História Calma mamãe, estou aqui. - Abuso Sangrento

— Isso é para seu bem Isabela! Não namore esse rapaz, você sabe que ele não é o tipo ideal para uma menina que tem planos. —disse sua amiga Nicole enquanto ambas bebiam Coca-cola na sacada do prédio onde Nicole morava.  —você sabe que eu o-amo Nick...ele é o único que me da atenção e que não quer saber só de sexo. Além do mais já vai fazer um ano que estamos juntos, ele me ama muito e iremos nos casar.  —Nicole revira os olhos e coloca o copo gelado na mesinha.  —você que sabe...  —porque você não gosta dele?  — eu não gosto dele, apenas conheço muito bem aquela figura.  — só porque ele é seu primo, não quer dizer que sabe tudo sobre ele.  — Isa..olha, o Matias não é tipo de garoto que quer algo da vida, tá legal?! Ele só quer curtir e depois que o barco afundar ele caí fora com o bote pra bem longe. —que?! para de  paranóia Nick...meu Matias não é assim. —Isabela bebi seu refrigerante. —tabom, espero que você esteja certa... —diz Nicole. Isabela coloca o copo sobre á sacada, ela estava em pé e o vento daquela tarde quente batia em seu rosto fazendo seus cabelos se mexer como ondas negras. Nicole distraida com seus amendoins e coca-cola não percebe que sua amiga está quieta. Isabela olha para o copo e fica tonta, logo vai em direção á cadeira e senta. —eu estou tonta... —sério? o que você tem? —disse a mesma colocando o pote de amendoins na mesa e chegando perto da amiga. —nick esse seu bafo de amendoim está me deixando... —sem conseguir terminar a frase, Isa faz gesto de vômito e tampa á boca com ás duas mão e corre ao banheiro. Nicole vai atrás. —o que está acontecendo amiga? —eu não sei... —dizia ela enquanto vomitava. —você precisa ir ao médico. —eu estou...(vômito) bem... —disse ela pôr fim puxando a descarga e lavando a boca. —eu estou bem...foi só um mal-estar. —tens certeza? —sim, irei para casa descansar.
 
  Isabela chega em casa e vai direto para seu quarto. Deita em sua cama de barriga pra cima e tenta dormir um pouco para passar o enjôou.

**mensagem de Whatsapp**
Matias: *Não poderei ir jantar com sua familia hoje porque estarei trabalhando mais tarde, a pizzaria está cheia... :-( .- 7:03PM |visualizado|
Isabela: Serio...tudo bem...fica para a proxima amor... :(... esta com sdds!! ~buah~. -7:03PM|visualizado|
Matias: digitando....
É...eu também estava linda :D . Amanhã não irei poder ir ve-la novamente porque estarei indo jogar futebol com uns amigos na cidade vizinha...espero que entenda.7:06PM |visualizado|.*

Isabela bufa e não responde Matias, logo desse para jantar.
—cade o Matias filha? —disse sua mãe levando o prato com milhos para á mesa.
— está trabalhando... muito serviço... —seu padastro, um homem de 40 anos, boa aparência mas só bebia cerveja deitado na cama enquanto sua mãe trabalhava. Ela sempre se perguntava o que sua mãe via nele ou se perguntava se ela estava com ele só para não ficar sozinha. Más ele era inteligente e rico, um ex médico que se aposentou por estar com problemas de saúde por conta do cigarros. Ironia. — ou ele só está dando o golpe do baú para poder sair com uma loira gostosa. — disse enquanto enchia seu prato de maionese.
—Walter! —disse á mãe de Isabela —querida não escuta seu pai.. —Isabela interrompe sua mãe sem ela terminar á frase. — ele não é meu pai, meu pai morreu á cinco anos e estou nem aí para o que ele diz.  — Isabela se levanta e vai para sua cama.
**mensagem de Nicole no whatsapp**
nicole:estou indo para Brasília amanhã, irei morar com meu pai, ocorreu um imprevisto de última hora....sairei nessa madrugada. Voltarei final do ano para passar o natal com você. - 8:20PM |visualizado|
Isabela: sério? sentirei muita saudades!!!! TT-TT Estarei aqui esperando por você :(. 8:21 PM |visualizado|
Nicole: sentirei saudades também, passará voando, prometo!!

  No dia seguinte sua mãe sai cedo para trabalhar como sempre e Isabela fica em casa com seu padastro, logo ela se levanta para ir ao banheiro e o encontra lá dentro. Ela leva um susto e fecha á porta toda corada, Isabela estava com um shorts curto de pijama cor rosa-claro e a parte de cima, uma regata branca com vários desenhos de bananas pequenas. Isabela se deita em sua cama e fica olhando para o teto pensando em mil coisas enquanto espera o bendito sair dor banheiro. Era apenas seis e meia da manhã se Segunda-feira o sol não havia saído ainda, ás luzes da casa todas desligadas e se encontrava apenas á claridade da fresta de baixo da porta do banheiro. 

Walter havia passado o sábado todo bebendo e assistindo filmes, *um alcoólatra que não trabalha*,pensara Isabela. Ele estava tomando banho com poucas cordenações, o bafo de álcool saia como gás tóxico de sua boca e seus olhos azuis cansado se mantiam semi-aberto com olheras abaixo.
  Isabela vai até á cozinha  para colocar às louças que ele havia deixado na mesa do sofá, vai até á pia e começa á lavar a louça.

Walter sai do banheiro cambaleando e com pouca cordenações, estava meio tonto e bêbado, e não havia dormido ainda. Ele chega e abraça Isabela rapidamente e entrelaça seus braços na cintura da mesma, Isabela leva um susto fazendo deixar á xícara dentro da pia que já estava quase transbordando.  Rapidamente ela se vira de frente para aquele homem que ela nunca considerou um pai, por mais que estivesse na família á sete anos. Ela tenta se afastar más Walter o abraça mais forte fazendo suas costas começar á doer por tamanha força. —me solta, o que está fazendo...me solta! —disse Isabela tentando sair daqueles braços que pareciam cabos de aço. —deixe-me ficar com você Isabela...você é tão linda...diz que me ama. — O velho que mal conseguia falar por sua embriaguez se mantia firme com ela em seus braços. —QUE? VOCÊ ESTÁ BÊBADO....ME LARGA SE NÃO IREI GRITAR MAIS! —disse ela com alta voz. —xiiu...não precisa... —Walter estava apenas de toalha e mesmo assim conseguia manter Isabela presa. Ele estava de frente para Isabela e estava precionando ela para perto de si, seu rosto inojava Isa. Walter analisa Isabela com um sorriso psicopata e olha para seus bustos que estavam fartos na roupa pequena. Isabela ela bela, todos des de pequenos á elogiavam, pele alva, cabelos negros, olhos grandes azuis-claro, boca e bochechas rosada. Era chamada como branca de neve, Walter tenta beija-lá más Isa gospe em seu rosto. Walter olha para ela com ira e da um tapa no rosto de Isa fazendo á mesma cair no chão. Walter vai até seu quarto rapidamente, sua toalha já havia caído de seu corpo e Isabela se sentiu anjoada ao ver aquela cena de walter nú. Rapidamente ela se imagina como sua mãe conseguiria ver  àquilo todas ás noites. Ela se levanta com medo e corre para seu quarto trancando á porta.

Walter vai até sua gaveta de roupa íntima e pega um frasco de remédio, pega um pano e molha, sai do quarto procurando por Isabela. Isabela fica deitada na cama com medo dele conseguir entrar, seu celular estava na mesa da cozinha e ela estava com medo de ir pega-lo. Walter caminha lentamente pela casa procurando por Isa até que para no quarto dela. —Isa....saia...vamos conversar...por favor, quero lhe mostrar uma coisa. —disse ele com uma voz enrolada. Isabela começa a chorar baixinho com medo enquanto via a fechadura da porta se movimentar lentamente, Walter estava tentando abrir más estava trancada. Walter então larga o pano no chão e vai até a lavanderia da casa para pegar umas ferramentas que ele guardava lá, em seguida ele volta tentando arrombar á porta. Ele tinha força e esse era o medo de Isa, não tinha como ela fugir, eles moravam no décimo andar. Isabela se levanta e corre para baixo da cama, ela estava tremendo e com muito medo. Walter então começa a ficar irritado por não conseguir abrir aportar e então pega um machado e com muita força dava contra a porta feita com a madeira de acácia negra, uma das melhores madeiras. Walter faz rachaduras na porta e sem muita demora consegui passar o machado até o outro lado, fazendo Isabela se assustar ainda mais. Os apartamentos das casas tinham proteções contra barulho então não adiantava Isabela gritar.

Walter por fim consegui abrir a porta e lá soado joga o machado no chão e entra devagar á procura de Isabela, ela via seus pés se movimentando na pouca luz. Ela estava com tanto nojo e medo, seu coração estava batendo rapidamente. —Isa...Isabela meu amor...onde.está você. —dizia enquanto procurava dentro do armário. Walter então ouve um barulho vindo da cama, um barulho como sacos plástico. Isabela havia encostado seu braço em um sacos plástico que estava com pacotes vazios que Isabela havia esquecido e foi parar embaixo da cama, ela se amaldiçuou por ter feito aquilo. Walter vai por trás lentamente e se abaixa, Isabela pensa que ele havia saído e tenta sair da cama lentamente. Ao se levantar ela vê Walter atrás de si e tenta correr, más o mesmo o-pega pelo braço direito e logo tampa sua boca com sua mão esquerda. —agora você não escapa... —disse ele com um sorriso malicioso. Isabela tenta se debater e gritar más não conseguia. Walter preciona Isa conta a parede e coloca seus braços para trás. Isa começa a gritar e enquanto ele á leva para seu quarto, pega ás algemas que sua mãe guardava na gaveta e algemas Isabela. Sua mãe era policial então sempre tinha algemas em casa. Em seguida alter joga Isabela na cama algemando seus pés também, logo coloca um pano em sua boca. Isabela começa a chorar e tenta se debater, Walter logo pega o pano que havia jogado no chão e Isabela inala logo desmaia.

Isabela acorda , estava deitada na cama como se estivesse dormindo, a porta estava sem rachaduras como se tudo aquilo fosse um sonho. Isabela não era virgem más ao se sentar na cama sente forte dores, ela então olha para seu shorts e vê uma pequena mancha de sangue, logo ela tenta se levantar, a dor era imensa. Já era quase três da tarde e Walter não estava mais ali, Isabela começa a chorar por ter sido terrivelmente abusada, novamente ela sente nojo ao imaginar e corre para o banheiro vomitar. Walter havia saído e deixado tudo no lugar como se nada havia acontecido.

Mais tarde sua mãe chega e Isabela chorando corre o abraca-lá. —mamãe! —disse ela abraçando sua mãe na porta de casa. —por favor mãe...por favor acredite em mim, por favor mãe. —sua mãe sem entender fecha a porta e sem dizer nada vai até a cozinha. —cade Walter? —disse ela sem importância, sua mãe não amava muito sua filha por ela não ser filha de sangue, e sim filha de seu marido com outra mulher más ela havia criado, Isabela o-amava más ela não o suficiente como mãe. —eu não sei...mãe...ele me abusou...mãe você é polícial prende ele! —sua mãe olha para Isabela e começa a rir. —para de beber Isabela, agora vai para seu quarto preciso descansar. —mãe...estou falando sério...a senhora sabe que eu não não minto e que, ele é tarado. Mãe...por favor... —Isabela começa a chorar e sua mãe apenas o-observa. —Isabela, eu sei que você não gosta dele más se está mentindo isso só pra mim ver ele longe, então vá morar com seu namorado. —Isabela para de chorar e vai para seu quarto. Ao deitar na cama ela sente nojo das poucas cenas que se lembra e então se levanta e vai para o banheiro chorar.

Walter chega e a voz dele inoja ela. —cheguei! estava o dia todo fora...fui na casa de um amigo jogar poker.
Isabela sai do banheiro rapidamente. —seu mentiroso desgraçado, filho de uma... —sua mãe o-interrompe . — más que merda Isabela! — mãe... —Isabela olha para walter. — Seu lixo, isso não vai ficar assim, você vai apodrecer na cadeia. — Walter olha para Isabela e começa a rir. Isabela sai dali chorando, entra no seu quarto e pega uma enorme mala de viagem e coloca suas roupas e pega uma mochila e enche de objetos que ela iria precisar. Logo sem dizer nada sai dalí. —você vai deixa-lá ir? —perguntou Walter. —ela deve ir para a casa do namorado... ela vai voltar.