1. Spirit Fanfics >
  2. Butterfly >
  3. O passado ficou para trás

História Butterfly - O passado ficou para trás


Escrita por: JuneEverden

Notas do Autor


Espero que gostem!

Capítulo 32 - O passado ficou para trás


(Meu mundo e nada mais - Guilherme Arantes ♪)

Clarke não tinha palavras para o que vivia naquele momento, fora tanto tempo esperando por aquelas palavras e ainda não sabia se era real. Ainda havia duvidas e se Lexa não tivesse certeza dos seus sentimentos.

– Eu tenho certeza, ainda falta uma coisa deixar tudo para trás. Mas eu tenho certeza do sinto aqui. – Lexa disse quebrando o silencio e levando a mão esquerda de Clarke ao seu peito acima do coração. Clarke sentiu como o coração da morena batia forte e acelerado.

– Ele bate por você Griffin, desde Paris ele somente por você. A violinista não deu nenhuma resposta ao invés de palavras ela respondeu com gesto e beijou Lexa pela primeira vez na frente da filha. Foi um beijo carinhoso e cheio de amor, Lexie sorriu vendo a cena finalmente ela teria o que tanto queria uma família. Clarke quebrou o beijo dizendo.

– Sua mãe.

– O que tem minha mãe amor? Ao ouvir a palavra amor direcionada a ela a loira abriu um sorriso lindo e deu um selinho demorado em Lexa.

– Perdoar sua mãe Lexa, e o que falta para você seguir em frente.

Aquelas palavras eram verdades Katharine era ultima parte do quebra cabeça para que Lexa pudesse deixar seu passado doloroso para trás e recomeçar com Clarke e a filha. Uma nova vida, com uma família que a amava e que ela também amava e era isso que importava. Elas voltaram a se beijar ate uma pequena reclamar.

– Ei vocês eu ainda estou aqui. Será que podem deixar para namorar no quarto. – Lexie reclamou fazendo uma falsa cara emburrada. Lexa deixou Clarke e foi ate a menina a enchendo de cócegas e ela correu rindo para Clarke.

– Vem cá sua pestinha eu sei que você adorou isso tudo.

– Sim mamãe eu adorei, mas chega de cócegas.

– Eu não posso controlar o monstro das cócegas tomou conta do meu corpo. – Lexa respondeu a menina continuou correndo ate agarrar as pernas de Clarke pedindo por ajuda.

– Socorro mãezinha o monstro das cócegas está atrás de mim. Clarke pegou a menina no colo e lhe beijou a bochecha.

– Pronto está salva princesa. Lexa foi ate elas rindo era algo tão natural e divertido que morena só queria aproveitar aquele momento.

– E quem disse que monstro não vai pegar as duas.

Logo mãe e filha corriam pela casa fugindo da morena que era agora o monstro das cócegas. Terminaram no sofá com Lexie no meio delas e ambas beijaram a menina cada uma de lado da bochecha em meio a protesta da mesma, mas elas estavam felizes e tudo valia a pena.

– Podíamos nos casar no jardim o que você acha?

– A Ariel pode vir mamãe? – Perguntou Lexie.

– Princesa vai ser um casamento pequeno e simples, com poucas pessoas. – Respondeu Clarke dando a Lexa um daqueles sorrisos que lhe derretia o coração.

– E é claro que Ariel pode vir filha.

– Então será perfeito. – Cantarolou Lexie pela sala rodopiando e perguntou depois. – Mãezinha porque não vem ao cinema com gente então?

– Porque tenho que ensaiar para meu concerto em Carnegie doçura. Da próxima vez eu prometo que iremos às três juntas ok... Agora se apresse e vá buscar sua mochila eu preparei alguns sanduiches e um pouco de suco para você levar.

– Obrigado. Filha porque não coloca tudo no carro enquanto me despeço de sua mãe.

Assim que Lexie deixou a sala Lexa tomou Clarke em seus braços mais uma vez, e ignorando os protestos da loira a beijou. Aquele beijo era uma mistura de carinho, amor e desejo.

– Assim é muito melhor. E vou lhe dizer uma coisa... Não vai ser chato ser sua mulher. – Comentou a morena.

– Eu tenho certeza que não Woods. Logo Lexa a soltou a caminhou em direção à porta quando Clarke a chamou. – Lexa espera... – A morena olhou para trás e esperou por algo.

– Diga minha borboleta. – Clarke foi ate a porta e foi ela quem beijou Lexa de forma tão intensa que pernas da empresaria bambearam e em meio ao beijo Clarke sussurrou. – Eu também te amo.

Não foi preciso mais de palavras naquele momento, Lexa deu selinho demorado na sua agora noiva e partiu com filha sabendo que agora tinha para quem voltar.

(...)

Dois dias depois Lexa estava de volta em casa, sim sua casa era assim que chamava a casa de Clarke agora. Lá era seu lar também.

– Oh Lexa! – Clarke exclamava por conta do segundo orgasmo proporcionado pela morena naquela tarde. Lexa saiu do meio das pernas da violinista lhe beijando barriga, seios e depois a face. Lexa achava linda, quando Clarke gozava ela ficava toda mole e corada com respiração irregular e completamente relaxada nos braços dela e a morena achava sensacional proporcionar isso à mulher que amava.

– Já disse que te amo hoje Griffin?

– Não Woods. – Clarke respondeu ainda tentando controlar a respiração.

– Eu te amo Clarke. Ainda parecia um sonho para loira ouvir aquilo constantemente de Lexa e precisava se acostumar àquela felicidade recente.

– Eu também te amo Lexa. E agora vou demonstrar o quanto.

A loira se levantou rapidamente pegando Lexa de surpresa e agora por cima dela, a empresária observou cada traço do rosto de Clarke acariciando sua face. E pensou Deus, como ela linda e como eu amo. Clarke beijou a mão de Lexa que lhe fazia carinho, depois lhe beijou a boca com vontade. Foi um beijo carregado de sentimentos e desejo, as pernas se encaixaram e a loira iniciou uma dança lenta com os quadris, consequentemente fazendo sua intimidade completamente molhada roçar com a de Lexa. E a morena gemeu com aquele contato.

– Amor. – A morena sussurrava em meio aquele beijo.

– Sim. – Clarke respondeu com voz falhando, ela estava concentrada demais em continuar a balançar os quadris naquele vai vem torturante.

– Só continua... Isso é tão gostoso.

Lexa levou as mãos ate os quadris de Clarke a ajudando no movimento e loira enlouqueceu precisava beijar Lexa desesperadamente.

– Só cala boca a me beija Lexa.

E foi o que Lexa fez, enquanto Clarke continuou a se movimentar e a rebolar sobre a morena. A cama já rangia e balançava fazendo a cabeceira bater na parede, logo tudo se tornou intenso e insuportável os tremores começaram, a respiração e o coração de ambas acelerados gemidos altos abafados por aquele beijo interminável e o orgasmo veio forte, violento e arrebatador. O melhor orgasmo que tiveram, juntas elas pensaram naquele momento. Clarke desabou sobre Lexa e ela lhe abraçou e ficaram assim por um bom tempo sem falar nada apenas curtindo a presença uma da outra.

Mas houve um grande problema todo aquele barulho durante a manhã acordara alguém.

– Lincon vem aqui. Onde você esta seu pato burro? Se a mamãe souber que você esta dentro de casa ela vai te assar no jantar. – Lexie dizia procurando o patinho pela casa. Os bichinhos haviam, se agitando pela manhã com a barulhada ouvida no andar de cima. A menina tinha ideia do porque daquele barulho, mas preferiu deixar para lá.

– Lolô, Max achei vocês. Onde estão Camis e Lincon hein? Que droga mamãe e a mãezinha resolvem namorar e essa bagunça sobra para mim. – A menina resmungava com os dois patos nos braços.

Lexie voltou para cercadinho e colocou os dois lá e voltou a procurar os outros dois, e quando estava voltando a sala encontrou Camis sobre uma almofada quando ia pega-lá ouviu um quac vindo da escada e eram um som familiar para a menina.

– Lincon lá para cima não. Isso vai dar a maior confusão.

Lexie correu com Camis nas mãos e colocou no cercado e voltou sala subindo às escadas correndo indo a procura do pato e rezando para que ele não entrasse no quarto de suas mães. Mas de alguma forma o bicho conseguiu entrar lá, quando Lexie se deu conta que Lincon estava no quarto de suas mães tentou entrar de fininho engatinhando e o patinho estava em cima da cama, quando ela se levantou viu que as mães dormiam e viu sua chance de pegar Lincon e sair dali logo antes que levasse uma bronca. Quando ela estava de pé acabou esbarrando em algo o que fez Lexa despertar.

– Que barulho foi esse? – A morena disse se levantando a cabeça para ver o que estava acontecendo e viu o pato sobre a cama e Lexie ao em pé ao final da mesma.

Quando Lexa fez menção em se levantar o patinho se assustou, e antes que Lexie o pegasse ele voou para cima do móvel a frente da cama.

– O que esta acontecendo aqui? – Lexa já estava de pé meio sonolenta ainda e nem se deu conta de sua nudez. Lexie colocou a mão sobre a testa como se dissesse "eu não acredito que isso está acontecendo"

– Nada mamãe só Lincon que fugiu do cercado e veio parar aqui. Já que vocês resolveram passar a manhã toda namorando e fazendo a maior barulhada. Graças a Deus vocês quando namoram não podem colocar sementinha uma na outra ou eu já teria um milhão de irmãos.

– Lexie Griffin Woods com quem acha que esta falando? – Lexa repreendeu a menina indo em direção a ela e despertando o instinto protetor do patinho que voou do móvel em direção a Lexa, tudo tinha sido rápido demais e Lexie pode apenas gritar.

– Lincon não!

O pato tinha bicado bem na nadéga esquerda de Lexa. O que fez a morena dar um berro e Clarke acordar pulando da cama indo em direção ao chão.

– Onde é o incêndio meu Deus! – Clarke disse se levantando e se enrolando no lençol.

– Eu vou matar esse pato e assar no jantar. – Lexa gritava passando a mão no local da bicada.

– Não mamãe. Foge Lincon.

E como se entendesse o recado o patinho saiu correndo pela porta batendo as asas. Há essa altura Clarke ria sentada sobre a cama e Lexa ia até a porta.

– Mamãe você esta com o bumbum de fora não corra assim pela casa. – Lexie gritava já da escada.

– Você esta de castigo ate a faculdade sua monstrinha.

– Eu aceito, mas o Lincon vive.

Clarke não conseguiu se segurar e gargalhou mais alto. Deixando Lexa possessa.

– Clarke isso não tem graça, aquele pato me atacou.

– Meu amor ele sempre foi assim ate comigo em relação a nossa filha. Lincon é super protetor e se você tentar assar ele fará nossa filha infeliz para o resto da vida.

A morena ponderou tudo e viu que apesar de ridícula a situação era engraçada e acabou rindo também, naquele instante souberam que teriam a primeira lembrança engraçada em família para contar a todos um dia.

(...)

Uma semana depois, Lexa fazia parte da multidão que tinha ido ao Carnegie Hall. Dessa vez, não usava um vestido pomposo e não se digeriu a um camarote. Ela apenas usava roupas casuais, sentou-se um pouco longe do palco, ao fundo da plateia, junto a outras mil pessoas.

Ela não queria que Clarke a visse. Queria ser só mais pessoa na multidão queria estar lá para ver sua amada tocar e nada mais. A vida em família estava progredindo embora Lexa ainda achasse que faltava algo. Lexa queria a Clarke impetuosa, argumentativa essa que ela queria para casar com ela. E sabia que ainda precisava abrir uma parte de seu coração para a violinista. Mesmo conseguindo o que queria, conduzira Clarke a um lugar onde ela se mantinha intocável, mas ainda sentia certa distancia de Clarke, a mulher que se tornaria sua esposa em menos de dez dias merecia mais.

Será que era por isso que estava ali? Para tentar de alguma forma se unir mais a Clarke? Era patético, morena pensava, mas logo se acomodou a poltrona para ler o programa. A noite anterior tinha sido de reflexão e Lexa perdera o sono, ela andou a esmo pela casa ate às três da manhã. Porque ainda tinha tanto medo de encarar sua mãe? Era única pergunta importante. E sempre vinha a mesma resposta, a barreira que surgira quando ela tinha oito anos, aquilo a corroia por dentro e se mantinha lá firme. Quando Clarke subiu ao palco em um vestido preto de seda, Lexa forçava a si mesmo a prestar atenção a ela.

Mas no intervalo, ela se levantou e foi embora. Com as mãos nos bolsos da calça jeans caminhou de volta para casa. Clarke tinha errado umas três vezes sua sonata nova no inicio do concerto e a critica do dia seguinte tinha sido feroz. Lexa se sentiu culpada afinal ela tinha dado a Clarke um ultimato e ainda não se entregara inteiramente a Clarke, cancelar o casamento seria viável? Mas Lexie ficaria arrasada.

A empresária decidiu dar fins aos seus medos e foi para Nova York. Ela entrou em casa correndo e subiu as escadas as pressas. Esperava que Clarke tivesse deixado um recado na secretaria eletrônica no intervalo do concerto, mas ela não fizera isso. E embora ela tenha ficado acordada ate bem tarde, já passava das duas da manhã, e Clarke não tinha ligado nem para seu celular. Lexa já sabia o que faria e se levantou bem cedo na manhã seguinte, rezando para que Clarke compartilhasse seus sentimentos com relação às criticas que recebera.

As nove quando Lexa saia do banho, a campainha tocou. Ela se vestiu rapidamente desceu as escadas tentando ajeitar os cabelos molhados e quando atendeu a porta teve a maior das surpresas, não era Clarke Griffin ali. Era Katharine. Seu rosto mudou de cor e Lexa empalideceu devido ao súbito choque.

– Mãe... O que faz aqui? Algum problema com meu pai?

– E assim que recebe sua mãe Lexa? Vai com convidar para entrar? Ou vai me deixar aqui do lado de fora plantada?

– Claro... Entre. Desculpa-me, quer um pouco de café?

– Pela amor de Deus se vista direito.

– Eu não esperava pela senhora aqui. Então se sinta em casa. Eu já desço.

Quando Lexa retornou Katharine estava sentada em seu sofá na sala. Ela serviu o café para velha Woods e ela bebeu um gole e colocou a xícara sobre a mesa. Parecia que Katharine não tinha nada dizer e Lexa não tinha ideia do que sua mãe fazia ali. Ela já tinha decido procurar a mãe e não o contrario.

– Recebeu o convite do meu casamento?

– Sim com a violinista mãe de sua filha. Mas eu pensei que fosse contra casamento.

– Eu era na verdade. Clarke é tão maravilhosa que me aceitou assim mesmo quebrada e confusa. Ela ia se casar comigo só pela nossa filha por que Lexie quer isso. Olhando pela janela Katharine perguntou.

– Seu pai vai estar presente? Lexa balança a cabeça positivamente.

– Ele e Lexie são muito amigos.

– Você já deve saber ele me deixou. Tudo pela criança que tantos anos atrás eu tirei. E agora por mentir sobre a existência da neta por sete anos.

– Você poderia conhecer Lexie, se quisesse.

– Nunca pensei que seu pai me deixaria! Lexa percebeu como a mãe tinha envelhecido um pouco mais durante aquelas semanas. Ou será que era porque tinha perdido o controle de sua vida perfeita.

– Foi uma surpresa para mim também mãe. – Respondeu Lexa.

– Eu sinto falta dele.

– Papai mudou mamãe, ele não vai mais aceitar receber ordens suas.

– Eu sei disso Lexa. Ainda não estou caduca.

– E o que vai fazer a respeito?

– Estou com medo de ligar para ele. E ele dizer que quer o divorcio.

– Meu pai me contou sobre sua infância mãe...

– Seu pai não deveria ter lhe contado nada!

– Sim ele tinha sim. Isso me ajudou a entender melhor quem você é porque é assim. Não foi uma criança amada... Não como deveria ter sido. Em vez disso, machucavam e maltratavam você. Desde então você se fechou para amor. Recusa-se a dar amor a qualquer pessoa o que lhe foi brutalmente negado a vida inteira. Lexa por momento teve duvidas se estava falando de sua mãe ou dela mesmo. Durante anos ela se protegera da mesma forma.

– O amor é uma armadilha uma fraqueza. Deixou-o entrar e ele lhe destrói. – Retrucou Katharine.

– Não mãe amor é força, ele me fez mais forte. E veja para você a falta de amor esta destruindo você agora. Posso ver isso no seu rosto. – Comentou Lexa.

– Como ousa falar comigo dessa forma? – Questionou Katharine com a voz tremula.

– Ligue para o papai. Eu não acho que ele tenha deixado de te amar... Porque simplesmente não admite que eu, estou certa?

– Se você estiver errada farei papel de tola.

– Se não der o primeiro passo pela menos uma vez na vida e não entrar em contato com ele, então agira como uma covarde. – disse Lexa, e mais uma vez sabia que estava falando para si mesmo.

– Depois que fugi de casa, jurei que nunca mais sentiria medo de ninguém.

– Então prove isso.

Lexa pegou o telefone e discou para pai e colocou a mãe no aparelho. E saiu da sala. Lexa também tinha ido ligar. Precisava desesperadamente ligar para Clarke. Embora não tivesse ideia do ia dizer. Poderia começar com me desculpe por permitir que passado me desse ordens, por magoa-la. Cinco minutos depois, Katharine se juntou a filha na cozinha. Lexa olhava o jardim. E Katharine comentou.

– Seu pai e eu vamos nos encontrar daqui a quinze minutos na escadaria do Museu de artes. Vamos caminhar pelo Central Park e depois vamos almoçar.

– Um encontro. Parece que está, indo bem. – Disse Lexa maliciosa.

– Eu acho que deveria lhe agradecer. – Katharine disse.

– Eu acho que sim. – Lexa disse e sorriu, pegou a mãe nos braços abraçou e depois a rodopiou. O semblante de Katharine estava mais iluminado. – Divirta-se. Não se esqueça de dizer ao papai que amo muito.

– Me coloque no chão Lexa. Katharine parecia tímida aquela demonstração de afetado. Lexa começou a rir alguma coisa tinha mudado entre elas e Katharine estava escondendo o sorriso tímido.

– Quer que chame um taxi? – Perguntou Lexa.

– Devo caminhar. Anos atrás seu pai costumava me dar uma rosa amarela todo mês, no dia do nosso aniversario de casamento. Vou comprar uma para ele no caminho. Lexa beijou a mãe na testa e comentou.

– Boa ideia mamãe.

– Eu fiz uma coisa terrível... Quero dizer o aborto. Mas quando era uma garotinha vi minha mãe ficar grávida tantas vezes e cada gestação acabava com ela... Eu não deveria ter mexido em sua correspondência e destruído aquelas cartas. Eu errei muito. Os olhos de Katharine Woods estavam molhados e lagrimas rolaram livremente por seu rosto. – Case-se com a moça e a faça feliz Alexandria dê um lar à menina uma família feliz. E acima de tudo seja feliz e espero que me perdoe um dia por tudo e eu posso fazer parte da sua felicidade também. Então Lexa disse.

– Às vezes as lagrimas são mais preciosas do que qualquer pedido de desculpas mãe.

– Joguei fora boa parte da minha vida Lexa. Não faça o mesmo.

Katharine abraçou a filha e saiu em seguida. O aviso de Katharine tinha sido formidável pela simplicidade. Tudo o que Lexa tinha fazer agora era seguir aquele conselho.


Notas Finais


Não esqueçam de comentar poxa, isso anima a postar mais rapido. Até!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...