História Caminhando sob o mesmo céu Azul - Penúltimo-O Pallasbelta

Subaru e seu pai Seiji caminham ate próximo a entrada de palaestra, porem começa a cair uma tempestade seu pai então entrega uma manta com capuz a Subaru e diz:

Seiji: Eu não vou entrar com você e lembre –se do combinado você não sabe quem é  e nem quem é sua família Ok?

Subaru: Tudo bem papai.

Seiji: Boa Sorte!

Falou Seiji beijando a testa de Subaru que seguiu seu caminho.

Subaru foi bem acolhido no centro de treinamento e questionado sobre sua origem, porem seguiu as orientações de seu pai, em 1 ano Subaru se destacou muito nos treinamento físicos ele era um prodígio, porém Subaru tinha o sangue de Ikki correndo em suas veias,  ele era muito indisciplinado, não falava com ninguém e não prestava atenção nas aulas teóricas somente respeitava seus mestres Ban e Nachi ainda em palestra ele ouviu fala em Kouga de pegasus e seus feitos ao enfrentar o deus Marte e ficou muito interessado em derrotar o mesmo os anos se passaram e finalmente Subaru foi agraciado com uma armadura de Aço ele já havia completado 13anos .

Enquanto isso nesta mesma época, Ikki já com os seus 38 anos de idade ainda estava procurando seu filho, depois da ultima batalha contra Marte ao qual o deus foi derrotado Ikki seguia os rastros dos verdadeiros inimigos por trás dos Palasitos e Pallas e comentou com Minu.

Ikki: Minu, estou mais esperançoso que nunca aqueles Palasitos que nos atacaram em Tóquio, eles estão ao lado da deusa Pallas, porem não é realmente  Pallas que eles servem apesar do nome, há uma coisa muito maior por trás eu creio que é o nosso filho!

Minu: Tem certeza ikki? Se for assim e ele já deve ser um pré-adolecente e deve está sendo mau orientado a fazer coisas ruins, estou muito preocupada.

Ikki: Creio que não!

Minu: Então o que pensa?

Ikki: Creio que eles devem está também atrás do nosso filho, porem eles estão mais a frente que eu nas investigações. Ainda há esperança! Amanha mesmo eu vou partir para uma cidade próxima a Pallasbelta para investigar isso, não quero que ninguém saiba nem mesmo o meu irmão por enquanto.

Minu: Esta bem farei como você deseja!

Ikki: Minu, esse seu olhar triste, ele vai chegar ao fim eu prometo!

Ikki se aproxima de Minu e segura a sua mão.

Minu: Sinto como se estivesse sendo castigada pelos deuses, não me lembro de ter feito nada grave a ninguém a não ser Jana, mas era a lei..

Sakiko: Oiee o que vocês estão falando?

Falou a menina adentrando o local. A garota tinha 9 anos de idade era linda e parecia muito com Minu, Sakiko era  menina normal sabia manifestar seu cosmo e estava treinando com Kauani para ser uma sacerdotisa!

Minu: De penitencia! Sua aula com a tutora já acabou?

Sakiko: Sim mamãe! Pai você vai brincar comigo agora a tarde? Você prometeu!

Minu, olhou para Ikki e os dois olharam para menina.

Minu: Vai se divertir, a Sakiko esta sentindo muito a sua falta.

A menina pegou nas mãos grandes do pai o puxando e arrancando um leve sorriso do rosto carregado de Ikki,  desde que Shutendo havia sumido ele tinha voltado a ser bem mais amargurado como era na juventude, mas a doce Sakiko lembrava muito Minu  ao sorrir e no jeito de ser.

Por vezes Ikki observava as duas era como o passado e o presente, ele ficava mentalmente tentando resgatar a época em que eram felizes e como Minu era alegre. E não era só Ikki que via Minu em Sakiko no fundo Minu via sua juventude na própria menina também.

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Grécia

Subaru parte da Grécia se despedindo de seus mestres indo atrás de Kouga na ilha aonde vivia com Saor e Seiya, Subaru era um garoto audacioso  e ao chegar na ilha foi confronta-lo queria uma batalha para descobrir sobre quem era o mais forte. Mas Kouga acaba não aceitando porém Subaru começa a  queimar seu cosmo e inusitadamente aparecem  Palacitos para lutar  juntamente com o guerreiro Tarvos, que prevendo a derrota fugiu do local.

Subaru e Kouga resolvem ir ate o santuário, mas são barrados por Shina que sente algo estranho em Subaru mais ignora, não relacionando ele ao filho perdido da amiga. Dai Kouga e Subaru partem de lá indo buscar os demais cavaleiros de bronze de sua geração.

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Ilha Katon Templo de Gaia

Ikki se despede de Minu partindo para uma cidade próxima a Pallasbelta mas antes mesmo de chagar no local que iria, ele encontra Aegaeon  e o intercepta iniciando uma dura batalha durante a batalha Aegaeon deixa escapar que Cronos estava entre os guerreiros de Athena só que seu espirito estava adormecido, o que fez Ikki pensar em redirecionar a suas buscas entre a nova geração e procurar por algum guerreiro que tinha idade próxima ao seu filho, a batalha foi sangrenta entre os guerreiros e só teve fim depois que Ikki fez uma rachadura na espada de Aegaeon, porém Ikki também acabou ferido e voltou para ilha Katon, Minu vendo o estado de Ikki cuidou das feridas de seu amado e lhe deu água do jardim de Hera o energizando com o seu cosmo, os  braços de Ikki estavam muito machucados e ela envolveu quase os completamente  com ataduras brancas, enquanto Ikki estava dormindo tomou uma decisão por conta própria de lavar a armadura de Fênix com o seu próprio sangue sem que Ikki soubesse.

No dia seguinte seu marido já se sentia uma pouco melhor e Minu mandou Cristal depositar a urna da armadura diante do cavaleiro, novamente a armadura de Ikki tinha mudado já não usando mais a pedra ClothStone e Ikki indagou Minu que estava fraca e pálida a beira da cama do casal.

Ikki: O que você fez?

Minu respondeu seca e seria.

Minu: Eu fiz o que achei melhor!

E deu as costas para Ikki que estava surpreso. As atitudes de Minu eram amorosas porem secas e frias, mas ele estava emprenhando em mudar toda aquela situação e carregando sua urna ele foi repousar na fumaça do vulcão para recobrar suas energias.

Mas seu repouso foi interrompido com a chegada de alguns soldados Palasitos eles esperavam atacar Ikki bem ferido, mas o que eles não sabiam é que ele teve uma ajuda especial para se curar e com um só golpe ele destruiu todos os Palasitos e vestiu sua armadura indo para o campo de batalha em Pallasbelta.

Minu se dirigiu ao jardim de Hera e se trancou lá ao lado da filha e de kauani, para rezar não só por Ikki mas também por Athena por seus 4 amigos de bronze e todos os cavaleiros desconhecidos, claro que os Palasitos tentaram atacar o jardim de Hera porem as amazonas protegeram Minu com bravura.

Ikki finalmente chega em Pallasbelta  no meio de uma batalha e vê Miller enfretando Kouga e seus amigos, porém os guerreiros novatos estavam com medo e Ikki golpeu os novatos e esculhambou eles, dizendo a eles que não eram cavaleiros  não era cavaleiros. Ikki tomou a frente dos garotos e enfrentou Miller.

 Subaru contemplou admirado o cavaleiro de Fênix.

Durante a luta Ikki levava vantagem, Miller almejava destruir a armadura de fênix para por ela na sua coleção de cloths stones, mais Ikki era muito forte e poderoso ninguém entendia muito bem como, mas em seu intimo seu poder e força só aumentavam graças a sua amada e o presente que lhe foi dado a anos atrás.

O cavaleiro de Fênix realmente era o mais forte dos cavaleiros de bronze o fogo do seu cosmo tomou todo o local, Miller tentava de qualquer jeito derrotar Ikki mas no fim o cavaleiro de Fênix o golpeou e estava pronto para mata-lo mas Europa apareceu e o retirou de lá, Ikki pegou a coleção de cloth stones de Miller para si e entregou a Kouga,   enquanto Ikki se aproximava do grupo ele  encarava fixamente Subaru os olhos do adolescente fitavam Ikki sem que soubessem pai e filho estavam de frente um para o outro e Subaru pensou:

Subaru: Por que ele esta me encarando?

Ikki olhava atentamente a fisionomia do rapaz que lhe era familiar, sua vontade era perguntar milhões de coisas ao garoto, mas se conteve e se manteve serio, resolvendo se conter e esperar pra ver em qual daqueles meninos o cosmo de Cronos ia se manifestar, ele  precisava achar Aegaeon e revirar a mente do guerreiro, queria ter certeza se foi um blefe o que ele disse na ultima batalha ou era verdade. Por fim Ikki conversou naturalmente com os novatos e os orientou ao seu modo ríspido, do alto do telhado Shun observava tudo atentamente. E quando os meninos saíram em direção a fortaleza de Pallas, Shun foi ao encontro e Ikki.

Shun: Que bom que veio.

Ikki: Ouça bem Shun, um daqueles meninos é meu filho..

Shun: Tem certeza?

Ikki: Ainda não, mas aquele com a armadura de aço me chamou a atenção ele tem uma energia  impar e sua fisionomia me é familiar.

Shun: Olhando bem tem razão Ikki, Subaru não sabe nada sobre seu passado! Vou vigiar de perto!

Ikki: Eu vou atrás de Aegaeon ele sabe mais coisas.

E ikki sai do local indo em direção a fortaleza de Pallas e Shun sai correndo atrás.

Os jovens guerreiros que estavam a frente correm em direção ao castelo, eles são cercados por um exercito gigantesco de palasitos. Subaru abre caminho para Kouga tentar chegar ao portal do tempo mas Kouga acaba petrificado, Subaru luta bastante mas ele é cercado. Porem os cavaleiros de bronze aparecem para ajudar, Shun e Ikki surgem aonde Subaru estava e o protegem.

Shun: Afastem-se eu não quero machucar ninguém.

Ikki: È melhor fazerem isso mesmo, por que eu não sou bom como ele..

Uma nevoa de poeira encobre os cavaleiros e Subaru não consegue ver..

Subaru:Vocês...são..

Shun: Shun de Andrômeda

Ikki: Ikki de Fênix

Ele abre um gigantesco sorriso todo animado. Os cavaleiros de bonze ali reunidos destroem todos os Palasitos em um piscar de olhos e ajudam Saori junto  com os cavaleiros de ouro a enviarem seu cosmo para Kouga que de despetrifica e quebra o portal do tempo.

Já no caminho de Altherim, Ikki busca Aegaeon e os dois lutam uma batalha de forças cósmicas gigantescas, mesmo Ikki tendo acertado o seu golpe fantasma de fênix no guerreiro o mesmo se fere se auto atingindo para Ikki não saber as coisas que precisava sobre o paradeiro de seu filho, Ikki acaba derrotando o guerreiro e os dois acabam cobertos por escombros.

Subaru toma um susto ao sentir que o cosmo de Ikki desapareceu junto com Aegaeon e fica paralisado e surpreso.

Após muitas derrotas e vitorias entre os dois lados da batalha finalmente os cavaleiros chegaram ao local aonde Athena enfrentava Pallas, mais infelizmente Subaru e seus amigos se deparam com Europa e Subaru o enfrenta com coragem, porem durante a batalha suas lembranças veem a tona sobre suas vidas passadas e sua identidade o poder de Cronos desperta e a armadura de cavalo menor é completamente destruida. Seu corpo envelhece e ele muda de forma e seus cabelos crescem se tornando em um adulto e em seguida veste sua Chronotector renovada graças a Penélope que usou o sangue de Gaia nela.

Nós escombros Ikki desperta sentindo o cosmo de Cronos e no jardim de Hera Minu que estava rezando se assusta e começa a chorar uma lagrima de emoção rola pelo seu rosto e cai tocando o solo sagrado e fazendo nascer um linda margarida no chão. Kauani e Sua filha nada entendem só amparam Minu.

Cronos e Kouga se enfrentam e após muitas tentativas de derrota-lo e os sacrifícios Seiya e seus amigos Kouga queima seu cosmo ate o ômega o que surpreende Cronos, vendo os esforços e a união de todos Cronos se retira da batalha e devolve o tempo aos humanos dizendo que enquanto o ômega existir ele não vai mais atacar e na sombra de Cronos aparece Subaru, ele fala pra si mesmo que não aprendia, talvez em referencia a ter selado suas memorias para aprender sobre os humanos, então Cronos com seu poder reconstrói a armadura de cavalo menor.

Cronos: Gravarei meus desejos e convicções de lutar para proteger o mundo.

Subaru então parte do local da batalha desaparecendo e deixando Kouga, mas Ikki o intercepta na saída de Pallasbelta. Caminhando triste e cabisbaixo.

Ikki: Ei muleque...Ei..

Subaru: Me deixe em paz o que você quer?

Ikki: Isso são maneiras de falar com os outros? Preciso que venha comigo!

Ikki agarrou o braço do garoto e o puxou

Subaru: Eu não vou a lugar nenhum com você

Falou o garoto fechando o semblante e serrando os punhos Ikki o puxa e o menino tenta soltar seu braço.

Ikki: Já disse venha comigo!

Subaru: Me solta você quer me matar pelo que aconteceu haaagh...

O puxa-puxa não para, Subaru consegue se soltar e cai sentado no chão, Ikki o pega pelas costas segurando a jaqueta e o põe de pé. O garoto tenta correr, mas Ikki o segura novamente.

Ikki: Não corre eu acho que não estou... eu não sei como fazer isso garoto, mas eu sou sei pai!

Subaru: Definitivamente o senhor tem uma parafuso a menos Hahahaha meu pai?Que conversa mais estupida.

Ikki: EU TENHO CARA DE ESTUPIDO! ACHA QUE ESTOU DE BRINCADEIRA!

Subaru: Não...não...olha senhor Ikki apesar de não dizer na escola que eu tinha pai e mãe eu ocultei a verdade a pedido do meu pai, eu tenho família..

Ikki: Pois bem me leve a seus pais..isso é muito importante pra mim eu e minha mulher estamos procurando nosso filho a 13 anos.

Subaru: Senhor eu o levarei ao meu pai e entendera que isso que pesa não é verdade o senhor deve esta cansado de procurar e já imagina coisas.

Subaru e Ikki embarcaram em uma viagem juntos para o Japão, durante o trajeto até ao aeroporto pouco se falaram  Ikki mantinha um semblante fechado vez  outra Subaru flagrava Ikki olhando pra ele com aquele olhar frio e serio talvez buscando semelhanças e parentescos.

 Eles param para almoçar em uma pequena pensão na beira de uma estrada, uma velha senhora os atende e eles se sentam um de frente para o outro a velha mulher entrega o cardápio, o local só servia yakisobas.

Mulher: Vão querer o que?

Os dois olham para o cardápio e sem olhar para a mulher falam juntos

Ikki e Subaru: Um de frango com legumes, e por favor com pouco molho shoyo! Eu não gosto muito!

Os dois ficaram um olhando para cara do outro e Ikki sorriu com ironia Subaru estava assustado, mas se manteve serio. Os dois se alimentaram e saíram do local caminhando com as mãos no bolso.

Ikki: Então...me fale um pouco de seu pai como ele é?

Subaru: Meu pai é um homem simples, me ensinou a artes marciais, ele tem, um restaurante e tenho certeza que ele fara um delicioso prato pra receber a gente.

Falou o garoto sorrindo docemente para Ikki, ele na hora se lembrou de Minu e aquela maneira que tinha de sorrir, Ikki estava certo que ele era seu filho, mas não sabia como convencer o garoto disso, sua vontade era de abraça-lo e levar ele até Minu mas Ikki não podia fazer isso se não o garoto poderia desaparecer pra sempre e dessa vez por conta própria. Durante esse período o garoto se familiarizou com Ikki, eles eram bem parecidos e Ikki já não era tão enigmático e conversava com ele sobre diversos temas, ate mesmo namoro.

Ikki: E ai já tem namorada?

Subaru: Ainda não...

Falou o menino levemente corado

Ikki: Eu na sua idade já tinha uma namorada chamada esmeralda ela infelizmente morreu e depois eu peguei varias garotas ate chegar na Minu minha esposa, ela é assim como você mais calmo.

Subaru deu um risinho sem graça

Ikki: Eu fui o primeiro beijo, o primeiro namorado,  mas não o primeiro amor você acredita que ela gostava do Seiya?

Subaru: Hahahahah..que gosto ela tinha não vejo tanta graça nesses cavaleiros de pegasus, não entendo por que fazem tanto sucesso com as meninas.

Ikki: Eu e ela viemos do mesmo orfanato, ela era uma chata sabe.. ainda é me enfrentou e me venceu temos 2 filhos. ShutendoJiro e Sakiko

Subaru: Shutendo é um bom nome.. é de um Oni muito poderoso..

Ikki: Me lembro do pequeno Jiro brincávamos muito, ele tinha um carrinho era um modelo Subaru com seu nome e era azul ganhou do Shun foi seu primeiro seu presente.

Foi então que Subaru se calou e lembrou de seu carrinho.

Enfim eles chegaram ao aeroporto e agendaram um voo que ia para o Japão foi uma longa e exausta viagem para no outro dia enfim chegarem a Tóquio e tomarem um metro, para Nagoya. Antes de embarcar Ikki avisou para Shun e disse para ele ir para a ilha de Gaia pois ele tinha novidades.

Já no restaurante dos pais, Subaru chama por Aiko e Seiji seu pai adotivo entra no salão aonde os clientes fazem suas refeições limpando as mãos e Aiko vem logo atrás e derruba a bandeja no chão chocada, o senhor Seiji se assusta e Ikki fecha seus olhos trancando a ainda mais sua fisionomia tempestuosa e brava.

Subaru: Pai esse é o senhor Ikki ele veio falar com o senhor..

Seiji faz uma reverencia como cumprimento e Ikki responde ao gesto.

Seiji: Sente-se senhor Ikki em que posso ajudar?

Todos se sentam menos Aiko que corre para  fechar o restaurante e se senta a mesa em seguida.

Ikki: Eu vim buscar meu filho!

Seiji e Aiko se espantam!

Aiko: Que loucura é essa?

Seiji: PARE AIKO!!!

A mulher começa a chorar e Subaru estranha a postura da mãe, pois  estava demasiadamente nervosa.

Seiji: O que te leva a crer que ele é seu filho?

Ikki: Até 9 anos atrás eu não tinha o paradeiro dele mais de um ano pra cá depois da luta contra marte eu investiguei bastante, senhor Seiji o meu filho quando era bebê foi raptado por Palasitos, guerreiros que servem a Pallas, porem tudo leva a crer que minha sogra Penelope interferiu e roubou o menino das mãos desses guerreiros ela usava um colar com pentagrama, meu filho portava quando foi roubado uma manta branca e um carrinho Subaru Azul.

Seiji: Entendo a sua sogra tinha quantos filhos ?

Ikki: 2 a mãe dele e o irmão elas tinham problemas de relacionamento.

Ikki tira da carteira uma foto de Shutendo ainda criança com Ikki e Minu e mostra ao casal.

Seiji: Aiko pare de chorar, sabíamos que esse dia chegaria vá e traga as coisas do menino.

Aiko sai e volta dos fundos da loja com uma caixa de recordações dentro da caixa havia uma manta o carrinho de brinquedo o colar que Penelope usava e um anel.

Aiko: Aqui estão as coisas que vieram no dia em que achamos o menino.

Subaru: Como é que é? Me acharam? Por que nunca me falou isso pai!!

Seiji: Fique calmo meu filho e ouça antes de tirar suas conclusões.

O Garoto se levanta e Ikki o segura e o puxa pela jaqueta o colocando sentado.

Ikki: Você e dramático igual a sua mãe moleque senta ai.. não ouviu o que seu outro pai disse! Continue senhor Seiji.

Seiji: Nós achamos você Subaru sua avó trouxe você e morreu aqui dentro desse  restaurante provavelmente de infarto e antes da morte nos contou tudo ate que você era um Deus e pediu para dizer a esposa do senhor que a perdoasse pela dor que ia causar mas essa era a maneira de permitir que o menino pudesse crescer, eu assumi tudo, cuidei como meu filho mesmo sabendo dos riscos e não avisei a nenhuma autoridade, tive que e livrar do corpo dela o jogando nesse mar ai em frente.

Subaru: Pai eu nunca imaginei que o senhor pudesse agir assim, com frieza.

Seiji: Eu e sua mão não conseguíamos ter filhos e você foi um presente e sabendo da sua missão eu não podia deixar te fazerem mal. E o amei desde que sua mãe me entregou você nos braços.

Ikki: O senhor é, muito nobre e fez um ótimo trabalho Subaru é um grande rapaz e será um homem maravilhoso, devido aos últimos fatos que ocorreram, os sentimentos de Cronos o Deus que vive nele mudou e esse era o objetivo que eu e minha esposa tínhamos, mudar o coração de Cronos.

Subaru começa a limpar os olhos e a chorar em silencio.

Aiko: Eu imagino como sua esposa deve esta, deve ter sido muito difícil todos esses anos.

Falou ela pegando a foto da mão de Ikki e olhando o casal e o bebê juntos

Aiko: Eu não sabia o nome dele, ela morreu e não disse coloquei o nome do brinquedo..nele me diga qual o nome verdadeiro dele?

Ikki: O nome dele é ShutendoJiro...

Aiko: O nome do Oni sagrado..muito apropriado..

Ikki: Existem muito fatos que aconteceram é melhor que prepare os ouvidos Subaru essa conversa vai ser longa...

Então Ikki começa a relatar todos os fatos que ocorreram antes e depois do seu nascimento todos os esforços e tudo que passaram.

Subaru ouve atentamente a tudo junto com sua família adotiva,  ao fim da conversa a família oferece hospedagem a Ikki que acaba aceitando visando não se afastar de Subaru e combina de levar ele pra conhecer a mãe apesar de Subaru ter aceitado tudo ele imaginou que o garoto pudesse sofrer algum conflito interno e teve muito receio dele fugir.

Na madrugada daquele dia Ikki se levanta para beber agua e encontra Subaru de Kimono preto com calças cinzas sentado sobre suas pernas na varanda de madeira olhando a lua.

Ikki: Ola, esta tudo bem?

Subaru: Não...

Ikki se senta ao lado de Subaru e diz:

Ikki: Fala comigo..guardar muitos sentimentos não é bom..eu sou prova viva disso, houve um tempo em que fui muito revoltado.

Subaru: Sabe por que acreditei em tudo que disse?

Ikki: Por que?

Subaru: Por que durante anos.. aquela mulher da foto aparecia nos meus sonhos, ela era doce, carinhosa um anjo me sentia tão quente e seguro e eu..eu...

Subaru começa a chorar

Ikki: Acalme-se... sua mãe sente muito a sua falta, ela jurou que nunca mais iria sorrir ate você voltar e sua irmã cresceu triste por isso, você indo comigo eu vou devolver o sorriso dela e a felicidade de sua irmã! Infelizmente o tempo que perdemos não volta atrás, porem te peço me deixa ser seu pai também, me da essa chance que me foi tirada, eu te amei tanto meu filho e ainda te amo..

Subaru vê a sinceridade nos olhos marejados de Ikki e o abraça com força o cavaleiro de fênix retribui o gesto e chora apertando o garoto contra si.

Ikki: Vamos ser uma família seus pais também serão parte dela. Sabe meu filho nem que eu vivesse muitas vidas nunca poderia agradecer tudo o que eles fizeram, não quero tomar o lugar deles no seu coração mas eu acho que ai dentro e grande o suficiente pra caber mais gente.

Subaru olha pra Ikki e assente com a cabeça ainda com lagrimas nos olhos e sorrindo.

Ikki: Meu moleque...

No  dia seguinte Subaru se despede da família, seguindo com seu pai para Sydney e de lá pegando um navio para Ilha da Rainha da morte. E após 2 dias de viagem finalmente eles chegam de lancha na praia do templo de Gaia.

Subaru: Nossa esse lugar é lindo.

Ikki: É lindo mesmo, tudo que se planta nessa terra dá, aqui é um lugar abençoado e cheio de fartura.

Cristal estava na praia correndo e acenou para Ikki que retribuiu o gesto.

Subaru: Quem é aquela mulher gigante?

Ikki: É uma das guerreiras de sua mãe.. vamos!

Cristal viu o menino e já imaginou o melhor  e quem poderia ser, Minu e correu para o templo adentrando o salão aonde a Minu ,Sukiko, Milo e Shun tomavam café.

Cristal: Senhora o senhor Ikki acaba de chegar com um garoto..

Minu deixa a Xicara cair no chão seu coração bate acelerado e ela se levanta.

Sukiko: MÃE O QUE FOI?

Shun: Calma!

Cristal abre um largo sorriso para Minu que esta chocada Milo sorri e se poe de pé também.

Cristal: Vai lá senhora vai..

Minu passa a mão no rosto como se não acreditasse e retira os sapatos e erguendo  um pouco a saia de seu vestido e sai correndo, Milo  junto se Sukiko e Shun, tudo parecia em câmera lenta ela corria pelo palácio seguida os servos pararam o que estavam fazendo para o olhar o que estava havendo.

Nos olhos de Minu haviam lagrimas que não parava de brotar e não permitiam ela ver bem o seu  trajeto, seu vestido longo e cabelos voavam com a velocidade que ela corria, Minu parou nas escadarias do templo e viu duas silhuetas vindo na praia ela  desceu as escadas e atravessou o jardim correndo o máximo que podia ate a praia, as lagrimas não paravam de surgir sua emoção deu um nó em sua garganta que não saia uma palavra nem mesmo para gritar, Ikki e Subaru param os dois observavam ao longe a aproximação da mulher correndo e logo ele conseguiu ver bem sua fisionomia era ela a mulher amorosa de seus sonhos que  corria desesperadamente.

Subaru larga sua mala sentindo um nó no seu peito  a mulher de seus sonhos existia e estava correndo e abrindo os braços pra ele, Subaru correu o máximo que pode seguido de Ikki e abraçou sua mãe, que finalmente conseguiu soltar o gemido do seu choro.

Ikki suspirou fundo e tentou ao máximo conter suas lagrimas, mas era inevitável.  Minu  envolveu Subaru contra seu peito os dois caíram de joelhos, as lagrimas de sua mãe caiam sobre o jovem Subaru que chorava desesperadamente e gemia junto a ela que colocava pra fora toda a dor da sua saudade, da angustia das noites que não foram dormidas, da esperança de vê-lo e toca-lo, era um choro pesado que estava entalado e agora saia de dentro dela a livrando daquela dor.

 Minu emanava seu cosmo que ressoava com o de Subaru, Ikki, Sukiko, Milo e Shun choravam juntamente a eles, Minu se afastou brevemente do menino segurando sua face com as duas mãos e olhando cada pedacinho do rosto de seu filho enquanto suas lagrimas deslizavam pelo seu rosto antes amargurado.

O jovem Subaru afagou o rosto da mãe secado as suas lagrimas mas era inútil elas não paravam de rolar, Minu apenas abriu um lindo sorriso para o menino que retribuía o gesto com ternura.

A bela e gentil mãe beijou a testa do garoto e cariciou seus cabelos olhando seus fios com curiosidade e deslizou seus dedos pela face do menino o fazendo fechar seus olhos percorrendo a ponta dos seus dedos sobre seus lábios nariz e orelhas terminando por segurar as mãos do menino e entrelaçando seus dedos nos dele ela parecia não acreditar suas mãos buscavam talvez  sentir se aquilo realmente era real e reconhecer naquele rapazinho o seu pequeno bebê.

Subaru era lindo e se parecia com o pai, aqueles olhos castanhos avermelhados não eram um sonho e ela abriu um largo sorriso, Ikki que já chorava caiu de joelhos e chorou mais ainda vendo o sorriso de sua amada, finalmente a sensação de alivio veio e a promessa estava cumprida. Minu notou a reação de seu amado e se rastejou ate Ikki e o abraçou chorando mais ainda, aquelas lagrimas lavavam a alma do casal, aquela penitencia para seus espiritos finalmente chegava ao fim.

 Minu colocou as mãos no rosto de Ikki e sem dizer nenhuma palavra o beijou  com carinho e doçura, Ikki envolveu uma de suas mãos na nuca de Minu a trazendo para si fortalecendo o seu beijo e sentindo o encontro de suas almas fazendo com que aos poucos fosse diminuindo a profundidade de suas dores foi ai que a pequena Sukiko se aproximou de Subaru e disse

Sukiko: Seja bem vindo de volta meu irmão!

E o abraçou com carinho, Milo e Shun se abraçaram aos jovens Ikki e Minu se soltaram e abraçaram o grupo que estava ali e assim aquela dor sessou e  Ikki e Minu começavam a construir novamente seu pedacinho nesta longa vida chamado FELICIDADE!