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História BTS GTA - Fire - Tiro ao Alvo


Escrita por: Lukisa2 e Makita_Kiyo

Notas do Autor


~Lukisa: Boa leitura! o/

Capítulo 5 - Tiro ao Alvo


Fanfic / Fanfiction BTS GTA - Fire - Tiro ao Alvo

~~ Lílian ~~

Eu estava prestes a deitar na cama quando a porta foi abruptamente aberta e ele apareceu.

- Ora, ora, ora. - disse V ao entrar no quarto, me acordando. - Será que atrapalho o sono das princesas? Que pena, não?

- O que faz aqui? – perguntei

- O que parece? Está na hora de eu brincar com o meu bichinho! – disse V sorrindo maleficamente.

Não! Não vou deixar esse tarado encostar em mim!

V veio em minha direção, mas eu corri e fui em direção ao banheiro, porém antes que eu conseguisse fechar a porta ele a segurou e a empurrou, o que me fez perder o equilíbrio e cair no chão.

- Parece que vou ter que te adestrar. – disse ele em tom de lamento.

Olhei para os lados em busca de algo que me ajudasse á me defender, mas não tinha nada. V se abaixou e ficou cara a cara comigo. Ele sorriu, e cheirou o meu pescoço.

- Hm... Que cheiro exótico você têm. – comentou ele, me olhando maliciosamente.

Recuei, não quero que ele me toque! V percebeu meu desconforto e segurou meus cabelos e me puxou para ele.

- Logo, logo você não vai querer sair de perto de mim! – ele riu e me levantou.

V me empurrou pra o quarto. Olhei para Elise desgostosa e ela me deu um olhar de lamento. Não que eu quisesse que ela tivesse me ajudado... Mas quem sabe nós duas conseguíssemos dar cabo desse tarado! Foi então que V me empurrou para a porta e percebi que havia mais dois capangas na porta esperando por nós.

Ah... Agora fez sentido a Elise não ter me ajudado...

V empurrou-me para fora do quarto e com um sinal ordenou que os capangas fechassem a porta. Tomei distância de V, considerando que os dois capangas estavam ocupados com a porta que possui quatro trancas (somos só duas moças, pra que tudo isso?), e V que estava pensando distraidamente acho que posso até conseguir fugir.

Não pensei duas vezes, disparei a correr. Corri através do corredor o mais rápido que pude, mesmo tomando distância de V e de seus homens eu ainda pude ouvir:

- Você não vai conseguir fugir de mim! – disse ele rindo.

Não me importei, continuei correndo até que parei diante de três portas. Eu não fazia ideia de qual escolher, mas apesar do nervosismo fiz o famoso uni duni te (sim eu fiz isso), e escolhi a porta do meio. Ao abri-la estive diante de outro corredor, dessa vez um corredor decorado com um carpete violeta escuro.

Temi pelo o que eu poderia encontrar á minha frente, mas era aquele ditado: se correr o bicho pega e se ficar o bicho come. Prefiro correr, pelo menos o bicho só me pega vai que não me come né? (e eu sinceramente não quero pagar para ver o que V têm reservado para mim).

Corri em frente e após algumas curvas o corredor deu para uma ampla sala. Uma sala colorida, com vários sofás e estantes repletas de objetos estranhos, tipo de tortura (pensa numa pessoa que se apavorou com isso, é, euzinha!). Havia também estantes repletas de livros e discos.

Ao fim não era um lugar de mau gosto. Observei a sala atentamente, não havia ninguém ali, nem mesmo escondido. Procurei por câmeras e também não encontrei nada. A sala possui apenas uma janela. Fui em direção á ela e a abri.

Para a minha felicidade e infelicidade a janela dava para uma saída que estava, com otimismo, á dez metros do chão. Suspirei, não têm como eu sair por aqui á menos que eu crie...

- Asas. – ouvi alguém dizer

Olhei assustada para trás e percebi um homem moreno me observar. Recuei para longe da janela indo em direção á outra ponta da sala. Ele riu.

- Não seja assim, eu posso te ajudar a pular por aí, isso só vai doer um pouco... – disse ele sorrindo.

- Não, obrigada. Acho que eu errei de sala. – mudei de assunto. (Vai que ele acredita)

-Ah! Você é nova aqui? – disse ele

Assenti.

- Ora! – ele veio em minha direção com um sorriso contagiante. – Bem vinda á família! – ele me abraçou. – Essa é a minha sala!

Assenti e sorri pedindo desculpas. Preciso sair imediatamente daqui, antes que ele perceba que de nova ali eu não tenho nada!

- Bem... Preciso ir. – falei indo em direção ao corredor.

- Fique! – disse ele segurando fortemente em meu braço.

Soltei um aí. Ele praticamente esmagou meu braço.

- Desculpe! – disse ele sem jeito. – Meu nome é Hoya, prazer em te conhecer.

Hoya... Esse nome me é familiar...

Assenti, e continuei á ir em direção á porta.

- Pra onde você precisa ir? – perguntou Hoya. – Porque se você veio parar aqui, um lugar difícil de achar, imagino que você realmente está muito perdida.

PUTZ!

- Ah... Na sala do... – (E agora o que falo?).

Fui interrompida pelo toque de celular de Hoya. Amém Goku! Não faço ideia do que responder! Aproveitei a deixa e falei tchau para ele e fui em direção ao corredor. Primeiramente andei devagar, mas após virar a primeira esquina comecei a correr novamente.

Não demorou muito e logo ouvi passos, será que avisaram á Hoya sobre mim?

Hoya...

 Não é o cara que interrogou a Elise? Parece que aquele tal de Monster falou algo sobre ele... MEU GOKU parece que ele é o maior sádico! Agora faz sentindo aqueles objetos estranhos na sala dele! Deve ser os itens que ele usa para torturar! Caraca!

Balancei a cabeça, agora não é momento para indagações, preciso correr!

Voltei ao corredor inicial e dessa vez entrei na porta a esquerda. O corredor tinha uma decoração clássica em tons de bege e prata.  Da mesma forma que a sala de Hoya o corredor abriu numa sala com um toque vintage. Parecia uma sala de um luxuoso hotel, porém o que me chamou atenção foi que em todas as paredes havia armas de vários tipos empalheiradas paralelamente como se estivessem á exposição.

Diferente da sala de Hoya, nessa havia duas portas no lugar da janela. Aproximei – me cuidadosamente da primeira e encostei meu ouvido, nenhum ruído.

- Novata! Fiquei sabendo que têm um bichinho de estimação perdido por aquiii! – disse Hoya se aproximando – Será que você viu?

Goku! Ele já está próximo!

- Ou será que você é o bichinho? – gritou Hoya começando a rir.

Com o coração na mão abri a porta e o que eu vi foi um banheiro. Decepcionada, corri para a outra porta, contudo antes que eu girasse a maçaneta, a porta foi aberta e dei de cara com Monster. Ele não pareceu surpreso, tragou o cigarro que estava em sua boca e simplesmente me empurrou para trás.

Caí no chão, logo corri em direção á prateleira de armas, peguei a menor que avistei e a apontei para Monster.

Monster me olhou calmamente, ergueu suas sobrancelhas em uma expressão de escarnio e foi em direção á uma prateleira de armas.

- Se afaste ou vou atirar! – gritei.

Ele riu, continuou a ir em direção a prateleira, pegou uma arma e a carregou.

- Você percebeu. – começou ele tragando o cigarro e segurando a arma na outra mão. - Que você nem ao menos carregou a arma?

Olhei para a arma, não é que é verdade...

- Ou você acha que eu sou estúpido de deixar todas essas armas – disse ele apontando com a arma as prateleiras. – Carregadas?

- Espero que seja estúpido. – disse Hoya. – Seria legal ver uma disputa de quem acerta o outro primeiro.

Putz, o Hoya chegou! Agora temos dois loucos na sala, como é que eu vou sair dessa?

Monster riu.

- Tenho uma ideia melhor que tal... – ele apontou a arma para mim. – Brincarmos de tiro ao alvo?

- Ah! – Hoya riu. – Você nunca erra! Assim não têm graça!

Prendi a respiração, agora eu morri!

- Vou ser bonzinho e dar uma chance á ela. – Monster olhou para mim e deu uma piscada. – Você já pode começar a correr baby.

Correr? Eu tenho certeza que isso não vai me ajudar muito aqui! Pensa Lílian... O que você pode fazer para ficar mais tempo viva? Olhei para a arma, ela estava um pouco pesada, é uma chance, mas será que Monster realmente foi idiota de deixar ela carregada?

Balancei a arma novamente, sim... Ela esta pesada.

- Hm... Acho que ela está paralisada ou em choque. – comentou Hoya fingindo preocupação.

Agora é tudo ou nada.

Engatilhei a arma, Monster riu.

- Não seja tola, assim nem têm graça em brincar com você!

Prendi a respiração, mirei e atirei.

A arma recuou o que machucou um pouco a minha mão, porém o mais importante era se eu tinha acertado ou não. Infelizmente não atingi Monster e sim a prateleira atrás dele. O vidro estourou e todas as armas caíram ao chão.

Monster olhou por cima de seu ombro, onde o tiro tinha pegado e tirou o cigarro da boca, ele me olhou raivosamente. Enquanto isso Hoya estava dando risadas.

- Não acredito que você foi estúpido e deixou a arma carregada! Que belo mandante de facção! – disse ele gargalhando.

Recarreguei a arma, dessa vez acho que não têm bala a melhor opção é correr.

- Vamos ver se o bichinho – disse Monster rapidamente. – Vai ter o azar de errar de novo. – disse ele apontando a arma em minha direção.

Quando eu estava preste a me jogar no chão em direção á porta, ouvimos palmas e uma gargalhada. V entrou na sala e olhou para nós abrindo os braços.

- Vejam como o meu bichinho é selvagem! – ele riu.

- Quando foi que você chegou? – perguntou Hoya.

- Agora a pouco. – respondeu ele.

- Então se prepare V, pois você vai ficar com um bichinho a menos na coleção.

Monster mirou em mim novamente.

- Não! – disse V entrando em minha frente. – Ora Monster eu não tenho culpa se você é idiota e deixa suas armas carregadas por aí.

Hoya confirmou com a cabeça fazendo um pequeno “Uhum”.

- E olhe... – disse ele me abraçando de lado e segurando o meu rosto. – Veja esse rosto, essas linhas estrangeiras! – ele mostrou para Monster. – Não são uma beleza?

- Essa beleza atirou em mim. – disse Monster com raiva.

- Não, ela tirou na parede, é diferente. – disse V apontando onde atirei – E se você foi retardado de cometer um erro tão básico como esse. – diz V pegando a arma de minha mão, checando se tinha mais balas e depois a jogando em direção á Monster. – É esperado que atirem em você – terminou ele dando de ombros.

Hoya riu e Monster jogou seu cigarro no chão o esmagando raivosamente com pé.

 V me puxou para a saída me segurando firmemente ao seu lado.

- E olha Monster, sorte sua que além dela ter uma péssima mira, ela só tinha uma bala! – diz V rindo e saindo da sala comigo.

Ouvimos um som de fúria de Monster e Hoya lhe dizendo calma entre risos. V andava calmamente, porém me apertava cada vez mais junto á ele.

Tentei me afastar, mas ele me apertou novamente contra ele, virando-se para mim e falando em meu ouvido.

- Não pense que não vou puni-la por esse mau comportamento. – ele lambeu minha bochecha, recuei de nojo, ele riu. – Mal posso esperar!

Dessa forma V voltou comigo para o corredor principal. Ele parou diante das três portas e disse:

- Olhe só! Você tinha uma chance em três de acertar o caminho, mas você tinha que escolher a porta do meio e a da esquerda? – ele balançou a cabeça negativamente. – que lástima, você chegou tão perto!

Olhei mais atentamente para a porta da direita. Então era essa a porta que daria para uma saída? Talvez se eu conseguisse me livrar de V de novo...

- Ah!... – disse V parando em frente a mim e segurando meu queixo com uma das mãos. – Olha ela, toda esperançosa em fugir! – ele riu anasalado. – Que medíocre.

V me segurou fortemente pelo braço e foi em direção à porta á direita. Ele iria me levar para um lugar onde era a saída? Olhei-o espantada. Pensando bem... Ele acabou de salvar a minha vida! Quem sabe toda essa personalidade de tarado psicopata não seja uma fraude? Quem sabe ele não é do bem?

V me conduziu por todo o corredor, era um corredor em um tom leve de azul. Tinha vários quadros pôsteres de bandas, grupos como também de mulheres peladas por todos os lados.

No fim do corredor havia uma porta com uma placa do de proibido menores de 18 anos. V abriu a porta e me jogou para dentro. Eu praticamente dei um mergulho para dentro da sala, tamanho a força que ele me jogou. V entrou e fechou a porta. Engoli em seco.

O que será que ele quer comigo?

Fiquei parada no meio da sala, já procurando em algum lugar qualquer coisa que desse para eu me defender dele. Mas as únicas coisas que eram visíveis ali eram um frigobar, uma escrivaninha cheia de papeis, um armário, várias cadeiras e alguns divãs. Dentro da sala era repleto de pôsteres de mulher, dizer que V era um fã da Playboy era fichinha.

V bateu palmas.

- Então meu bichinho, vamos ver se você é de raça ou não. – disse ele dando a volta por mim. – Tire a roupa.

Espera Lílian, o que você estava pensando mesmo? Em o V poder ser um cara do bem? É... Parece que se enganou hein?

- O quê? – falei.

V sentou em sua escrivaninha e me olhou sério.

- Tire a roupa. – disse ele autoritário.

- Não!

Ele suspirou.

- Você realmente é um bichinho difícil. Olhe... – disse ele indo em direção ao frigobar, de lá ele trouce um bolo que parecia apetitoso. – Se você tirar eu te dou um pedaço do meu bolo.

- Você não vai me comprar com um pedaço de bolo. – respondi simplesmente.

- Olha aqui! – disse ele nervoso repentinamente.

V saiu da escrivaninha e rapidamente chegou até mim. Com uma de suas mãos ele segurou o meu pescoço e o pressionou. Tentei me soltar dele, mas ele é muito forte. Ele estava me sufocando. V me empurrou para uma parede e me disse:

- Veja bem meu bichinho, você já aprontou muito hoje. – ele me bateu contra a parede. – E sabe... Eu não tenho muita paciência. Então ou você tira a roupa por si só, ou... – disse ele indicando para baixo com a cabeça – Eu tiro pra você.

V me soltou e voltou bufando raivosamente para a escrivaninha. Lá ele sentou e apoio suas mãos no queixo, como se estivesse prestes a examinar algo muito sério.

- Tire a roupa, agora! – disse ele.

Passei a mão em meu pescoço e o olhei raivosamente. Infelizmente parece que não tem como eu fugir daqui.  Tirei lentamente minha roupa, após eu tirar cada peça eu a dobrava e a deixava no chão perto de mim, o que fazia V bufar impaciente.

Ao eu terminar não consegui olhar para ele, apesar de eu estar de roupas intimas, tentei me cobrir com minhas mãos o máximo possível.

- Aish! – reclamou ele – Para de se cobrir com suas mãos, fique ereta e olhe para mim!

Continuei do jeito que eu estava.

- Bichinho... – disse ele raivosamente.

Encolhi-me com o seu tom de raiva e fiz o que ele pediu. V me esquadrinhou com seus olhos e sorriu. Um sorriso lindo e malicioso que me deixou temerosa.

- Ora, ora que diamante! – disse ele batendo palmas. – Não é que eu tenho um tesouro em minhas mãos!

V fez sinal para que eu me aproximasse. Eu não me mexi.

Ele bateu suas mãos com força na mesa em ameaça.

Choraminguei e me aproximei. Ele fez sinal para eu dar a volta e foi o que eu fiz.

- Uau! – ele colocou os pés na mesa – Valeu a pena ter enfrentado o Monster para salvar você! Vou ganhar muito lucro com você! – disse ele rindo.

Arrepiei. Ele disse lucro? O que ele pretende dizer com isso? Ele... Será que ele vai me vender?

V levantou e foi em direção ao frigobar dizendo:

- Isso merece uma comemoração!

V pegou uma garrafa de champanhe com duas taças e as colocou na mesa. Ele começou as encher.

Enquanto V se ocupava em encher as taças observei a sala novamente à procura de uma saída, alguma forma de escapar. Não vou deixar a minha vida acabar assim! Não sou uma mercadoria, não serei vendida! Parece que voltei à era dos escravos onde os negros eram vendidos como animais ou objetos!

Não! Eu não sou isso!

Olhei para a porta, eu tinha ouvido V tranca-la, será que a chave ainda está na maçaneta?

- Ora... Ainda pensa em fugir? – disse V se aproximando de mim e me entregando uma taça. – Deixe disso! – disse ele num tom carismático. – Aqui vai ser mais divertido! Principalmente para o meu bolso!

Ele ergueu o braço para brindarmos, fitei o raivosamente.

- O quê? Não vai brindar? – perguntou ele.

Pensei em não brindar, mas ele já tinha me deixado claro que não têm paciência e a sensação de ser enforcada não é uma que quero sentir de novo.

Ergui o braço e brindei com ele. Antes que eu bebesse o champanhe ele bateu em minha taça. Ela caiu no chão e se despedaçou em milhares de cacos.

- Hey! – disse V estralando os dedos em meu rosto. – Eu não disse para você BEBER. – Ele jogou o resto do champanhe em meu rosto. – Imagina se gastarei esse champanhe com você!

Ele suspirou e pôs a garrafa em cima da escrivaninha.

- Agora hora do adestramento! – diz ele batendo palmas.

Eu não aguentei aquilo era muita humilhação! Ele me fez tirar a roupa, ficar só de roupas intima diante dele, e jogou champanhe em mim. Isso é humilhante, mas dá pra superar. Mas ele me chamar de bichinho? Isso é demais.

Fui em direção á ele e segurei em seu colarinho com a maior força que eu tinha.

- Pare de me chamar de bichinho! Eu não sou um bicho e não sou sua! – eu disse raivosamente.

V ficou surpreso, porém logo se recuperou. Ele, ao contrario do que eu esperava me puxou para mais perto me abraçando. Ele puxou o meu cabelo para o lado e disse em meu ouvido.

- Que bela selvagem! – disse ele sorrindo. – É claro que você não é um bichinho, você é uma bela mulher.

V olhou em meus olhos e fitando-me e disse:

- Mas você cometeu um erro, você é minha sim! – ele se aproximou mais encostando seus lábios nos meus. – Você é a minha bitch-chan.*

V piscou para mim, me surpreendendo e antes que eu fizesse algo, ele me beijou.


Notas Finais


PSC: Bitch= vadia

~Lukisa
Olá meus amores! Espero que tenham curtido o cap! Muito obrigada á todos os favoritos e comentários!

Leiam também as fic's maravilhosas de Maikta_Kiyo!
Aqui vai o link de um Namjon dlç dela! https://spiritfanfics.com/historia/lost-lovers--namjin-6356412


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