História Caminho Estelar - Escravos da guerra

Uma nave a comando de um humano chamado Fletcher pousa em uma pequena lua, ele entra em uma caverna e não tem nada lá dentro, e então ele vai embora em sua nave e segue sua vida normalmente.

G2 pede uma nave emprestada a Thigs para ele tentar encontrar o Fletcher, ele empresta a nave e G2 sai para o espaço em busca de Fletcher, na sala de comandos da nave, ele gerencia tudo dentro da nave, e certifica-se de que está tudo ok com os motores.

Depois de um tempo de viajem aparece em seu caminho duas naves Downianas, que tentam te atacar, e ele não possui armas, pois essa nave não vem equipada com, e então só  resta fugir, ele sai correndo com a nave e direção contraria das outras duas perseguidoras, ele se esconde atrás de um asteroide e consegue despista-lo.

G2 volta a Keinyon e fala sobre o ataque com Thigs, e então a providencia tomada por ele é convocam grande exército que ele tinha, oque deixou G2 bem curioso pois ele não possui um exercito tão extenso assim antes na outra realidade, tanto que teve que pedir ajuda a Mordor, as tropas de dividiram em 10 partes em mais de 80 naves diferentes, e G2 pergunta o porque de tudo aquilo, pois eram só duas naves que estavam atacando, Thigs diz – não podemos deixar que o nosso chefe de estado seja atacado não ? – G2 espantado questiona – como é que ? eu sou chefe de estado ?! – sim! Responde Thigs meio curioso com a pergunta de G2.

E então as tropas chegam em Dows23 e uma grande guerra começa mortes explosões pra todos os lados, destruições de prédios e casas, devastando toda Dows, e um grupo de contra ataque de Dows foi mandada para Keinyon, e também começa explosões e destruições mortes por lá.

3 semanas de conflito depois, Thigs com sua nave especial vaia té Dows para dar o ataque final, chegando laá tudo o que resta são alguns dragossauros de Farah e a própria Farah em si, G2 vai junto com ele, a nave de Thigs pousa e os dois entram no que restou do palácio de Farah que estava em ruinas e lá dentro estava ela já com um aspecto de derrotada, e então Farah manda os dragossauros atacarem alguns soldados que vieram junto com Thigs e G2, Thigs contra-ataca em seguida com seu cajado e lança uma chuva de meteoros nela, ela consegui desviar, e então ela ataca G2 com um sopro e o joga longe o deixando desacordado, agora era só Thigs e ela para uma batalha decisiva que iria encerrar uma guerra de quase 1 mês.

Os dois se atacam multiplamente, ela dando golpes magico ele também, mais usando sua força bruta para soca-la, ela usando sua agilidade para desviar, e essa luta dura quase 20 minutos até que Thigs da um golpe derradeiro com sua lamina camuflada no braço, ele atingi o peito dela, encravando a lamina e rasgando pra baixo até a altura do umbigo, fazendo com que suas tripas pulem para fora, e então Farah cai morta no chão.

G2 acorda vagarosamente do desmaio e vê a vitória de Thigs de do povo de Keinyon, G2 pergunta oque vai acontecer agora, sem responde a ação imediata de Thigs a pergunta de G2 é tira uma bandeira da nação Keinyana, e com um mastro cravar a bandeira no centro do palácio de Farah, e em seguida ele diz – agora isso aqui é colônia Keinyana, vamos extrair todas as amtérias primas e o povo de Dows vamos escravizar, os rebeldes assassinar, G2 não fala nada e só ouve quieto.

Sabendo que o amuleto nunca existiu e que seu planeta foi destruído por que roubaram o amuleto, G2 logo pensa que seu planeta está intacto e ele precisaria ir lá para vê-lo, e nisso ele pensa – apesar de que a líder Farah e seu exercito eram do mau, povo de Dows que são civis inocentes não podem ser escravizados e assassinados isso não é justo -.

G2 pega uma nave e viaja até seu planeta natal OWC, a viajem demora 6 horas por causa de distancia em relação a Dows, chegando lá ele vê seu planeta intacto, e sua casa também, entrando lá ela está vazia, e então ele sai andando pelas ruas da bonita cidade de OWC, com luzes acesas por toda parte parecendo uma Las Vegas alieningena, chegando então até o laboratorio de Tonare seu tio criador do amuleto, e então ele entra e seu tio o recebe de braços abertos botam as novidades em dia e tomam um café.

E então pergunta G2 a seu tio – cade o amuleto – seu tio espantado responde – como sabe do amuleto eu nunca o divulguei pra ninguém e você era uma criança quando eu o criei – G2 explica que veio de outra realidade em que o amuleto foi divulgado para toda a galáxia e que todos o queria até causando a destruição de OWC, e então abismado Tonare o leva até uma salinha menor em seu laboratório, e diz – a mais de 200 anos eu vi um G2 muito parecido com você que estava usando um amuleto igual a esse – ele pega o amuleto em uma gaveta de madeira em um move simples, e conclui dizendo – eu pensei em destruí-lo no primeiro momento mais não adiantaria nada pois não importa quantas realidades você cria não tem como salvar a vida de uma pessoa – G2 contesta – salvamos o imperador Thigs, e agora ele matou os Dows, e salvei a vida dos meus pais e do planeta OWC – Tonare balança a cabeça negando e explica – quem tem que morrer sempre ira morrer você só alterou a ordem das coisas, Thigs irá morrer de outra forma em outro momento e os Dows seriam derrotados você só antecipou isso, e seus pais estão mortos sim, morreram a 10 anos os dois foram atropelados por um carro qualquer enquanto atravessavam a rua, e se OWC ainda não foi destruída e porque foi adiada a sua destruição – G2 espantado com aquilo, pergunta – e a escravização dos Downianos? – Não! Responde Tonare – morte não pode ser evitada só adiada mais escravidão poder sim, se essa realidade escravisa os Downianos talvez seja melhor mudar – G2 pergunta – mais se eu mudar não vai voltar oque era OWC vai deixar de existir – Tonare explica novamente – mais OWC tem que deixar de existir esse é o curso natural meu pequeno G2, agora a escravidão dos Downianos não é natural é uma modificação na linha temporal -.

Tonare entrega na mão de G2 o amuleto e diz – faça oque tem que ser feito – e então G2 diz uma língua estranha e o amuleto ativa, uma forte luz surge em clarão gigantesco, o teletransportando para outro tempo em outro lugar.