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História Cabe a cada um prender sua felicidade. Kookmin - Especial - Suga e Sane. Um pouquinho de felicidade.


Escrita por: KennyeMarty e Srta_Ray

Notas do Autor


Oiiiiii, eu vim aqui hoje postar um especial pra vocês :3
ksjksjksj não sei se vão gostar pq é do Suga e da Sane, mas é em comemoração (um pouco atrasado) ao aniversario de um ano da Fic e ao aniversario de uma amiga muito queriada
Feeh!!! Feliz aniversariooooo !! Também atrasado -,-

Sem mais demora,
Bora ler :3

AVISO
AVISO
Esse capítulo vai ter safadeza e a safadeza é entre o Suga e a Sana, por isso
Se não lhes agrada safadeza que não seja yaoi, não leia.
Obg pela atenção.

Capítulo 29 - Especial - Suga e Sane. Um pouquinho de felicidade.


Mundo Colgar, Reino de Thomorrah 353 d.R

Narrador.

 

 

À noite estava brilhante, as copas das árvores que sempre brilhavam apenas iluminavam o suficiente para dizer que ainda estavam ali e deixavam o resto da luz da noite para a grande Lua Cheia que se esbanjava no céu estrelado. Estava quente, mas uma fraca brisa passava chacoalhando as folhas.

Sane corria naquela floresta tentando se afastar o máximo que conseguisse de seu predador. A respiração ofegante e o corpo suado deixando alguns fios presos ao rosto não eram de cansaço, mas do cio que não era esperado para aquele momento.

Presa em pensamentos, sentiu quando ele entrou na floresta a sua procura e arrepiou-se. A encontraria!

Ela corria em Zig-Zag pela mata com intenção de confundir seu perseguidor, porém mesmo com todo o esforço, sentia que ele estava cada vez mais perto.

Logo à frente, achou a grande cachoeira que estava procurando e sorriu para si mesma. Saltou na água e nadou com força até o outro lado da queda d'água. Aquela pequena gruta era desconhecida e apenas Urit além de Sane era capaz de encontrá-la. Saiu da água encolhendo o corpo ao sentir a dor agora mais forte e suspirou apertando as pernas juntas.

Ah, como aquilo era incômodo! Ter que passar mais um cio sozinha parecia totalmente contraditório ao fato de já ter um companheiro e não era como se ela ainda fosse virgem.

Virou-se de costas para a queda d'água que a escondia na gruta e apertou com as mãos logo a baixo do umbigo se encolhendo ainda mais. O corpo quente quase derretia a deixando desconfortável por estar deitada no chão gelado da gruta.

Aquele alfa ainda lhe pagaria por isso.

Os dois sabiam que ele entraria no cio, seu cheiro vinha ficando forte, mas nunca imaginaram que durante a madrugada ela também entraria e mesmo depois de muita conversa ele havia decidido que passaria por ele sozinho. Mas o que temia ele em passar o cio consigo? O que um alfa no cio teria a ofertar além de noites quentes? É claro que ela não negaria, pois veja bem, ela também queria. Suspirou lembrando de como foi acordada e correu para fora do quarto.

 

 

Suga acordou em plena madrugada suando, ofegante e com um olhar que arrepiava de tanto desejo. Sentou-se ligeiro na cama e se afastou da companheira.

- Sane, você precisa sair daqui.

- O que foi? - Perguntou a beta desentendida e ainda um pouco sonolenta.

- Eu estou no cio.

Levantou-se vestindo apenas uma camisola quase transparente que ficava sobre suas cochas e o olhou. Que homem tentador.

- Por que não podemos passar o cio juntos?

- Eu não quero te machucar, nós já conversamos sobre isso. Por favor...

 

 

Na gruta ela riu nasalado ao lembrar.

- Só pode ser brincadeira.

Por que teria que fugir dele? Ele era seu alfa! Levantou-se e voltou a beirada da gruta saltando de volta na água. Não teria como ele negar, estava decidida a provoca-lo até o ultimo se fosse necessário.

 

Assim que saiu da água, ele a olhou e mordeu o canto do lábio satisfeito com a camisola colada ao corpo, mas ainda desejando que ela estivesse sem nem uma roupa.

- Você se esconde tão mal. - Aquela voz a fez estremecer e virou-se surpresa em direção a ele. - Devo dizer que estou feliz. - Sorriu de canto. - Vai ter que fazer melhor que isso, meu amor.

- Vai ter que ser mais rápido se quiser me pegar.

Dito isso ela já começava correr pela mata outra vez.

A roupa molhada pinicava a pele carente de contato e com um movimento brusco, Sane rasgou o tecido delicado liberando o corpo de mais um incômodo.

Jogou a camisola para um lado e continuou correndo, sabia que ele encontraria o tecido e isso o deixaria ainda mais louco. Aumentou ainda mais o sorriso com a possibilidade de ser pega, mas não deixaria as coisas fáceis. Aquele alfa iria sofrer por ter se negado a ela.

Atrás de si surgiu um grande Lobo de pelagem negra e olhos castanhos brilhantes ao refletir a luz da Lua, completamente sedentos pela visão da mulher nua a sua frente. Ela riu divertida ao que ele foi o primeiro a usar a forma de animal e voltou a correr agora no corpo de um Lobo marrom chocolate.

Sabia que ele estava irritado, de certa forma o estava desobedecendo em fugir, mas ela não ligava, pois ele não seria capaz de a ferir.

Quanto mais o provocasse, mais interessante seria aquela noite.

 

A Loba marrom corria ligeira em meio aos galhos, saltando por cima de troncos com agilidade e um ar de deboche pelo Lobo maior não conseguir a alcançar. Ele mandava mais forças as pernas ao que ficava cada vez mais próximo de sua presa.

- Não brinque comigo! - Rosnou a ela logo depois de voltar a forma de homem e ela abusou da paciência deixando a forma lupina para andar calmamente e provocante em sua frente.

- Então me pegue de uma vez meu alfa. - A voz sedutora fez ele morder o canto dos lábios.

Sane deu as costas pronta para correr de novo, contudo ela não pode escapar mais uma vez. No tempo de um piscar de olhos Suga já a apertava em um abraço firme, virou a de frente para si e ergueu fazendo a beta o envolver com as pernas.

Cheirou-a pelo pescoço soltando alguns sons baixinhos e mordiscou logo abaixo da orelha.

- Não vai mas fugir. - imprensou o corpo feminino contra a primeira árvore que encontrou. - Se fugir vou ter que te amarrar.

O tronco da árvore era áspero, mas não machucava por causa da mão espalmada nas costas. Apesar de ter os instintos a flor da pele, o alfa ainda cuidava do conforto da companheira.

- Achei que iria passar o cio sozinho.

Ele riu nasalado e distribuiu selares indo em direção ao vale entre os seios.

- Isso foi antes de você estar no cio também. - Cada palavra dita causava arrepios com a respiração rente a sua pele.

- Mas me mandou fugir quando acordou em plena madrugada.

- Que tal manter essa boca ocupada com outra coisa? - Não deu tempo para que ela respondesse e capturou os lábios macios em um beijo intenso de tirar o folego, finalizando com uma mordida no lábio inferior.

Sorriu ao ver o rosto completamente corado da beta e os levou ao chão voltando ao beijo, agora mordiscando um caminho pelo pescoço descendo até os seios. Apertou levemente os dois montes macios e continuou indo a baixo. Sane prendeu as mãos aos fios de cabelo do alfa e arqueou as costas com a sensação gostosa. Ele ia descendo ainda mais movendo-se para mais perto de onde realmente queria ir. A excitação o percorria quando ela não tentou se afastar para longe ao que ele colocou a boca direito na carne rosada e levemente correu a ponta da língua sobre ela. Suga como Lobo sabia fazer coisas que poucos sabiam e sorriu começando a ronronar. A língua vibrava ao acompanhar o ronronar e ele aprofundou ainda mais o contato sabendo que ela iria gostar.

- Suga! - Sane deixou escapar em resposta ao forte estimulo em suas partes intimas.

Tentou fechar as pernas, mas o alfa as enganchou mantendo abertas e aprendendo no lugar sem poder se afastar. Ele ainda queria experimentar muito daquele corpo. Os poucos suspiros e respiração pesada começavam a se transformar em pequenos gemidos e ela apertou ainda mais os cabelos dele tentando o afastar, mas Suga manteve a boca no mesmo. Cada músculo em seu corpo ficava tenso e ele a atormentava aumentava o ronronar enquanto a lambia no mais íntimo.

Para ela aquilo era injusto, nada deveria ser tão bom e as sensações apenas aumentavam. Esqueceu de respirar quando o clímax se aproximou e o alfa divertido afastou sua boca da intimidade. Seu corpo tremeu em agonia necessitando do alivio que foi cortado na melhor parte.

- Ainda não amor. - Riu vendo ela tentar se soltar do aperto dele.

Ignorou qualquer possível resposta e violou aquela intimidade com a língua mais uma vez e tão rápido quanto voltou também se afastou de novo a surpreendendo ao se inclinar para frente. Sane fechou os olhos em deleite ao sentir a excitação de seu alfa encostar em sua pele bem perto de onde o necessitava, mas ele não se atrevia a ir mais longe que isso.

- O que está esperando? - Falou rouca fitando aquele par de olhos luxuriosos que a encaravam.

- Eu não quero fazer algo que você não queira.

- Então não pare. - Suspirava esperando que ele continuasse e o abraçou aproximando os dois para aumentar o contato.

E ele começou a penetra-la devagar. Rosnou sentindo que sua beta era tão apertada ao ponto de se preocupar se a estava machucando e ao contrário do que imaginava ela achava aquela pressão muito bem-vinda.

- Tudo bem?

- Caramba alfa, eu estou no cio! - Quase gritou movendo-se baixo dele. - Eu quero que me alivie. - Virou os dois ficando sentada sobre ele sem os soltar e sorriu em excitação ao dominar o alfa abaixo de si. - Agora, vamos fazer as coisas direito. - Lambeu os lábios. - Filhotinho assustado.

Ela começou a se mover lento, logo indo mais rápido e ousando o arranhar sobre o peito. O orgulho do alfa não deixava que ela ficasse com todo o serviço e agarrou a cintura fina impulsionando os quadris para cima a preenchendo com força. Sane se inclinou para frente gemendo e juntou os lábios de maneira afoita. Seu corpo tremia envolto em muitas sensações e ele voltou a virar os dois comandando sozinho a velocidade das investidas.

Levou uma mão a baixo das costas arqueadas da companheira e a prendeu firme para ir ainda mais rápido. A beta envolveu as pernas em torno dos quadris dele o puxando para mais perto e mais uma vez o êxtase se aproximava. Aquela sensação quase brutal a consumindo por inteiro era de se delirar e ele não estava muito diferente. Já no limite daquela sensação carnal suas presas saíram e as passou provocante pela extensão do pescoço. Sane inclinou a cabeça o deixando mais exposto como um convite e ao mesmo tempo um “sim” sutil ao pedido que era ser para sempre só dele.

Sem perder mais tempo ele firmou o compromisso cravando os dentes logo a baixo da curva do pescoço trazendo a companheira ao clímax no mesmo instante. As paredes internas dela o apertaram não dando outra solução além de rosnou sua excitação ao se entregar ao prazer de um clímax tão intenso.

Sane se agarrou ainda mais firme ao companheiro, não querendo que ele se afastasse e se envolveram em mais um beijo apaixonado juntando as línguas em uma dança dessa vez mais calma, porém não menos necessitada.

- Estamos esquecendo de alguma coisa? - Suga ainda estava um pouco ofegante e apoiou os braços nas laterais da companheira para que não ficasse com todo o peso sobre ela.

- Não de algo que eu queira me lembrar agora.

Naquela noite a floresta das árvores cintilantes foi testemunha dos atos apaixonados do casal. Assim eles seguiram até que o Sol aparecesse e finalmente voltassem para a cabana. Aquela semana seria longa e muito satisfatória para ambos.

 

 

Alguns dias depois.

 

Sane acordou com a luz do Sol no rosto e virou-se de lado no colchão confortável e cheio de folhas. Abriu os olhos estranhando as pequenas verdinhas e viu seu alfa sentado na beirada do colchão olhando em volta.

- Nós estamos no meio da floresta? - Ele perguntou com a voz um tanto quanto sonolenta.

- O que...? - Foi então que ela arregalou os olhos e percebeu que realmente ainda estavam. - Como o colchão veio parar aqui?

- Eu não tenho certeza do colchão, mas acho que não sobrou roupas para usar. - Afastou os fios de cabelo voltando a olhar a beta e ela apenas começou a rir com vontade.

Agora era oficial, Suga era seu companheiro e vergonhosamente passaram o cio ao ar livre no meio da floresta.

- Oh meu Deus, como pode um floresta cheirar a sexo? - Um pouco ao longe Tae e Hobi vinham de mãos dadas caminhando calmamente.

- A cabana deveria ser por aqui? - O acinzentado perguntou olhando em volta.

- Se bem me lembro. Deve ser por aqui. - Assim que avistaram os dois pelados a frente Tae tapou a visão do companheiro. - Você não pode ver isso meu docinho, é a visão do inferno. Cubram as suas vergonhas por favor!

O alfa franziu a testa ao ver o outro casal.

- O que vocês estão fazendo aqui?

- Vocês desaparecem por uma semana sem nem mesmo mandar sinal de fumaça e não é para que mandem alguém atrás?

- Estivemos um pouco ocupados. - Sane olhou sem vergonha para o companheiro. - E você não pode falar muito porque voltou com um companheiro da missão do Laboratório Idart.

- Pelo menos não arrastamos um colchão para o meio da floresta. Se apressem e se vistam vamos ir encontrar com Jin e Namjoon. - O beta lúpus sorriu radiante.

- O pequeno já nasceu? - A Loba pulou de pé procurando alguma coisa para vestir.

Hobi virou-se para abraçar o companheiro e afundou o rosto em seu peito.

- Sim e é um ômega muito miudinho. Fiquei com uma pontinha de ciúmes.

- Podemos ter um se quiser. - Disse Tae apertando a cintura do companheiro.

- Safado.

- Eu safado? E existe outro método, mas fácil e gostoso de fazer um filho?

- Eu ainda sou muito jovem para ter filhos.

- Mas podemos ir praticando. - Levantou o rosto do Elfo cinza e deu lhe um beijo terno.

Os dois riram envolvidos na própria bolha de amor e se esqueceram do outro casal que voltava para a cabana a procura de um banho e roupas inteiras.

Parecia como um conto de fadas com o final feliz, todos estavam vivendo o melhor da vida e a aproveitando da melhor maneira, mesmo que o príncipe Jungkook ainda estivesse desaparecido e que Jimin fosse um existência desconhecida todos se esforçavam para dar o melhor de si. Afinal, a vida continua e tinham certeza de que em algum momento voltariam a se encontrar.


Notas Finais


Obg por ler
Bjjs de luz ;*


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