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História Butterfly - Luxuria


Escrita por: JuneEverden

Notas do Autor


Obrigado a todos que tem acompanhado, comentando e favoritado a historia. Segue mais um capitulo!

Capítulo 5 - Luxuria


Fanfic / Fanfiction Butterfly - Luxuria

 

(Beyocé - Drunk in Love ♪)

O momento de luxuria começava era mistura de tantas sensações que Clarke se sentia tonta em meio aquilo, estar nos braços de Lexa Woods era excitante mais extremamente assustador. A violinista resolveu pensar no agora e esquecer o que viria depois.

– Você é adorável minha borboleta. – Comentou Lexa, com um olhar predatório, mas, totalmente sedutor que fez os mamilos de Clarke se enrijecessem facilmente.

A morena primeiro acariciou os seios. Em seguida os beijou. Em resposta Clarke gemeu em reação totalmente instintiva. Seu corpo arqueava na direção do corpo de Lexa. Clarke mantinha os olhos fechados em êxtase. Enquanto isso as mãos macias e maravilhosamente sensíveis de Lexa, iam traçando as curvas de seu abdômen e o seu delicado arco das costelas. A respiração de Clarke acelerava à medida que as caricias da morena se tornavam mais ousadas. O calor entre suas pernas crescia quase como uma tortura. Como se pudesse sentir a necessidade de Clarke em ser tocada, Lexa Woods a tocou lá, uma única vez e Clarke em êxtase gritou seu nome.

– Deus... Eu nunca... Isso é loucura. – Clarke comentou em total entrega e desesperado desejando mais.

– Respire minha pequena borboleta, há muito mais para se aproveitar ainda. – Disse Lexa tomandoClarke em seus braços e a carregando em seu colo pela sala a fora ate o quarto.

Lexa deitou Clarke delicadamente na grande cama, cobriu seu corpo com dela, em seguida lhe beijou os seios, os ombros e a boca. Em seguida se livrou de suas botas, e Clarke arrancou a fantasia. A violinista sentiu a enorme necessidade de ficar nua. E de repente Clarke foi tomada por forte sensação dentro de si jamais sentida por ela antes, um desejo aflorava diante do desejo estampado no rosto de Lexa enquanto ela se ocupava de beijar cada parte de seu corpo esguio. E então Clarke disse algo.

– Sou apenas eu quem lhe deixa sentindo essas coisas senhorita Woods.

– Você é esplendida minha borboleta. É linda e tão corajosa.

– Você esta com roupas demais não acha.

– Tire sua mascara e poderemos negociar borboleta. Por favor.

Clarke mordeu os lábios, se sentiu fraca diante de um pedido tão apaixonado de uma mulher que lhe era estranha, mas que mexia profundamente com seus sentimentos. E ela apostar que aquela bela mulher ali na cama com ela raramente implorava a alguém por qualquer coisa que fosse.

– Eu lhe mostrei tudo que podia essa noite. E temos apenas ela para aproveitar, uma única noite Lexa. Porém sabemos que uma vida pode significar uma vida inteira você tem tanta certeza disso quanto eu tenho.

Clarke tinha plena certeza que não poderia revelar quem ela era. Porque no fundo de seu ser sabia que Lexa Woods poderia mudar seu destino e não era isso que desejava no momento. Há longo tempo desde que conhecera a sensação de tocar um violino pela primeira vez, Clarke tinha trabalhado duro, com a mente fixa e um único objetivo, ser uma das melhores do mundo. E isso tinha sido quando ela tinha apenas cinco anos de idade. Ela ainda não tinha atingindo esse objetivo e sabia que ainda tinha um longo caminho pelo frente. E há mais ou menos uma hora atrás Clarke tinha descobrira que uma mulher chamada Alexandria Woods poderia atrapalha em seus planos. E ela não estava disposta a deixa isso acontecer. Na verdade não permitiria que ninguém fizesse isso.

– Eu lhe darei qualquer coisa essa noite Alexandria Woods. Peça-me o que quiser, menos a minha identidade. – Disse Clarke em voz baixa. Enquanto terminava de tirar as botas de couro e vestido, Lexa indagou.

– Poderei pedir qualquer coisa mesmo, tem certeza disso?

– Sim eu tenho. Clarke se inclinou um pouco mais para frente e Lexa delicadamente começou a acariciar-lhe um dos mamilos com a língua. A morena a ouviu arfar e sorria diante do fato. Ela jogou a cabeça levemente para trás. E suavemente sem aviso empurrou Clarke e caiu na cama por cima dela.

– No momento não consigo pensar em mais nada no mundo a não ser te fazer minha. – Lexa disse com a voz entrecortada.

– Não consigo acreditar que tudo... – Clarke tentou falar mais foi novamente dominada por LExa e se esqueceu de o que diria a seguir quando Lexa lhe invadiu sua calcinha e começou as caricias por aquela área.

Depois de torturar Clarke por longos minutos fazendo movimentos precisos em seu sexo que se encontrava completamente molhado pela excitação crescente, Lexa finalmente entrelaçou suas pernas a dela fazendo seus sexos se encontrarem e recebeu em resposta um gemido agudo. Logo as investidas de Lexa se tornaram rápidas e enlouquecedoras a cada investida de Lexa Clarke sentia seu mundo se despedaçar um pouco mais e o calor e receptividade da violinista a aquele ato deixou Lexa extasiada. A borboleta estava descontrolada se contorcia sobre o corpo de Lexa tentando controlar as sensações mais era impossível. Uma possessividade, primitiva e furiosa a conduziu ao ápice. Ouvir Clarke gemer ao pé do ouvido foi o suficiente para que Lexa também atingir o seu. Ela viu nos olhos da borboleta seu rosto se contraiu. E sentiu a força de sua entrega. E também se entregou aquele momento. Elas atingiram ao clímax ao mesmo tempo. Clarke conduziu Lexa a se deitar sobre seus seios. A testa de Lexa enterrou se sobre sua mascara enquanto sua respiração refrescava o seu pescoço. Ao conseguir normalizar a respiração e a voz a borboleta finalmente disse algo.

– Isso que fizemos agora... Eu nunca senti nada parecido foi maravilhoso.

– Nem eu minha pequena acredite.

– Devo acreditar que tenha sido diferente para você também?

– Não percebeu?

– Se não se lembra de eu não sou tão experiente assim. Na verdade nunca tinha tido sexo com uma mulher antes.

– Mas tenha plena certeza meu segundo nome é controle. E com você eu o perdi totalmente minha borboleta.

– Eu também perdi o controle. – Clarke murmurou.

– De certa forma eu notei isso. – Lexa confirmou.

– Talvez da segunda vez possamos ir mais devagar. Dizem que repetição leva a perfeição.

– Não faço a ideia de como será. Se há algo que aprendi nas ultimas horas é que não da para prever nada em relação a você. E tentar é totalmente inútil.

– Você deve ter tido muitas mulheres... Então tenho certeza que descobrira o que fazer senhorita Woods.

– Não vivo trocando de mulheres, não faz meu estilo. Nem permito que alguma chegue perto demais. Você é diferente porque não tive escolha.

– Isso soa meio assustador... Mas nem eu tive escolha foi como se algo me atraísse para você.

– Eu quero você de novo, e agora minha borboleta. Quero desfrutar ao máximo o tempo e explorar cada pedacinho do seu corpo. Descobrir aquilo que te dar mais prazer... Quero deixar minha marca em você para nunca me esqueça.

– Eu nunca vou esqueça Lexa.

– Mas jamais me dirá quem você é.

– Acredite hoje você sabe mais sobre mim que qualquer outra pessoa no mundo! E você precisa se contentar com isso.

– Veremos. – Disse Lexa e levou a mão ate o quadril da borboleta mascara acariciando e comentando em seguida. – Sua pele é tão sedosa, e macia... Lexa pegou a pontinha de um dos seios de Clarke e gentilmente, o puxou perguntando.

– Gosta disso minha borboleta?

– Sim. Clarke acreditava que cada caricia de Lexa estava cheia de ternura e da simples vontade de lhe agradar e lhe dar prazer. Mas ela queria explorar queria lhe dar prazer também, ela trilhou a mão pelo corpo da morena ate a seu sexo e observou os olhos verdes tomarem um tom mais escuro, e ouviu a respiração dela acelerar.

– Não tão rápido. – Disse Lexa já arfando, ao erguer Clarke e sentar na cama com ela. Clarke olhou diretamente para olhos de Lexa enquanto ela levava a mão ao seu sexo e a invadia com os dedos lentamente.

Lexa arrastou o corpo dela para baixo com mão livre para poder lhe beijar um dos seios. Atônita e encantada, Clarke enterrou os dedos nos cabelos negros de Lexa e jogou a cabeça para trás enquanto a morena continua a torturando lá em baixo. Dessa vez Lexa queria que o clímax viesse bem devagar. O coração de Clarke acelerou. E Lexa continuou se movimentando dentro dela, com caricias longas e lentas, que faziam Clarke chegar cada vez mais perto do limite.

Com movimentos primorosos, Lexa queria proporcionar a Clarke um prazer que ela nunca tivesse sentindo antes, ela esperou que ela estivesse em plenitude ate que ela interrompesse o momento com o ultimo suspiro de seus lábios. E dessa vez o clímax veio devagar tão devagar como calor de um dia de verão que surge com o amanhecer. E juntas elas sentiram aquela sensação que era tanto um pressagio de mote quanto de alegria de renascimento.

Só dessa vez Clarke quem estava por cima de Lexa e a mascara enterrada em seus seios. Por um lado Clarke queria se livrar dela por ser desconfortável. E por outro desejava que Lexa visse em seus olhos a satisfação que a estava proporcionado porém não podia e não queria fazer não agora e não hoje. Ela tinha uma vida fora daquele quarto que não podia arriscar ou perderia totalmente o seu foco.

 

 


Notas Finais


Agora foooi hahaha... Me digam o que acharam nos comentários, volto ainda hoje com mais um capitulo!


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