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História Butterfly - Lembranças


Escrita por: JuneEverden

Notas do Autor


Chegamos ao fim amores, espero que gostem do final! E boa leitura.

Capitulo é narrado pela Lexa. Partes em Itálico são lembranças.

Capítulo 34 - Lembranças


(Flashlight – Jessie J ♪)

Cinco anos depois...

Às vezes pensamos o que vem depois do felizes para sempre? É a pergunta que muitos se fazem quando um filme acaba. Será que o casal principal teve filhos ou netos? Será que viajaram o mundo ou tiveram uma vida pacata. Hoje eu posso dizer que não há nada de extraordinário depois que tudo se ajeita, ainda há conflitos e duvidas, ainda há brigas e desentendimentos. Ainda a dor e lagrimas, mas o que muda são motivos de porque isso tudo acontece.

Os conflitos são por quem vai tomar banho primeiro ou esse vestido está curto demais, as brigas são pelo controle retomo e os desentendimentos são pelos namorados de Lexie que eu não aprovo. As duvidas são qual presente dar ela em seu aniversario ou será que ela vai gostar. As dores são ver ela triste por algo ou por alguém e não ter poder de fazer passar as lágrimas é de felicidade por amar uma mulher incrível e saber que sou amada em troca. Essa tem sido parte de minha vida nos últimos cinco anos de casada com Clarke com coisas pequenas mais sempre grandiosas para nós como no dia que dissemos sim.

(...)

– Mãe sai daqui você não pode ver a mamãe é contra a tradição. – Lexie argumentava tentando expulsar Clarke do quarto.

– Lexie eu nem vi sua mãe ainda. Lexa estava no banheiro terminado de se arrumar, ela também não queria quebrar a tradição, mas era diferente eram duas mulheres se casando talvez a tradição não se aplicasse a elas.

– Eu só preciso tocar ela antes de tudo filha. Estou sofrendo aqui será que pode me ajudar ao invés de me expulsar.

– Está bem eu tenho uma ideia. Mas fica no corredor e não vale espiar. Clarke fez o que menina pediu e a menina chamou Lexa, a morena foi ate perto da porta instruída pela filha e ela se encostou a parede enquanto sua mão ia ate a porta. Clarke repetiu o gesto e as mãos se encontraram no caminho, elas se tocavam, mas não se viam e de alguma forma aquilo acalmou as duas.

– Eu vou ser toda sua, daqui alguns minutos Griffin, seja um pouquinho paciente. – Lexa disse do outro lado da parede.

– Eu sei Woods, mas eu precisa, te tocar para ter certeza que é real entende.

– Eu entendo Clarke e estou feliz que aconteceu. Eu te amo e sei que quando sair daqui será para sempre.

– Eu também amo você Lexa para sempre. Aquilo tinha sido suficiente para duas, Clarke soltou a mão de Lexa mais não antes de dizer.

– Eu te vejo lá em baixo Woods.

– Estarei lá em alguns minutos.

 Aquele dia foi memorável, votos trocados e muitos cumprimentos de amigos e família. Ate mesmo Katharine junto a Alexander estavam lá e esse foi recomeço para elas.

(...)

Lembrar-se dessas coisas me motiva todos os dias a querer construir novas memórias a vida tem sido plena ate aqui e não há nada que eu faria diferente.

– Amor o que você esta fazendo? – Clarke interrompe meus pensamentos, vindo ate a sala e se deitando sobre mim.

Essa era uma das manias que Clarke tinha adquirido com tempo, quando me encontrava no sofá ela só vinha se deitava sobre mim procurando se aconchegar da melhor forma possível. Era um momento nosso onde eu lhe fazia carinho e ela me dava beijos doces e suaves, era o nosso namoro no sofá, e por Deus era tão bom, ter ela assim só para mim e eu só para ela.

– Nada amor só lembrando-se da nossa vida e como chegamos ate aqui. – Eu respondi a ela finalmente e a beijando sobre a testa.

– Nossas lembranças são incríveis, você tem me feito feliz, todos esses anos e continua fazendo todos os dias.

– É o meu trabalho de esposa, fazer minha mulher a mais feliz do mundo Griffin. – Trocamos mais uns carinhos no sofá e minha mente vagou há alguns anos atrás quando fizemos um ano de casadas.

(...)

– Clarke eu quero outro filho. – Lexa dizia sem rodeios. Clarke a olhou meio assustada. A vida delas estava ótima a morena tinha diminuído o ritmo de trabalho nas empresas Woods e Clarke fazia apenas duas turnês por ano, o resto do ano era dedico à família.

– Lexa não acha cedo para isso, acabamos de fazer um ano de casadas. Você ainda esta em ritmo acelerado no trabalho eu ainda tenho shows. Acha que damos contas de bebê agora? E eu não sei se posso engravidar agora. – Clarke indagou expondo seus argumentos.

– Clarke pra tudo se pode dar um jeito. E além do mais você não precisava engravidar, eu posso fazer essa parte, também posso deixar Alicia responsável por algumas coisas na empresa, já que ela minha sócia agora. Eu fico em casa e cuido das crianças.

– Lexa Woods a executiva durona de Manhattan uma dona de casa e mãe de família? Eu pago para ver isso Woods.

– Se você me pagar com sexo você vai ver. – Lexa deu a Clarke uma resposta sarcástica rindo da esposa.

– Sexo? Fazemos isso todos os dias e como diz nossa filha... Clarke não conseguiu terminar a frase, pois Lexa terminou por ela.

– Se você e eu não, fossemos duas meninas ela já teria um monte de irmãos.

– Esse não é o ponto.

– E qual é o ponto Griffin, esta com medo? Por que se estiver eu digo para não ter podemos fazer isso e eu vou estar aqui. Pense em mim também eu não pude ver Lexie crescer, eu quero ter a chance Clarke de acompanhar um filho crescer. Eu quero cuidar do bebê, eu quero ter uma gravidez tranquila e quero comer um monte de porcarias que grávidas comem, quero ser mimada por você e nossa filha, mas acima de tudo eu quero um filho seu Griffin. Um pedaçinho seu crescendo dentro de mim e que vou amar assim como amo você.

Clarke ficou sem palavras e com os olhos cheios de lagrimas, diante de tudo dito por Lexa, e sim ela não podia negar isso à mulher que amava. – Tudo bem então. Vamos ter outro filho Woods.

– Eu vou ter um irmão isso demais. – Lexie apareceu correndo na sala e se jogou sobre as mães no sofá comemorando o fato de que não seria mais filha única.

– Garota você não perde a mania de ouvir atrás das portas. – Lexa repreendeu a menina.

– Desculpa mamãe eu acabei de chegar e só ouvi o final da conversa. Eu estou tão feliz!

– Eu também princesa.

– Então é isso logo teremos mais um membro nessa família. – Clarke disse em meio às duas. As três se abraçaram felizes e completas como uma família deveria ser.

(...)

Clarke me olhava como se tentasse decifrar o que eu estava pensando.

– Sabe que me deixa sem graça quando me olha assim.

– Me desculpe não consigo evitar. Estava lembrando-se do que agora Woods?

– De quando te convenci a me dar outro filho Griffin. – Respondi a minha esposa com sorriso no rosto.

A minha gravidez foi depois de reencontrar minha filha e o amor da minha vida, a melhor fase da minha vida. Clake foi perfeita em cada detalhe desde me acompanhar a consultas ate a decoração do quarto do bebê. Lexie não ficou para trás minha filha era cheia de cuidados e mimos comigo que sempre me faziam chorar, ela torcia para que o bebê fosse um menino, e na verdade ela dizia sem duvidas que era um menino. Quando completei cinco meses e finalmente descobrimos que era de fato um menino a festa foi enorme em casa.

– Sabe Lexa ter outro filho com você foi a melhor decisão que tomamos juntas. Nosso pequeno veio completar nossa família.

– Sim ele veio. E eu amo você cada dia mais.

– E nós a você Woods. Clarke me deu um selinho e voltou a se deitar em meus braços. E do nada ela soltou uma gargalhada que me deixou curiosa.

– Qual motivo do riso agora Griffin?

– Nada estou apenas lembrando quando você pegou a Lexie beijando Ariel nos estábulos. – Clarke respondeu voltando a rir.

– O que você queria Clarke. Eu estava grávida com hormônios a flor da pele. E minha filha só tinha doze anos para sair beijando por ai. E não venha me dizer que era porque ela estava beijando uma menina porque não era.

– Na verdade seu problema é com qualquer um que tente beijar nossa filha amor. Voltar aquele momento era constrangedor e me fazia lembrar que filhos crescem mesmo contra nossa vontade.

(...)

– Lexie Griffin Woods você pode me dizer o que significa isso. – Lexa gritava furiosa vendo filha agarrada a Ariel que estava encostada a parede do estábulo. A morena não esperava encontrar essa cena quando tinha saído de casa para chamar a filha e amiguinha da menina para o lanche.

– Mamãe eu posso explicar. – A menina disse baixinho.

– Eu espero mesmo que posso, agora já para casa. E você Ariel vá para sua casa mais tarde ligarei para seus pais.

– Senhora Woods, por favor, não conte nada aos meus pais.

– Eu terei que contar sim.

– Eu faço qualquer coisa senhora Woods, mas não conte. Vir aqui já tem sido difícil e se minha mãe souber que gosto de garotas ela vai me mandar para colégio interno. – A resposta da menina deixou Lexa intrigada.

– Ariel, mas porque tem sido difícil vir aqui? A menina baixou a cabeça como se tivesse medo e vergonha de responder.

– Minha mãe diz que você e senhora Griffin, não são bons exemplos e que só deixa ser amiga da Lexie porque nos conhecemos desde pequenas.

Aquilo foi uma facada para Lexa e toda vontade de brigar com filha e Ariel se foi. Ela apenas levou as meninas para dentro e teve uma longa conversa sobre sexualidade e descobertas da adolescência. Embora tenha sido complicado aceitar que sua filha agora não seria mais uma menininha, Lexa aceitou que o primeiro namoro da filha fosse com uma garota.

– Não quero que mintam para mim ok.

– Esta bem mamãe. Então quero dizer que eu meio que gosto de meninas, mas também gosto de garotos é estranho, mas é como me sinto. Sou esquisita por isso? - Lexie disse tirando risos da mãe.

– Não filha, isso te faz uma pessoa com gosto variados. Ou bissexual como se deve dizer e não há nada de errado nisso.

– Eca garotos! Eu to fora. – Ariel se pronunciou lá atrás.

– Ei gatinha meu coração é seu já te disse isso. – Lexie disse tranquilizando a garota e abraçando em seguida. Lexa achou a cena fofa, mas ainda sim não estava preparada para ver sua filha namorando.

Quando a morena contou tudo a Clarke ela gargalhou da esposa porque ela já sabia de tudo, e só esperava uma forma de contar para ela. Os meses depois foram tranquilos o namoro de Lexie e Ariel era algo inocente e elas agiam como sempre como as grandes amigas que sempre foram, trocavam alguns selinhos apenas dentro de casa. Os beijos de verdade só vieram um ano mais tarde. Lexa não gostava do fato de que a sua filha estaria beijando outras bocas e que não poderia controlar isso, mas a vida passaria e ela não podia parar o tempo.

(...)

– Ariel foi importante para Lexie amor.

– Eu queria que tivesse dado certo entre elas Clarke.

– Lexa elas eram crianças e os dois anos que ficaram juntas foram felizes. Mas encarando os fatos, ambas ainda tinham muito para viver.

– Eu prefiro pensar que um dia talvez elas voltem a se reencontrar como nós.

– E uma boa forma de pensar. Clarke voltou a me abraçar e ficamos em silencio por tempo apenas curtindo aquele momento só nosso.

– Sabe o que isso me fez lembrar? – Clarke sussurrou em meus braços.

– O que amor? – Eu a questionei.

– Quando Aiden nasceu. Fechei meus olhos, abraçada a minha mulher, buscando no fundo da minha mente as imagens do dia em que trouxe nosso filho ao mundo.

(...)

– Clarke a bolsa estourou. – Lexa informava a loira que se desesperou no mesmo instante.

– Meu Deus nosso filho vai nascer o que eu faço agora?

– Clarke se acalma... Ai... Ai... Ai. – Lexa dizia entre uma contração e outra. – Amor pega a bolsa que esta perto da porta, depois as chaves do carro e vamos descer com calma e você me leva para maternidade.

– Está bem, bolsa, chaves do carro. Vou acordar Lexie e ligar para Louise no caminho para vir ficar com ela. – Clarke dizia enquanto pegava as coisas pelo quarto. E depois de acordar a filha levou Lexa para carro às pressas indo em direção à maternidade. Lexa deu entrada no hospital e rapidamente foi levada a sala de parto. Tudo ocorreu de forma tranquila e o bebê não demorou a vir ao mundo, chorão e saudável.

– Vocês têm um menino forte e saudável, mamães. – O medico informava.

– Ele é lindo, Lexa. Emma estava emocionada e beijou a esposa na testa.

– Claro que é Griffin, ele é nosso filho.

O medico trouxe o bebê mais perto para que Lexa visse e ela o beijou a cabeçinha. Algumas lágrimas vieram e soube que felicidade poderia ser mais simples que ela imaginava. Enquanto alguns procedimentos eram feitos com o recém-nascido Lexa era levada para quarto onde Lexie e Louise já aguardavam por elas.

– Mamãe onde esta meu irmãozinho? – A garotinha perguntava impaciente.

– Calma, princesa logo trazem ele. – Clarke interviu. Lexa se ajeitou na cama ainda meio cansada e sorriu para a filha que estava curiosa para ver o irmão.

– Ele vem logo meu amor só um pouquinho de paciência.

Alguns minutos depois a enfermeira trouxe um embrulhinho azul nos braços que já reclamava com chorinho baixo.

– Ei mamães parece que o garotão esta com fome. – A enfermeira adentrou o quarto indo em direção à cama e entregando o bebê nos braços de Lexa.

Lexie estava no cantinho, sentada no colo de Louise e Clarke ao lado da cama. E pela primeira vez as mães puderam ver o bebezinho de perto. O menino era perfeito. A morena namorou o pequeno com os olhos e logo tratou de alimentar o bebê, que no momento que teve contato com seio da mãe agarrou com força sugando com vontade.

– Ai filho, vai com calma meu amor. - Lexa falava com bebê.

– Lexie venha conhecer seu irmão filha. – Clarke disse chamando a filha.

A menina veio meio receosa, mas a curiosidade de ver o bebê de mais perto era maior e quando chegou bem pertinho se apaixonou ao primeiro olhar. – Ele é lindo, mãezinha, mas como ele vai se chamar? Clarke olhou para Lexa e elas se entenderam naquele olhar.

– Aiden princesa, seu irmão vai se chamar Aiden Alexander Griffin Woods. – Lexa respondeu.

– igual ao vovô.

– Sim igual ao vovô. – Clarke completou.

Daquele dia em diante a felicidade aumentou a cada dia na casa dos Griffin-Woods, e Aiden tinha sido a peça final para completar a família.

(...)

– Lincon não! – Uma voz gritou do lado de fora da casa chamando nossa atenção.

– De novo não, eu juro que não aguento mais isso.

– Lexa se acalme antes de ir lá fora. - Minha esposa tentava me acalmar.

Levantei-me sabendo bem de quem era aquela voz. Clarke me acompanhou para lado de fora da casa e encontramos Lexie discutindo com Thelonios nosso vizinho, sobre Lincon ter invadido o quintal dele mais uma vez atrás da pata que era do homem.

– Me devolva meu pato Thelonios.

– Esse bicho invadiu meu quintal e destruiu meu cercado e vou assar ele no jantar. Aiden que estava agarrado às pernas da irmã se soltou e correu ate o homem lhe dando um chute na canela.

– Homem mau. Homem mau. Thelonios começou a pular em perna só enquanto passava a mão sobre o local atingindo.

– Eu vou te pegar garoto abusado.

– Toque no meu filho e será um homem morto. E ninguém vai assar esse pato além de mim. – Lexa disse saindo da varanda.

– Mamãeeee! – Aiden gritou correndo ate a mãe.

– Ele quer mandar Lincon para o céu. Eu não quero que ele vá mamãe.

– Ninguém vai mandar ele para o céu mamãe promete. Agora vai com a mami. – Lexa pegou o menino no colo e entregou a Clarke.

– Thelonios devolva o pato da minha filha, eu pagarei os estragos que ele fez. O Homem olhou meio com cara de zangado mais não queria ceder.

– A senhora sabe bem que ele voltara a invadir meu quintal. E deveria dar educação a seus filhos que desrespeitam os mais velhos.

– Thelonios não me diga como criar meus filhos. Você que é velho chato que discuti com uma adolescente de quinze anos e criança de três por causa de um pato.

Quando Lexa iria argumentar mais ouviu um quac familiar era Lincon acompanhado da patinha de Thelonios e logo atrás mais dois patinho bem pequenos.

– Mamãe Lincon é papai. – Aiden gritou no colo de Clarke.

– Sim filho Lincon é papai agora. - Clarke respondeu ao filho.

Lincon foi ate Lexie como sempre fazia e sua família o acompanhou.

– Ei seu desastrado parece que a família cresceu. – O pato deu um quac como se dissesse sim e garota sorriu.

– Mãe eu não abro mão dos filhos do Lincon. – Lexie disse se virando para mãe morena. Lexa viu que não tinha jeito e entrou em acordo com Thelonios comprando a pata e os dois filhotes. Ela sabia que teria mais problemas com mais patos no rancho ainda mais sendo filhos de Lincon. Só que amor o pela família vinha sempre em primeiro lugar e Lincon era da família e família nunca abandona ou deixa para trás.

– Parece que nossa família cresceu Woods.

– Sim Griffin. E apesar, de querer assar esse pato todos os dias eu estou ridiculamente feliz com isso. Clarke abraçou a esposa e lhe deu um selinho em seguida.

– E isso que significa estar feliz meu amor ser sentir bem com pequenos gestos e as coisas simples.

– Tenho plena certeza que sou feliz então a cada dia mais e mais com você nossos filhos e ate os patos.

A felicidade não esta em grandes coisas ou planos mirabolantes, mais sim nas pequenas coisas e eu aprendo isso da melhor forma vivendo todos os dias esse momentos plenamente.

Alexandria Woods Griffin.

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Não deixem de comentar o que acharam do final galera. Quero agradecer a todos que comentaram, acompanharam e favoritaram a historia, foi um prazer poder trazer essa historia linda para vocês. E maior agradecimento a Skye mozzi que me permitiu adaptar a historia. Enfim estou planejando uma fanfic clexa de autoria minha, mas ainda não sei quando irei postar, mas espero ser breve. Um super beijo a todos!

PS: Butterfly tem continuação, mas puder irei adaptar também e postar aqui para você. Me encontrem no twitter JuneEverden


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