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História Bruxas e Caçadores III - The Executioner's Song


Escrita por: ackleholicbr

Notas do Autor


Mais um cap da nossa fic favorita amores \o/

Capítulo 15 - The Executioner's Song


 

Lebanon – Kansas

Horas mais tarde...

Prue estava na garagem do bunker, e então chamou por Leo. Ele era um anjo, com toda certeza, ele conseguiria ajudá-la. Nem que pra isso, ela mesma tivesse que falar com os anciões. Ela não esperava que lhe dessem uma cura de graça, mas que pelo menos lhe desse uma luz, um caminho para seguir. 

— Eu preciso da sua ajuda. 

Leo escutou atentamente sua amiga, e fez o que ela tinha lhe pedido. E meia hora mais tarde, quando ele retornou ao bunker, não tinha as melhores notícias para ela. 

— E ai, o que eles falaram? – Prue perguntou visivelmente ansiosa. 

— Desculpe. Eles disseram que não posso levá-la.

— Por quê? Eu mesma já falei com um. 

— Na verdade, eles queriam que você voltasse. Por isso um deles foi até você. – Leo a olhou. – Mas eles não permitem que ninguém se aproxime deles. Mas perguntei sobre a Marca. 

— E...

— Eles disseram que na hora certa, as coisas vão se encaixar. 

— Leo, tá na cara que eles sabem como, então porque não contar? 

— Porque eles acreditam que história deve seguir seu curso. E eles não podem alterar. 

— Quer saber?! Esses anciões são uns babacas! – Prue gritou irritada. –Eu vou achar a cura da Marca, Leo. Nem que seja a ultima coisa que eu faça! Mas vou livrar o Dean disso! 

---

Duas semanas depois...

Depois de o Castiel ter entrando em contado com Sam, dizendo que estava chegando perto de encontrar Caim. Eles acabaram topando com um caso em Iowa, seria uma boa hora para voltar a caçar. Principalmente para Dean. 

Spencer, Iowa

Os Winchester e a Halliwell investigavam um caso onde um caminhão misteriosamente dirigiu-se fora de uma ponte, matando seu motorista, Billy. Acreditando ser o fantasma do irmão morto de Billy, eles queimam o caminhão, mas logo depois, uma garota chamada Julie é estrangulada por seu próprio cabo de computador depois de receber mensagens ameaçadoras na Internet. 

Seguindo as pistas na mensagem que os levaram a um homem chamado Andrew Silver, que morreu em um acidente de carro, mas eles são incapazes de colocá-lo para descansar. Uma vez, que ele foi cremado e não parece estar ligado a nada. Depois que um garoto chamado Kyle é morto, eles se confrontam com sua amiga Delilah, que revela que os quatro estavam envolvidos no acidente, onde causaram o acidente e não tentaram salvar Andrew depois que seu carro foi incendiado por fios elétricos. 

Os três então percebem que Andrew está se vingando e está na Internet, usando os fios de energia para acessar uma torre Wi-Fi nas proximidades. Dean e Prue protegem Delilah de Andrew, enquanto Sam conversa com sua esposa, Corey. Ela admite que sabia que seu marido estava lá e não queria deixá-lo ir. Quando Prue e Dean são incapazes de parar Andrew ou convencê-lo a seguir em frente, Corey fala com ele através do telefone e convence Andrew a deixar sua vingança e descansar em paz. 

Dean para o carro na frente da casa de Corey, Quando eles se deparam com Dalilah visitando a esposa de Andrew. 

— Parece que Andrew não foi o único que escolheu a paz. – Prue comentou ao ver Dalilah entrando na casa de Corey. 

— Sim. Parece. Acho que também vou seguir essa linha. – Dean se manifesta. 

— O que quer dizer? – Sam pergunta. 

— Minha paz está ajudando as pessoas. Casos de trabalho. Isso é tudo o que quero fazer.

— Isso é sobre a marca? 

— Não vou mais tentar encontrar uma cura, Sammy.

— Dean, o Cass nos disse que está chegando perto. – Prue o olhou surpresa. 

— Para quê? – ele a olhou. – Nós nem sabemos se há uma cura. Até agora, não temos nada. Não encontramos nada na biblioteca. Sua magia não conseguiu, Metatron pode ou não saber algo. E talvez Cass nem encontre Caim. 

— Talvez. Sim talvez. Nada é garantido, Dean. – Prue se revoltou. Não podia acreditar no que estava escutando. Mas ela não ia simplesmente desistir de encontrar a cura. – E daí? Não podemos simplesmente parar de lutar.

— Sim, nós podemos. – Dean foi curto e grosso. 

— Então, é isso? Você só vai... Você vai desistir. – Sam também não acreditava no que estava escutando. 

— Não. Não, eu não vou desistir. Agradeço o esforço, ok? – Dean encarou seu irmão. – Mas a resposta não está por aí. Está comigo. Preciso ser aquele que chama os tiros aqui, ok? Não posso continuar acordando todas as manhãs com essa falsa esperança. Eu sei o que posso lidar. Caso contrário, eu vou perder a minha cabeça.  Então, eu vou lutar até que eu não possa aguentar mais. – tornou olhar sua esposa pelo retrovisor do carro. – E é assim que vai ser. 

Mesmo que Dean tenha dito com todas as letras que não queria mais procurar pela cura da marca. Sam e Prue não iam desistir. Eles já tinham se decidido a fazer tudo que fosse possível para livrar o Dean daquela marca. 

---

Dias depois... 

West Livingston, Texas

Depois de ficarem sabendo de uma morte estranha, dentro de um presidio no Texas. Sam e Dean foram averiguar o caso na cidade de West Livington, enquanto Prue inventou uma desculpa que teria que visitar suas irmãs, para ir atrás de mais uma pista da possível cura para a marca. 

Mas o que Sam e Dean descobrem é que Caim foi responsável pela morte do preso. 

Lebanon – Kansas

Prue seguiu as pistas de uma pesquisa, e foi até um professor de uma universidade nas proximidades. Mas se ela tinha alguma esperança de que aquela conversa com pesquisador fosse dar em algo, foi por agua abaixo. O professor afirmou que a marca não tinha como ser removida. 

Quando ela estava saindo da universidade, recebeu uma ligação do Dean dizendo que o Caim tinha aparecido em West Livington. E que eles estavam voltando para o bunker. 

Illinois 

Castiel interroga um demônio sobre o paradeiro de Caim. Uma vez que ele consegue as informações, ele mata o demônio. Ele segue as pistas e vai parar em uma espécie de cemitério. E justamente quando recebe uma ligação de Prue, Caim aparece bem atrás dele. 

***

Um dia depois...

Lebanon – Kansas

Prue estava na cozinha, fazendo um lanche, quando escutou o tão conhecido barulho do Impala. Ela desceu a escada da garagem, e encontrou Dean e Sam saindo do carro.  

— Hey. – ela sorriu para Dean. 

— Hey. – ele sorriu, estranhando. 

Desde o dia que Prue disse que queria seguir um passo de uma vez, ela não tinha tentando uma aproximação. Não que aquele sorriso fosse uma aproximação. 

— E... eu vou... – Sam pegou a sua mala no banco de trás do Impala e foi em direção a cozinha. 

— Bem sutil. – Prue sorriu. 

— Ele sempre foi assim. – Dean riu. 

— Você está bem? Digo, depois de ter visto o Caim?

— Foi por uma gravação. Mas não sei explicar como me senti. 

Aquilo foi novo para ela. Dean tinha sido sincero de como ele tinha se sentido. Eles voltaram para dentro do bunker, abraçados. E encontraram Castiel e Sam sentados a mesa de uma das salas. 

Castiel então, contou que Caim está matando seus descendentes, para livrar o mundo de sua linhagem. Castiel e Sam acreditam que o próximo da lista vai ser Austin. O filho de 12 anos de Tommy, que mora em Ohio. 

— Aonde você vai? – Sam pergunta ao ver o irmão saindo da sala. 

— Nós sabemos onde Caim vai estar. O garoto está em perigo.

— Ok, então, o que? Nós o seguimos para o Ohio, e vamos fazer o que? – Prue perguntou ao cruzar os braços. 

— Vocês não vão fazer nada. – Dean a olhou. – Agora, eu vou fazer o que tenho que fazer. Vou matar Caim.

Prue pensou não ter escutado direito. O Dean tinha realmente ficado maluco? Então, o seguiu até o quarto. 

— Fala comigo. O que está acontecendo? Porque ir direto para o suicido? 

— Quando ele me deu a marca, Caim disse que esse dia viria. Ele disse que depois de matar Abaddon, eu teria que matá-lo.

— Ótimo. Então você está recebendo ordens de um louco que te deu isso... – Prue apontou para a marca. – Pra inicio de conversa. 

— Não, ele não estava louco. Caim resistiu a maraca por um longo tempo... – Dean a olhou. – Eu o mandei por esse caminho. Isto está em mim.

— Isso não significa que você precisa ser o único a seguir atrás dele.

— Sim. Você não pode ajudar, existe apenas uma coisa que pode matá-lo. 

— Você e a lâmina. – Prue falou pausadamente.

Ela estava com medo do que estaria por vim. Matar Caim, poderia ser o fim do autocontrole de Dean.

 ---

Horas mais tarde...

Ohio

— É aqui? O garoto está aqui?  – Dean perguntou ao sair do carro, olhando para um antigo celeiro.

— Ele está no andar de cima do celeiro. Ele está brincando com uma bola de basquete. – Castiel respondeu. 

— Caim vai atacar em breve. Talvez esta noite, talvez amanhã... Não podemos arriscar.

— Sabemos o que Caim está procurando. Essa é a nossa única vantagem, e temos que usá-la. – Castiel foi duro com seus amigos. 

— Um garoto de 12 anos como isca? Não posso acreditar no que estou ouvindo. – Prue bufou, e se afastou do Impala.

 — Nem eu... 

— A Pru tem razão e... O que está fazendo aqui? – Sam perguntou ao ver Crowley. 

— Qual é o problema, Crowley? Você de repente tem consciência? Muito bom para colocar um menor em perigo? – Dean foi irônico. 

— Não se importa com o garoto. Estou falando sobre o risco para nós.

— Não há nós. Você está aqui por uma razão. Isso é para me entregar a lamina. 

— Sim, sobre isso. – Crowley o olhou. – Vendo que isso está ser uma daquelas, uh, captura de dois passos... Eu acho que seus amigos concordariam que é melhor manter a Lâmina, fora de suas mãos até que Caim esteja morto.

Dean olha para Prue e Sam, e eles encolhem os ombros de acordo com Crowley.

— Trouxe a Primeira Lâmina? – Dean perguntou. 

— Claro! Mas só vai tê-la no momento exato. – Crowley o olhou. – Motivos de segurança. 

Crowley tinha um plano, e não ia entregar a Lâmina, a menos que Caim fique preso. Prue e Sam se olham preocupados, o que aconteceria quando Caim estivesse preso. E o mais importante, o que Dean iria fazer. 

— Funcionou? – Dean perguntou quando Castiel se aproximou deles. Ele tinha concluído a primeira parte do plano de Crowley. 

— Sim.

— Então, chegou a minha vez. 

— Dean, , olha, queremos ajudar. – Sam se aproximou do irmão. 

— Eu poderia ajudar, você sabe que eu...

— Prue... Não. Eu ficaria preocupado com vocês. Ou o que eu poderia fazer. – Dean a olhou. – Você e o Sam no ringue seria um ponto fraco. Além disso, eu preciso de vocês quatro aqui. Para pegar o que sair de lá.  – riu. – Estou falando sério. O que quer que saia de lá. 

— Com prazer. – Crowley disse, entregando a Lâmina. – Que garantia eu tenho de que você vai devolvê-la quando terminar? 

— Se eu sobreviver, e sair de lá e não devolvê-la, você vai ter um problema muito maior. 

Quando Dean pegou a Primeira Lâmina sentiu a marca de manifestando com mais força. Mas disse a si mesmo que ia resistir, que ele tinha que lutar e ganhar. Prue não conseguiria ficar ali vendo o Dean resignado, indo para uma batalha com Caim. Ela estava morrendo de medo, de que dessa vez fosse perdê-lo. Ela olhava fixamente para a Lâmina que Dean segurava. 

— Eu estou bem. – ele sorriu. – Tudo vai ficar bem. 

Prue negou. Não ia ficar bem, Caim lidava a milênios com a marca. Dean ainda estava aprendendo tudo sobre aquela maldita marca em seu braço direito. Ela não podia permitir que ele fosse para aquela batalha sem lhe dar uma prova que o amava. Então o beijou...

— Apenas para o caso de precisar se lembrar. – ela sorriu triste. 

Dean também deu um sorriso triste, a beijou na testa. E só então subiu a escada que dava acesso para o celeiro. 

---

Em seu confronto com Caim, Dean acredita que é tarde demais para salvá-lo. Quando Caim matou Abel, ele lançou uma mancha na terra, e extinguir seus descendentes é o mínimo que ele deve ao mundo. E ele sabe que Dean está se segurando porque acredita que ele pode controlar a escuridão se ele não a deixar sair. Dean faz várias tentativas de esfaquear Caim com a lâmina. Mas Caim conseguia se esquivar de todas, jogando Dean no chão. 

— Olhe para o meu exemplo, garoto! Não há resistência à marca ou à lâmina. Existe apenas remissão e recaída! – gritou Caim. 

— Você me disse que esse dia viria. Você me disse que eu teria que matá-lo. 

— Receio que você tenha entendido mal as minhas intenções aqui... – Caim estendeu a mão a Dean, o jogando contra uma das janelas do celeiro. – Quando seu anjo de estimação encontrou meu local de enterro, pensei em acabar com ele e matá-lo como uma mosca. 

Dean se levanta, e se volta para Caim...

— Mas então pensei em você. Sua maior fraqueza, o que notei no momento em que te conheci, sua coragem, sua bravura imprudente. Eu o deixei ir, sabendo que ele te contaria tudo, sabendo que você traria para a batalha a única coisa que pode me matar, a única coisa que eu realmente quero. – Caim tirou a lâmina das mãos de Dean. – Isso pode ser difícil de acreditar, à luz do que estou prestes a fazer com você, mas eu me importo com você, Dean. Eu realmente faço. Mas eu sei que estou te fazendo um favor. Estou te salvando.

— Me salvando do quê? 

Dean se levantou e quando foi tentar tirar a lâmina de Caim, ele o cortou. O jogando novamente no chão. Dean estava visivelmente perdendo aquela batalha, ele se sentia franco e impotente em relação ao Caim. 

— Do seu destino. Nunca te ocorreu? Você nunca meditou sobre o fato de que você está vivendo minha vida em sentido inverso? 

— Não! – Dean disse entre os dentes. 

— Há uma razão para ela se chamar Marca de Caim! – ele disse, enquanto Dean estava jogado no chão. – Primeiro: você mataria Crowley, haveria alguns sentimentos estranhos e misturados, mas você o faria e sem remorso. Segundo: você mataria o anjo, Castiel. E esse ai, eu já acho que ia doer bastante. – apontou a Primeira Lâmina no pescoço de Dean. – Então... – gritou. – Então viria à morte que não te deixaria viver, o seu irmão Sam. Você ficaria mal, se sentido horrível. 

Caim se afasta do chão e agarra Dean pelo ombro. Quando Caim está falando, quando Dean vê uma lâmina debaixo do casaco.

— E então viria a pior morte de todas, àquela que você nunca sobreviveria, o que finalmente o transformaria em um selvagem como eu. Você mataria a única mulher que amou, e isso te destruiria, e te levaria para escuridão sem volta. Você mataria Prue, a única coisa que te afasta desse destino.

— NÃO! – Dean gritou.

No momento em que Caim está prestes a perfurar Dean com a Primeira Lâmina. Dean agarra a lâmina do cinto de Caim, lhe cortando a mão que segurava a Primeira Lâmina. O sangue brota do pulso, enquanto Caim cai, agarrando o pulso. Dean levanta, agarrando as duas lâminas enquanto Caim estava de joelhos.

— Qual é o problema? 

— Diga-me que não tenho que fazer isso. – Dean estava com medo do que viria a seguir. – Diga-me que vai parar.  Diga-me que pode parar! – gritou. 

— Eu jamais vou parar. 

Dean levanta a Primeira Lâmina e a derruba, com uma batida úmida e uma porção de trovão, finalmente matando Caim. 

---

Quando Dean retorna ao primeiro andar do celeiro, Prue tentou se aproximar dele. Mas foi impedida por Sam. Dean tinha passado muita coisa durante o duelo, e não queria arriscar. 

— Dean, a Lâmina. – Crowley exige 

Dean olha para a lâmina, e anda em direção a Crowley, mas entrega a Castiel em vez disso. Dean diz a Crowley, que ele mentiu para ele duas vezes hoje. Crowley nunca esteve na lista de Caim e Dean não vai devolver a lamina. E tão logo Crowley sumiu, Prue conseguiu se soltar de Sam. Não importava que ele estivesse segurando uma espada, ou coberto de sangue. Ela só queria abraçá-lo. 

— Dean! – Prue quase caiu com o peso de seu corpo, se não fosse Sam ajudá-los. 

— Irmão, você conseguiu. – Sam sorriu.

Dean estava devastado olhando para Prue, então a puxou para outro abraço. Aquela mulher era tudo o que ele precisava naquele momento. Só queria que tudo parasse naquele momento, em que tinha sua mulher nos braços. E que a Marca fosse apenas um pesadelo. Mas não era!  

***

Lebanon – Kansas

De volta no bunker, Sam preparava um lanche, enquanto Prue estava no banho. E Castiel apareceu, dizendo que a Lâmina estava guardada em um lugar seguro e longe do Dean. 

— Ótimo! – Dean suspirou, era melhor que a Lâmina ficasse o mais longe possível dele. – Se me derem licença, vou tomar um banho e depois acho que dormir por uns quatro dias. – passou pelo Castiel e foi em direção a seu quarto. 

Prue se aproximou da cozinha, pouco tempo depois que Dean saiu. E pegou uma conversa entre Sam e Castiel.

— Como ele está? – Castiel perguntou.

— Dean está em perigo. – Sam respondeu. 

A Halliwell se afastou da cozinha, e foi em direção ao seu quarto. Mas mudou de ideia ao ver o a porta do quarto de Dean. Ele tinha tomado banho, porque seus cabelos estavam molhados, mas estava apagado em sua cama. Prue respirou profundamente, evitando chorar. Não queria acordá-lo, e nem queria que ele a visse chorando. Isso só tornaria as coisas pior. Então, com cuidado, deitou-se na cama ao lado dele. Pelo menos aquela noite, ela deixaria o "um passo de cada vez". Só queria estar perto dele, sentir seu corpo. 

Dean sentiu a presença de sua esposa, e a puxou pela cintura. Colando seus corpos. Se Prue estava lhe dando uma trégua, ele aproveitaria. E esse era exatamente seu desejo, desde que a viu quando deixou de se um demônio. Tê-la em seus braços de novo, nem que por uns instantes. E saber que ela estava ao seu lado, era o que mantinha sua cabeça sã. Caim estava certo, Prue era o que separava ele da escuridão. 



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