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História Bulletproof - Not that sweet sixteen.


Escrita por: hastinngs

Notas do Autor


Oi lindos!! Até voltei rápido. Acho esse capítulo legal e importante para o enredo da história.

Justin está um amor, mas não se acostumem. Sério.

Só digo isso. Beijos, boa leitura e confiram as notas finais que fiz uma apresentação dos personagens.

Capítulo 6 - Not that sweet sixteen.


Mary Louise.

Eram oito e cinquenta e sete quando acordo. Nasci as seis e alguns minutos da manhã. Então, oficialmente, feliz dezesseis anos para mim.

Pensar que daqui a dois anos eu não envelheceria mais me dava calafrios. Não mudo desde o meu quatorze anos. Continuaria com a cara de adolescente para sempre. Continuaria viva para sempre. Suspiro indo em direção ao banheiro para meu banho matinal. Tomo um banho quente e rápido. Saio do banheiro e levo um susto. O que Justin Bieber fazia sentado na minha cama? Aperto a toalha mais forte em meu corpo.

– Bom dia, Mary Louise. – diz com a face mais cínica do mundo.

– O que você faz aqui? – questiono zangada.

– Vim conversar. – da de ombros.

– Preciso mudar de roupa. Conversaremos depois. – não sei por que espero ele ir embora. Não move um músculo para sair da minha cama.

– Pode se trocar na minha frente, não me importo. Mesmo. – respiro fundo e reviro os olhos. Ele não iria mesmo sair então pego uma roupa no guarda roupa e vou me trocar no banheiro. Demoro de propósito.

– O que você quer? – pergunto, sentando-me ao seu lado na cama.

– Falar sobre o ocorrido de ontem. Christian tem uma boca enorme. O que você está sentindo? – Justin queria saber sobre meus sentimentos? Isso era tão confuso quanto hilário. Gargalho. – Qual o seu problema? – questiona.

– Você. – digo. – Estou confusa, não esperava por isso. Não acredito que ninguém foi sincero comigo sobre isto. Mas não me devastou. Estou bem e lidando. – ele balança a cabeça.

– Uma eternidade vivendo ao meu lado. Sei que esse é seu sonho no momento em que me conheceu. Sinto muito por não ter contado, Louis que me impediu. Pode escrever uma carta falando horrores para ele, eu posso contribuir. – ele estava engraçadinho hoje. Pergunto-me o porquê.

– Certo, certo. E céus, acho que não aguento mais um ano com você. – digo, ele da um sorriso de canto. Sinto uma raiva enorme de Louis, de Camille e até de Daniel. Eles não tinham o direito de esconder isso de mim por tanto tempo. Não mesmo. Mas não demonstro. Hoje era meu aniversário e mesmo não gostando muito da data, não iria deixar isso estragar. Era meu primeiro aniversário há anos que eu estava realmente vivendo. Ninguém poderia estragar isso. – Vou escrever uma carta amanhã. Você pode escrever coisas ruins. – falo. Ele balança

– Oh, e parabéns, Mary Louise. Dezesseis é uma boa idade. – diz, pegando uma embalagem atrás de si e me dando. Era uma caixinha embrulhada com um papel presente vermelho. Abro animada. A caixa preta aveludada parecia ser de alguma coisa chique. Abro e vejo um colar. Era lindo, provavelmente de ouro. Não era chamativo, mas eu havia gostado tanto. A corrente possuía um pingente retangular e atrás dele possuía meu nome. Mary Louise em uma letra de mão. – Eu que escrevi e pedi para colocarem. Espero que tenha gostado. – diz Justin. Dou um sorriso para ele.

– É lindo, Justin. Eu amei. Muito obrigada. Não só por isso, mas por tudo que você vem fazendo por mim. – ele sorri para mim. – Você pode colocar em mim? – ele parece hesitar, mas joga meus cabelos para o lado e se aproxima para colocar o colar em meu pescoço. Olho no espelho para ver como ficou. – É mesmo lindo. Obrigada.

– Não há de quê. – fala e saí do meu quarto.

Um pouco depois, também saio do quarto e desço as escadas. Sou logo atacada por Maxon assim que me aproximo. Ele me abraça e começa a me rodopiar. Gargalho.

– Parabéns, Lou! – fala sorridente.

– Obrigada, Max. – diz.

Christian também se aproxima de mim. – Parabéns, Louise! – diz me dando um abraço. Agradeço. Eu mal o conhecia mas possuía um carinho enorme por ele.

– Só estamos nós quatro aqui. Todo mundo saiu para… Resolver algumas coisas. – diz Maxon. Agradeço por não ter acordado com uma festa. – Vamos tomar café da manhã. – ele saí me arrastando até a sala de jantar. Mariah, qual estava colocando a comida na mesa, timidamente me deseja parabéns. – O que é isso no seu pescoço? – questiona Max quando nos sentamos à mesa.

– Um colar. Justin que me deu. – digo.

– É muito bonito. Também vou te dar um presente. Mais tarde para você ficar curiosa. – reviro os olhos.

Comemos com poucas palavras, quer dizer, Maxon falando muito, mas a maior parte do tempo balançávamos a cabeça. Ele era ótimo mas, quanta animação às nove da manhã.

– O que você quer fazer hoje, Lou? – pergunta Chris.

– Nada, para ser sincera. – falo.

– Vamos para a cabana? – pergunta. Faço que sim com a cabeça, me levanto e o sigo. – Então, animada com o seu dia?

– Normal. Um dia normal. – falo. – Ainda bem que não seguiram a idéia de festa. – ele sorri. Meu celular vibra e era uma ligação de Daniel. Ignoro.

– Não vai atender? – questiona Chris.

– Não. Estou irritada com Daniel. – ele balança a cabeça e não me pergunta o motivo. Vejo que ele pega a palheta de tintas mas não m começa a pintar. Sento-me no banco ao seu lado. – O que você vai pintar? – pergunto.

– O que você quer que eu pinte? – retruca. – Vou te deixar escolher.

– O Big Ben. Tenho poucas, mas boas lembranças de lá. Acho que é meu lugar preferido em Londres. Sem querer insinuar nada, ele é mais bonito no pôr do sol. – ele sorri e começa a pintar.

– Podemos ir lá hoje, se você quiser. Quando eu acabar aqui e deixar secando. – mordo os lábios.

– Não acho seguro. Digo, me deixar sair perto de pessoas que podem morrer simplesmente se eu tocá-las sem querer. – ele me olha rapidamente.

– Mas eu acho. Antes pôr do sol nós iremos, sei de um lugar que podemos observar o sol se pondo sem ninguém por perto. – não digo nada, torcendo para que ele veja que é uma péssima ideia.

Quase uma da tarde decidimos ir almoçar. Digo, Maxon foi nos chamar. Novamente só havíamos nós três e Justin, que passou o almoço conversando sobre trabalho com Maxon.

– É um projeto complicado. – disse ele. – Estou fazendo a planta há quase uma semana e nada parece sair do jeito que eu quero. – suspira fundo.

– Preciso logo da planta para ver o que vou fazer. – disse Maxon. Lembro-me de que eles trabalhavam juntos.

– Você trabalha? – pergunto a Chris.

– Não. Justin me sustenta. – diz rindo. Não sei se ele está sendo irônico, então o olho confusa. – Vendo alguns quadros para pessoas ricas. Mas isso não é trabalho porque gosto de fazê-lo. – aceno com a cabeça.

– Então só Isaac, Maxon e Justin trabalham? – pergunto.

– Kim desenha roupas para grifes, mas nunca assina seu nome, mas muitas peças desenhadas por ela devem estar em seu armário. Todo o resto não faz nada. – Maxon responde a minha pergunta. Como diabos eles tinham tanto dinheiro? – Mas recebemos um salário e tanto. – conta como se soubesse o que eu estava pensando. Dou de ombros terminando de beber o meu suco.

– Vou sair com Mary Louise hoje. – fala Chris. – Para ver o Big Ben ao pôr do sol.

– Não, não vamos. – digo.

– Vamos sim. Agora, vamos até a cabana para eu terminar o quadro. – reviro os olhos e levanto-me.

– Christian, quero falar com você. – diz Justin. Deixo Christian conversando com ele e vou até a cabana com Maxon me acompanhando.

– Você não precisa ir. Sei o quanto não gosta de estar em público. – fala.

– Acho que quero ir, mas tenho medo. – digo, ele balança a cabeça.

– Você quem sabe. Não precisa fazer nada que não queira, sabe disso. – diz me dando um beijo na cabeça. – E sobre o que te Christian te contou, como você está? Estive muito preocupado com você, mas ele parecia não sair da sua cola. Não estou gostando disso. – gargalho.

– Estou chocada, mas lidando. Justin conversou comigo hoje de manhã. Inclusive, ele está extremamente simpático. O que aconteceu com ele? – pergunto. Maxon gargalha alto.

– Boa pergunta. Ele está com um projeto incrível em mãos e mesmo sendo estressante, ele sempre fica demasiadamente contente. – aceno minha cabeça. – Vou deixar você com seu novo amigo. – diz quando Christian está se aproximando.

– Quantos ciúmes. – ele sorri e saí. – O que Justin falou com você? – pergunto a Chris, que não parecia muito feliz.

– Besteira. Ele é irritante. Vamos. – diz, entrando na cabana. Dou de ombros e o sigo.

Quando Dan me liga, decido sair de lá para atender.

– Parabéns, meu amor! – diz animado. – Como está sendo seu dia?

– Obrigada, Daniel. Estaria melhor se eu não houvesse descoberto que vocês, quem eu considero minha família, esconderam minha imortalidade de mim. – digo irritada. Ando de um lado para o outro.

– Oh. – é o que ele diz. Ficamos em silêncio, ouvindo um a respiração do outro até que ele decide falar. – Eu sinto muito, Louise. Não queríamos simplesmente despejar isso em você, que já sofreu tanto. Sinto mesmo. Escondemos de você para contarmos quando soubéssemos que estava pronta, mas pelo visto já fizeram isso. Perdoe-me. – parece realmente arrependido, mas eu estava com ódio. A pessoa que eu mais confiava no mundo era Daniel e ele simplesmente não podia me contar a verdade.

– Não me importo com as suas desculpas. – finalizo a ligação, ignorando todas as vezes que ele me liga repetidamente. Quando entro na cabana novamente, o quadro estava cada vez mais bonito. Christian era um artista.

Ficamos conversando até que ele finalmente termina o quadro. Estava impecável. O fundo de pôr do sol de um lugar que eu amava estava perfeitamente bem feito. Podia observar essa pintura para sempre.

– O que achou? – pergunta.

– Está lindo, Chris. – digo. – Muito lindo mesmo. – ele sorri para mim.

– Obrigado, Lou. – diz. De repente, passa o pincel melado de tinta no meu nariz. Olho brava para ele, que continua me melando. Avisto um pincel, qual passo na tinta e começo a o melar também. Após estarmos todos melados, dou um grito.

– Chega! – digo sorrindo. Levanto meus braços em forma de rendição.

– Você está linda. Podemos sair assim mesmo. – reviro os olhos. – Vamos tomar banho para irmos. – saímos da cabana rindo.

Vou até meu quarto e entro logo no banheiro, gargalhando quando vejo a mim mesma no espelho. Até meu cabelo estava melado. Tomo um banho completo e demorado. Após secar o meu cabelo, saio procurando o que vestir. Era meu aniversário e iria sair com Christian, então quero algo bonito. Decido ir ao closet das meninas. Estava frio, mas creio que conseguiria sair com algo que não seja calça e moletom. Vejo um curto vestido preto, com uma fenda nas coxas. Levo-o para provar em meu quarto. Cabe direto em mim, sendo bem pouco rodado em baixo. Irei usá-lo. Pego uma sandália dourada e calço em meus pés. Arrisco um pouco de corretivo nos meus olhos e um batom nude. Coloco um brinco e uso o colar que Justin me deu. Pego uma bolsa pequena e coloco meu celular nela. Desço as escadas e vejo Christian sozinho na sala. Sinto-me tímida. Ele olha para mim e sua blusa preta com uma calça jeans caía muito bem nele. De fato, Chris era muito bonito.

– Você está linda, Lou. – diz sorrindo para mim. – Vamos? – faço que sim. Vamos até a garagem e ele entra no que Isaac havia me ensinado que era uma Ferrari. Era vermelha e muito bonita. Um dos meus carros preferidos. Ele abre a porta para mim e entro no carro. Ele saí com o carro em disparada. Não temo mais a morte, então tento aproveitar a adrenalina. Chegamos muito rápido no nosso destino. Ele estaciona o carro e me indica uma  pequena colina para subir. Realmente não havia uma alma viva lá.

– Aqui é lindo. – digo quando chegamos ao topo.

– É mesmo. E como eu falei, é vazio. – sorrio.

– Você está fazendo meu do aniversário o melhor que já tive em anos. Geralmente ficava depressiva em casa. Obrigada por se importar. – falo.

– Gosto de deixar as pessoas felizes. E já gosto bastante de você. – diz sorrindo. Ele passa o braço pelos meus ombros, me puxando para si. – Lou, isso é um encontro? – quase engasgo com a minha saliva. Um encontro? Óbvio que eu sabia o que era, Daniel possuía encontros todos os dias da semana, mas eu, em um encontro? Nunca me imaginei nessa situação.

– Não sei. – é o que falo. Ele parece deixar para lá. Ficamos apenas em silêncio observando a paisagem até que o sol começa a se pôr.

– Eu quero que seja. – diz, e puxa-me para um beijo. Não sei o que fazer, era meu primeiro beijo. Então deixo que ele me guie, penando que deve ser o pior beijo da vida dele. Logo me afasto? Sem saber o que fazer.

– Eu nunca tinha beijado alguém antes. – digo o óbvio. Como iria beijar alguém se o mataria?

– Eu sei, e não me importo. – diz, voltando a me envolver em seus braços, mas não faz nada. Por que diabos ele havia me beijado? Eu queria isso? Demonstrem querer. Não digo nada a ele quando me beija de novo. Até que era bom, melhor do que imaginei.

– Isso não significa nada entre nós, não é? Justin me disse que ele não namorava e acho que essa regra se aplica a você também. – falo nervosa.

– Fique tranquila, Louise. Não precisa significar nada. Mesmo. – diz. Quando o sol se põe, decidimos ir embora. – Como você se sente em relação ao seu primeiro beijo? Porque o meu foi péssimo. Mas sei que sou bom de beijo. – gargalho.

– Quem te disse? Foi péssimo. – brinco. Ele olha-me ofendido. – Foi bom, Chris. – digo. Quando o sinal fecha, ele me beija rapidamente. Não chegamos tão rápido em casa porque dessa vez ele dirige com calma.

Quando entramos na sala, levo um susto com todos gritando “surpresa”. Eles realmente não haviam desistido disso. Agradeço aos parabéns, aos presentes e por tudo que haviam feito. Meu dia estava sendo especial. Chris me deu o quadro que pintou essa tarde, Maxon havia me dado um lindo relógio dourado. Tyler me da um perfume e uma pulseira. Isaac, presenteia-me com um lindo par de . Ryan me da um casaco. As meninas me dão um kit de brincos, anéis e colares, qual agradeço. Dylan me um lindo anel.

– Agora, o meu presente. – diz Justin.

– Você já me deu um presente, Justin. – digo.

– Eu sei. Mas não posso me permitir a dar a você apenas um colar. Aqui, seu outro presente. – era uma caixa pequena e sem embrulhe. Abro e vejo uma chave de um carro.

– Pra mim? Ah meu Deus! – digo e com impulso, dou um abraço nele. Antes que ele possa retribuir, me afasto pensando o quanto estranho foi. – Obrigada, Justin! Onde ele está? – pergunto animada.

– Na garagem. Vem, vamos ver. – diz, todos nós vamos para a garagem. Era um Jeep preto e extremamente lindo. Abro a porta e o interior era revestido de couro bege. Lindo! – Gostou? – pergunta.

– Eu amei! – falo. – Muito obrigada! Vem, vamos dar uma volta. – digo, pronta para entrar no carro.

– Não vou te deixar destruir esse carro. Primeiro você precisa aprender a dirigir. – suspiro decepcionada. Mesmo não sabendo para onde iria com esse carro, fico bastante animada por ele.

– Chato. Ok. – digo cabisbaixa.

– O melhor motorista vai te ensinar a dirigir em breve. – diz Tyler. Gargalho.

– Claro, Ty. – falo. Entramos dentro de casa para irmos jantar e assim que chegamos, levo um susto.

Sou atacada por algo que reconheço como caçador de sombras. Não sei o que fazer. Quando dou um grito, ele aperta fortemente a arma desconhecida em minha cabeça.

– Nephilim. – fala Justin. – Te aconselho a solta-la ou as coisas irão ficar feias. Não fazemos parte dessa batalha. Resolva-se com os Filhos de Lilith. Mary Louise não tem nada a ver com isso. – diz calmamente.

– Ela é tão poderosa. Claro que faz parte disso. A mais poderosa do submundo. Mata quem quiser só de tocá-lo. – e é isso. Sou poderosa. Posso matar quem quiser. Então o faço.

O caçador de sombras caí sangrando ao chão. Seguro-me na parede para não cair também. Fico chocada com o quanto de sangue que escorre pelo chão brilhoso.

– Você não havia dito que era assim que matava um caçador de sombras. – diz Justin. Todos pareciam tão chocados quanto eu.

– Eu nunca matei um caçador de sombras. – digo assustada. – Acabei de comprar uma briga, não foi? – digo. Ninguém me responde, mas, sei que estamos com problemas.

– Vem, vamos até seu quarto. – diz Luna, me segurando ao subir as escadas. Certamente não possuía forças para me mover.

Não queria matar ninguém. Muito menos, começar uma batalha.

...

Não conseguia dormir após o ocorrido. Sempre que pegava no sono, acordava com a imagem do caçador morto e sangrando ao chão. Não matava há anos, e mesmo ele querendo me fazer mal, não queria matá-lo. Decido sair do quarto. Quando saio, procuro alguma luz de quarto acesa, mas a só a do meu vizinho estava. Não sabia se havia irritado Justin e como ele estava, mas bato duas vezes e entro se sua premiação. O encontro deitado e coberto na cama assistindo televisão. Ele me encara, esperando que eu diga algo.

– Não consigo dormir. – falo. – Fico pensando em todo aquele sangue. O que eu fiz, Justin? – sei que parecia perturbada. Eu estava.

– Venha aqui. – diz, batendo ao seu lado na cama. Vou até lá, sentando-me. Olho para o seu peitoral desnudo. – Você se defendeu. Só isso. Não fez nada do que ele não faria a você. Não sei o que nos espera, mas você só fez se defender. – diz.

– Estou com medo. E se os Nephilim vierem com tudo e nos atacar? Não quero causar morte. Não quero. – passo a mão pelo meu cabelo em um gesto de nervosismo.

– Se vierem, atacaremos de volta. Somos forte. Você é. E não tema. “Fica decretado que o homem não precisará nunca mais duvidar do homem. Que o homem confiará no homem como a palmeira confia no vento, como o vento confia no ar, como o ar confia no campo azul do céu.”* – cita algo completamente desconhecido por mim. – Então confie em mim, irei te proteger. Protejo a minha família. Você é importante. Vou te proteger. Todos vamos. Confia em mim? – diz. Balanço a cabeça. Penso que poderíamos ter uma relação amigável.

– Confio em você. – digo. – Posso ficar um pouco aqui? – ele acena com a cabeça.

– Como foi hoje com Christian? – pergunta.

– Foi legal. – digo tímida e com medo de estar estampado em minha face que nos beijamos.

Fico vendo televisão com Justin e só recordo-me de pegar no sono. 


Notas Finais


*Thiago de Mello: Os estatutos do homem. Link: http://www.blocosonline.com.br/literatura/poesia/p01/p011101.htm

Olá!!! O que acharam? Esse final, bem pouquinho do que está por vir. Como vocês viram, a Mary Louise é muito poderosa, mas evita esse fato.

Justin um lindo nesse capítulo! Fofo, mas como disse, isso não vai durar por muito tempo.

Chris (qual é o próprio Christian Beadles sim, meu xodó) e Mary Louise, casal ou não? Hahaha, gosto muito do personagem, ele é um amor.

Decidi, finalmente, fazer uma apresentação dos personagens secundários, como eu os imagino, que são igualmente importantes na história. Ai vai:

Maxon (qual está mais para um dos principais) é representado pelo meu love, Daniel Sharman.
Chris: Christian Beadles.
Ryan: Ryan Butler.
Tyler: Tyler Posey (meu amor)
Dylan: Dylan O'Brien (meu outro amor)
Isaac: Michael Malarkey.
Violet: Demi Lovato.
Luna: Ashley Tisdale.
Kim: Scarlett Byrne.
Ginna: Teressa Liane.

São esses nossos personagens.

Enfim, espero que tenham gostado do capítulo, podem falar comigo aqui, no twitter (@hisprpose) ou onde preferirem.

Burn, minha outra fanfic: https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-burn-2298090

Volto logo, beijão!!!


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