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História Bulletproof - The fairies


Escrita por: hastinngs

Notas do Autor


Primeiro: mil desculpas pela demora. Mil desculpas mesmo. Não posso dar muitas explicações, mas aconteceram algumas coisas e minha vida anda uma bagunça. Estou sem tempo mas nunca vou abandonar essa fanfic. Espero que entendam, que me desculpem por estar sempre atrasada e pedindo desculpas, mas acontece. Espero que não me abandonem e muito, muito obrigada pela paciência. Isso e vocês importam muito.
Espero que aproveitem o capítulo, eu gostei bastante, algumas coisas são reveladas. Mary Louise e Justin interagem muito.
É isso, já falei demais.
Beijos, boa leitura e olhem as notas finais.

Capítulo 9 - The fairies


Mary Louise.

Algumas semanas se passaram desde o ataque e tudo se encontrava bem no máximo do possível. As pessoas não olhavam mais para mim com ódio e eu já havia entendido que eu não poderia ter feito nada para evitar a morte de Kim. Não sofremos mais nenhum ataque ou nenhuma ameaça e penso que Justin realmente resolveu tudo mesmo que do jeito errado.

Eu não sabia se havia começado o incêndio no final da rua, mas após outra tentativa falha de praticar magia, acredito que não. Uma Ifrite nunca poderá praticar magia e conformo-me com isso.

Então hoje, às nove horas da manhã eu estava vestida com minha roupa de treinamento e pronta para começar o treino de armas ao lado de Justin. Nossa relação estava normal, não nos falávamos muito, mas não ligava para isso. Mesmo após ele ter me contado um fato importante sobre a vida dele, Justin não me deixaria entrar e eu também não queria.

Desço as escadas para a sala de jantar onde todos estavam. Sento-me no lugar vago ao lado de Chris, arrependendo-me logo em seguida quando Ginna lança-me um olhar furioso. Respiro fundo.

– Bom dia. – falo. Escuto algumas respostas sem empolgação, mas não ligo. Pego o prato com waffles e sirvo-me.

– Bom dia, Mary Louise. Ansiosa para hoje? – questiona Justin.

– Você está sendo simpático porque vai me matar, não está?

– Sim Mary Lou, de hoje você não passa. – diz sorrindo. Percebo que Christian o encara, mas ignoro e dou um sorriso.

O café da manhã passa rápido e agradeço por isso. Era desconfortável ficar no mesmo lugar que Ginna sabendo que a mesma me odeia.

– Você e Justin estão se dando bem, não é? – pergunta Christian quando ficamos a sós.

– Sim, eu acho. O mesmo de sempre. – digo. Ficamos em silêncio e então percebo que isso era um incomodo para ele. – Qual o problema? – antes que ele me responda, Justin aparece.

– Vamos? – questiona. Olho para Christian que balança a cabeça.

– Nenhum Lou. Bom treino. – da um beijo na minha bochecha e saí. Mais tarde talvez eu conversasse com ele.

Quando chegamos à base de treinamento, fomos para o terceiro e último andar. A sala em que entramos era preta com móveis amadeirados. Era bastante bonita e eu sabia que Justin havia planejado e escolhido cada pequena negável, o bom gosto de Bieber era inegável. 

Olho para ele que me observava curiosamente. Seus cabelos caiam para o lado desajeitadamente, metade de seu braço estava exposto já que ele usava uma camisa de mangas curtas. Movimenta-se para um dos armários. 

– O que significa essa tatuagem? É igual à de Maxon. – questiono. Justin tinha milhares de tatuagens e Maxon apenas uma então a semelhança não passa despercebida. 

– É o nosso símbolo parabatai. – diz e vem até a mim segurando algum tipo de colete. – Isso é um colete à prova de balas. Comprei especialmente para você, pois não a quero morta. Pelo menos não agora. – entendo isso como uma brincadeira. Rapidamente ele coloca meus cabelos para o lado e ajeito meus braços para que ele coloque o colete em mim. Sua respiração em meu pescoço e a tamanha proximidade, por incrível que pareça não me incomodou. O colete pesava um pouco, mas logo me acostumaria. 

– Venha aqui. Vou te mostrar algumas armas iniciais, qualquer humano pode ter acesso. – vamos até o armário que ficava a direita.  Ele destranca as portas e deparo-me com dezenas de armas. – Essas são capazes de ferir humanos, feiticeiros e com uma leve modificação, fadas; Vou te deixar escolher uma dessas para começarmos. – explica-me. Justin falava como se ter acesso a uma arma letal fosse à coisa mais normal do mundo. Para ele deveria ser. Respiro fundo e olho para as armas. Vejo uma com o cano amadeirado e é a que escolho. Era bastante bonita. Ele segura uma preta fosca e coloca no canto de sua calça. Ele ficava bem sensual daquele jeito, penso, mas logo balanço minha cabeça e tento concentrar-me em outra coisa.

– Certo, vamos descer. Vou te ensinar a usá-la. – vamos para trás do centro de treinamento. Era uma área enorme e vazia, possuía apenas alguns alvos de madeira. Justin ensina-me a carregar a arma e se posiciona atrás de mim. Sua respiração era quente em meu pescoço e temo arrepiar, mas, por sorte, isto não acontece. – Mire onde está vermelho e atire. – estávamos a alguns passos do alvo e provavelmente eu não acertaria. Atiro e o estrondo é incrivelmente alto. Acerto de raspão na perna do boneco, o alvo era no coração. Olho para Justin. – De novo. – e atiro novamente. Várias vezes, até ficar sem balas. Consegui dar dois tiros sem ser de raspão, um no braço e outro no joelho. 

– Desisto. É impossível. – Justin pega a arma em sua cintura e vai mira em um dos alvos. Ele acerta no circulo vermelho de primeira e me da um sorriso de canto.

– Nada é impossível, Mary Lou. É só prática e paciência. – diz e posiciona-se atrás de mim. Suas mãos levantam meus braços e segura em minhas mãos, mirando no alvo. Seus dedos pressionam a pistola e o tiro é certeiro no alvo. Parecia que ele havia nascido só para isso. – Prática e paciência. Agora, vamos embora. Preciso te mostrar algumas coisas em casa e creio que seu namorado não vá ficar muito feliz se demorarmos muito a voltar.

– Christian não é meu namorado. – reviro os olhos. Não sei por que ainda caia nas provocações de Justin. Sigo-o até o estacionamento e entramos no seu Camaro branco. – Quando você vai me ensinar a dirigir novamente?

– Em breve, gafanhoto. Em breve.

Vamos o caminho em silêncio com apenas a música tocando no carro. Sempre fico bastante impressionada com a beleza da casa. Justin havia planejado tudo tão maravilhosamente bem.

Vou direto a sala de pintura de Chris. Ele estava concentrado em uma pintura e fico apenas observando até ele me notar. Christian era belo. Vestia uma calça jeans e um moletom cinza. Quando me vê encostada na parede, me da um sorriso.

– Oi, Lou. Como foi com o Justin? Vocês voltaram cedo.

– Péssimo. Não acertei nenhum tiro. – digo e ele gargalha.

– É assim mesmo, uma hora você consegue.

– Você também participou de treinamentos?

– Sim. Mas eu já tinha prática, então foi tudo mais fácil. – penso em perguntar se ele já foi algo antes de ser imortal. Digo, Justin e Maxon eram caçadores de sombras, quem sabe ele não era algo parecido. Desisto da ideia, pois não sabia se ele era ciente do passado de Justin. E eu definitivamente não queria mexer com Justin Bieber.

– Como Ginna está?

– Péssima. Está sendo muito difícil, não só para ela, como para todos nós. Todos buscamos respostas e não conseguimos nada, isso é devastador. Já fomos para batalhas algumas vezes. Já tentaram nos matar de diversas maneiras e nada foi capaz. Kim simplesmente aparece morta na nossa porta, sem mais nem menos. Qualquer um de nós pode ser o próximo e precisamos de respostas. O Acordo do submundo nos impede de travar uma guerra, mas Justin disse que o conselho está quase sempre discutindo e nunca entram em um acordo sobre como resolver nada. Feiticeiros querem você cada vez mais ao lado deles e não podemos deixar isso acontecer. Não podemos mesmo. – mordo os lábios. Quando ia falar algo, Maxon entra no chalé.

– Vocês podem vir para a sala, por favor? É urgente. – diz.

– O que está acontecendo? – pergunto.

– Apenas venham.

Quando chegamos lá, uma pequena mulher está sentada em nosso sofá. Seus cabelos loiros caíam perfeitamente em sua cintura, com cachos maravilhosos. Sua maquiagem era impecável. Vestia um vestido verde e suas orelhas pontudas não enganavam: era uma fada. Ela estava acompanhada de outra fada igualmente bonita, de cabelos pretos e curtos. Sento-me ao lado de Chris e longe, bem longe das fadas.

– Creio que essa seja a garota. – diz a loira. – Ela parece tão... Inocente.

– Sim. Mas você não está aqui para falar de Mary Louise. O que você quer Samantha? – pergunta Justin.

– Olá, Mary Louise. Eu sou Samantha e esta é Ruben, minha acompanhante. Eu represento a Corte Seelie no Conselho dos membros do submundo. – olho para ela, que me observava.

– O que você quer Samantha? – novamente Justin questiona.

– Você já fora mais simpático, Justin Bieber. Vim tratar de uma aliança. Simples assim. Todos nós sabemos a bagunça que o submundo está e com a chegada de Mary Louise, o conflito entre os feiticeiros e caçadores e o ocorrido com a imortal Kim, vocês estão cada vez mais em perigo. Todos nós estamos e todos precisamos de aliados. E é disso que eu vim tratar: uma aliança entre os Imortais e a Corte Seelie. Nesse momento, a última coisa que precisamos é de vocês como inimigos. Principalmente com uma garota tão poderosa ao lado de vocês. Tudo que eu mais queria ver é essa mãozinha tocar em alguém, ah... – olha para mim. Christian segura a minha mão e eu sinto-me assustada.

– Isso não vai acontecer. – digo.

– Não, claro que não. Não agora, docinho. Mas quando estiver em um conflito e quem você ama estiver em perigo, você jamais irá hesitar. E é isso que queremos, você e os imortais do nosso lado. – fadas geralmente são bastante traiçoeiras. Lembro que Louis costumava a me contar história delas. Jamais podiam mentir, mas sabiam muito bem como enganar alguém. – Creio que não vamos obter respostas agora e tudo bem. Justin Bieber, você sabe o meu número e onde me encontrar. Ligue-me quando puder. E Mary Louise, docinho, – chama por mim – espero que saiba onde me encontrar. Procure-me algum dia, tudo bem? Vamos fazer tudo, tudo funcionar. Tudo irá fazer sentido em breve, eu prometo. Você deve saber do que estou falando. – diz e desaparece. Simplesmente desaparece. Passamos alguns instantes em silêncio, até que Violet se pronuncia.

– Do que ela estava falando, Louise?

– Não faço ideia. – mas eu sabia. A magia, era disso que ela estava falando. E do nada, eu simplesmente sabia como encontra-la. Na Tower Bridge. E por algum motivo, eu queria muito, muito saber suas respostas. Fadas são bastante persuasivas. Sinto os olhos de Justin em mim, como se por algum motivo ele diria que conversaria comigo depois.

– E então, Justin? – pergunta Maxon e agradeço por ter a atenção desviada de mim.

- Não sei. Nós sabemos que elas não podem mentir, mas sabem muito bem enganar. Uma aliança agora seria bastante útil, mas não faço ideia. Conversaremos sobre isso depois. Agora, fim de semana que vem terá uma festa em Brighton, com a maioria dos clãs imortais de Londres. Confirmo nossa presença?

– Eu não vou. – diz Ginna.

– Por céus, confirme. – diz Luna. – Precisamos de alguma festa. – Justin balança a cabeça. Todos concordam com Luna. – Diga que Mary Louise irá conosco.

– Você vai? – pergunta Chris.

– Não sei.

– Vamos, Lou. É até bem legal. – diz Maxon. Eu nunca havia ido para uma festa. Eu simplesmente nunca havia feito nada na minha vida inteira.

– Tudo bem, se eu puder ir. – dou de ombros.

– Vou avisa-los que temos mais um. Mary Louise, você poderia vir comigo ao meu escritório? – Justin levanta-se. Balanço a cabeça e vou atrás dele. Entro em seu escritório e sento-me na cadeira a sua frente.

– O que foi? – pergunto, soltando meu cabelo do rabo de cavalo. Passo a mão rapidamente por eles.

– Ela estava falando de magia, não foi? O que Zoey e os outros filhos de Lilith falaram. Que você é capaz de praticar magia.

– Não sei Justin. Não sou capaz. Sou uma Ifrite. Não faço ideia do que a fada estava falando. – desvio meu olhar do seu quando sei que se continuasse o encarando, não seria capaz de continuar mentindo.

– Você já tentou? Se alguma feiticeira te falou isso, talvez não seja mentira. – fico em silêncio. Penso em contar que tentei e que talvez eu tenha conseguido e causado um incêndio, mas fico em silêncio. Eu não deixaria Justin Bieber entrar. Não iria o deixar descobrir isso. – Tudo bem. Se quiser tentar ou conversar, me procure. Se quiser ir à Corte Seelie, eu vou com você. Só... Confie em mim, tudo bem? Sei que não sou sua pessoa preferida no mundo, mas pode confiar em mim. Não vou te fazer usar sua magia e nem te mandar fazer nada que não queria. Sobre o que Samantha falou não vou te deixar participar de conflito algum, muito menos de uma guerra. Você está segura aqui, certo? Não estaria segura em lugar algum, mas aqui você está. Estamos trabalhando na sua proteção. Não vamos deixar fada alguma te convencer a matar pessoa alguma. Céus, você é incrivelmente poderosa, mas não se sinta pressionada. Nunca vai precisar fazer nada que não queira. Não vai precisar matar ninguém. Vou me certificar disso, tudo bem? – balanço a cabeça porque não sabia o que dizer, mas de um jeito ou de outro, sentia-me protegida e segura. Isso era bom. – Falei com Louis ontem à noite. – diz. Levanto meu olhar.  – Disse para ele desistir de tentar te levar para o lado deles e que você não iria a lugar algum. Daniel, seu primo, disse que sentia sua falta. Disse para ele não entrar em contato com você de maneira alguma, fiz certo? – sorrio.

– Sim. Obrigada, Justin. Por tudo, mesmo.

– Não por isso, Mary Lou. Você ainda tem a eternidade toda para me agradecer por qualquer coisa, fique tranquila.

– Justin, posso fazer uma pergunta? – ele balança a cabeça. – Você disse que sua força vinha dos feiticeiros, que se sentia mais forte quando eu estava por perto. Como isso funciona?

– Acho que você não conhece a história de Janice e Carl. – olho confusa para ele. – Carl era um feiticeiro incrível e Janice uma mortal bela do século XV. Carl era poderosíssimo, mas era um homem tolo. Apaixonava-se rápido demais por qualquer uma. Apaixonou-se por Janice que, por minha sorte, era uma aproveitadora, e simplesmente o fez a transformar em imortal. Isso o consumiu por completo até a morte. Mas Janice permanece Imortal até os dias de hoje. Pediu para Carl que nada no mundo pudesse detê-la, que ela pudesse transformar todos seus entes queridos em Imortais. Disse que eles iriam viver um amor incrível por uma eternidade. Ela conseguiu tudo que queria, mas Carl morreu assim que deram o primeiro beijo da imortalidade. Como nossa espécie surgiu por meio de um feiticeiro, vocês simplesmente trazem força para nós. Sinto como se nada no mundo pudesse me deter quando estou perto de você... Ou de qualquer outro feiticeiro. Carl não inventou nada que pudesse nos deter, mas alguém tão poderoso quanto ele sim e isso é horrível. É uma clássica e trágica história de amor, e surpreende-me que não era sua história de ninar quando pequena. Todos os feiticeiros devem conhecê-la para que não façam a mesma coisa por simplesmente amar alguém. Fazer de um ser humano um ser tão poderoso usa tanto poder que leva qualquer feiticeiro a morte.

– Uau. Essa Janice, você a conhece?

– Sim. Ela é a mãe de todos nós e odeia esse termo. Uma mulher incrível e bastante poderosa.

– Se algum dia eu conseguir fazer magia, pode ter certeza que a primeira coisa que irei fazer é tentar te matar. Preciso descobrir uma maneira de não dividir uma eternidade com você.

– Oh, por favor. Dividir uma eternidade com você é meu pior pesadelo, Mary Louise. – diz e sorri. Levanto da cadeira e saio de seu escritório, sentindo-me estranhamente grata pelo dia em que Justin Bieber entrou em minha vida e por todas as oportunidades que ele me deu. Penso em Samantha, e tenho certeza que irei procura-la em breve. Porque eu fui capaz de causar um incêndio, sinto isso, mas em uma guerra, isso não será suficiente. Matarei com minhas próprias mãos todos que tentarem se aproximar e não importa se será pelo meu toque ou por magia.

Subo até meu quarto e decido escrever uma carta para Daniel. Por mais raiva que eu estivesse dele, sentia a sua falta. Fomos criados juntos e eu ainda o amava.

“Oi, Dan. Tudo bem por aí? Sei que a última vez que nos falamos não foi muito agradável e que Justin disse para você não falar comigo, mas senti vontade de te escrever essa carta. Ainda estou com raiva e não sei quando isso irá passar, mas não quero falar sobre isso. Quero saber como foi o seu dia. Como foi na faculdade? O que você fez hoje? Alguma namorada nova? Camille está bem? Como vai a vida? A minha está incrivelmente bem. É bom poder viver. Gosto de estar aqui e todo mundo é simplesmente incrível. Hoje conheci uma fada. Duas. Samantha e Ruben. É vero o que dizem: são incrivelmente persuasivas. Tudo Samantha falava eu queria fazer. Não sei se só eu me senti assim, mas tudo bem. Ela não me fez mal e não falou nada ruim. Aprendi a atirar hoje, bem, pelo menos tentei. Não acertei no alvo em momento algum, mas vou praticar e ter paciência. Bem... é só isso. Você deve saber das coisas ruins que aconteceram aqui, pois notícia ruim chega logo e sim, fiquei triste com a morte de Kim. Sim, matei um caçador de sombras e me senti horrível. Mas era eu ou ele. É só isso. Espero que tudo esteja certo por aí. Tome cuidado com qualquer ataque a sua casa. Responda a minha carta. Venha me visitar, não sei, faça o que sentir vontade. Sinto sua falta, Dan.

Um beijo,

Mary Louise.”

 

 

  


Notas Finais


Olá!!! O que acharam? Espero que tenham gostado do capítulo.
Essas fadas importam demais, ANOTEM ISSO!!
Justin e Mary Lou: amo amo amo!!! Apoiam como casal ou não?
Justin sendo um amorzinho: amo porém isso não dura HAHAHA
Vai ter guerra ou nem?
Deixem suas opiniões!!
Não vou falar muito, não sei quando volto, mas eu volto.
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=b7J2uH6iXHQ
Beijos e até o próximo!!


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