sorriu. – O que te fizer feliz.

Oh, tem algo que vai me fazer feliz, muito. – Dean sorriu malicioso, e cochichou no ouvido de sua esposa.

***

Não demorou mais que duas semanas para Sam pedisse ajuda para um novo caso.  Apesar de terem combinado que Dean ia caçar quando Sam pedisse ajuda. Ela ainda não entendia porque as coisas só voltaram a atacar agora, depois de um ano em silencio.

Algo te perturbando? – Dean se aproximou.

Na verdade... Eu estou tentando juntar os pontos aqui. – Prue o olhou.

Com?

Certo. Você não acha estranho, que durante um ano tudo ficou no mais completo silencio? Porque aquele Djinn ia atacar o Sam só um ano depois e vir atrás de você?  E depois parece que todas as coisas voltaram do centro da terra e voltaram a atacar?

Aonde quer chegar com isso? – Dean a olhou confuso.

Pense. Tudo lá fora parece estar atacando de novo, no entanto Baltazar sumiu sem que nós tivéssemos que matá-lo, e nada está vindo atrás da gente? O Cass não deu sinal de vida, e o Leo orbitou para treinar uma nova bruxa só agora? Isso não te soa estranho?

Dean parou um minuto pra pensar, e sim o que Prue tinha dito era estranho. Durante um ano as coisas ficaram silenciosas, e agora reapareceram sem sinal de ataque contra as Halliwell. E por que Baltazar tinha sumido? Realmente algo estava estranho.

Por isso que acho que não deveria sair em caçada. – Dean disse sério.

Eu não falei nada disso pra te prender aqui. Só estava pensando. – Prue o olhou. – Vou ficar atenta, e vou deixar minhas irmãs também.  – o beijou. – Mas você vai pegar aquele Impala, vai dar o fora daqui e ajudar seu irmão. Só volte inteiro.

Na verdade, a Halliwell estava com um pressentimento que a calmaria geral iria acabar. Ela tinha que encontrar a ligação do Sam voltar com as outras coisas que estavam acontecendo. O que não fazia nenhum sentido pra ela. Uma vez que o Sam voltou na mesma noite que ele foi jogado para jaula de Lúcifer. 

Se cuida. – Dean a beijou mais uma vez e foi em direção ao seu carro.  Era a primeira vez em um ano que ele ia dirigir o Impala. E não pode deixar de sentir feliz ao escutar o ruído de seu motor.

Logo que viu o Impala se afastar de sua casa, Prue foi direto para o casarão. Explicou seu ponto de vista para suas irmãs e para Leo. E ela só conseguiu os deixar confuso.

Você tem razão. – Leo disse. – As coisas ficaram quietas demais.

E eu não estou gostando de como essa coisa soa. – Prue andava de um lado para o outro. – Um ano sem usar nossos poderes, nos acostumamos de novo com a nossa antiga vida, e agora tudo parece voltar?!

Certo. Eu realmente espero que isso seja apenas uma crise porque o Dean vai voltar a caçar. – Piper riu. – Não quero que meu bebê nasça em meio aquela loucura.  – então percebeu que Phoebe estava calada demais, e pensativa. – Por favor, não me dê más noticias.

Eu acho que não seja uma crise da nossa irmã. – Phoebe se levantou. – Eu voltei a ter premunições.

COMO? – Prue e Piper reagiram surpresas.

Tem dois dias isso. Eu tive uma premunição com um pequeno acidente perto do meu trabalho.

Obrigada por compartilhar. – Piper bufou.

Eu realmente não estou gostando disso.  – Leo cruzou os braços. – Vou falar com os Anciões, e vocês fiquem de olho.

***

Easter, Pennsylvania

A primeira coisa que Sam perguntou ao ver seu irmão entrar no quarto; foi como Prue lidou com a caçada.

Ela praticamente me expulsou. – Dean riu. – Mas isso não é um retorno definitivo, só vou estar em algumas caçadas.

A Prue sempre sendo ela. – Sam riu. – Você é um sortudo.

É eu sei. – Dean o olhou. – Mas não estou aqui pra discutir meu casamento. O que está caçando?

Sam contou que está investigando um caso onde vários policiais foram mortos, aparentemente pelas dez pragas do Egito.

Então um dos policiais morreu, e do buraco da sua cabeça saíram gafanhotos? – Dean disse ao ler os papeis em cima da mesa.  – Então estamos indo na sua teoria sobre as dez pragas? – se levantou.

É tudo que eu tenho agora. – Sam o olhou. – Ou podemos ligar pro Bobby, ou para...

Ela não. – Dean abriu sua cerveja. – Por enquanto não. Ela não quer agora. Quanto ao Bobby, acho que ele não pode nos ajudar nessa. Podemos chamar o Castiel.

Você está brincando, certo? – Sam riu. – Em um ano ele não voltou, nem você o chamou... E Dean, eu o chamei. Eu tentei. Foi a Foi à primeira, segunda e terceira coisa que eu fiz, logo que cheguei ao topo. O filho da puta não quer atender ao telefone.

Dean sentou-se a cama...

Bem, vamos dar uma chance pro cara. – fechou os olhos. – Agora eu me deito para dormir. Peço a Castiel para trazer seu traseiro voador pra cá.

Você é um idiota. – Sam riu.

Mantenha-se positivo. Vamos, Cas! Não seja um idiota. Temos uma situação semelhante a uma peste aqui embaixo.

Sam continuou rindo de seu irmão.

Como eu disse, o filho da puta não responde –  Sam notou a expressão séria de seu irmão, olhando para além de seu ombro. – Ele esta bem atrás de mim, não é?

Olá Dean e Sam.

Depois de uma calorosa discussão do porque Castiel sumiu por um ano. Ele revela que o Céu está em um estado de caos e guerra civil entre anjos e as armas de Deus foram roubadas. E que o caso que eles estão trabalhando é realmente sobre a dez pragas do Egito.

— O Cajado de Moisés foi usado para matar os policiais. – Castiel pega o frasco de gafanhotos. – Foi usado em uma exibição de domínio contra os egípcios, como eu me lembro. A arma não está sendo usado em plena capacidade. Acho que podemos colocar Moisés como um suspeito.

Ok, mas o que isso está fazendo aqui? – Dean o olhou. – Vocês não guardam seus brinquedos?

Antes do apocalipse, o Céu pode ter sido corrupto, mas era estável. Agora, tem sido um caos lá em cima desde que a guerra terminou. Nessa confusão, um número de armas poderosas foi roubado.

Espere, você está dizendo suas armas nucleares estão soltas por aí? – Dean estava completamente surpreso.

Sim, eu temo que sim. Mas você tropeçou em um deles. Devemos encontrar a arma que fez isso. 

****

São Francisco – Califórnia.

Enquanto Dean ajudava Sam e Castiel com as dez pragas do Egito, as encantadas estavam prestes a receber uma visita da qual elas nunca esperariam.

Quem é você? – Phoebe perguntou para uma garota loira, assim que abriu a porta do casarão.

A garota sorri ajeitando o seu cabelo, e então se apresenta.

Sou Penélope, e você é minha irmã.

Como é? – Phoebe abriu a boca surpresa. – Acho que se enganou de casa. Aqui somos apenas em três irmãs.

Sim. Piper, Phoebe e Prue. – a loira sorriu. – Acho que você é a Piper, certo?

Phoebe. – ela a corrigiu. – Manas... – olhou para dentro da casa. – Temos um pequeno problema familiar aqui.

O que quer dizer com problemas familiares? – Prue e Piper se aproximaram da porta, e olham para a garota parada na porta.

Acho que temos um caso de uma quarta Halliwell. – Phoebe riu de nervoso.

MEU DEUS! – Piper abriu a boca completamente surpresa.

Depois de se acomodarem no sofá da sala, e pedir para que Penélope contasse como ela poderia ser uma das irmãs Halliwell. Elas ainda estavam sem reação. Como do nada uma irmã mais nova, caia no colo delas assim, sem mais nem menos.

Certo. – Phoebe a olhou. – E porque exatamente nunca soubemos disso?

Eu não sei. Só me contaram a verdade sobre mim, depois que meus pais morreram. Quer dizer, meus pais adotivos. Então, teria que perguntar a nossa mãe.

Isso vai ser um pouco difícil. – Piper a olhou e sorriu fraco. – Ela está morta.

Oh! Eu, eu... pensei que poderia conhecer minha família e...

Está tudo bem.... Foi muita informação. – Prue se levantou. – Certo, eu preciso de vinho, pra processa toda essa informação.

Vou com você. – Phoebe se pôs atrás dela.

Eu preciso de água. – Piper apontou para sua barriga, e seguiu suas irmãs até a cozinha. – O que vamos fazer?

Não tenho ideia. – Prue se serviu de vinho. – Aceito sugestões.

Acho que devemos pressioná-la um pouco mais, e tentar descobrir se é verdade. – Phoebe deu de ombros. – Temos que chamar a vovó ou mamãe.

Claro. Vai ser muito fácil usar magia de novo, com uma pessoa que desconhece o padrão da família. – Prue bufou.

Depois que Penélope saiu do casarão, as irmãs foram até o sótão. Se tinha uma pessoa que poderia confirmar se a garota era mesmo uma das Halliwell, era a sua avó ou sua mãe.

Posso saber por que me chamaram aqui? – a matriarca sorriu ao ver suas netas.  – Pensei que estivessem longe da magia.

Como sempre vocês são bem informados. Deveriam demitir o fofoqueiro de onde você fica. – Prue brincou.

Não sei se gosto desse seu senso de humor.

Desculpe vovó. – Piper deu dois passos a frente. – O que a gente quer saber é... A senhora sabe se temos uma irmã perdida chamada Penélope?

Me admira o pai de vocês não ter falado nada.

Espera, o papai sabia? – Phoebe perguntou surpresa.

Minha querida, esse foi um dos motivos da separação de seus pais. A sua mãe teve um envolvimento com um cara, e resultou na Penélope. Mas ela foi dada para a adoção, depois que o pai dela morreu. Minha filha nunca me disse o motivo de não deixar a filha crescer com as irmãs. Depois disso, nunca mais soubemos dela.

Então como explica que ela bateu na nossa porta hoje? – Prue cruzou os braços.

Certo, eu vou ver o que posso fazer. Porque de maneira nenhuma isso deveria ter acontecido. Ela não tem poderes, e só existem três bruxas herdeiras da nossa família. E essas são vocês.

***

Easter, Pennsylvania

Sam e Dean chegaram à conclusão que o irmão, do cara morto, estava envolvido com as mortes. Eles conseguem pegá-lo, e Castiel usa seus poderes de anjo para descobrir que o garoto tinha trocado sua alma, em troca do bastão. Então Castiel diz que o anjo responsável por isso deve ter dividido o cajado de Moises em vários pedaços para conseguir mais almas.

Tem mais uma coisa. –Castiel disse.

Sou todo ouvidos. – Sam disse.

Castiel diz que o anjo responsável por tudo isso é o Rafael. E que o objetivo final dele é colocar o Apocalipse “de volta aos trilhos”

Ótimo, isso está ficando cada vez melhor. – Dean bufou.

Ainda acha que não deve voltar à estrada? – Sam o olhou.

Não vou discutir isso agora. Vamos resolver isso... Porque eu quero voltar pra casa. – Dean saiu do quarto de motel.

Castiel executa um ritual para localizar o anjo, e eles o encontram em uma casa grande abandonada. 

Balthazar.

Castiel. – o anjo olhou irônico.

Sério isso? Outro Balthazar? – Dean perguntou irônico.

Não tenho nada, nem remotamente ligado ao “Balthazar” que está atrás das Halliwell.

E como você sabe disso? – Dean perguntou, mudando seu estado de ironia para furioso.

Notícias voam, sabe como é. – Balthazar riu. – Acho que essa seria uma boa hora pra dizer que esse Balthazar não é o nome verdadeiro dele. Procure algo como Black.

Dean não gostou nada do que ouviu. As coisas estavam ficando cada vez mais confusas. Será que ele nunca ia ter paz e viver uma vida normal. Será que aquele um ano, foi apenas um gostinho de como ele poderia ser feliz, e agora o inferno estava voltando?

Eu quero que devolva as armas. – Castiel o enfrentou.

Balthazar ri com ironia, e então diz que ele está apenas seguindo o exemplo de Castiel, sendo um rebelde. E que não há razão para se envolver na guerra civil dos anjos, porque a luta nunca vai parar. 

Receio que seja a minha hora. – Balthazar diz ao escutar ruídos de trovões.

Maravilha. – Dean bufou. – Obviamente a gente deveria ter confiado nele.

Rafael abre a porta da antiga casa com fúria, sendo seguido por mais dois anjos.  Dean e Sam conseguiram banir os dois anjos com o sigilo. E antes que eles pudessem o atacar, Rafael os joga contra a parede, e volta sua atenção para Castiel. Balthazar reaparece e destrói de Rafael com um pilar de sal.  E quando Sam e Dean foram tentar prendê-lo em um circo de óleo sagrado, Castiel os impede. Ele devia sua vida a Balthazar.

***

Dean estava arrumando suas coisas no porta-malas do Impala, e então voltar para casa, quando Sam se aproximou.  Ele agradeceu a ajuda do irmão. E mais uma vez perguntou, se ele queria continuar a caçar com ele por aí.  Dean fechou o porta-malas, e então se virou para o irmão.

Não. Eu quero voltar pra minha casa.

Ok. – Sam deu de ombros.

Então, Dean perguntou ao irmão se ele estava bem. Por que para ele, parecia que o Sam não estava ligando a mínima para a tortura que o garoto sofreu quando Castiel leu sua mente. Sam negou que algo estivesse errado com ele, mas admitiu que ele tinha mudado. Sam disse que estava caçando ininterruptamente no último ano, enquanto Dean estava tendo uma vida com a Prue.

Não. Não faça isso. – Dean o encarou. – Você poderia ter me procurado quando voltou, mas não. Agora, estou indisponível. Já disse, só vou te ajudar.

Eu te ouvi. – Sam deu de ombros.

Dean entrou no carro, e ficou um tempo observando Sam voltar para o seu. Ele desconfiava de que tinha alguma coisa a mais do jeito que o seu irmão estava lidando com as coisas. Parecia que ele não ligava a mínima para o fato de que a Prue se machucaria, caso o que o Balthazar disse fosse verdade. Dean estava com todos os seus sentidos ligados em relação ao modo estranho que o Sam vinha se portando.

 



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