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  3. Capítulo Três

História Campus Of Love - It's Hard For a Bitch - Imagine Taehyung - Capítulo Três


Escrita por: RedCarrot

Capítulo 3 - Capítulo Três


Nós estávamos em frente a minha casa e só não tínhamos entrado ainda por causa do arregão do Taehyung, que estava com medo de entrar por que ouviu a voz da Nana. Tadinho, tava traumatizado. Empurrei ele para dentro e ele travou novamente. 

- Tae.... - o chamei carinhosamente e consegui sua atenção. - Se você não parar de ficar travando direto, eu mesmo chamo a Nana e digo que encontrei você cheirando as calcinhas das garotas, ela vai te seguir até o inferno - o ameacei, senti ele tremer e o vi correr até a escada. O Tae parecia saber qual era o quarto da Eunbi e nós fomos direto para ele. Ele mal tocou na maçaneta e nós ouvimos a voz da Eunbi lá dentro. Mais o que diabos ela estava fazendo ali? Há essa hora era para ela está tendo aula. Puxei o Taehyung para dentro do meu quarto que por um estranha coincidência era de frente para o da Eunbi. Fechei a porta e encostei o ouvido nela. Eunbi conversava com a garota que eu chama de Ashley, a intercambista americana.

- ____ eu nunca conheci uma garota tão pervertida quanto você -ouvi voz do garoto no quarto e me virei para ele. Meu coração quase saiu do peito quando vi eles segurando os meus hentais. Filho da puta, não mexa nos meus bebês! Corri para tirá-los de sua mão. 

- Me dê - tentei pegá-lo de sua mão, mas o idiota esticou o braço me impedindo de alcançar, por causa da nossa diferença de altura. 

- O que será que você faz com isso , hein....____ - me deu um olhar malicioso. 

- Conto historinhas pra minha Avó - peguei o meu bebê de sua mão colocando o junto dos outros. Olhei para o Tae que estava mexendo nos meus vídeo games, indo logo para os meus livros e por fim a minha gaveta de calcinhas. Aish, quem era a pervertida agora? 

- Uau! Esse eu queria ver você usando - mostrou um sutiã verde de renda. 

- Você é sortudo - me aproximei. - Estou usando um igual - ameacei levantar a minha camisa e ele olhou a região dos meus seios, esperançoso. Uhmrum, e ainda diz que ama a Eunbi, sei. Ele próprio se ilude, coitado. Peguei o meu sutiã enquanto ele estava distraído e logo o puxei pelo pulso o arrastando até a porta. Encostei novamente a orelha na porta tentando ouvir se Eunbi estava ali. A cima de mim Taehyung fez a mesma coisa encostando todo o seu corpo no meu. Prendi a respiração ao senti o seu corpo pressionado contra o meu e lhe dei uma cotovelada para se afastar, o que funcionou, ele afastou um pouco o seu corpo, mas eu ainda podia sentir a quentura que ele emanava. Assim que ouvimos Eunbi dizer que ia tomar banho eu abri uma frestinha da porta vendo a garota caminhar a até o banheiro compartilhado e a outra descer as escadas. 

- Vamos - murmurei para ele correndo para entrar logo no quarto da garota. O quarto da Eunbi era tão diferente do meu, era tão menininha. Acho que eu era diferentona. Deixei um riso sair com o pensamento. Taehyung começou a procurar algo dentro das gavetas enquanto eu ficava ali parada. 

- O que é pra procurar? - sussurrei para ele. 

- Ela sempre escreve em um diário, tente achá-lo - me disse. Sério, um diário. Que coisa das antigas. Eu não tinha escutado a palavra diário desde a semana passada quando eu estava assistindo novamente The Vampire Diaries. 

Comecei a vasculhar as gavetas da comoda logo me deparando com um livrinho com umas pluminhas rosas. Eu era cheia de sorte, porque isso realmente era um diário. O joguei na cabeça do Tae fazendo- o resmungar de dor me olhar como se eu tivesse problemas. Eu tinha um único problema, nesse exato momento eu deveria está na minha cama quentinha assistindo Strange Things. 

- Ah, sim eu aluguei todos - ouvimos a voz da Eunbi no lado de fora do quarto. Olhei assustada para Tae que retribuiu. Só sabíamos de uma coisa: Fodeu. Se Eunbi me encontrasse em seu quarto iria me odiar por está nele, e para piorar eu estava ajudando o seu ex. Senti o meu pulso ser puxado e do nada tudo ficou escuro. Taehyung tinha nos enfiado dentro do armário da Eunbi que cheirava a rosas. Eu podia ouvir quase todas as vozes das garotas da casa. Elas tinham se juntado para assistir todos os filmes de Anjos da noite, vadias, não me chamaram.... não pera, elas me chamaram sim, mas por causa do puto do Taehyung eu não pude ir. Falando nele o mesmo estava bem a minha frente me deixando prensada entre o seu corpo e a parede do armário. Estávamos lá no fundo, depois dos casacos velhos de inverno e Eunbi nunca nos acharia, só se quisesse vim procurar por Nárnia. Encostei a cabeça no braço do Tae que estava com a mão apoiado na parede. 

- Você não pode deixar pra ler isso depois - reclamei baixinho. Ele colocou o dedo indicador na boca me mandando calar a boca. O idiota estava lendo o maldito diário bem agora. Ótimo, pelo menos ele tinha algo para fazer, enquanto eu estou aqui tendo que esperar elas saírem do quarto, o que claramente não vai acontecer tão rápido. Observei Taehyung morder o lábio inferior olhando fixamente para o pequeno caderno. O que será que tinha ali? Fiquei na ponta dos pés para ver e Tae acabou ficando  uma de suas pernas entre as minhas. Okay, isso não era uma posição muito inocente. Eu estava quase sentada em sua perna, só sentindo tocar as pontas dos meus pés no chão. Tentei ver novamente o que tinha escrito no caderno e Tae rosnou para mim quando sem querer eu arrastei o meu corpo no seu. Eu me afastei um pouco assustada quando o ouvir fazer aquele som. Era sexy, mas assustador quando ouvido do nada.

- Dá pra você parar de fazer isso - reclamou, um pouco ofegando. Inclinei a cabeça, não entendendo o porque dele está assim. Como eu sou desobediente, tentei ver novamente o que tinha no caderno vendo-o prender um gemido. Sua mão que estava na parede segurou a minha cintura a forçando para baixo, e foi ai que eu entendi o que estava acontecendo. Ofeguei ao sentir sua ereção contra a minha barriga. 

- Tae, você está excitado? - não, ele não podia. Droga, não naquele momento. Qual era o problema dos garotos, hein? Em uma situação como  essa, cara, não podia.

- Droga, você tem que ver o que ela escreveu aqui sobre mim - aproximou o caderno até ele está em minha visão. Oh, céus! Eunbi, você escrevia melhor do que a autora de 50 tons de Cinzas. 

- Então pare de ler - disse ao ver que o garoto ainda continuava a ler. Se ele continuasse com isso, as coisas não ficariam muito bem.

- Eu não consigo - me deu um olhar suplicante. Fiquei o assistindo ler por alguns segundos. Lá fora as garotas se divertiam, aqui dentro o Tae se divertia, isso não estava nada justo. Um sorriso macabro escapou dos meus lábios e eu mexi o meu quadril para frente recebendo resposta do garoto. Tae nem ao menos percebeu o que estava fazendo, ele estava tão concentrado no caderno que nem percebeu que estava se esfregando em mim inconscientemente. Mordi o lábio o pressionando com mais força e finalmente ganhando sua atenção. Legal, ele tinha um bom.... volume. Oh Deus, um ótimo volume.

- _____.... - soprou o meu nome. - N-Não faça isso - gemeu, forçando ainda mais o seu quadril contra o meu. 

- O que estou fazendo? - arfei. - Eu não estou fazendo nada, é você que está fazendo - me forcei a parar de mover o quadril e ele gemeu frustrado ainda mantendo o movimente até se afastar rapidamente de mim. Tae acabou batendo em uma caixa de sapatos fazendo um barulho. 

- Será que tem ratos aqui - ouvi uma das garotas da casa dizer. 

- Por que logo no meu quarto, Deus? - a voz de Eunbi estava perto do armário. Do mesmo jeito que se afastou, Taehyung voltou me pegando pela cintura e me pondo em seu colo. Envolvi a sua cintura com minhas perna e o seu volume pressionou o minha vagina. Rolei os olhos sentindo um pequeno nó se forma em minha barriga. Isso não era nem um pouco normal para mim, já que mesmo que o Taehyung fosse lindo de morrer, eu nunca, nem sequer tinha pensado que um dia estaríamos dessa forma. Tae mordeu a mão para não gemer colocando mais força contra o meu corpo. O nó em minha barriga começou a se soltar aos poucos cada vez que ele colocava força contra mim. Se já estávamos assim de roupa, imagine sem. A porta do armário se abriu e Eunbi disse que não tinha coragem de olhar. Graças a deus! Ainda bem senhor que a Eunbi é medrosa, se não, fodeu.

- Vamos chamar a Nana - uma das garotas disse e eu pude ouvir passos se afastando. Tae pressionou novamente contra mim e começou a se afastar novamente. Abracei o seu pescoço não querendo o soltar. Eu precisava gozar, droga, nós tínhamos começado, agora teríamos que terminar. Ele tinha atiçado a fera, isso realmente não poderia ter acontecido. Fazia tempo desde que... 

- Tae-Oppa - murmurei no seu ouvido vendo o estremecer. Eu nunca tinha o chamado de Oppa, era um pouco estranho. - E-Eu preciso de mais - corei. Ele se afastou para olhar em meu rosto. Minha boca estava entreaberta e eu respirava pesadamente. Essa cena era convidativa demais para ele. 

- De mais - repetiu. Ele largou o caderno no chão, segurando a minha cintura com as duas mãos. Ele meteu forte contra mim. Oh, céus! Era como se ele estivessem dentro de mim, mas com toda certeza do mundo se ele estivesse dentro de mim agora seria mil vezes melhor. Os nosso corpos travaram assim que ouvimos a voz da Nana no corredor. Porra Nana, que empata foda. Eu vi um pequeno fio de suor escapar no pescoço do Taehyung. Nós realmente estávamos ferrados se a Nana nos encontrasse assim, desse jeito. Ela iria matar o Taehyung ali mesmo. Desci do colo do garoto rapidamente e nós dois soltamos um suspiro frustrado. Ah, se eu estava me sentindo como se fosse estourar, imagina ele.

Quando eu enfiei a minha cabeça para o lado de fora do armário não havia ninguém. Ótimo! Tomando todo o cuidado do mundo eu e Taehyung corremos para o meu quarto. Ainda dava para ouvir a voz da Nana na escada. Isso era como um terror psicológico. 

- Se a Nana te pegar aqui, você está mortinho - passei o dedo pelo pescoço. 

- _____ eu não consigo pensar em mais nada - bufou. - Eu estou de pau duro - Taehyung reclamou e eu ri dele, deveria ser realmente uma merda ser homem. 

- Eu sei que está - assenti olhando o grande volume em sua calça. Passei  a língua entre os lábios virando o rosto novamente para a porta. Ele era o Taehyung, eu não poderia está pedindo por ele. Lembre-se, vizinho metido, pegador, e encrenqueiro. Não se junte com essa peça____, se não quem sairá ferida será você. Eu não quero ter que passar por algo parecido com as das minhas colegas, e ainda tinha o fato daquela promessa estupida, que na verdade eu não estava nem ai. - Se resolva depois, agora temos que arranjar um jeito de você sair daqui sem que a Nana te castre - Vi o homem em meu quarto se jogar na cama com os braços abertos. 

- Acho que eu não quero ir embora - disse do nada, me pegando de surpresa. - Eu vou passar a noite aqui, com você - arqueei a sobrancelha. 

- Eu não vou dá pra você Taehyung - lhe avisei. 

- Ah, _____  - bufou. - Eu não estava pensando nisso - sim, claro, e eu sou a Madre Teresa. 

- Jura, querido - falei sarcástica, me aproximei dele. - Você pode ficar - vi um sorriso feliz sair dos seus lábios. Fui até o guarda-roupa pegando uma coberta e um travesseiro. - Aqui - joguei os objetos para ele que se levantou para pegá-los. 

- Pra quê isso? - rolei os olhos com a trouxice da pessoa á minha frente. 

- É pra você dormir, ô demência - fiquei na pontas dos pés para bater em sua testa. 

- Isso é.... - olhou para o chão e logo para mim. Eu assenti para ele. - ____ você não pode fazer isso comigo, eu sou visita - veio para mais perto de mim. Não, isso não vai funcionar. Ele estava mesmo querendo ficar entre mim e o meu espaço na cama, que cara ousado.

- Problema é teu, não te convidei para você poder ser a minha visita, você mesmo se convidou - bati meu dedo em seu peito. - Agora, você vai dormir no chão, e eu aqui na minha caminha, bonitinha, limpinha, e quentinha - ele me deu língua enquanto jogava as coisas em seus braços no chão. - Olha que me disseram que quem dá língua quer beijo, viu - ele me olhou de lado, eu podia ver seus olhos brilhando com um pouco de raiva. - Não era você que queria dormir aqui - Tae resmungou algo me ignorando. Me aprontei para dormir vendo o garoto deitado ao lado da minha cama com cara de emburrado. Ai que fofo, mas não, não mesmo, o meu coração era gelo puro quando se tratava da minha cama.

- Boa noite, trouxa - eu lhe disse antes de dormir. Rá, era tão bom ser má com ele, com certeza eu teria ótimos sonhos.

 



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