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História Cabe a cada um prender sua felicidade. Kookmin - Beybey e Kandra.


Escrita por: KennyeMarty e Srta_Ray

Notas do Autor


Ois meus chapas, :)
Cheguei, dessa vez foi rapidinho não,
Espero que gostem
Sem mais demora,
Bora ler :3

Capítulo 23 - Beybey e Kandra.


Mundo Colgar 567 d.R

Narrador.

 

Como prometido, assim que chegaram a fronteira Jin cortou o cabelo do baixinho, o novo corte a princípio foi difícil de se acostumar, todas as vezes que Jimin passava as mãos nas mechas pretas para as jogar para traz, sentia a falta da longa extensão e do peso, porém não estava triste, havia adorado o frescor na nuca agora exposta e sem ter que se preocupar com quem era. Podia finalmente ser ele mesmo.

Jogou fora toda e qualquer coisa que ainda tinha de vestuários femininos e sentiu-se depois de tanto tempo verdadeiramente livre. Estava começando uma nova fase e autoconfiança fazia parte dela.

Todos os que haviam sido salvos do laboratório, ganharam um lar em segurança na fronteira onde os Lobos faziam questão de os ajudar em tudo o que fosse possível os introduzindo de volta a sociedade. Os que não quiseram ficar, saíram para fazer seu próprio caminho, agora, sem medo de conhecer o que a muito tempo já não sabiam como era e Haeyon, irmã de Hobi, foi uma dessas pessoas a se aventurar pelo mundo.

Com a nova missão, Namjoon convidou Suga para se juntar ao grupo, afinal, o alfa baixinho era bom de luta, as vezes um pouco preguiçoso, porem era uma grande ajuda. A princípio ele hesitou, mas concordou assim que soube que Sane também iria. Com o novo grupo formado, eles começaram a nova aventura.

Como sempre faziam, Taehyung foi em busca de informações sobre as irmãs de Jimin, mas dessa vez levava um novo ajudante, o companheiro Elfo que era muito prestativo e não o atrapalhava em nada. Os dois serviam muito bem para pescar informações.

Tudo estava indo bem e quem não queria que continuasse assim? Mas ainda havia um pequeno problema. Mesmo chamando pela própria consciência a dias Jimin não conseguiu nem mesmo um sinal de Nimij. Era como se ele tivesse desaparecido, assim como a pressão que sempre sentia controlando a todo momento seu poder para não quebrar o selo. Preocupou-se pelo amigo assim que Jungkook confirmou suas suspeitas, o selo havia desaparecido, mas não sentia que tivesse perdido nem mesmo uma virgula do poder, na verdade ainda o sentia dentro de si, porém controlado e dormente... Não, dormente não, ele estava concentrado em outro lugar, como se concertasse algo dentro de si.

Queria dar mais importância aquele assunto, mas naquele momento estavam se dirigindo para outro continente. Segundo as informações que o beta havia colhido, uma de suas irmãs poderia estar no antigo reinado de Nyxra e adentrar uma nova terra não muito conhecida roubou sua atenção, fazendo o esquecer dos outros problemas por um momento.

Se livraria de metade das complicações, o povo da noite não iria o seguir até outro continente quando na verdade ninguém sabia como o verdadeiro Jimin era.

Para chegar ao destino o grupo teve que viajar cinco dias de barco e tanto Jin quanto Jimin não viam a hora de pisar novamente em terra firme. Não que estivessem enjoados da viajem, mas o balanço do barco os causava tontura e mal-estar.

Ao ver Jimin de olhos fechados e sentado no meio do convés do barco, Jungkook se aproximou sorrateiramente dele sem fazer barulho. O vento jogava os pequenos fios negros do baixinho para traz e ele parecia nem ligar enquanto dormir sentado, ou talvez estivesse apenas concentrado de mais em si mesmo tentando controlar as tonturas. Chegou perto e abraçou o pequeno por traz fungando no pescoço que agora era um alvo fácil. Jimin arrepiou-se e segurou os braços o envolvendo.

- O seu cheiro me vicia.

 

 

- O seu cheiro me vicia. - O alfa cheirava seu cangote enquanto passeava com as mãos nos braços de Jimin causando arrepios e depois envolvendo a cintura do baixinho, o puxando para mais perto. - Está pronto? - Jimin assentiu, o coração já acelerado ao antecipar o que viria a seguir. - Vamos começar de novo por onde você quiser.

Levantou-se e virou sentando no colo do alfa com as pernas encaixadas em cada lado da cintura. Queria falar, queria dizer o nome de seu alfa, mas estava rouco e mal conseguia proferir o nome do companheiro em um fio de voz. Falou assim mesmo, gesticulou com os lábios em um sussurro. - Jungkook.

Seu rosto estava vermelho tinha certeza e mesmo que o chão gelado de uma pequena caverna não fosse o melhor lugar para os atos carnais que vinha realizando, qualquer lugar seria o paraíso se estivesse com seu alfa.

Jungkook decorava o rosto de seu companheiro passando os dedos suavemente pelos cabelos e descendo até os lábios rosados e entreabertos. Lindo. Aproximou o rosto de vagar e encostou brevemente os lábios ao do outro como se pedisse permissão. Juntando as duas mãos no rosto de Jungkook, Jimin o puxou para aprofundar o beijo, não usou força, apenas fez se juntar os lábios de maneira natural e calma, como se o gosto daquele contato fosse o último e mais delicioso doce do mundo.

As costas gelaram ao encostar no chão quando foi deitado e Jungkook deslizou as mãos de vagar conhecendo mais uma de tantas vezes aquela pele quente causando arrepios. Separou o beijo e distribuiu pequenos selares em direção ao pescoço. Mordiscou aquela área causando mais arrepios e continuou descendo. Jimin arqueou as costas quando sentiu o alfa chupar os pequenos mamilos e não se conteve sem enterrar os dedos no cabelo bagunçado do mesmo. Soltava suspiros e tentava conter os já inaudíveis gemidos.

Sem muito sucesso deixava escapar vez ou outra de seus lábios um pequeno som de prazer, satisfeito com o que ouvia Jungkook voltou a descer. Uma das mãos ainda explorando, passou lentamente pela cintura do baixinho e seguiu até parar próxima ao joelho, depois fez o caminho de volta causando mais arrepios. Foi até o joelho mais uma vez e o ergueu. Mordeu a parte interna da coxa, mas só pode ouvir um gemido baixo seguido por mais suspiros pesados. Em meio aos prazeres Jungkook viu o pequeno se encolher com uma cara de dor. Assustou-se por um momento preocupado se o havia machucado de alguma forma.

- O que foi? Eu te machuquei? - Levantou o corpo até estar sobre o baixinho de novo.

Jimin balançou a cabeça negando, não havia o machucado, de forma alguma. Seria impossível que esse alfa o machucasse, mas seu cio estava apresando as coisas. Mesmo que estivesse preocupado de o machucar, Jungkook o tratava como o mais delicado e precioso tesouro do mundo e ao contrário do que imaginava Jimin estava adorando aquele cuidado todo.

Enroscou as pernas na cintura do outro e o puxou contra si desejando o máximo de contato possível entre os corpos. Outro suspiro acompanhado de um franzir de sobrancelhas fez com que o alfa intendesse de onde vinha o desconforto. Jimin já não aguentava esperar.

- Sem pressa, pequeno.

O corpo já quente de Jimin ansiava pelo ato que os completaria, abraçou Jungkook que antes de mais nada o beijou suavemente. Trocou a posição dos dois fazendo Jimin ficar sentado em sua cintura.

- Você decide até onde consegui ir. Devagar.

Jimin ergueu o quadril já pronto para continuar. Pôs uma das mãos no peito de Jungkook para se erguer enquanto a outra estava ocupada. Ele colocou sua mão por cima da de Jimin entrelaçando os dedos enquanto o ajudava a descer devagar. O alfa mantinha uma vontade de ferro ao ver o baixinho já sentado sobre si. Costas arqueadas, olhos fechados, rosto corado e a boca entreaberta, ele era perfeito. Virou deixando Jimin de costas para o chão de novo e começou um vai e vem torturante e gostoso. As unhas se afundavam nas costas do alfa que parecia gostar dos maus tratos na aquela região, rosnava baixinho o seu contentamento. Jimin se sentia precioso a cada palavra doce que Jungkook lhe dizia ao pé do ouvido acompanhado de um baixo grunhido e cada som que seu alfa fazia o excitava ainda mais.

- Eu posso?

O pedido baixo, mesmo que não especificado já era facilmente entendido e o baixinho estremecia sentindo seu ápice mais próximo a cada momento. Mais um beijo trocado, dessa vez gravando em sua mente cada sensação que proporcionava as duas bocas unidas e as línguas se encontrando, vez ou outra chupando os lábios em meio ao ato. Observando as reações de Jimin, Jungkook se deliciava com tudo o que via, colou os lábios brevemente e voltou sua atenção ao pescoço do baixinho. Passou a língua molhada sobre a marca e inconsciente de suas ações Jimin virou o rosto deixando inda mais exposta aquela região já maltratada, convidava o alfa a morder ali de novo e assim o fez.

O clímax veio lento e com força, Jimin mordeu os lábios já não conseguindo se controlar ao sentir seu alfa mordendo a marca e o nó se formando, soltou o lábio e teria gritado se inda lhe sobrasse voz. Estava feliz, mais que isso, estava satisfeito.

 

 

 

Acordando de seus pensamentos Jimin olhou para as próprias mãos e as viu criando marcas nos braços que o envolviam pela cintura. Relaxou as mãos e soltou vendo que faltou pouco para cortar.

- Lembrou de alguma coisa?

Sentindo o rosto esquentar Jimin abaixou a cabeça para que Jungkook não o visse.

- Você realmente não lembra se eu te mordi? - Perguntou ainda envergonhado com o que havia lembrado.

- Eu já teria lhe falado se lembrasse. O que foi que você viu?

- Nada.

- Tem muita coisa nesse nada. - Ele assoprou a orelha de Jimin o fazendo se arrepiar. Ele beliscou as costelas do alfa dando o troco. Jungkook riu e escorou o rosto no ombro do baixinho. - Me fale o que você viu.

- Eu não mordi você no que pude ver e nem parecia que eu tivesse feito antes, não vi marcas de mordida em você.

- Qual é a urgência em saber? Não seria um problema para mim se você estivesse carregando um filhote.

- Não é que seja um problema, mas a gravides em vampiros é complicada, a criança rouba muita energia para se desenvolver e a gestação dos vampiros demora em torno de doze meses. Seriam doze meses em que eu não poderia fazer grandes esforços, pois, fora ser pequeno o que não me agrada, não sou mulher e pode ser que o bebê precise de muito mais energia.

Jungkook suspirou.

- Você só não lembra do último dia? - Ele fez que sim com a cabeça. - Não se preocupe, eu lembro bem, você não me mordeu.

- Por que você parece tão triste? - Jimin massageou as mãos em sua cintura.

- Eu realmente gostava da ideia de ter um filhote, mas não sabia que seria tão complicado para você. A gestação dos lobos geralmente é de mais ou menos cinco meses e não afeta no dia a dia, apenas próximo dos dias de dar à luz, pois deixa a gestante cansada e um pouco irritada.

- Só para você saber, eu não disse que não quero, mas seria complicado ter um nesse momento, poderia pôr em risco nos dois. Não teria como me defender em uma situação em que você não pudesse me ajudar.

- Sim, eu entendo. - Deixou um pequeno selar no rosto do baixinho.

- Quando eu não estiver sendo perseguido por Anjos e Vampiros, vamos procurar um lugar onde vamos poder viver despreocupados, podemos ter filhos, uma coruja e qualquer outro animal de companhia.

- Essa parece uma ideia ótima.

- É a melhor oferta que posso fazer. - Sorriu para si mesmo imaginando realmente uma vida ao lado do lobo. Podia ser estranho, mas já não imaginava um futuro sem ele.

- Já está começando a escurecer e o tempo vai esfria, vamos voltar para o quarto.

- Só mais um pouco, eu gosto do vento aqui e ele tem me acalmado, a tontura passou. Como está o Jin?

- Já melhorou bastante, mas não consegue sair caminhando sozinho por aí.

- Ele ficou bem pior que eu, garanto não vai querer subir em um barco tão cedo.

Jungkook riu fazendo cosquinhas no pescoço de Jimin com sua respiração. Não muito tempo depois a noite chegou escurecendo tudo, os dois voltaram para o quarto e se prepararam para o desembarque, segundo o capitão o barco iria atracar durante a madrugada. O vento estava ajudando a chegar mais cedo ao novo destino e logo começariam uma nova aventura.

Assim que chegaram ao porto não perderam tempo, Jin ainda parecia um pouco mal e Namjoon ficou em seu calcanhar o tempo todo. Sane trazia arrastando um Suga quase dormindo em pé. Vendo como a viajem foi cansativa e ainda faltavam mais de cinco horas para amanhecer optaram por arranjar um lugar para dormir antes de conhecer o novo continente.

 

 

                     .                               .                             .                                 . 

 Mundo Colgar, 567 d,R. Continente Nyxra

Cidade do Porto, Thalants.

 

O continente de Nyxra é conhecido por ser habitado por Dragões e a maioria dos seres que ali vivem, são criaturas aladas ou possuem um meio de voar. Não que todos possuem tal capacidade, pois ainda existem humanos e outras criaturas que habitam por ali vivendo pacificamente.

Nyxra é dividida em quatro reinos. Reino do Norte, Sul, Leste, Oeste e no centro do continente existe uma capital a qual os grandes governantes usam para se reunir e discutir sobre as problemas e soluções dos problemas que afligem cada lado do continente.

A maioria dos visitantes do continente e até mesmo quem vem para morar geralmente se encontram na capital ou na cidade do porto Thalants, pois é mais fácil de conseguir uma pequena renda e um lugar para morar. Aqueles que se destacavam com algo, eram convidados a morar em uma das quatro regiões do continente servindo o então governante.

Mas não se engane, as coisas não são tão boas assim, a aqueles que vão de boa vontade, mas também a aqueles que se negam a servir qualquer um dos quatro governantes e Beybey era uma dessas pessoas.

Podiam dizer que o continente era conhecido por ser habitado por Dragões, mas as pobres criaturas já estavam chegando perto da marca de extinção se continuassem a os caçar. Beybey era conhecida por conseguir diferenciar os Dragões das outras criaturas e ainda podia se comunicar com eles quando estes estivessem na sua forma original.

Não demorou muito para os governantes descobrirem sobre ela, apesar de ter tentado ser discreta, mas não iria ajudar aqueles homens corpulentos e desprovidos de qualquer sentimento a caçar e matar seus queridos amigos.

Em plena madrugada ela corria por entre a mata íngreme em direção as montanhas, havia desistido de viver no povoado iria morar com os Dragões. Claro, se conseguisse escapar da meia dúzia de soldados que estavam em seu encalço. Sua única vantagem era poder enxergar bem no escuro, pois do contrário já teria sido pega.

- Se entregue de uma vez Beybey, ninguém vai te machucar. Só queremos a sua ajuda. - Gritou um dos guardas mais à frente do grupo que a perseguia.

- Vai sonhando que eu vou ajudar vocês a matar os Dragões. As crianças deviam voltar antes que sejam pegas por alguma besta na floresta escura. - Gritou de volta, adora provocar eles, pois sabia que nunca conseguiriam a pegar, ou esperava que não ao menos.

Um pouco mais ao auto Kandra observava a pequena correr entre as árvores e usou a frequência de Dragão para falar com ela.

“Quer ajuda pequena? ”

“Kandy? ”      

“Eu estou bem em cima de você. ”

“Não, não dessa aqui, me espere na pedra da montanha, não quero que eles vejam você por perto. ”

“Eu vou seguir você então. Quero ter certeza de que vai chegar sem se machucar. “

“Nem mesmo se eu tiver que lutar com cada um desses merdas eu vou me machucar. ”

“Sobre querer viver na aldeia dos Dragões, tem certeza de que não vai se arrepender? Não tem como sair de lá a não ser voando. Não quero que você se sinta presa. ”

“Eu saio da onde eu quiser quando eu quiser, não é alguns bilhões de metros em queda livre que vão me assustar. ”

“Você é muito corajosa. ”

“Tinha que compensar a minha falta de altura de alguma forma. ”

Os dois riram, a frequência de pensamentos deu uma pequena ondulada, como se seguisse o ritmo do riso.

“Estamos chegando. ”

“Eu vou pular, é melhor você me pegar. ”

“Com toda certeza pequena. ”

Beybey via os guardas ainda um pouco longe e apreçou a corrida em direção a pedra do precipício da montanha. Parou um momento e olhou para os já ofegantes guardas atrás de si, pôs as duas mãos na cintura e estufou o peito.

- Guardem em suas memórias palermas, Beybey não é alguém que se possa domar ou prender. Foi bom ver vocês e até a próxima. - Piscou e mandou um beijinho voador aos guardas.

Correu em direção ao precipício e se lançou no ar. Os guardas gritaram já perto da beirada vendo-a cair. De repente ela surgiu nas costas do Dragão azul escuro subindo a toda velocidade ao céu. Ela gargalhava ao ver os rostos surpresos lá em baixo.

- Espero que não tenham mijado nas calças! - Ainda gritou acenando aos guardas abobados a beira do penhasco.

“Você é louca”

- A louca mais feliz que existe.

O vento forte balançava o cabelo ondulado e comprido, enquanto ela prendia um dos lados da saia do vestido que insistia em subir e expor suas pernas. Os olhos verdes brilhavam junto a pele branca ao refletir a grande Lua no céu estrelado.

“Beybey, vestidos não combinam com um passeio em plena madrugada em um dragão. ”

- Eu vou lembrar disso. Ah, e amanhã eu preciso voltar ao povoado, tem algo que eu esqueci de trazer pois tive que sair correndo.

“Eu posso vir com você até o povoado? ”

- Kandy é perigoso...

“Você é a única que pode diferencia um Dragão de qualquer outra criatura. "

- Tudo bem, vai ser divertido correr daqueles bobões de novo se nos descobrirem.

E os dois voltaram a rir ao lembrar da cara dos guardas. Kandra voava em direção a aldeia que era impossível de encontrar se não soubesse voar e fosse um Dragão para localizar a entrada entre as montanhas. Ele foi planando em círculos até achar e direcionar o voo a pequena caverna.

Era como se eles morassem dentro de um vulcão, pois as paredes das laterais da vila subiam deixando um grande círculo aberto no céu, mais do que o suficiente para que quando o Sol estivesse lá em cima iluminasse tudo o que tinha ali dentro. Kandra pousou e Beybey pulou de suas costas.

“A vila dos Dragões é linda durante o dia.”

- É linda de noite também. Agora, onde eu vou dormir?

Voltando a forma humana Kandra esbanjou um largo sorriso que combinava muito bem com os olhos azul chá e os cabelos preto azulados.

- Comigo. Onde você pensou que iria ficar?

- Se eu quero estar viva pela manhã, dormir com você é a minha última opção. A sua mãe vai matar você e depois vai vir atrás de mim.

- Não se preocupe ela vai ficar fora por alguns dias. Meu tio está cuidando da aldeia. - Kandra a puxou pela cintura e colou o corpo ao de dela. - Então o que vai ser?

- Tentador, mas não. - Beybey deu um breve selar no biquinho que se formou na boca do Dragão.

- Nós só vamos dormir eu prometo. Eu quero sentir você perto de mim. Por favor. - Distribuiu beijinhos pelo rosto da pequena. - O que me diz?

- Eu vou te chutar da cama se sentir qualquer mão boba.

- Eu sou muito comportado. - Pegou na mão dela e começou a caminhar rumo a sua casa. - Você que é a safada.

- Isso é um insulto? - Ergueu uma sobrancelha.

- De maneira nem uma, eu adoro. - Roubou um beijo ligeiro de Beybey.

- Muito bom ouvir isso.

A madrugada ainda longa aos poucos se arrastava para o novo dia. Enquanto uns iam dormir tranquilamente, os guardas preparavam uma maneira de pegar Beybey, mas talvez outra pessoa fosse pega em seu lugar.


Notas Finais


Obrigado por ler
Bjjs de luz
;*


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