História Campus Of Love - It's Hard For a Bitch - Imagine Taehyung - Capítulo Um

Aigoo... Eu não poderia está fazendo isso, eu tinha um sério problema com certeza. Por que no final de tudo sempre sobrava para mim. Bom, está parada bem em frente a um lago congelado estando e pelada era algo não muito normal, principalmente quando se passava da meia noite. Lhe dou um conselho, nunca, nunca na sua vida aposte com seus amigos, é sério! Eu fiz essa burrice e agora estou aqui, em uma situação como essa. Ah, alguém pode me salvar, por favor! 

- Vai _____, não temos todo o tempo  do mundo - ouvi minha amiga gritar de longe. - Eu estou morrendo de frio - ah, imagina eu aqui! Lhe mandei um olhar feio me aproximando sem vontade do lago congelado. Tinha um buraco em forma de circulo no gelo, as vadias pensaram em tudo. Okay, seria agora, nesse exato momento, eu iria pular, eu iria, iria, iria, não! por favor. Parei bem em frente ao buraco com medo de escorregar. - Anda logo - bufou com raiva. 

- Cale-se e aprecie a visão - gritei de volta batendo em minha bunda nua. Ouvi risadas das piranhas e suspirei colocando um pé dentro da água. Jesus, Maria, José! Eu vou virar um cubo de gelo. Fechei os olhos ofegando e tomando impulso. Meu corpo travou quando ouvi o barulho alto das sirenes se aproximando. Olhei vendo as luzes do carro da policia do campos chegar perto. Me virei para as minhas amigas vendo só a sombras delas correndo dentro da floresta. Malditas! Coloquei o meu braço para segurar os meus peitos enquanto corria para dentro da floresta novamente. A mata dava para o quintal de trás das fraternidades. Ah, o que as pessoas iria pensar ao me ver por ai correndo, pelada, deixando todas as minhas partes pulando por ai, por assim dizer, já que eu não chegava a ser magra. Ouvi passos atrás de mim, eu podia ver as luzes das lanternas entre as arvores. Droga, alguém deve ter dedurado nossa brincadeira. Eu não sei se agradecia por não está congelando em um lago por cinco minutos, ou mandava matar a pessoa por me fazer correr pelada entre um monte de mato. Pelo menos eu estava de tênis. 

Assim que avistei a primeira casa corri direto para ela. Eu só precisava de um lugar pra me esconder por alguns minutos depois eu mudaria minha rota novamente. Além de que eu precisava me esquentar rapidamente, já estava prevendo uma futura gripe forte. Pulei o muro com cuidado, é claro, e corri para dentro da casa que graças a deus a porta de trás estava só encostada. Deslize a porta de vidro sentindo o poder do aquecedor penetrar a minha pele, eu quase gemi ao me ver novamente quente. Virei novamente para a floresta vendo as luzes da lanterna passar. Ufa! Deixei um pequeno riso escapar. O reitor realmente achava que proibindo os alunos de entrar na floresta eles não iriam fazer ao contrario. Nós temos algo por coisas proibidas, eu principalmente. Ouvi um ruído atrás de mim e gelei ficando totalmente ereta. 

- Hum... - ouvi alguém resmungar atrás de mim me fazendo virar. - Não sabia que hoje era o meu aniversário - o garoto me olhou de cima a baixo. 

- Isso não é pro seu bico Taehyung - coloquei a minha mão desocupada na cintura. Okay, eu tinha me assustado por nada. Eu conhecia o Taehyung desde que eu vim morar na Coreia. Tudo bem que nós não éramos íntimos, mas eu o conhecia desde a adolescência pelo simples fato dele morar ao meu lado. Ele já deve ter me visto nua pela janela milhares de vezes, assim como eu o vi com as suas garotas. 

- Então, eu posso saber o que você está fazendo na minha casa? - colocou as mãos no bolsos, desleixadamente se encostando na parede. 

- Aqui não é sua casa - disse olhando para o emblema que dizia que era a casa das Pandas. 

- Eu estava só fazendo uma visitinha - deu de ombros e eu o olhei com indiferença. Me virei de costas para ir embora e sentir o seu olhar na minha bunda. O Tae não muda. Visitinha, sei bem como é. - Ah, já que você está aqui - me virei para ele levantando um dedo, e ele me mandou um olhar assustado. - Você poderia... - 

- ____ não, por favor  - me implorou. 

- Me levar para casa e me poupar de andar alguns metros sob a neve - disse vendo-o suspirar. 

- Vamos - me deu espaço para passar. 

- Você deveria perder esse medo da Nana - ri de sua cara. Nana era, como posso dizer, nossa ‘mordomo’, sei lá. Ela era de nossa fraternidade mais não teve um rumo na vida, então a dona da nossa fraternidade que era muito sua amiga lhe deu esse trabalho de ficar tomando conta da casa, e consequentemente de nós, o que era um saco, não sei como as garotas antes de nós sobreviveram. 

- Ela é um monstro - se encolheu. - Me espancou com uma vassoura - Ah, eu me lembrava desse dia, foi muito legal. 

- Logicamente porque você só vai lá pra dá em cima das garotas - ele me mandou um dedo do meio. 

- Taehyung-oppa.... - ouvi uma voz fininha atrás de nós - _____ o que está fazendo aqui - me olhou assustada. - E pelada - falou em tom de nojo. Era só o que me faltava. 

-  Eu estava só fazendo uma visitinha - coloquei novamente a mão na cintura e ouvi a risada do Taehyung atrás de mim. Ela me olhou assustada e eu rolei os olhos. Eu não queria conversa com esse tipo de pessoa, eu bem não sabia que ela falava coisas de mim por ai. Eu ainda estava esperando um pedido de desculpas. 

Taehyung abriu a porta e eu tremi de frio. O mesmo se apressou a tirar o casado e colocar em volta de mim. Humm, quentinho.... e cheiroso, muito cheiroso. Passei por ele dando as costa aquela branquela e fui em direção ao carro do Tae a minha frente. Me virei para a porta da casa vendo o mesmo falar algo no ouvido na garota. Ela ficou vermelha, com certeza era algo sacana. Ele lhe deu um beijo demorado e logo correu até mim. Destravou o carro e entrou no mesmo. Fiz a mesma coisa que o garoto me aconchegando no banco. Eu não me incomodava de está pelada, eu amava ficar pelada, não iria ser agora que eu não iria gostar. Como muitos dizem, eu não tenho nada a esconder, não, espera, tinha os meu pornôs e hentais, disso ninguém pode saber. 

- Vamos logo, acho que vou congelar - tremi os dentes para o Taehyung que deu um sorriso triangular. 

- Quem mandou andar nua por ai - me olhou de lado. - _____  eu já lhe avisei sobre essas suas apostas, isso é vicio - bufei. Okay, eu gostava de apostar com todo mundo mas, pô, era bom demais quando eu ganhava, o ruim era que a maioria das vezes eu perdia. 

- Eu aposto que eu consigo parar de apostar por uma semana - virei para ele, já animada. Ele resmungou algo e eu continuei a encará-lo esperançosa. 

- Você quer aposta que consegue parar de apostar - ergueu uma sobrancelha. -  Além, de que por uma semana _____ - riu sarcástico. - Você consegue mais - cruzei os braços. 

- Okay... - estralei a língua. - Por um ano - ergui uma sobrancelha. Quando eu ganhasse essa aposta, eu iria esfregar isso na cara do Taehyung pelo resto da vida dele. 

- Por um ano - ele continuou olhando para a rua em sua frente. - Que tal.. humm - pôs a mão no queixo. - Se você ficar uma semana sem apostar, eu te dou aquele moletom do Harry Potter, mais qualquer quer outro que queira - meu olhos brilharam ao ouvi-lo falar do meu tão amado moletom. 

- Original - ele assentiu. - Eu tenho uma ideia melhor - sorri. - Que tal, se você me der o moletom do Harry Potter, e... um uniforme da Sonserina - ergui a sobrancelha. Ele olhou para mim com a boca um pouco aberta. 

- Quer me deixar pobre - reclamou. - Pedia logo um iate se fosse assim - ele resmungou algumas coisas. 

- Do que está reclamando? Você é podre de rico - exclamei. 

- Só por que eu sou rico não significa que eu queria gastar dinheiro - Taehyung continuava a testa franzida. 

- E ai? Vai arregar - o vi rolar os olhos. 

- Okay, mais você vai ter que fazer umas coisas pra mim durante um mês - sorriu quadrado. 

- Eu não vendo drogas - disse rápido. Umhum, eu não vendia drogas de jeito nenhum, eu aposto que se eu só pensasse no assunto minha mãe enviariam uma sandália voadora só pra bater na minha cara. 

- Você não vai vender drogas - rolou os olhos. 

- Também não me prostituo, e não vou sair com nenhum de seus amiginhos - ele bufou. 

- Não é nada dessas coisas - ele olhou para mim. - Você vai saber quando eu ganhar.... -  

- Quem disse que você vai ganhar - lhe interromper. 

- Calada _____, não é nada ilegal, nada que vá por você em risco, nada que vai lhe humilhar ou denegrir - falou como um robô estranho. 

- Sei... - ele parou o carro em frente a grande casa iluminada e desceu enquanto eu fazia o mesmo. Taehyung andou até a casa em minha frente. Parei ao reconhecer um miado bem ao meu lado. Uhmm, reconheço esse miado até nos infernos. 

- Sr.Bigodes o que está fazendo aqui? - disse ao meu gato treteiro. - Eu lhe coloquei de castigo. Você só sai de casa pra brigar, não, não, mocinho, eu não criei você assim - ergui o gato até poder olhá-lo nos olhos. - Eu apo... - me calei ao sentir uma presença ao meu lado. 

- Você o que ___? - Taehyung disse ao meu lado com um sorriso sacana. 

- E-Eu nada - Ai deus, quase que eu dava adeus ao meu uniforme da sonserina. Isso é tudo culpa sua Sr.Bigodes! 

- Pensei ouvir dizer que iria apostar algo, não é mesmo Sr.Bigodes? - virou-se para o gato que miou concordando. Ei, eu que sou sua dona, fique do meu lado, seu traidor. Olhei feio para o gato preto e branco. Não dava pra ficar com raiva dele, ele tinha um bigode desenhado no rosto. Ah! Como eu amo esse bigode. Abracei o gato apertando-o o ouvindo reclamar. Tae me olhou estranho, e eu dei de ombros. A porta se abriu e Nana apareceu com um cara de ranzinza. 

- _____ o que está fazendo com esse garoto? - Aigooo... ela parecia assustada. 

- Tae estava abusando de mim - apontei pro garoto que pôs as mãos para cima me olhando assustado. Nana rosnou pegando a vassoura e eu comecei a rir. - É brincadeira, é brincadeira! - exclamou para ela que não abaixou a vassoura. 

- Obrigado Taehyung, por me levar até em casa - disse lhe dando o gato e tirando o seu casaco do meu corpo, voltando a ficar pelada novamente. 

- ____! -Nana gritou. - Vista uma roupa agora, você está louca! - vi as garotas aparecerem na janela me olhando. 

- Ah, Nana - coloquei as duas mãos na cintura. - O que é bonito é pra ser mostrado - Tae balançou a cabeça em negação me entregando o Sr.Bigodes. 

- Quanto amor próprio - ele disse baixo para mim. 

- Querido, se eu não me amar, quem é que vai, né - dei de ombros. Me virei de costas para Taehyung andando até a porta onde Nana me olhava irritada. 

- Não se esqueça da nossa aposta ____! - Tae gritou. 

- Eu nunca me esqueço de uma aposta - falei para ele antes de entrar na casa ouvindo as reclamações da Nana.