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História Caminhos que Se Cruzam ( ABO ) - Reencontro.... e Ômegas


Escrita por: Toliri

Notas do Autor


Oieeee......deve ter muitas gente querendo me matar....mas por favor não....não matem a Unnie
tive problemas com a minha internet, quase matei meio mundo para virem resolver.....Mas deixa pra lá

Leiam com atenção

Tive uns bloqueios, mas estou resolvendo isso....estou tentando colocar outros casais para ter mais emoção e romance....uns que vão se conhecendo...outros lobos interagindo....
Temos que fazer alguns vilões e não tão vilões se moverem também...Não esqueci do cio do nossos bolinhos (Jikook)...quero ir fechando alguns pontos e ir abrindo outros....espero que consigam me entender...e que continuem vendo...
PS prestem atenção nos pequenos detalhes....vilões aparecendo de mansinho....vai ter sua historia também contada acho que de maneira rápida....
É isso

Acho que é só espero não decepcionar com os shipps do pessoal, as vezes coloco algo improvável...mas acredito que seja válido se eu esquecer alguém me falem

Bora ler

Capítulo 30 - Reencontro.... e Ômegas


Fanfic / Fanfiction Caminhos que Se Cruzam ( ABO ) - Reencontro.... e Ômegas

"Capítulo anterior teve a fusão e veneno se lembrem"

 

Passaram 15 dias e Jimin retornaria a empresa, desde então não tocou no assunto, queria se reunir com os ômegas, para assim conversarem e saber como deveria agir.

Jungkook por sua vez tentou de todas as formas saber o que de fato tinha ocorrido mas não recebeu nenhuma resposta do esposo, Jimin não falava nada, mudava de assunto e isso tinha deixado seu alfa irritado por muitas noites, chegou ao ponto de Jimin  mandar Jungkook dormi na sala ou no escritório, não queria falar nada sem antes ter certeza, aquela ômega até poderia ter tido algo com Jungkook, mas isso não queria dizer que ainda tinham, ele não queria desconfiar do marido, mas queria ter certeza de muitas coisas.

Por esse motivo mandou mensagem para os amigos e pediu para quando todos tivessem um tempo para que se reunissem. Ele não iria brigar com o marido e nem tirar satisfações como fez da última vez sem ter plena certeza. E ao mesmo tempo estava fazendo as contas para não perder o dia que o CIO de Jungkook chegaria, não deixaria nenhum ômega próximo do mesmo.

 

Jimin chegou a pegar o cunhado desprevenido e o encheu de perguntas, mas lógico sem antes o fazer prometer que não diria nada a Jungkook e nem para Chanyeol. E Baekhyun sem ter com fugir, e também não gostando do que ocorreu, falou tudo que sabia sobre a tal ômega para Jimin e de certo modo estava claro que ela estava muito bem informada.

 

Jimin: Mas ainda acredito que ela está muito bem informada. Irei na empresa hoje pelo fim da tarde.

Baek: Você acha que ela está indo atrás do meu irmão?

Jimin: Acho que sim, e o que não acho legal é ele não ter me dito nada, se ele não tem o que temer porque não contar.

Baek: Verdade. Mas o que fara lá se ela não estiver.

Jimin: Na verdade, não vou lá para ver se ela está indo ou não. Vou lá para falar com a secretária do Jeon. Algo me diz que posso confiar nela, até que alguém me prove ao contrário.

  

E a tarde estava caindo e Jimin saiu de casa pegando um taxi, estava pensando em comprar um carro pra si, já tinha sua habilitação pois mesmo sendo de menor era casado e atado, assim poderia ter seu carro também, devido a alguma lei, não tinha problema em ter seu carro, e parar de ficar dependendo dos alfas para levar ele onde queria, e fica pegando taxi também já estava incomodando. Iria conversar com o marido a respeito disso, apesar de ter notado que o alfa andava muito mais protetor que o normal, até mesmo Baek falou sobre como Chanyeol também estava muito mais protetor e possessivo que antes.

 

Parando em frente a empresa Jimin paga pela corrida, e agradece ao taxista, e desce, olha em volta e adentra a empresa, a caixa metálica se abre, e Jimin respira fundo entrando na mesma, mas qual é a maior surpresa dele, um homem que veio correndo para adentrar a caixa metálica com o mesmo, ficou olhando Jimin disfarçadamente, o menor percebendo isso olhou mirando a face seria do homem, acaba dando um sorriso singelo.  E fica branco ao ouvir a voz do mesmo.

 

Jimin: O-o senhor?!! É....É... o senhor que me ouviu. – Falava com a voz falha, o homem o olhou e sorriu novamente de forma acolhedora, e acaba se surpreendendo quando o menor o abraça chorando.

Jimin: O-Obrigado...o senhor me salvou, naquele dia. Eu não fiquei sabendo mais do senhor falei com o Jeon.

Senhor: Ah, meu jovem que bom ver que você está bem. Bom não imaginei que você fosse reconhecer minha voz.

Jimin: Sim, o senhor trabalha aqui não é?

Senhor: Sim, trabalho o Srº Jeon me falou como você ficou, fiquei sabendo também que você teve que tirar licença médica, mas parece que você melhorou.

Jimin: Verdade, tirei licença e logo estarei voltando, hoje vim para conversar com o Jeon. Mas logo voltarei para meu posto.

Senhor: Fico muito feliz em lhe ver. Eu estava de férias e volto a ativa amanhã. Srº Jeon foi muito atencioso comigo e minha família.

Jimin: Fico feliz em saber. Se tiver algo que eu possa fazer para agradecer.

Senhor: Imagina. Só o fato de lhe ver, já fico feliz.

 

O elevador da o sinal que chegaram no seu andar e ambos saem se despediram e cada um foi para seu caminho, Jimin se encontrava meio que emocionado, não sabia nada do senhor que o socorreu, sabia que ele o acompanhou até o hospital falou com Jeon, mas nada mais ficou sabendo dele. Nem sabia que Jungkook fora atencioso com o mesmo e sua família. Ficou feliz por saber disso, não levou para outro lado, nem da mentira e nem da omissão. Logo a frente viu a secretária do marido e ao lado um rapaz que não conhecia, nunca tinha o visto por ali. A mulher o vendo logo abriu um sorriso, que foi retribuído.

 

Secretária: Jimin-ssi, tubo bem?

Jimin: Oi, sim está tudo bem. O chefe está livre?

Secretária: Ele está em reunião no momento.

Jimin: Acho que vou esperar, então. – Olhou para o lado sentindo que estava sendo observado pelo rapaz que tinha olhos felinos.

Secretária: Ah! Jimin-ssi, esse é meu assistente agora. Kim Dak-ho. – Jimin olhou para o rapaz e apenas sorriu recebendo um sorriso de volta e uma breve reverência.

Jimin: Hum, eu poderia falar um instantinho com você? -  Olhou imensamente para os olhos da mulher que acenou com a cabeça e saindo de sua mesa indo para perto da maquina de café, sendo seguida por Jimin.

 

Enquanto conversavam Jimin soube que a tal ômega esteve lá por duas vezes e que seu marido tinha inclusive brigado e a expulsado de lá e proibiu a entrada dela na empresa, e desde então não soube de mais nada, viram quando a porta da sala de Jungkook ser aberta e de lá saindo alguns alfas que Jimin conhecia muito bem, acho estranho os meninos estarem lá, mas nada falou e também não perguntou nada para a secretária, mas percebeu um brilho estranho no olhar do então assistente da secretária na direção de seu marido, e algo se acendeu na mente de Jimin.

 

Jimin: Hum, posso pedir mais um favor?

Secretária: Sim. Se eu puder ajudar.

 

E após alguns minutos conversando brevemente com a mulher Jimin se dirigiu para a sala do marido olhando discretamente quando o rapaz o encarou, sendo que Jimin não tinha sido anuciado nem nada.

O rapaz ficou estático olhando Jimin entrar na sala do chefe, e olhou com uma cara de interrogação para a mulher que estava se sentando em sua mesa, e arrumando algumas pastas, e separando algo ali.

 

 

(...)

 

 

Depois de muitas conversas e reuniões, se despedio dos demais....dentre esses estava Jongin que tinha uma empresa de Markting e iria cobrir varias coisas para a empresa que acabará de fazer uma fusão. Yoongi tinha saído e se dirigido diretamente para sua sala, ele era o chefe de seguranças e tecnoligia também, era extremamente rígido com tudo que ia para suas mãos.

A porta é aberta e Jungkook acaba levantando seus olhos para olhar pronto para reclamar pois já tinha contratado um assistente para ajudar sua secretária, para que ninguém indesejado entrasse, em sua sala, sem ser avisado, mas quando vê quem está ali se levanta com um sorriso largo no rosto,era seu anjo, seu bebê, o amor de sua vida, que a alguns dias atrás tinha o expulsado do quarto, fazendo o mesmo ser zoado pelo cunhado que carinhosamente chamou de DUMBO na manhã seguinte.

 

Jungkook: Minnie! Que bom ver você aqui. – Saiu de trás de sua mesa indo em direção ao esposo o abraçando.

Jimin: Vim te ver. Eu queria falar com você também.

Jungkook: Mas não era hoje que você iria voltar né?!

Jimin: Não.

Jungkook: Então o que queria falar, que não deu para esperar quando eu chegasse em casa.

Jimin: Hum...não posso vim ver você agora?! Tenho que marcar horário. – Falou e logo inflou as bochechas emburrado, fazendo o outro rir baixinho e o abraçar e o puxar para o sofá.

Jungkook: Diga o que queres Carinho. – Falou fazendo carinho do rosto do ômega.

 

 

(.... )

 

 

Park’s

 

 

Na grande sala estava Chanyeol analisando alguns papeis e seu e-mail, para ver os pontos e a ações das empresas cujo teve a fusão realizada.

Pela manhã tinha ficado louco que ainda tinha alguns jornais falando da recepção e colocando ali ainda não só o seu nome como o nome de seu ômega e de seu irmão e cunhado, parecia que estavam empanhados em saber da vida de ambos os casais, fora outros comentários em sites falando que embora os casais estivessem mostrando que estavam unidos tinha coisas estranhas que envolvia os novos casais Park e Jeon, e peculiaridades como alianças e outros.

Falavam de outros empresários e até de seus pais, estava uma especulação muito grande e pelo ponto de vista do Alfa Park aquilo não era bom, já estavam sendo vigiados estava claro que toda essas coisas poderiam interferir para bem ou para mal, e poderia respingar nos demais, fora a vida de ambos poderiam ficar exposta, coisa essa que nem ele e nem Jungkook gostava.

 

Na sala ao lado estava Baekhyun mexendo em algumas planilhas que tinha que formatar para a analise do chefe, e tinha que arrumar outras coisas a pedido do cunhado também, ambos os ômegas não eram bobos e sabiam muito bem que tinha algo de errado com seus alfas, eles estavam muito protetores, não que eles não gostassem dessa proteção, longe disso, mas que tinha algo errado tinha, e Jimin já tinha marcado uma reunião de ômegas em casa e iria pedir para ser dispensado no dia seguinte, teria que inventar algo para Chanyeol e teria que ser algo bem convicente, ele não se importaria que os ômegas fizessem alguma reunião, mas não poderia deixar transparecer era seria para falar sobre os alfas, e saber de fato se os outros também não estariam como os seus companheiros.

 

TOC TOC

 

O ômega levantou seu olhar de sua tela de computador olhando para a porta falando um “entre”, e estranhou vendo seu esposo ali adentrando a sua sala, coisa essa que era muito difícil por ser o chefe então ali dentro da empresa ele tentavam manter o máximo de profissionalismo e ética possível e necessária para ambos.

 

Baek: Precisa de algo? – indagou com um sorriso tímido nos lábios

Chanyeol: Queria saber como está a planilha. – Falou sentando a frente do menor

Baek: Está aqui, já iria te levar. – Se levantou indo em direção a sua impressora pegando os papeis que tinha mandado, e colocando em ordem sentindo o olhar do alfa em suas costas.

Chanyeol: E está tudo bem?

Baek: Sim está tudo bem, por que a pergunta?

Chanyeol: Nada, não. – Na verdade ele estava sondando para ver se o Baek cometaria algo sobre as noticias.

Baek: Bom eu queria falar uma coisa.

Chanyeol: E o que seria? – Levantou uma de suas sombrancelhas

Baek: Você poderia me dispensar amanhã? Recebi umas msg de todos os amigos de Jimin e meus.

Chanyeol: Todos? Como assim, uma reunião de ômegas?

Baek: Sim e não, como tem dois ômegas grávidos queremos ver se programamos algo para eles. – Engoliu em seco esperando que o maior não pergunta-se mais nada.

Chanyeol: Tudo bem então, será uma reunião tipo da Luluzinha. – Sorriu ao ver a face tímida de seu ômega.

 

 

E com suas planilhas em mãos Chanyeol se dirigiu para fora da sala do esposo, pois se permanecesse ali acabaria tomando seu esposo para si, pois Baek sabia muito bem como mexer com ele ainda mais quando tinha a voz manhosa.

 

 

(....)

 

Tarde Dos Ômegas

 

 

 

Os alfas tinham saído cedo para a empresa e algumas reuniões ainda teriam um almoço de negócios, então os ômegas passariam a parte da manhã e a tarde com os demais ômegas amigos.

 

Enquanto Bekhyun lidava com as coisas no andar de cima limpando e organizando os quartos, os banheiros, lavando as grandes janelas que mais pareciam paredes transparentes, viu o cunhado molhando as plantas e flores do jardim que tinham em um dos muros de volta da casa, as flores eram as coisas mais lindas que os dois ômegas gostavem, tinha rosas de grande variedades, cravos, tulipas, sem dizer que no fundo tinham uma arvore de cerejeira e uma pessegueiro, que dava um fruto bem suculento, e mais variações de plantas, e dessa forma continuava a limpar e observava muitas vezes o cunhado que vira e volta bufava , e tinha um bico enorme na face, ele sabia que Jimin estava pensando em varias coisas, sabia que o cunhado era um gênio e acabava se stressando atoa, ou se sobrecarregava... Mas ao mesmo tempo ambos se divertiam muito como se tivessem crescido juntos, era uma sencação gostosa entre os dois.

 

( ...)

 

Jimin por sua vez estava se sentindo inquieto e sabia que aquilo não provinha dele exatamente, vinha do seu alfa, e estava o incomodando. O que será que estava acontecendo? Balançou a cabeça algumas vezes para espantar esses pensamentos e ideias que não queria ter e sentir; Logo acabando de regar as plantas, desligando a água e voltando para dentro da casa, enquanto o cunhado tinha ficado com a parte superior da casa ele ficou com o andar de baixo e a sacada, e os dois se juntariam no final, para assim terminar na garagem e seguio para a cozinha, colocando algumas coisas em cima da bancada de mármore para começar a preparação para o almoço dos amigos, aproveitaria e faria alguma sobremesa, e partiria para a sala;

 

Partindo para a sala colocou o som para escutar batidas de uma de suas músicas predileta Filth in the Beauty  de uma banda japonesa The Gazette que ele adorava, quem olhava aquele ômega dócil, frágil e gentil, nunca imaginaria que ele tinha um lado para esses tipos de música, mas ele precisava sentir algo mais dark para assim continuar sua limpeza,e cantar junto e continuar assim sua limpeza.

Os sofás davam um certo trabalho, então era aspirador de pó para um lado, esponja com uma bacia com pouca água e com uma tampinha de amaciante para lavagem a seco.

E a música batia nas paredes da sala e logo começaria outra música da mesma banda, Reila, e assim o ômega continuou sua arrumação;

 

Descendo as escadas estava Baek curtindo a música junto ao cunhado, e no ritimo da música foram acabando os afazeres, e logo almoçariam e esperariam os amigos chegarem, Jimin tinha conseguido com a secretária do Jeon informação de todos os funcionários e seus dependentes, e até mesmo a ficha do novo funcionário que ficou o encarando, ainda não sabia o que pensar do rapaz, de óculo de grau grandes.

 

Depois do almoço com os dois ômegas foram para o escritório de casa, e Jimin ficou com o computador, enquanto Baekhyun ficou com algumas pastas, e começaram a vasculhar varias coisas, Jimin olhando atentamente resolver da uma olhada nas câmeras de segurança da casa, estavam funcionando perfeitamente, continuou olhando as pastas do computador e abriu a pasta de gravações das câmeras, queria enteder o porque de tanto obcessão com essa segurança do nada lembrou que Tae também comentou que na casa dele e dos outros dois alfas também tinham câmeras, depois que Tae e Seok quase foram atropelados na frente da casa do Yoongi, então todos os alfas optaram pelas câmeras de seguranças.

 

Mexendo nessa pasta Jimin abriu e começou a ver que eles estavam sendo vigiados por um carro escuro, e parecia o mesmo carro que quase atropelou Baek da outra vez, se sentiu incomodado com isso e chamou Baek para ver com ele.

 

Jimin: Que loucura!Baek vem ver.

 

Baek escutando a voz aflita do cunhado se aproximou e puxou um baquinho e os dois ômegas começaram a ver os vídeos e aquele carro estava ali vários dias seguidos. Um olhou para a cara do outro e saíram correndo para a sacada, olhando em volta da casa, mas nada viram, voltaram para dentro da casa e começaram a mexer na câmera de segurança para ver se viam algo de estranho.

Um olhou para a cara do outro e entenderam o porque dessa proteção dos alfas, mas a pergunta agora era quem estava os vigiando e qual era o intuito, como os ômegas estariam todos juntos, conversariam sobre isso, só deixariam os grávidos de fora, porque poderia ser perigoso emoções fortes para ambos, mas estavam começando a entender a proteção em excesso dos alfas. E por miléssimos de segundos tiveram medo, mas tinham que tentar se conter para que os alfas não sentissem nada onde estavam, pois era bem provável ligarem ou aparecerem por ali;

 

Jimin: Baekkie, acho melhor não falarmos nada para eles, já que não disseram nada deve ter algum motivo.

Baek: Concordo Minnie, mas vamos ser cuidadosos.

 

E logo em seguida começaram arrumar o escritório e deixar de forma que os alfas não soubessem que eles tivessem mexido nessas coisas. Mas os dois cúmplices acharam melhor ficar precavidos, mesmo sendo ômegas e frágeis, não eram tão fracos assim. ( Pelo menos era o que eles achavam )....

 

Campanhia tocou e Baek se levantou do sofá onde estava sentado, indo na direção da porta abrir, já sabia quem estava ao portão, olhou os amigos e apertou o botão para destrancar para os mesmos pudessem entrar, e subiram as escadas em algazarra, e falação.

 

Em conversas e agitações todos acabaram concordando que seus recepitivos alfas eram protetores, mais os ômegas que pediram para se juntarem achava mesmo assim que tinha coisa estranha, muito além do normal. Mas em troca de olhares decidiram que não iria alarmar os demais.

O fim da tarde chegou e os ômegas decidiram ir embora, os dois cunhados decidiram sentar e tirar suas próprias conclusões logo o telefone da mesinha ao lado de Jimin toca fazendo o menor atender por estar mais perto.

 

Jimin: Alô? Alô?Alô?? -  Falou pela terceira vez já se irritando

 

Baekhyun que estava no outro sofá ficou olhando com cara de interrogação, ficou acompanhando as expressões do rosto do cunhado, mas nada descretivel, viu quando o outro desligou e logo perguntou

 

Baek: Quem era Minnie?

Jimin: Não falaram, só respiração e silêncio

Baek: Estranhho.

Jimin: Deixa pra lá. – Se esticou e pegou o controle da tv ligando para os dois assistirem alguma coisa, enquanto os alfas não chegavam.

 

 

( ... )

 

 

Em uma sala em um sótão de um lugar até então desconhecido para muitos, e nem tanto para essa pessoa em questão, a febre de ter o que acha que lhe pertence, vem andando a sua sombra a um bom tempo desde que avistou o pequeno ser que escutou certa vez que seria seu, e não foi cumprida essa promessa, desde que se tornou adulto o suficiente para saber o que é certo e errado e que algumas palavras sempre tiveram seu peso.

Não era mais um pequeno alfa, e já teve sozinho por várias vezes, e por vários momentos, e já tinha passado por situações difíceis, mas se lembrava muito bem que uma certa vez mesmo muito pequeno escutará seu avô dizer que já tinha escolhido de fato o ômega de seu neto, não importava o tempo que levasse mas que isso seria de fato concretizado, e já estava levando tempo, muito considerado para que isso acontece-se. Já não tinha mais seu avô, nem seus pais, que também nunca foram presentes em sua vida.

Não queria mais esperar, não gostava de ver o que lhe pertencia nas mãos de outro, algo que lhe foi prometido ainda criança, era de fato seu e ninguém iria tomar esse direito que lhe pertencia;

Mesmo depois de anos com a morte de seu avô e pais, restando para si um único parente vivo que dizia para ter paciência que tudo se resolveria da maneira que tinha sido traçado.

Mas sentia seu sangue fever em suas veias, tinha feito varias investigações, e quando chegou ao país, saber que o prometido tinha sido entregue a outro não lhe descia muito bem pelas entranhas e ele o teria nem que para isso devesse passar por cima de todos, já não aguentava ver mais fotos.

 

Olhava a parede de seu sótão lotado de fotos do ômega, de saídas de curso, de faculdade, do café, andando pela praça, no meio de amigos ômegas e alfas que não lhe agradava, mas até então não achava que tinha perigo algum, até o dia que ficou sabendo que seu ômega tinha se casado com outro alfa que não a si.

Tinha certeza que iria conquista-lo e faria de tudo para tê-lo e fazê-lo seu, mesmo tendo sido marcado iria descobrir um jeito uma formula, para arrancar aquela marca que não era sua. Dinheiro não era e nunca foi problema para si, seu amor, sua obcessão sempre foi aquele ômega e o tomaria para si.

Estava farto de tudo que estava acontecendo e achava que estava sendo tudo muito lento, não queria apenas o ver em algumas ocasiões, como estas, recepções, teria que bolar outra coisa para fazer, e estava arquitetando algo além do que o único parente pudesse suspeitar, mesmo porque na mente dele o mais velho era tão incompetente quantos os outros, estava farto de muitas coisas, também somente de escutar a voz de seu ômega, adorava ouvir quando o próprio o atendia, mas tudo se tem um limite.

Precisava tocar a pele alva daquele ser angelical de cabelos sedosos, e cheiro inebriante. Quantas vezes esteve perto, e tinha que se segurar, finjir era isso finjia ser o que não queria ser para aquele que abita seu ser.

 

Ao sair da sala onde se encontrava no sótão, se dirigindo ao seu quarto, grande com janelas imensas, com cortinas cinzas e um quarto um tanto frio, sem graça, sem vida, embora muito aconchegante e com detalhes, mas tudo parecia muito frio e sem graça, precisava de algo mais agradável e mais uma vez lembrou-se do ômega que semrpe lhe invadia a mente e sonhos desde criança, cresceu pensando e nutrindo um amor pelo ser que somente conheçera por fotos até poder então estar de frente ao ser, respirou novamente, mas dessa vez o fez mas profundamente, apertando os olhos e os punhos cerrados e se direcionando para a janela para olhar a imensidão da cidade ao seus pés, mas nada lhe agradava.

Esperava de fato uma ligação e tinha já um plano de ter um ou uma aliada a altura para a ocasião, para ele todos tinham um preço e ele pagaria o que fosse necessário para obter o êxito que pretendia, talvez pelo seu frágil ômega ser tão inocente se machucaria, mas ele estaria lá para segura-lo e protege-lo de qualquer loucura que pudesse se acometer, mas ele usaria todos os métodos para que sua vontade e desejo permanecesse. E faria mas não pelo negócios que seu parente queria e sim seria pelo lado afetivo, isso ele usaria a seu favor, e já estava planejando como fazer, de jeito que ele ficasse como inocente e afastado do olho do furacão que iria se abrir entre o seu ômega e o alfa que se sentia o superior, ele não era o único lúpus e iria provar isso, como os antigos faziam e no fim sairia vitorioso.

Já tinha alguns documentos, e algumas pesquisas para que uma marca seje retirada, mas até então tudo era uma lenda e isso não o agradava em nada, tinha que haver um jeito e iria afundo para descobrir isso. Soube de uma cidade mística que os antigos falavam e iria pegar seu ômega e leva-lo para tirar a martca maldita que ele carregava e o tomaria para si, naquele mesmo altar e o marcaria como dele, e ninguém mais poderia toma-lo.

 

 

Pov Autora On

 

Isso que esse alfa sente não se é amor, é uma obcessão da mais cruel e sádica possível, ele é uma pessoa carente e ao mesmo tempo doente, sempre esteve sozinho, e pessoas sozinhas tendem a criar o seu próprio mundo, ele acha que algo foi tirado dele, mas de fato nada foi tirado, pois nenhuma família sabe de certo de um acordo feito pelos mais velhos;

Pois acordos sempre foram cumpridos, e se não a morte é certa a família do prometido.

Mas o fato é que em muitas conversas tinha-se uma averiguação de um certo ômega que seria dado ao neto, mas nunca chegaram as vias de fatos dos ansiões sentarem e findarem o acordo; Esse alfa escutou uma conversa e tomou para si que já era algo consumado e faria de tudo para ter o que lhe tinha sido dado, mas nunca aconteceu uma realização. Erroneamente ele chegou a achar alguns documentos e juntado peças em sua mente que o que estava escrito e as famílias em questão não era apenas uma, mas a foto de duas mulheres grávidas  levou a crer que aquele seria o seu prometido, mas mesmo assim nunca mais escutou algo a respeito, e depois veio a morte de seu avô, e meses depois veio a morte de seus pais, deixando assim o jovem alfa sozinho a mercê dos empregados e de um tio distânte que somente agora após o alfa estar adulto e com uma fortuna imensa em mãos, achou de que o ajudaria a ter o seu prometido ômega, pois o interesse era ter o poder de tudo que o sobrinho tem, mas também não se atentou ao fato que nunca acharam nenhum documento com algo fundado no que os ansiões falaram, só o que o menino tinha escutado, mas isso já fazia muitos anos atrás, se teve diversos traumas, e sempre esteve sozinho e jogado praticamente de lado. Nem o advogado de sua família sabia de nada a respeito, tentou intervir e falar que o rapaz estava errado, mas a sua obsessão está tão grande que não quis dar ouvidos a ninguém. Para ele em si, estava certo e sua palavra era o ponto final e o inicio de uma guerra que estaria para vir, somente para ter o que ele achava que lhe foi prometido.

 

E esse parente também não estava ligando para o coração e a sanidade do jovem alfa, o que ele queria e se mexia era por poder, dinheiro, status era de fato o que lhe importava, se o sobrinho conseguisse o que queria poderia muito bem fazer o que bem entendesse que com a obcessão que ele tinha nada iria atrapalhar dele tirar uma grande fatia desse enorme bolo ( vulgo Dinheiro, furtuna, bufunfa ).

 

Pov Autora Off

 

 

 

A campainha do lar que ele não achava assim tão lar, por falta de algo mais agradável e com cheiro delicioso, não era algo muito bom para si, tudo era muito cinza, muito neutro, muito sem graça, mas logo isso iria mudar, logo teria cores sentou-se na poltrona esperando a pessoa entrar assim que a empregada o leva-se até onde seu patrão estava.

 

Desconhecido 01: Boa tarde! – falou educadamente

Desconhecido 02: Trouxe o que pedi?

Desconhecido 01: Sim, está aqui dentro tudo que levantei desde a partida. – Estendeu o envelope branco para o outro.

Desconhecido 01: Certo. – Se levantou da poltrona foi até uma mesa ao lado de uma parece cor gelo com uma foice antiga pendurada, abrindo uma das gavetas tirando dali um envelope e voltando a frente do outro lhe entregando. – Está dentro do envelope o combinado.

Desconhecido 02: Se o senhor precisar de mais alguma coisa. – Fez uma breve reverencia

Desconhecido 01: Contatarei se precisar. – Caminhou até a porta a abrindo para que o outro saísse.

 

Fechou a porta e voltou a mesa onde tinha deixado o envelope o abriu e despejou em cima da mesa de centro tudo que continha dentro do mesmo, assim sendo caindo fotos, relatórios, dados de famílias.

 

Desconhecido 01: Então se passa por boa moça, mas não passa de uma vagabunda. Me servirá muito bem, sendo que está visando aquele maldito.

 

Continuou lendo o relatório iria averiguar com seus próprios olhos e depois faria uma proposta irrecusável, continuou vendo as fotos de onde ia com que frequência e relatórios que condiziam de onde conseguia muitas coisas, e dessa forma foi montando algo em sua mente doentia, a ponto de um sorriso psicótico aparecer entre seus lábios. Iria começar a atacar e de forma maestral.

 


Notas Finais


Era para eu ter feito outra CAP com todos os ômegas....mas não consegui reunir todos e já fazia uns dias que eu não tinha atualizado....
Spollier
Próximo capítulo o esperado por todos.

Aguardarei os cometários e providenciarei alguns escudos....


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