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História California High - Left Alone


Escrita por: suicidderx

Notas do Autor


Oi, pessoal! Bom, primeiramente quero agradecer aos favoritos, muito bom saber que estão gostando da minha fic. E espero que gostem desse capítulo!

Capítulo 3 - Left Alone


"Tom Kaulitz, guitarrista da banda Tokio Hotel, que namorava sua assistente Shay Harvoc, acabou de sofrer um golpe da mesma após esta fingir um sequestro, reembolsando assim 800 milhões de dólares do rapaz." 

"O amor que virou golpe, a história de Tom Kaulitz e Shay Harvoc, um romance que o único sentimento era a ganância"

"Shay Harvoc, 20 anos, assistente da banda Tokio Hotel, roubou seu patrão e namorado, ao fingir o próprio sequestro, reembolsando pra si 800 milhões de dólares, pobre Tom." 

"Shay Harvoc foi presa na tarde hoje, após ser pega na cidade de Florianópolis no Brasil, a mesma havia fugido para lá com a esperança de usufruir do dinheiro que roubou de seu namorado e patrão, Tom Kaulitz, a golpista não venceu"

 

Essas eram as notícias que estampavam todos os jornais, as pessoas comentavam, meus amigos me ligavam, eu estava no fundo do poço. Não acredito que a mulher que eu mais amei, foi capaz de me dar um golpe, então era isso que se resumia o amor? Dinheiro!? Com a Ria foi assim, e agora com a Shay. Eu sou um idiota, não sei como puder ser feito de otário por essa garota. 

— Tom? — Bill me chamou do outro lado da porta, que estava fechada, eu estava em meu quarto, não queria sair, afinal qualquer um que viesse até mim vinha querendo saber sobre o dinheiro, se eu recebi o mesmo de volta, se eu estava bem e eu não suportava isso. Não suportava ver pessoas sentindo pena de mim para depois rirem da minha cara. — Abre a porta, por favor, eu quero conversar com você. 

Suspirei e me levantei da cama, caminhei até a porta e abri a mesma, Bill me olhou triste e adentrou em meu quarto. 

— Tom, você tem que sair desse quarto. — Ele disse se sentando na beira de minha cama, eu o fitei sério e revirei os olhos. — Não revire os olhos pra mim! E estou implorando, as pessoas estão preocupadas, você não come, não sai, não quer nada, até parece que desistiu de tudo. E tudo isso por culpa daquela Shay. 

— Daquela Shay!? DAQUELA SHAY!? — Falei alto assustando o mesmo, e respirei fundo. — Ela não é aquela Shay, ela é a mulher que eu amo, amava, não sei. É a mulher que eu pensava em ter um futuro, que eu pensava que era diferente da Ria. 

— Mas ela não é! — Dessa vez que falou alto fora Bill, se levantando logo em seguida. — Ela foi pior que a Ria, Deus me livre mas eu preferia muito mais aquela lá do que a Shay, porque pelo menos quando vocês dois terminaram, tu não ficou nessa fossa. Esse não é o Tom que eu conheço, não é o meu irmão. 

— O seu irmão morreu quando aquela vadia deu uma facada nas costas dele. — Me joguei na cama e peguei meus fones de ouvido, os colocando, Bill me fitou irritado e saiu do quarto batendo a porta, fechei os olhos me perdendo em pensamentos ao som da única música que eu conseguia ouvir no momento. 

Pop a pill and take up all your shit

Moments that you'll never know you missed

Now I'm sitting looking for some hope

Now you got me feeling so alone, all alone

I'm never gonna be the one you, be the one you miss

I tried, and you left me all alone

I won't be thinking about you for long

If you, don't want me please, just let me be, so I can forget about you and me

I won't be thinking about you for long, oh no no no

Estiquei minha mão pegando meu cigarro com o isqueiro, e acendendo o mesmo em seguida, deu trago ainda de olhos fechados e logo os abri enquanto soltava a fumaça. Eu nunca me imaginei na fossa, como Bill havia dito, nunca pensei que um dia sofreria por alguém. Quero dizer, eu sofri por Ria mas não tanto, entende? Com Shay era diferente. Era amor. Eu confiava nela. Era para ser pra sempre. 

You said forever but that endeavor's too much for ya, and I ain't never coming back

You made a promise and girl you a fucking goddess,

But I don't want that ass.

(Shit)

Mas eu não vou ficar sofrendo por ela pelo resto da vida, Bill estava certo, eu tinha que seguir em frente. Tinha que viver minha vida, querendo ou não. 

Atualmente...

E foi isso que eu fiz, eu vivi

Mesmo com as pessoas me perguntando sobre esse tal caso todos os dias, mesmo aturando centenas de jornais falarem sobre isso por um bom tempo, mas como tudo em LA, as notícias somem, as pessoas esquecem, e foi isso que aconteceu. As pessoas esqueceram. Assim como eu, ou quase esqueci. Eu confesso que tenho sido um pouco duro com todas as outras assistentes, mas algo nelas, sempre me faz ter um pé atrás. Sei que nem toda assistente é interesseira mas da mesma forma. Eu não quero me prejudicar novamente, e muito menos quero isso para Bill, Georg ou Gustav, eles não merecem passar por isso que eu passei. Mas eu fui duro demais com a tal Vênus. Na verdade, eu fui um babaca, e tinha que arrumar isso antes que ela quisesse se vingar de mim ou sei lá. 
Me levantei do chão, respirei fundo e sai pela porta indo em direção ao café, espero que não a encontre chorando nos braços de Bill enquanto este me xinga de tudo quanto é nome, ou pior, espero que ela não tenha pedido demissão, ou então, Bill, Georg e Gustav vão me matar. 

Vênus P.O.V 

Entrei no café irritada e nervosa, eu não sei porque aquele Tom tinha ser tão rude, tudo bem que ele tem um passado com assistentes, mas poxa, eu não estou aqui pra dar um golpe neles ou prejudicá-los, pelo amor! Caminhei até o galpão, e pedi dois cafés, um para Tom e um para mim, o moço rapidamente os fez e me entregou, sorri para ele, dei o dinheiro e logo peguei os copos, indo até a mesa mais próxima e me sentando nesta. Deixei o copo de Tom de lado junto a minha bolsa e celulares, e então passei meus dedos por meus cabelos. 

— Deus, eu vou ficar louca desse jeito...— Falei fitando a mesa e nem percebi que uma figura estava ao meu lado. 

— Eu acho que já está, ta até falando sozinha. — Uma voz masculina falou brincando e eu apenas ri, fitando o rapaz em seguida. Ele era alto e magro, tinha belos olhos azuis, e os cabelos compridos loiros, sem falar da barba mal feita, e o piercing no nariz que o deixavam mais atraente ainda. — Ér.....desculpe, não queria incomodar, mas eu estava na mesa ali perto e fiquei te observando, não querendo soar estranho, ok eu já estou sendo estranho. Mas o ponto é.....— Ele pausou me fazendo rir, e então sorriu. — Eu notei que está meio nervosa, e bem, não gosto de ver belas donzelas chateadas, sabe? Isso me deixa bem triste. 

— Você usa isso com todas as garotas que conhece? 

— Basicamente. — Ele disse brincando e puxando a cadeira próxima a mim para se sentar. — Mas é sério, está tudo bem? 

— O que você faria se tivesse um chefe mal educado pra caralho que te trata como se você fosse um lixo só porque não teve um passado bom com as antigas assistentes dele? Ou melhor, com uma assistente só, sei lá. — Suspirei fundo ainda o fitando, e ele parecia pensar um pouco e então disse:

— Eu pediria demissão, mas dependendo do tal passado dele com o outro assistente, eu relevaria, afinal hoje em dia, o que mais acontece é a famosa facada nas costas, ainda mais aqui em LA.  — Sorri o ouvindo e peguei meu café, bebericando um pouco deste. — Ou, eu aceitaria sair com um loiro bonitão para esquecer desse babaca. 

— Isso é um convite? 

— Se você quiser que seja, sim é. 

— Mas eu nem te conheço. 

Ele se levantou ficando de frente pra mim e estendeu a mão. 

— Não seja por isso, senhorita, prazer, meu nome é Josh. 

Apertei a mão dele e sorri largamente.

— Prazer, meu nome é Vênus, e eu sei, é um nome um pouco estranho. 

Soltei a mão dele, meio sem graça e ao se sentar novamente, ele apenas disse.

— Sabe muitas coisas que são estranhas, são lindas também. 

Senti meu rosto queimar devido ao rubro que havia tomado conta de minhas bochechas, e logo que desviei meu olhar do dele, vi Bill, Georg e Gustav entrando na cafeteria. Eles me avistaram e vieram até mim rapidamente. 

— Vênus! Olha, eu sinto muito pelo o que o Tom disse, ele não tem limites parece que não pensa no sentimento alheio. — Bill disse aflito e eu dei de ombros. — Eu, Georg e Gustav vamos te ajudar com sua carreira musical, ok? Não ligue pra Tom, ele não sabe o que fala, e nós sabemos que você é uma boa pessoa. — Os três sorriram pra mim e eu sorri em resposta. 

— Espere, vocês são Bill, Georg e Gustav!? — Josh disse animado fitando os três que apenas assentiram, na mesma hora ele se levantou e os cumprimentou. — Eu sou muito fã de vocês, nossa, você trabalha pra eles!? — Ele me fitou e eu apenas ri enquanto afirmava. — Uau, isso é demais! Olha, eu tenho uma banda também sabe, se chama Native Kinds, nossas músicas são diferentes das de vocês, mas posso dizer, que vocês me inspiram muito. 

Bill sorriu e então disse: 

— Fico feliz de saber disso, mas qual é seu nome? E vocês já se conheciam? — Ele se referia a nós dois sentados juntos e eu neguei. 

— Nós acabamos de nos conhecer. — Disse sem graça, e pude ver Georg dar um sorriso sacana fazendo eu ficar vermelha de novo. — Ér....esse é o Josh. — Josh os cumprimentou novamente, fazendo estes rirem e então quando ele iria falar algo, Tom apareceu, ele entrou naquela cafeteria parecendo um trem desgovernado e ao pousar os olhos em nós, a sua expressão, que antes estava preocupada, se tornara séria. 

— Ah, então é isso que você está fazendo ao invés de ir levar meu café, deixe-me adivinhar vocês estavam falando sobre a carreira musical dela, né? 

Abaixei a cabeça tentando controlar a raiva que eu estava sentindo nesse momento, enquanto que Bill apenas o repreendia. 

— O que foi agora, Tom!? Vai fazer barraco até aqui? Deixe-a em paz. 

— Eu não vim fazer barraco algum, só vim saber porque ela demorou tanto para trazer meu café, que por sinal, já deve estar gelado, né? — Ele bufou. 

— Ah, você deve ser o tal chefe mal educado. — Josh deixou escapar e eu o fitei nervosa, este ao perceber o que fizera, murmurou um desculpe. Tom o fitou mais sério ainda, e então respirou fundo. — Prazer, eu sou o Josh. — Ele disse sem graça enquanto estendia a mão, e Tom apenas rebateu.

— Eu não sei quem é você e não tenho a mínima vontade de saber, e você....— Ele apontou para mim. — Você vem com a gente, eu te pago pra ser a minha assistente, e não flertar com garotos em uma cafeteria. 

Ok, essa foi a gota d' água, quem ele pensava que era!? Me levantei rapidamente, e passei por todos ficando frente a frente com ele. 

— Me diz uma coisa, quem você pensa que é!? Desde que eu cheguei você só me tratou mal como se eu fosse um lixo, e agora fala isso como se eu fosse uma vadia ou algo do tipo. Mas escuta aqui, eu sou muito profissional, ta!? E sim, eu sou sua assistente mas não sou sua empregada, e muito menos, aquela em quem você tem que descarregar suas frustrações. — Apontei meu dedo para ele batendo contra seu peito. — Ah, ele teve uma decepção com uma assistente!? — Disse fazendo um bico. — Pois olha, eu sinto muito, ta? Mas saiba de uma coisinha, você não é o único que sofre ou já sofreu. Não é o único que tem mágoas e medos. E muito menos o que tem problemas de confiança. E nem por isso você vê as pessoas nas ruas tratando umas as outras como se fossem nada! Se você está magoado com alguém, se tem problemas de confiança, isso é problema seu! E não meu! Eu estou aqui pra fazer o meu trabalho, que na verdade, nem sei se quero mais. E sobre o seu café....— Peguei o copo, tirando a tampa do mesmo e logo jogando todo o líquido no rapaz. — Aqui está! Espero que não esteja muito gelado para o gosto da vossa majestade! — Sorri ironicamente e peguei minhas coisas, passando por ele esbarrando no mesmo de forma bruta, indo em direção a porta do café, lágrimas escorriam por meu rosto. Ah, como eu odeio esse garoto! Provavelmente eu perdi meu emprego, mas pelo menos não perdi a minha dignidade, posso muito bem achar outro trabalho, não sou obrigada a aturar esse tipo de coisa, esse tipo de gente tão desprezível. 

Bufei enquanto andava na rua e logo estiquei meu braço para ver se algum táxi parava, mas nada, e depois de ficar alguns minutos, começou a cair uma chuva forte. 

— Ah, ótimo! Nada como uma chuva para melhorar meu dia. 

Voltei a andar pelas ruas até que um carro começou a andar ao meu lado, apressei o passo e o carro acelerou um pouco também. Era só o que eu faltava, eu ser sequestrada ou sei lá. Antes que eu pudesse atravessar a rua, o carro parou em minha frente, e então o vidro abaixou revelando um Josh que sorria para mim. Suspirei aliviada ao ver que era ele. 

— Quer uma carona? 

— Ér.....não obrigada. — Falei sem graça, e então ajeitei meu cabelo. — E meus pais sempre disseram para eu não aceitar carona de estranhos. 

— Ora, mas você me conhece, eu te conheço, não somos estranhos! 

Ri baixo e então ele abriu a porta para mim. 

— Vem! Você vai ficar doente nessa chuva. 

Cedi entrando no carro logo em seguida, ele ligou o aquecedor e então disse:

— Aonde é o seu apartamento? 

Fiz careta lembrando que não havia perguntado isso para Ezra e falei:

— Ehm.....eu não sei. 

Ele continuou a me fitar incrédulo e riu em seguida. 

— Ok então, vou te levar para o meu apartamento. 

Arregalei meus olhos e neguei com a cabeça. 

— Não, não precisa, pode me deixar em um hotel, ou sei lá. 

— Calma, eu não vou te matar, estuprar ou sei lá. — Ele disse enquanto dirigia. — Aliás, é isso que vai acontecer se eu te deixar em algum hotel por ai, e não quero que isso aconteça. Mas agora me fale, você não é daqui né? É estrangeira, certo? Você tem um sotaque diferente. 

Sorri e assenti, passando as mãos em meus braços para me aquecer. 

— Eu sou da Romênia, minha irmã arranjou esse trabalho como assistente do Tokio Hotel pra mim, e então eu vim. Eu quero ser cantora. — Falei sorrindo e assim que paramos no semáforo, ele sorriu largo enquanto me olhava.

— Sério!? Isso é ótimo. Sabe, se o Tokio Hotel não quiser te ajudar com isso, eu e meus amigos podemos. Nós não somos famosos e nem nada, não temos tanta influência como os seus patrões mas amamos música, e se você aceitar, podemos trabalhar juntos. 

— Ah, eu aceito, vai ser ótimo, até porque nem sei se ainda estou empregada. — Suspirei fundo. 

— Bom, só sei que o que você disse pra aquele cara foi ótimo! E a parte que tu jogou o café nele!? HILÁRIO! — Ele começou a gargalhar e eu o acompanhei, até que Los Angeles não estava sendo tão ruim assim, mas não conseguia parar de pensar nos rapazes, como será que eles estavam? 

Bill's P.O.V

— Parabéns, Tom, você fez mais uma assistente se demitir. — Falei entrando em casa completamente ensopado, já que do nada, começou a chover. — E pior, ela sumiu! Ou seja, a responsabilidade é toda sua. 

— Minha!? Ela jogou a porra de um café em mim! 

— Pena que não estava quente, né? — Georg disse sério enquanto se jogava no sofá. — Ela não atende o celular, será que ela está bem? — Estávamos tentando ligar para Vênus desde que ela saiu do café e sumiu de nossa vista, estava chovendo canivetes lá fora, e ela é de outro país, imagina se algo acontecesse com ela!? A culpa ia ser nossa! 

— Eu espero que sim. — Falei preocupado enquanto Tom revirava os olhos. — E você, não revire os olhos, já disse se algo acontecer a essa menina, a culpa é sua! Aliás, tome um banho e vá procura-la. 

— EU!? Porque eu? Vocês esqueceram que ela gritou comigo? Me chamou de mal educado pra aquele cara que eu nem conheço, aliás, quem era aquele!? 

— Ela só disse verdades, Tom, e foda-se quem era aquele rapaz, só sei que ele era nosso fã, e agora até ele você decepcionou com esse comportamento de babaca. — Pela primeira vez vi Gustav falar de forma repreensiva com Tom, ele sempre se manteve quieto, apenas observando, mas dessa vez dava pra ver que ele estava tão irritado e preocupado quanto nós. — E Bill tem razão, você tem que ir procura-la, anda! 

Ele bufou e subiu as escadas indo em direção ao seu quarto, e ao chegar neste, bateu a porta fortemente fazendo o som ecoar por toda a casa. Tom as vezes tinha um comportamento tão infantil. 

[....]

Depois de uns minutos ele voltou, já de banho tomado, passou por nós e pegou as chaves do carro e antes de sair, disse;

— Eu vou atrás dessa garota por vocês, porque se fosse por mim ela ficaria no meio da chuva. — Ele bateu a porta ao sair e eu apenas passei as mãos em meu rosto, esperando que ele a encontrasse. Ela não pode sumir assim. 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado, e comentem, ok!? Me digam, o que será que vai acontecer? Será que o Tom vai mesmo procurar pela Vênus? E ela? Será que vai continuar trabalhando pra eles? E o que vocês acham desse Josh? Bom, antes de qualquer coisa, só queria dizer, que ele é o Josh Sweiven, um cantor ótimo, e se vocês não o conhecessem, procurem. Ele tem uma banda muito legal, que aliás, canta essa música que postei na fic, é a Native Kinds, e é muito boa. Recomendo pra vocês, ok?
Enfim, é isso, até o próximo capítulo!
Ps: O nome da música é Left Alone.


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