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História This is Real? - Possuída.


Escrita por: Hobezinha

Notas do Autor


Oooi pessoas ❤
Estou postando mt cap por dia pq eu quero acabar logo como vcs já sabem.
Hoje vai sair mais um ainda aí vai faltar só mais um Cp q vai sair no dia 27 ouuu 30 não tenho certeza antes disso eu não solto nenhum CP pq quero elaborar bem ele sem fazer merda se vcs me entendem entt boa leitura e até daqui a pouco.

Capítulo 48 - Possuída.


Fanfic / Fanfiction This is Real? - Possuída.

Lin - Já tomou seus remédios? - A doutora senta ao lado da maca de Oyuky que não falou nada, não se mexia, quase nem respirava. - Oyuky? - Ela rodeou a cama para olhar a jovem.

Ela estava segurando uma faca, e chorando ao mesmo tempo. Lin estava com medo, aliás Oyuky estava bem violenta, a cada dia mais. Seus olhos estavam sombrios como sempre mas desta vez, era diferente, tinha algo nela, alguma coisa macabra. Como se ela estivesse possuída.

Oyuky - Me ajuda. - A jovem Emplorando por ajuda, seu choro aumentava. Era como se ela tivesse medo, de si mesma.

∆ Flashback ∆ 

Depois do ocorrido na sala de consulta Lin preferiu deixar a jovem descansar. Mas hoje ela iria conversar com Oyuky, precisava esclarecer as coisas. Seu caso piorava e a doutora Lin precisava de um diagnóstico, para poder cura-la logo.

Lin - Como se sente? - Ela pediu para Oyuky que acabara de entrar na sala e sentar-se no sofá cinza.

Oyuky - Mais triste. - Lin gostou dá resposta, geralmente ela não respondia e isso era um bom começo.

Lin - Quer falar sobre isso? - Lin não estava com medo desta vez, estava preocupada como sempre, mas receosa.

Oyuky - Quero. - Lin sorriu, mas logo tomou a pose de psicóloga. - Cansei sabe, quero desabafar. 

Lin - Pode me cotar tudo. - Lin queria saber sobre a consulta passada, mas tinha de se segurar pois podia prejudicar o avanço neste dia.

Oyuky - Eu tenho medo de mim mesma. - Lin anotou o que a jovem falou. Embora sua mente embaralhada pensava coisas fora do comum. - Eu fiquei mal, do nada sabe.

Lin - Ninguém fica mal do nada. - Suspirou, ela sabia que Oyuky escondia algo. - Me diga, você se lembra de alguma coisa pelo menos...Não lembra? - Oyuky virou para o outro lado do sofá e uma lágrima escorreu de seus olhos fundos e sombrios. A garota de pele pálida e boca rosada estava fraca demais, precisava de uma amiga. 

Oyuky - Eu lembro. Sempre me lembrei. Nunca deixei de lembrar. De uma coisa. Uma pessoa. Uma história. - Aquilo foi tão profundo que Conseguio arrepiar Lin que a olhava de olhos arregalados.

Lin - Me diga tudo que lembra. - Anotou o que a jovem disse e bebeu mais um gole de seu doce, cheiroso e quentinho cappuccino que tanto amava.

Oyuky - O menino de quem eu me lembro, se chama... - Suas lágrimas caiam depressa, a dor vinha em cada palavra que a jovem dizia. Seus olhos pesavam em seu choro, como se estivesse chorando chumbo. - Jung Hoseok. - Lin não interrompeu, apenas continuou a escrever as coisas que a jovem dizia. - Nos apaixonamos, um amor adolescente que era cheio de ....Coisas pesadas se é que me entende. - Lin assentiu deixando-a continuar. - Eramos bem frenéticos. Via ele todo dia, saia com ele todo dia. Até que em uma viagem, uma pessoa má fez com que a gente brigasse. - Lin ficou nervosa, como se ela fosse a mãe da jovem, ela realmente estava brava. - Então voltamos a nos falar. Essa mesma pessoa fingiu a morte dele. 

Lin - QUE? COMO QUE ABSURDO! - Ela gritou batendo a mão na mesa, mas se recompôs e continuou a escutar a jovem. 

Oyuky - Todos ficaram tristes, foi os piores dias de minha vida naquela época. Até que nos reencontramos e nos apaixonamos mais e mais. Meus amigos e eu conseguimos construir uma casa e morarmos juntos, ele dormia comigo. Então em um dia do baile de formatura ele me pediu em namoro na frente de todos, mas as imagens de eu beijando a mesma pessoa má passou na tela. Eu havia sido obrigada a fazer aquilo minutos antes. Ele saiu correndo de lá e fui atrás, mas quando cheguei em casa ele foi grosso e me mandou embora. - A jovem olhou para Lin, seus olhos desta vez estavam normais, calmos, mas desesperados, de uma pessoa que precisava de ajuda.

Lin - Eu....Não sei o que dizer. - Ela suspirou e Oyuky limpou o choro. - Pode continuar?

Oyuky - Então peguei um ônibus e vim parar aqui, não sei como voltar, aonde estou, quem sou. Não lembro dos meus amigos, dos meus pais, a pessoa má. Apenas dele. - Lin achava aquilo peculiar, lembrar apenas do amor, isso era lindo, mas esquisito embora. - Eu mudei. Eu estou má. Estou triste querendo se matar. E creio que nem o amor dele me salvará.

∆ Flashback ∆ 

Lin - Ei, calma, está tudo bem OK? - Lin foi se aproximando para pegar a faca. - Me de a faca?

Oyuky - Não, sai daqui eu vou te machucar. - Os olhos dá jovem brigavam entre si, a cada segundo ficava mais sombrio ou mudava para a jovem indefesa.

Lin - O que você está sentindo? Eu posso ajudar você. - Quando a doutora disse isso, se arrependeu amargamente. Isso era fato, não se dizia a uma pessoa em seu estado que podia ajuda-la. Oyuky ficou mais agressiva, seu lado sombrio tomou conta de si, e acabou que por esfaqueando a mão Lin. - SEGURANÇAS?!! - Ela gritou tão alto que os ajudantes ouviram e puderam ir ajuda-la.

Oyuky - Me desculpa....Eu..Não queria machucar a senhora. - Lin apenas sorriu para ela e saiu da sala com a mão enfaixada.

[•••]

Lin - Sua amiga veio aqui novamente. - Lin voltou apenas no dia seguinte para visitar a jovem, deixar ela mais calma.

Oyuky - O que ela queria? - A jovem pintava um quadro, com desenhos peculiares que só ela entendia.

Lin - Acho melhor ver com os próprios olhos. Ou melhor, ler. - A doutora entregou um bilhete para Oyuky que no mesmo instante pegou um pouco receosa, mas cedeu e leu.

∆ Flashback ∆

Oyuky - Eu estou sombria, má, nada me assusta nem me anima. - Lin não entendia sua dor. Embora tivesse que se colocar no lugar dela. - Quando lembro dele, uma dor enorme toma conta de meu peito, uma queimação gigante junto a gelo. Meio complicado de explicar.

Lin - Ja disse o bastante. Já tenho seu diagnóstico. - Oyuky levantou-se rápido indo até a Grand mesa de madeira dá doutora Lin.







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