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História {Call Me ... Daddy} - {ESPECIAL DE NATAL}


Escrita por: chanbaek_fool

Notas do Autor


TÁ TUDO ATRASADO, EU SEI, FIM DE ANO É UM CU.
OIIII COMO VOCÊS ESTÃO? COMO PASSARAM AS FESTINHAS?
Olha, esse Cap não tem nada haver com a história, ou talvez tenha com a segunda temporada ~jssnsh~, eu ia postar no Natal... MAS NÃO DEU NÉ. Tentei colocar todos os Couples, MAS ESSES NÃO SÃO OS ESPECIAIS DELES. Não deu tempo de revisar, por que minha vida tá uma correria, eu quero abrir uma loja, e ta tipo ... MEU PAI DO CÉU.
Espero que gostem, tem recadinho no final. Beijos ♡

Capítulo 23 - {ESPECIAL DE NATAL}


Fanfic / Fanfiction {Call Me ... Daddy} - {ESPECIAL DE NATAL}

1 ANO DEPOIS

Enfim era véspera de natal, todos se amontoavam no pequeno sofá da casa Kaisoo. Gargalhavam alto e bebiam todo o conteúdo alcoólico existente na casa. O relógio marcava 3 da manhã e todos os integrantes da sala apresentavam um certo nível de embriaguez, Yixing virava a última garrafa de Soju a seco, enquanto os outros riam de suas expressões, o chinês entediado bateu a garrafa de vidro na mesa de centro, atraindo a atenção de todos.

- Esse lugar tá um tédio! - Disse alto, enrolando um pouco a língua. - Deveríamos animar isso aqui... O que acham de jogar verdade ou consequência?

Se entreolharam, e olharam as brilhantes alianças nos dedos, lembrando das juras de fidelidade aos parceiros... E aceitaram o jogo. Kyungsoo, rolava os olhos, era o mais sóbrio, e sabia que dali não sairia coisa boa. Olhou para Kai que também torcia o nariz para ideia, mas era tarde para mudar de ideia, já haviam aceitado o jogo. Zitao, o mais bêbado e mais animado sorriu sacana para os garotos, logo "roubando" a garrafa das mãos de Yixing, que disse algo em Chinês fazendo Kris o olhar feio.

E ali estava feita a merda, a garrafa girava rápido no meio da mesa de Centro, deixando os mais atentos, tontos. Enquanto a garrafa virava, alguns garotos mudavam de lugar, para tirar mais vantagens no jogo, sentados no chão, formando a seguinte seqüência:

(No sentido horário)

Yixing, Soo, Luhan, Kris, Junmyeon, Minseok, Chanyeol, Kai, Zitao, Sehun, Chen e BaekHyun.

Quando a garrafa finalmente parou de virar, parou com a base virada para Kyungsoo e a ponta para Baekhyun. Kai e Chanyeol se entreolharam sorrindo lembrando dos comentários obscenos que faziam sobre os dois na faculdade.

- Escolha logo, Baekhyun! - Kyungsoo disse nervoso.

- Desafio! - Disse batendo palmas, fazendo todos revirarem os olhos.

- Te desafio ir ao banheiro tirar a maquiagem e descer de cara limpa. - Soou convencido e engraçado, fazendo todos rirem, menos Baekhyun.- Se quiser passar minha vez outra pessoa te desafia.

- Me desafiem! - Disse alto esperando resposta.

- Pegue o Kyungsoo! - Luhan gritou alto o suficiente para fazer o Kai se afogar. - Se for só um selinho você vai ter que tirar a maquiagem mesmo assim. - Acrescentou provocando o moreno.

- Luhan, eu acho melhor não ... - Kyungsoo disse mas logo foi interrompido pelo inesperado.

- Beije ele! - Jongin dizia sorrindo malicioso para Kyungsoo.

Um coro de "Iiii" foi ouvido na sala, fazendo Baekhyun e Kyungsoo corarem. Levantaram receosos, afinal nunca tomaram o controle de um beijo, apenas se deixavam levar por seus "ativos". As pequenas mãozinhas cuidadosas pousaram em partes estratégicas dos corpos alheios, apertando as mesmas e aproximando os rostos pintados de rubro. A iniciativa de Baekhyun foi o ápice para dois homens totalmente duros em meio a uma sala cheia de gritaria e risadas, enquanto o ósculo se tornava cada vez mais excitante para Jongin e Chanyeol, a cena era cômica para os demais, no final os dois menores limparam as bocas com a manga da blusa, e sussurraram em brincadeira "Deveríamos fazer mais disso as vezes."

A brincadeira não demorou muito pra acabar com verdades trágicas e cômicas e desafios fora de qualquer normalidade. Chanyeol e Baekhyun foram os primeiros a se apossarem de um dos quartos de hóspedes, seguidos de Chen e Minseok, e os demais seguiram para suas próprias casas, deixando na sala uma bagunça imensurável, um silêncio, e dois corpos quentes.

- O que deu em você? - Kyungsoo disse risonho ao lembrar do aval do marido.

- Tesão. - Respondeu baixo. - E em você?

Kyungsoo permitiu que sua face abismada respondesse a pergunta do mais velho. Um gemido alto e abafado ecoou tomando conta do silêncio estabelecido. Jongin riu e olhou para cara aterrorizada e confusa de seu Baby.

- Será que Chanyeol já está brinacando? - Sorriu de lado para Kyungsoo que continuava atento para qualquer outro barulho.- Aquiete-se, Xiumin é silencioso, e Chen a essa altura deve estar no décimo sono. - Se aproximou de Kyungsoo, puxando-o para si por sua coleira. – Meu Baby precisa de atenção hoje, não precisa?

- Você é sujo. – Kyungsoo disse mordendo o inferior. – Podemos terminar de arrumar essa bagunça, antes? - Depositou um beijo calmo nos lábios revoltos de Jongin, e continuou limpando a sala.

No andar de cima, a última porta do corredor, que parecia estar calma, na verdade transbordava agito. O quarto que era colado ao quarto do casal ao lado, recebia em alto e bom som, todo e qualquer barulho de Chanyeol e Baekhyun - que no momento eram bem barulhentos. – tal acústica, fazia Minseok rolar na cama horrorizado por ouvir palavras e sons tão sujos, mas ao mesmo tempo, sentia-se excitado e triste, por querer prazer, e estar deitado ao lado de uma múmia. Jongdae mantia os olhos estalados em segredo, sentindo todo o agito do amado.

- O que aconteceu, Seok? – Jongdae perguntou calmo se preparando para patada.

- O que é que você acha que aconteceu, Kim Jongdae? Que Papai Noel ta lá embaixo e eu to com vontade de descer pra mexer no saco dele, ou que eu estou incomodado em saber que tem dois casais se comendo loucamente enquanto eu durmo com uma pedra?

- Essa do saco ficou estranha. – Respondeu pensativo.

- FODA-SE O SENTIDO DA FRASE JONGDAE! TEM COMO VOCÊ ME FODER LOGO?

- Além de tudo é agressivo. Gosto assim. - Respondeu agarrando o menor pela cintura, e mordendo o pescoço alheio. – Deveria ser mais vezes sedento por sexo assim.

- Seu tarado. - Minseok disse rindo cobrindo os dois corpos quentes.

- Não te entendo, mas te amo.

Ainda no mesmo corredor, o casal já ativo a algum tempo, soava, e compartilhavam do mesmo prazer. Chanyeol não tinha a intenção de dar tanto prazer a Baekhyun, queria ve-lo pedindo por seu membro indo fundo dentro de si, mas nem mesmo ele aguentou as tentações de Byun Baekhyun.

O movimento de vai e vem socava forte o encosto da cama de madeira na parede, se mesclava com os gemidos nada castos de Baekhyun, e os resmungos incompreensíveis de Chanyeol. Se tornava alucinante e viciante para Chanyeol foder Baekhyun, o tom de pele branco de seu rosto, levava tons ruborizados, os lábios mal tratados pintados de um vermelho escarlate, fazia toda a harmonia de todas as transas. Se tornava insaciável e torturante o prazer que Baekhyun sentia ao ter Chanyeol indo fundo em si, sentir suas estocadas, e a cada uma delas, observar as expressões prazerosas e convidativas do maior, davam o tom eros para toda aquela “arte” feita com o corpo.

Chanyeol sentia a adrenalina correr mais rápido em suas veias, foi quando finalmente gozou no abdômen de Baekhyun, que o acompanhou pela segunda vez. Se jogou ao lado do menor, respirando forte e rápido, puxando o outro corpo suado para si, apreciando o quase silêncio do quarto.

- Se nós já terminamos ... Jongin ou Jongdae?

- Essa voz é de Minseok? – Um quase grito pelo nome de Jongdae foi ouvido, confirmando a teoria de Baekhyun. – É, não é sempre que temos o privilegio de ouvir Minseok tão fora de si. – Terminou fazendo os dois rirem. – Vamos para o banho.

Enquanto o casal se dirigia ao banheiro do quarto, não tão longe, outro casal desfrutava do corpo um do outro de forma nada casta.

Jongin firmava seus dedos esguios na bunda do menor que não conseguia segurar os gemidos, como se a bebida estivesse só agora em seu efeito; rebolava descaradamente pedindo por mais do toque de seu Daddy. Kyungsoo nunca sentiu-se tão fora de si, sua entrada parecia clamar por Jongin, que parecia fazer questão de enrolar em seus apertões.

- O-oh daddy! T-termine logo com isso. – Disse sofrego tombando a cabeça para o lado a procura de ar.

- O que você quer dizer com isso? – Perguntou mordiscando a tez do menor em total deleite da situação.

Kyungsoo afastou o corpo do maior em um empurrão, olhando fundo em seus olhos escuros. Ambos já estavam ofegantes, o suficiente para buscarem ar para palavras.

- Me fode logo. – O pequeno disse baixo, envergonhado, apenas tentou se aproximar de novo do amado, que o tomou em outro beijo, apaixonante e feroz. – Daddy ... – Disse quando pode finalmente respirar.

- Hum? – Jongin murmurou os guiando para cama, enquanto desfrutava do pecado que era o baixinho.

- Eu te amo.

*^*

- DÁ PRA VOCÊ PARAR EM PÉ, ZHANG YIXING?

- Me tira da chuva, Junmyeon-ah! – o chinês disse mole, mesclando o coreano ao chinês.

- Que chuva, seu idiota! Eu estou te dando banho! E para de falar chinês, por que eu não sou tão inteligente quanto você pensa.

- Você também bebeu, amor. Somos dois bêbados! Haha! – Disse gargalhando e jogando-se no chão novamente. – Você me ama, Myeon? – Perguntou dessa vez choroso, espantando Suho.

- Se você ficar quietinho, eu te amo pra sempre, e até esquento os seus pés a noite. – Usou de sua melhor chantagem para atrair o menor.

- Usa o shampoo certo. – Disse tentando se acertar no banquinho posto para si.

Junmyeon acabou rindo da cara infantil que Yixing fazia, ao sentir as mãos do amado passearem por seu corpo. Mesmo tendo que cuidar do chinês naquelas condições, sentia-se sortudo. Yixing era delicado como porcelana, a menina dos olhos de Junmyeon, não deixaria por nada lhe escapar pelos vãos do dedos, a oportunidade de viver para sempre com o seu amor.

Vestiu o chinês com uma calça de moletom quente, e começou a secar seus cabelos alheio com calma e cuidado.

- Myeon? – O mais novo perguntou de forma embaraçosa.

- Hum?

- Quero casar com você. – Brincou com os dedos esperando a resposta do maior, mas só ouviu a risada gostosa do mais velho.

- Nós já somos casados. Mas eu caso com você, quantas vezes for necessário.

- Oh! É sério? Sou casado com um homem tão ... Bonito? Oh! Todos deveriam saber disso. – Completou passando a mão nos cabelos já secos. – Eu, Zhang Yixing, namoro esse garanhão! – Piscou para Junmyeon que colocou a mão no peito e suspirou em falsa paixão (nem tão falsa).

- Eu te amo. – Junmyeon disse deitando Yixing na cama, e aninhando o mesmo em seu peito.

- Meu Deus, vou dormir com esse homem. – sussurrou fazendo Junmyeon rir, apertando a peça ainda mais entre os braços.

*^*

- Sehun! Sai de cima de mim. Eu quero dormir.

- A noite é uma criança Hunnie.

- Minha mão na sua cara se você pegar na minha bunda de novo. Tarado. - Se ajeitou na cama ouvindo murmúrios de reclamação a seu não.

Luhan já não aguentava mais, Sehun nunca aguentou uma bebedeira, ele sempre ficava muito bêbado, chato e tarado. E por mais puto que estivesse com Sehun, sentia pena dele. Fazia mais de meia hora que o maior pedia por sexo, e Luhan negava, segundo o loiro, Sehun ficava mais “agressivo” quando bêbado, então ele apenas presava por sua intimidade. Enquanto seus ouvido serviam de muro das lamentações para Sehun, seu cérebro se culpava por não fazer os gostos do pobre alcoolizado.

- Por que eu sinto dó de você, Oh Sehun?

- Por que você gosta de foder comigo. – Disse atacando o pescoço tão imaculado do pequeno. – Não finja estar sóbrio. Prometo ser rápido, neném.

- Certo, insuportável.

Luhan gosta mesmo é de provocar o pobre homem. Antes de namorarem, passou dias enrolando o rapaz, só pra vê-lo correndo atrás de si. E quando finalmente aceitou, passou uma semana sem deixar Sehun ao menos tocar no mesmo, e em meio essa paixão platônica pelo aluno, Sehun passou essa uma semana declarando-se ao menor, que morria de amores e orgulho.

No apartamento de baixo, tremiam as paredes, ao som das gargalhadas do casal chinês. Bêbados, não respondiam por si, acabaram por sentar na sala, e dizer coisas sem sentido, como costuma fazer sóbrios. Zitao acreditava que a base de um relacionamento era diálogo, que aliás, levava essa crença muito a sério, pois em seu tempo livre, fazia o marido sentar na sala, para conversarem sobre o dia, Kris por mais que preferisse passar um tempo deitado curtindo o mais novo, fazia com gosto as vontades do mesmo. Quando dava na cabeça do Zitao para pedir sexo, Kris era o cara perfeito, topava tudo, a qualquer hora, fosse da vontade de Zitao ser passivo, ou até mesmo ativo.

Kris acreditava, por sua vez, que não existe casamento, sem amor e sexo, gosta de sentir cada pedaço de pele do moreno, e se entrega fácil em casa pedido manhoso, como um gato, mas também se torna voraz, quando o pedido vem do outro. É estranho revelar abertamente no grupo de amigos que no relacionamento não existe um ativo ou um passivo, mas Kris gosta do fato.

“Apenas nos amamos, e distribuímos esse amor a cada toque, seja ele vindo de quem for.”

[...]

Todos os casais, em seus respectivos lares e quartos, dormiam tranquilos e agarrados, sentiam o calor do corpo amado, e a luz nos olhos. Para alguns, a dor de cabeça da forte ressaca vinha como socos, para outros, a dor em lugares específicos, era até ardida, mas todas traziam lembranças boas. Assim como a dor de cada coração, ao lembrar de tudo o que já passaram por seus amores, mas esperam viver todos os dias felizes, sem lembrar muito do que aconteceu ou deixou de acontecer. Discussões, tempos, términos, problemas etc... Por mais que o tempo de demora para esses inconvenientes fossem curtos, doíam como cada membro dolorido, que refletia os bons momentos da véspera de Natal.

Já era quase noite, quando receberam uma mensagem, dizendo para que todos novamente fossem se ver na casa Kaisoo. Todos cansados, jurando a si mesmos nunca mais molhar a boca com bebida, entraram reclamando na casa calma.

- O botão ao lado da porta, serve para avisar os moradores da casa que tem gente na porta. – Kyungsoo disse deitado com a cabeça na perna de Jongin.

- Fica quieto, se não eu bato em você de novo. – Baekhyun disse sentando ao lado do casal. – Já chega de melação, seu amigo favorito chegou. – Balançou o corpo pequeno fazendo Jongin rir.

- Ora! Vá atormentar outro, Baekhyun. Você só me bateu hoje, por que teve a vantagem do travesseiro ser pesado, e estar na sua mão.

- Vici si tivi i vintigim ... – Disse imitando o outro fazendo os demais rirem. - Dá espaço pro Chanye sentar, e fica quieto.

- Folgado. Por que todos estão aqui? – Kyungsoo se ajeitou para que Chanyeol se sentasse ao lado dele.

- Jongin que nos chamou. – Lay apontou para Jongin, que o olhou feio. – A não pera ... Desculpa.

- Pelo jeito não era pra saber que foi ele quem chamou, Yixing. – Kyungsoo disse rindo. – Mas por que, Nini?

- Você vai pra Acapulco? – Chen perguntou risonho, enquanto todos o olharam sério. – Vão se foder.

- Certo. Alguém mais tem alguma piada genial, ou eu posso dizer o que eu tenho a dizer? – Silêncio. – Ótimo. Bem ... Eu ... Vou fazer ... inseminação em uma barriga de aluguel ... E finalmente ter um filho. – Disse pausado fazendo com que Kyungsoo quase enfartasse.

O pequeno paralisou, enquanto todos remediavam e parabenizavam tal escolha tão repentina do moreno. Fazia um tempo que o casal vinha conversando sobre um filho, mas pretendiam adotar uma garotinha ou um garotinho já crescido,- por que não um casal?- mas não um bebê. Kyungsoo já tinha cuidado de crianças, pois seus primos eram menores que ele na adolescência, mas um ... BEBÊ? Jurou estar feliz com a decisão, e também querendo socar a cara de Jongin, eles botariam fogo na casa ao tentar dar mamadeira a criança.

- KYUNGSOO! – Foi tirado de seus devaneios pela grito estridente de Jongdae.

- Eu? Oi! – Respondeu aflito.

- Não está feliz? É um filho! Vocês vivem aos quatro cantos dizendo que querem um filho.

- Mas não um bebê, Jongdae. – Mordiscou os lábios e terminou a frase. – Eu não sei cuidar de nenês, quando eu dizia “filhos”, pensava em uma garota ou um garoto de 4 anos. Jonginnie, e se não soubermos educa-lo? – Olhou assustado para o Moreno que sorria bobo.

- Conversaremos sobre depois, sim? – Jongin passou os dedos pelos fios curtos do menor.

- Acho que você vai ser o melhor omma do mundo, Kyung-ah. – Baekhyun sorriu quadrado para o amigo. – Não acha Hannie?

- Sim! Meu sobrinho vai ser lindo, saudável e bem educado. Pelos melhores appas do mundo.

- Eu também quero ser um Omma Kris! – Zitao disse de repente fazendo o chinês se engasgar com a própria saliva.

- O que? No nosso apartamento não cabe nem nós, Taozi. Fora um certo vizinho que não esconde as INTIMIDADES. – Disse alto olhando pra Sehun que piscou rindo.

- Eu vi uma casa pra alugar aqui perto. – Tao disse sério.

- Não me fode Taozi. – Disse chorando falso.

Kyungsoo ainda pensava nas palavras dos amigos, não viu a hora passar, e quando se deu conta, todos já tomavam os rumos de suas casas. Subiu para o banheiro, precisava de um Banho, aquele pensamento de ser pai, ainda deixava-o bobo, de felicidade e confusão. Jongin por sua vez, sentia-se confuso com a reação do menor, subiu para o quarto, despiu-se e entrou em silêncio no banheiro onde só o barulho da água fazia-se presente, amava o rosto angelical de Kyungsoo, os olhos fechados e os lábios entreabertos mostravam o quão relaxado o corpo alheio estava adentrou no box com calma, abraçando o pequeno por trás, sem assusta-lo, o que fez com que Jongin sorrisse.

- Você não é silencioso, Jongin.

- Qual vai ser o nome, se for menino?

- Jisung. Combina com Jisoo.

- Quer mesmo que er ...

- Seja o seu esperma? Sim. – Disse abrindo os olhos e virando-se para o maior. – Mas vai ter Do no nome.

- Está bem! Era pra ser surpresa, mas eu não me aguentei. Já estou a algum tempo atrás disso. Desde que aconteceu tudo aquilo com você, eu parei pra pensar ... É você, você quem vai me ajudar a cuidar da crianças, você quem vai fazer o papel de mãe, mas também de pai, você quem vai arruma-los pra escola ...

- De onde é que você tá arrumando esse plural Nini, você ainda nem fez a insemi- ... – O maior sorriu amarelo, dizendo calma sem que nem ao menos saíssem palavras de sua boca.- Eu vou te matar.

- São gêmeos. Eu disse, fazem meses que eu pesquiso isso, desde o ano passado eu venho mexendo com tudo isso. E você atrapalhou o meu discurso romântico.

- Por Deus, Jongin. Você não existe. Eu adorei a surpresa, mas eu deveria ter sabido de tudo antes ... Eu precisava comprar as coisas me programar e ... Eu quero acompanhar tudo de perto. – Disse batendo no peito do mais velho. – Por que eu amo você.

- Eles são dois feijõezinhos. Eu não sabia que tinha dado certo com a moça... Soube antes do Natal, e esse é nosso presente.

- Nós ainda temos muita história pela frente ...

 - Muita, Baby.


Notas Finais


TÁ CÁGADO? TALVEZ.
A gente, Feliz 2017. ❤
Esse ano foi super especial pra mim, eu tanto almejei uma fanfic que gostassem, e eu consegui, obrigada pelos 500 likes, 20k de visu e 100 e poucos comentários! É sério, eu estou muito orgulhosa. Espero que deem amor a segunda temporada, sim? Ela vai ser um tanto maior, e não vai ser lá tão Daddy¡Kink. Odeio finais de fanfic. Vou chorar. Tchau.


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