1. Spirit Fanfics >
  2. Bus stop >
  3. Dua puluh lima

História Bus stop - Dua puluh lima


Escrita por: Tilikun e Busan_bxys

Notas do Autor


Me desculpem pela demora.
Obrigada por todos os favoritos e comentários, amamos vocês <3

Capítulo 25 - Dua puluh lima


Fanfic / Fanfiction Bus stop - Dua puluh lima

Eu serei bom, eu serei bom. E eu vou amar o mundo, como deveria. Sim, eu vou ser bom por todas as vezes que eu nunca pude ser”.

 

 Quando eu acordei naquela manhã sentindo meu corpo queimar como o inferno, eu achei que era eu quem fora atropelado por um caminhão ao invés de um carro. Eu fiquei remoendo na minha mente que eu deveria ter ficado deitado naquela cama com o Jimin, já que eu estaria menos quebrado e dolorido do que agora. 

 Vou anotar na porta de entrada da minha mente para eu nunca mais dormir em um sofá de hospital.

 A minha maior surpresa nessa manhã foi quando eu me peguei observando os olhos já despertos de Park Jimin em minha direção, eu confesso que a primeira reação que eu iria ter era gritar bem alto e cair do sofá, mas eu escolhi preservar a minha masculinidade e me fazer de um homem macho forte, indo perguntar se o menino estava sentindo alguma dor ou dificuldade em algo.

 E a minha maior decepção é a situação na qual eu me encontro agora, situação qual eu mesmo me coloquei. Se eu não tivesse aberto a minha boca para ir falar com aquele maldito médico, ou gritado igual um louco na rua ontem que aquele desacordado era o maldito do meu namorado, eu não estaria encurralado na parede.

 Agora a situação consegue ser mais constrangedora que a minha própria vida. Não sei se eu me tranco no banheiro e espero ele dormir, ou se eu falo que ele acabou de acordar de um coma de dois meses e que perdeu a memória, resultando em apenas lembranças de antes de nós termos ficado juntos.

 Parando para pensar, acho que a segunda opção seria bem mais engraçada, visto que ele transparece estar bem confuso. Eu vou aproveitar que ele não pode me bater e irei fazer isso.

 Respirei fundo e me aproximei dele, colocando gentilmente a minha mão em sua bochecha e me segurando para não rir da sua cara de extrema confusão, tentei pensar direitinho nas palavras que eu usaria para não deixa-lo ainda mais confuso e para não me confundir, já que eu posso perder o foco a qualquer momento com ele me olhando dessa forma tão profunda. Nunca tinha percebido que os olhos do Jimin são bonitos.

— Você é lindo. – Soltei um suspiro e quase me bati na cara quando percebi que aquele pensamento escapuliu dos meus lábios, me fazendo ficar igual um tomate e saindo totalmente do roteiro que eu havia criado. Espero que ele não tenha conseguido ouvir.

 Mas é claro que ele ouviu, bosta, ele está todo quebrado, não surdo.

— C-como é-é? – Okay, talvez tenha sido uma ótima ideia ter deixado aquele pensamento e elogio escapado da minha boca, visto que eu mudei totalmente o roteiro dentro da cabeça de Jimin e ainda o fiz gaguejar. Eu nunca vi ele gaguejando. Só o vi corar, e foi uma só vez — na primeira vez que fomos sair.

 Cocei a garganta por alguns segundos, fazendo-me pensar nas palavras certas para usar naquele exato momento. Coloquei o dedo no colarinho da minha blusa e o puxei para frente, me cedendo um espaço para respirar bem, já que eu estava quase ficando sem ar de tanta vergonha e nervosismo que eu estava sentindo.

— Jimin. – O chamei e ele franziu o cenho, ainda com aa bochechas rosadinhas, me olhou com confusão explícita nos olhos castanhos bonitos. — Eu preciso te contar um negócio. Não surta, ta? – ele assentiu levemente e foi a minha vez de suspirar e fechar levemente os olhos, tomando coragem para brincar com aquela criatura totalmente indefesa. Eu me sinto um lixo, mas ai eu penso na provável reação que ele pode ter e me sinto o próprio lixão.

— Isso que você vai me contar tem a ver com o médico me chamando de seu namorado? – sua voz já havia voltado, consideravelmente, ao normal. Estava pouco grossa, provavelmente pelo seu corpo estar muito cansado, e soava muito firme, quase de um jeito intimidador.

— Hum... hum... É. – Forcei um sorriso e repensei na minha ideia de engana-lo, falando que éramos namorados antes dele esquecer boa parte daquele tempo. — Ham... então... é...–

— Jungkook, vai logo. – fui interrompido pelo Jimin, que já estava tentando se ajeitar na cama.

— Espera, eu estou me preparando psicologicamente para a sua suposta reação. – 

— Só fala logo.

— É que assim, ham, você meio que perdeu uma parte da memória. Acho que você só se lembra da parte em que nos conhecemos e um pouco depois dos nossos dois beijos. – Segurei-me na grade da cama do hospital, que estava levantada para que o Jimin não caísse da cama caso ele se virasse muito durante o sono. 

— Mas nós nos conhecemos a pouco tempo e só nos beijamos duas vezes. – ele disse em um tom de seriedade e me olhou com obviedade estampada nos olhos. — Eu tenho certeza de que não me esqueci de nada.

— Ham... na verdade, se esqueceu sim. – Soltei uma risada nervosa, tentando entrar no clima da atuação. Para parecer um ótimo ator da minha própria dramaturgia, eu teria que, obviamente, expressar características tristes e angustiadas, por isso — e por nada menos, devo acrescentar — eu estou me empenhando em realizar de forma esplêndida tal ato. — Ér... nós namoramos há quase dois anos. – tentei dizer em um tom baixo, sussurrado, meio forçado. Passando a impressão de que falar sobre aquilo era algo difícil para mim; naquele momento, naquelas "circunstâncias".
 
— Humf... tá bom! – ele soltou uma pequena risadinha, colocando sua mão toda machucada em cima da boca, abafando o som que suas cordas vocais emitiram e que, impensadamente, se aquela minha atuação fosse realmente verdade, iria me magoar profundamente. Mas não é, então eu estou de boa. — Jungkook, não querendo te ofender e nem nada, mas você não é o tipo de pessoa que namoraria comigo. Você me odeia! – Ele soltou mais uma risadinha e e deu de ombros ao constatar a seguinte pergunta barra afirmação. — Ou me odiava (?).

— Isso que du estou tentando te explicar, Jimin. – lembrei-me de uma coisa que os casais de hoje em dia sempre fazem e cocei a garganta disfarçadamente. — Amor, você só se lembra de antes de namorarmos. E sim, eu realmente odiava você, mas era antes. Quase dois anos atrás, para ser mais específico.

— Eu sei que você está brincando com a minha cara, eu posso ver nos seus olhos. – ele puxou a minha mão que estava apoiada na grade de metal ao lado da cama e me puxou para perto do seu rosto, fazendo com que ficássemos a centímetros de distância. — Seus olhos transbordam maldade. Não te conheço muito bem, mas sei que você é mau.

 Fiz a minha melhor pose de ofendido. Poxa, eu sei que eu estava atuando e que tudo que ele diria não me afetaria diretamente, mas, caralho, eu não sabia que ele iria realmente pegar pesado comigo. Eu não sou mau, eu tenho certeza que eu sou uma pessoa boa e que nunca faria maldade por meu bel prazer — tirando hoje, com ele. Essa é apenas uma brincadeirinhas sem o intuito de ofender ou magoar. 

 Park Jimin sabe o ponto fraco dos homens, ou melhor, o meu ponto fraco.

— Eu nunca me senti tão ofendido em toda a minha vida; minha dignidade está no chão, assim como a minha autoestima. – retirei suas mãos de perto de qualquer parte do meu corpo e me afastei dele, resmungando em um tom levemente baixo. Rezando mentalmente para que ele conseguisse entender e pedisse desculpas, porém, todavia, entretanto, eu não estava em uma posição de reclamar de algo, visto que eu realmente estava sendo mau com ele. 

— Vai, Jungkook, desembucha. Por que aquele médico nos chamou de namorados? – Ele puxou o lençol da cama, já que ele já estava todo desarrumado, e se cobriu um pouco.

— Você está sentindo muito frio?

— Desembucha!

— Argh! Era a única forma de eu conseguir entrar naquela ambulância. – me joguei ma poltrona que eu havia dormido e o encarei, agora de longe. — Por que você acha que eu estou aqui com você? E que ainda não ligaram para os seus pais? Simples, porque eu, seu namorado, estava junto com você!
 
 Ele estava me encarando com as sobrancelhas franzidas e os lábios apertando um ao outro.

— Hum... você quis ficar aqui comigo? – Ele me encarou com aqueles maravilhosos olhos castanhos brilhantes e eu, como um quase idiota, sorri concordando com a cabeça. — Por que? 

 Boa pergunta, quando eu descobri eu te falo, moro?

 Argh! Por que as pessoas sempre querem uma justificativa quando outro alguém faz algo legal para ela? Por que ela não, simplesmente, aceitam aquilo e seguem felizes com as suas vidas? Sabe, nem toda ação precisa, obrigatoriamente, ter uma justificativa. E quando tem, as pessoas deveriam apenas entender que tal coisa foi feita de coração e que não precisa de palavras fúteis para explicar a ação pulcra.

— Por que o que? – Uma dica: sempre se façam de idiota, lesado ou besta quando não querem explicar algo que vocês fizeram. E se a pessoa sacar o seu joguinho, continue com ele, ela sempre se cansa de tentar pegar a verdade.

— Por que você quis ficar aqui comigo? – Ele me encarou e sorriu um pouco, fazendo com que alguns dos seus dentinhos brancos, bonitos e fofos aparecessem. Eu pude ver o milésimo exato em que ele piscou, seus olhos se fechando lentamente e seu sorriso ficando um pouco menor. Eu diria que aquela foi uma obra de arte, a mais bela de todas. Superaria qualquer outro pintor famoso. Park Jimin é um homem que deveria ser feito de modelo artístico. — Sabe, dentre todas as pessoas, você seria a última que eu pensaria que ficaria comigo em um momento desses. 

 Eu abri a boca em espanto. Chocado, eu diria. Ou ofendido. Cade qualquer uma das opções anteriores.

— Como é q- eu ser- a pesso- o quê?! Como? Por que? – Eu mentiria se dissesse que eu não fiquei ofendido, claro que eu fiquei. O cara no qual eu passei as últimas horas preocupado se estava bem ou se iria acordar me falar que eu era a última pessoa que se preocuparia em ficar com ele num caso desses, desculpa santa entidade, mas eu fiquei ofendido. Magoado, a palavra certa.

— Ah, vamos lá Kook, você e eu sabemos que não nos damos muito bem. Você não me suporta, então é bem propício que eu pense assim. – ele sorriu brincalhão, mas algo me disse que aquele sorriso continha um pouco de tristeza e eu pude ver um brilho de pesar que passou pelos olhos bonitos.

 Eu me levantei da cadeira desconfortável e me coloquei ao lado daquela cama; puxei as grades para baixo e pedi para que Jimin me cedesse um pouco de espaço naquela cama nada aconchegante e totalmente apertada. Eu me deitei ao lado dele, foi bem estranho, confesso, mas foi bom ao mesmo tempo, ter o corpo dele junto ao meu, ouvir sua respiração ao meu lado. Me da uma sensação gostosa e estranha ao mesmo tempo. 

— Jimin. – viramos o rosto em direção ao outro ao mesmo tempo, nossos olhos ficaram compenetrados um no outro e nossos corpos quase se tocaram. — Me desculpa. Sabe, eu realmente gostava de você — Mordi meu lábio inferior e engoli a vergonha, não era hora disso. —, ham, eu realmente gosto de você, e... é... eu te tratei muito mal no início, quando nos conhecemos. Me desculpa mesmo. Eu só não sabia como lidar com alguém igual a você, com a personalidade forte, extravagante. – me ajeitei na cama, virando todo meu corpo em direção ao dele, já que meu pescoço estava começando a doer. — Eu nunca considerei alguém que tinha amor próprio um defeito, mas, de alguma forma, eu considerei em você. Não me pergunte, eu também não faço ideia do porquê eu ter feito aquilo. Acho que eu queria ter você ao meu lado, mas não queria admitir em voz alta. Poxa, eu devo ter te deixado muito mal quando o Jackson apareceu e-

— Jungkook. Ei, calma. Olha para mim. – Percebi que nesse meio tempo em que eu estava me abrindo com o Jimin eu acabei fechando os olhos, acho que era por causa da vergonha e do nervosismo que eu estava sentindo. E ter que encara-lo agora me soava como ter que acordar às cinco horas da manhã para ter que ir a um passeio chato da escola. — Jungkook... – ouvi sua voz sendo sussurrada e abri os olhos, lentamente fui tendo a visão que eu secretamente rezava ter sempre que acordasse. — Não se preocupe, eu realmente te perdôo. Mas não é como se fosse tão fácil assim, você me deixou muito magoado algumas vezes.

 Sorri. Mesmo que ele não tenha dito o que eu gostaria de ouvir, eu tive a sorte de poder ver o seu sorriso de pertinho e conseguir admirar os brilhos dos seus olhos castanhos, eles ficaram tão intensos de uma hora para outra que eu pagaria milhões para descobrir o significado de tal coisa. Acho que nem com os melhores equipamentos médicos eles conseguiram descobrir o porquê de tal coisas acontecerem. 

 E o brilho intenso nos olhos de Park Jimin é um deles. 

 

•Bus Stop•

 

 Fechei a porta do quarto aonde Jimin estava e caminhei para perto de sua cama. Ele estava sentado, as costas encostadas na cama mesmo, já que antes de sair ele me pediu para que levantasse um pouco a parte de cima da cama, alegando que seu corpo já estava ficando cansado de ficar tanto tempo deitado.

 Eu havia saído para ligar para a mãe dele — que estava totalmente insana de preocupação com o filho, visto que ele não deu notícias desde hoje cedo e já eram quase oito horas da noite — e para a minha, que não estava tão preocupada assim, já que ela havia ligado para mim e perguntado o porque de eu ter faltado na escola hoje, então eu expliquei a situação do Jimin e ela ficou toda molenga, pedindo para que eu a avisasse quando ele melhorar. 

 Eu também havia esbarrado no médico e soube de uma coisa extremamente boa, coisa que eu irei falar para o Jimin nesse exato momento.

— Eu falei com a sua mãe, ela estava preocupada e quase ligando para a polícia. Ela provavelmente iria reportar um caso de desaparecimento, ainda bem que você me passou o número dela antes. – me sentei novamente naquela poltrona e me empurrei junto a ela para ficar mais perto de Jimin naquela cama, parando somente quando eu podia visualizar muito bem os seus olhos. 

— Ah, eu já esperava isso. Aquela mulher é louca, mas eu a amo. – Ele sorriu e meu olhar caiu para a boca dele, ela estava totalmente vermelha e inchada. Chamativa. Beijável. Sedutora. Eu estava com vontade de beija-lo, mas ele poderia não lidar muito nem com isso, já que fora ele quem me beijou nas últimas vezes. Deixando em off o selinho que eu dei-lhe horas atras. — Eu esqueci de lhe dar o número do Hoseok, né? Acho que quando eu tiver alta eu mesmo terei que falar com ele.

 Eu queria muito perguntar o porquê dele ter me dado somente o número de sua mãe, ou o porquê de sua mãe não ter mencionado o nome do seu pai ou somente a palavra pai em nenhuma parte da conversa rápida que tivemos, ou o fato do Jimin não tê-lo mencionado em qualquer coisa até agora. Mas eu sabia que, qualquer coisa que fosse, não seria uma boa hora perguntar agora, já que eu também não tenho muitas conversas envolvendo o quesito pai, então acho que ele passou ou passa pela mesma situação que eu.

 E, poxa, o cara tá totalmente quebrado, sentindo várias dores em toda parte do corpo. Falar sobre família num momento desses não é a melhor coisa a se fazer.

— hum... sobre a sua alta – retirei meus olhos de sua boca ao notar que até quando eu estava refletindo sobre algo importante os meus olhos estavam ali. —, o médico disse que ele virá aqui na hora em que a janta será servida e lhe dará alta, mas você vai ter que comer. – emendei a última parte ao notar a empolgação dele quando disse que ele terá alta na hora da janta, mas como nem tudo é belo, ele terá que comer a comida do hospital.

— Aish! Eu sabia que iria ter isso. Os médicos nunca dão alta a algum paciente sem que ele tenha comido a maravilhosa comida de hospital. – sua ironia fora tanta que me fez solta uma pequena lufada de ar pelo nariz, como se fosse uma risada sem som. — Jungkook, você não pode me trazer um lanche da cafeteria que fica lá na frente? 

— Sinto muito Jimin – busquei a mão dele que, agora, estava enfaixada com todos os medicamentos necessários para cicatrização e anti-inflamação; e segurei-a entre as minhas, sendo cuidadoso na hora de fazer carinho. —, mas você vai ter que comer a comida desse hospital sim. É horrível, eu sei, mas pensa bem: você vai estar longe daqui se comer um pouco.

— Mas a comida é péssima. – ele fez uma careta e eu me levantei, grudando meu corpo com a armação da cama e me aproximando mais do corpo dele, mais especificamente o rosto, já que ele estava virado para a minha direção e eu não tive culpa do meu corpo querer ficar perto dele, estou sem força o suficiente pars controlar as ações e reações do meu corpo quando se tem um Park Jimin na sua frente.

— Se você conseguir comer, eu lhe darei um presente. E eu tenho certeza absoluta que você irá gostar. Não querendo me gabar, mas já gabando. – Sorri e ele sorriu junto, diria que era ótimo poder falar com ele desse jeito, sem ironias, sarcasmos, cinismos, um querendo deixar o outro envergonhado. É muito bom a sensação de poder falar normalmente com a pessoa que você gosta sem brigas.

— Sério? Que presente? – Ele é tão fofo e tão criança que dá vontade de aperta-lo em meus braços e não solta-lo nunca. 

 Eu deveria ressaltar que quando surpreso de uma forma boa, os olhos de Jimin brilham ainda mais que quando ele olha para mim. Ah, esse garoto é um Deus.

 Eu me aproximei ainda mais dele e coloquei as minhas mãos em seus ombros. Ele me olhou confuso e eu tive que respirar fundo para completar o raio de coragem que se instalou no meu cérebro. Fechei os olhos e puxei, delicadamente, o corpo de Jimin para perto de mim, esperando ansiosamente para sentir os lábios carnudos juntos aos meus novamente. E quando eu finalmente os senti, quase tive um colapso mental de tão gostoso que foi a sensação.
 
 Sentir as mãozinhas delicadas de Jimin na minha nuca e no meu rosto é o melhor presente que eu poderia pedir, e aposto que para ele, me beijar é o melhor presente que ele poderia pedir. 

 Eu não sei o porquê eu ter demorado tanto assim para beija-lo com vontade.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...