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História Camren - I Love You, Can't You See? - Found You


Escrita por: GirlCrushLauren

Notas do Autor


Olá amores, chegueeeeeei! Caralho, desculpem o palavrão mas eu to muito animada kkkkkkk'
Bom, mais um capítulo pra vocês, tenham paciência que nó próximo teremos Camren juntar, heeeey!
Espero mesmo que gostem, sintam a emoção e tudo mais.
E OBRIGADA POR ME FAZEREM FICAR EXATAMENTE COM 199 FAVORITOS KKKKKKKKK QUE TENSO.
MAS VAMOS SAIR DESSE NÚMERO E ALCANÇAR OS 200? O QUE ACHAM UASHASUHSA
EU AMO MUITO VOCÊS, AMO MUITO CAMREN E ESPERO QUE AMEM MUITO NO QUE ESSA HISTÓRIA VAI DAR.
Agora sem mais enrolação, boa leitura!

Capítulo 28 - Found You


Fanfic / Fanfiction Camren - I Love You, Can't You See? - Found You

POV Narrador

Era exatamente nove horas da manhã, faltava apenas uma hora para que a equipe da polícia, Mike, Alejandro e Camila se encaminhassem para o local que seria efetuada a troca. Tanto a família Jauregui quanto a Cabello permaneciam em silêncio na sala da policial das Forças Táticas, não havia o que falar, não havia mais o que discutir, o destino já estava traçado e não havia outra estrada, todos tinham os mesmos pensamentos, mesmas conclusões, por um simples detalhe que Alejandro não se encaixou em tudo, porque ele ainda não gostava da idéia de ter Camila envolvida naquilo, e é claro, ninguém gostaria. Outra que lutava com seus pensamentos e tinha visões diferentes de todos naquele local era a jovem Camila, dominada pelo amor e pelo sentimento mais corriqueiro da vida, o medo. Ela se mexia impaciente e segurava as lágrimas porque já havia chorado demais, aquele era um momento para concentração e revisão de tudo que aconteceria e teriam que fazer. Estava decidida em sua mente que se fosse preciso ela daria a vida por Lauren, ela não fazia idéia do quão mais doloroso seria para a morena dos olhos verdes e para sua família viver sem ela. Uma menina cheia de amor, animada e com visão positiva, lugar para muitos no coração, ela era essencial na vida de todos e seria mais ainda na vida de Lauren.

Por falar em Lauren, a morena por mais durona que fosse estava como uma pequena boneca indefesa dentro daquela grande sala de paredes cinzas e ar gelado, suas condições não eram as piores mas estavam longe de serem as melhores. Sua cabeça doía, seus braços pareciam congelados por que já não havia muita circulação por ali, suas pernas saciavam por movimento, por vontade de se libertar daquele pesadelo, mas ela simplesmente não tinha forças. Seus olhos já não possuíam as mesmas cores, seu verde já estava mais para preto do que aquela cor viva e linda. E a única coisa que se passava em sua cabeça era a de sair dali e a de ter Camila do seu lado, não naquela situação, nunca que ela desejaria que a latina passasse por aquilo com ela, mas o que queria era estar em casa com Camila, fazendo qualquer coisa da mais simples que fosse, escutando música, brincando com Sofia, até mesmo comendo (comer era sempre o que lhe vinha à cabeça). Ela foi alimentada, porém de meros pedaços de pão e poucos goles de água por dia, não da pra pensar direito quando se tem fome.

Voltando para a central da SF, todos estavam nervosos, ansiosos e também preocupados para que o momento chegasse, e quase como se tivessem sido ouvidos, John entrou na sala da policial sem bater na porta, apressado e ofegante. Todos se levantaram assim como Katherine.

_ S-senhora... N-nós... Encontramos a localização do aparelho... – falou dando pausas para recuperar o ar.

Todos arregalaram os olhos e sentiram o coração bater mais rápido, a latina teve o súbito pensamento “eu estou indo te buscar Lauren” por ter a esperança de encontrar a morena no tal endereço antes de irem para a Usina Velha.

_ Prepare uma equipe de vinte homens para verificar o local! Irei com vocês, não podemos correr o risco de encontrar o sequestrador com a garota lá e ele acabar fazendo algo com ela.

O policial mais novo assentiu rapidamente saindo da sala para preparar a equipe, a superior andou apressada até seu armário no canto da sala e retirou de lá um colete reforçado, um fuzil de assalto e mais algumas coisas que ninguém precisava saber o que era. As famílias ainda não sabiam o que fazer e a angustia atormentava Camila.

_ O que nós faremos?! – perguntou enquanto a policial se preparava.

_ Vocês ficarão aqui, daqui quarenta e cinco minutos temos que ir para o galpão mas voltarei antes disso, não se preocupem.

_ Como assim ficar aqui? Nós não fizemos nada desde que chegamos, eu não aguento mais, quero ir junto!

Tanto Katherine quanto Alejandro, Mike, Clara e Sinu, olharam para Camila desacreditados de sua fala.

_ Você está louca Camila? Deixe que a policia faça o trabalho deles e depois você fará o seu! – dessa vez quem interviu foi Sinu.

_ Mãe eu não aguento ficar parada, se Lauren estiver lá eu quer-

_ Você não quer nada lá Camila, a única coisa que você quer é salvar ela e pra isso precisa ficar aqui, salva, para mais tarde ajudá-la.

As palavras de sua mãe nunca fizeram tanto sentido quando naquele momento, a garota abriu a boca para contestar mas não tinha mais argumento, sua mãe estava certa e ela teria que lutar contra sua ansiedade.

_ Bom, vejo que entendeu a situação. Acalme-se Camila, se ela estiver lá, vamos trazê-la de volta sã e salva. – disse a policial pegando sua M-16 para sair da sala – Vejo vocês depois. – acenou e saiu em disparada.

Camila não tinha mais o que fazer a não ser esperar seu tempo, mas não conseguia mais ficar sentada, estava preocupada e entediada, andou pela sala toda e parou novamente em frente a parede de vidro e ficou ali, divagando e pensando em diversas coisas e em Lauren.

A equipe de policiais saiu em quatro carros-esporte onde um deles a superior estava. O endereço do local estava sendo sinalizado em um notebook apoiado nas pernas de seu ajudante ao seu lado, se o aparelho fosse movido de lugar seu rastro apareceria na tela. Quando mais eles andavam em direção ao local, mais afastados do centro eles ficavam, chegaram e entrar em uma estrada de terra e pedras, numa das regiões mais afastadas de toda Miami, onde ficavam apenas alguns pequenos hotéis antigos, casas antigas e mais para cima algumas plantações, era como uma pequena colônia.

_ Esse local parece bem deserto, tem certeza que é aqui?

_ Sim senhora, até faz sentido não é mesmo? O lugar mais afastado seria perfeito para montar um plano e manter alguém em sequestro. – realmente fazia muito sentido.

_ Mas se algum suspeito ou sinal de que a garota está por aqui, nós já teríamos visto não é? Essa área foi verificada também não foi? – o policial segurando o notebook encarou-a meio perdido – O que...? Essa área não foi verificada?!!

Ele negou abaixando a cabeça, não era sua culpa, ele não era o responsável, mas alguém devia tê-la avisado sobre, ou até mesmo verificado a área.

_ Como é que vocês fazem uma busca por alguém que está desaparecido e não procuram no lugar mais remoto da cidade?! Eu não consigo acreditar nisso! Seja lá quem for que coordenou a busca vai se ferrar por ter cometido esse erro! – todos do carro ficaram em silêncio e até mesmo os que estavam nos outros três veículos, que tinham o rádio ligado entre si – Eu quero o dobro de atenção em tudo nesse lugar entenderam? Não quero corpo mole e nem desânimo, esse é um caso muito sério e só está piorando!

A raiva da mulher tinha aumentado e ela estava determinada a achar tudo que tivesse envolvimento naquele pequeno lugar. O sinalizador do aparelho estava cada vez mais próximo no notebook e todos já se preparavam mentalmente. Quando chegaram na frente do sinalizador, olharam para o lado esquerdo da rua onde havia um hotel acabado e provavelmente abandonado, os carros foram estacionados em distâncias diferentes na mesma rua, primeiro os policiais que estavam com Katherine desceram e com os olhos por tudo naquele local e por qualquer suspeito, entraram pela lateral do hotel onde havia uma janela quebrada, deviam verificar todo o local com cuidado e muito silêncio, não podiam correr o risco de o sequestrador estar ali e fazer algo com a garota.

O grupo do segundo carro, que havia parado um pouco mais á frente do primeiro, desceu e se dividiram para andar pelas ruas mais afastadas, procurando o carro do professor que era um suspeito que não podia ser descartado mas também não era o mais importante, e qualquer movimentação que os alertassem de algo. O terceiro grupo do carro mais afastado ainda, se posicionaram em locais estratégicos, sem serem vistos, para observar a movimentação ao redor do primeiro grupo. E por fim, o quarto grupo permaneceu dentro do veículo para que qualquer alerta, eles fossem ajudar.

Com cautela o hotel abandonado foi vistoriado mas não foi encontrado absolutamente nada além de tralhas e coisas velhas do próprio lugar. Katherine e os outros quatro policiais, saíram do local observando a movimentação em volta, haviam poucas pessoas nas ruas, naquela podia se contar dez, maioria mulheres com crianças. Suspirou irritada, não era possível que o local fosse aquele e que eles não encontrassem nada. Tirou de seu bolso uma cartela de cigarro e acendeu um, colocando-o nos lábios e puxando com força aquela resina, que se transformou em uma grande quantidade de fumaça sendo liberada por sua boca.

Ela precisava pensar e nada melhor do que um bom e velho cigarro para ajudar, era uma coisa dela, e depois de ficar alguns minutos tragando o cigarro, se aproximou de uma lixeira em frente ao hotel e jogou o pequeno pedaço que havia restado dentro do recipiente. Sem nenhuma nova idéia de onde poderia estar o maldito aparelho, antes de sair de perto da lixeira, deu uma última olhada insignificante para dentro do recipiente e imediatamente voltou seu olhar ali. Uma coisa brilhante reluzia a luz do sol, estava no fundo da lixeira, não pôde acreditar quando viu, era um celular. Gritou para que algum policial fosse pegar o aparelho e o embalar para análise, ficou super feliz de ter conseguido aquilo e imaginou em sua cabeça o por quê que o sequestrador depositou o celular ali, no fim do mundo de Miami.

Com um sorriso no rosto a superior andou em direção ao carro novamente e quando sentou no banco, encarou o final da rua onde o carro estava estacionado, havia aparentemente um bar lanchonete, com duas caminhonetes estacionadas em frente, ela pôde ver uns cinco homens dentro do local. Ficou um tempo encarando aquele bar bem no final da rua, com estilo rústico e simples...

_ Mas que droga! – gritou saindo do veículo e fazendo os companheiros a encararem perdidos.

_ O que aconteceu Katherine? – John perguntou vindo em sua direção.

_ Olhe para o final da rua John! Olhe para aquele maldito bar!

O mais jovem virou e encarou o local e só depois de alguns segundo acompanhando os passos apressados de sua superior, lembrou-se da foto que Lauren havia tirado, era aquele o bar, os detalhes eram os mais parecidos possíveis.

_ Merda... Equipe dois e três aqui comigo! Quatro e cinco eu quero que vocês vigiem o perímetro e não deixem nenhum carro suspeito sair daqui!

Rapidamente a equipe se juntou a eles e foram caminhando apressados pelo canto da rua em direção ao bar, eles estavam expostos já que o bar ficava em frente a rua que estavam já fazia uns dez minutos. Quatro homens entraram em um beco com Katherine outros quatro foram pela rua com John, eles deram a volta e saíram na diagonal do bar, local mais seguro para observar.

O bar não tinha muito agito, parecia mais a única distração dos fazendeiros daquela região mas por conta do horário talvez a maioria ainda estivesse dormindo. Eles se encontraram com John e os outros e fizeram uma pequena vistoria por fora do local, não havia nada, apenas nos fundos uma porta de madeira. Voltaram para frente e a policial ordenou que os outros policiais ficassem para fora e que somente John entrasse com ela. Assim que passaram pela porta que fez um barulho de sininho avisando que alguém havia entrado, os cinco homens que estavam sentados jogando cartas e bebendo, pararam imediatamente e encararam os dois policiais. Eles sabiam que a policia não era bem vinda naquela região, mas era necessária sua presença ali. Se aproximaram do balcão onde um homem de cabelos brancos e jaleco bem sofisticado para o lugar veio os atender.

_ Bom dia oficiais. O que vão querer? – perguntou indiferente.

_ Me veja duas Coronas por favor. – o senhor assentiu e foi pegar a bebida, voltando logo em seguida.

Eles abriram a cerveja ainda por breves encaradas dos homens, nenhum deles parecia capaz de sequestrar alguém, e nenhum deles parecia esconder algo. Tomaram mais um pouco e então o senhor do balcão se aproximou novamente.

_ Eles não gostam muito de tiras, mas não se preocupem, não são de arranjar confusão. – disse serenamente com um leve sorriso amigável no rosto.

_ Eu entendo, cresci em uma região muito parecida com essa. – John disse fitando o senhor e retribuindo o sorriso.

_ O que os trás aqui? Quase nunca recebemos visita e quando recebemos não é por coisa boa. – Katherine depositou sua garrafa encima do balcão e encarou o senhor.

_ Exatamente. O senhor recebe muitas pessoas aqui?

_ Bom, nesse horário são sempre os mesmos. – direcionou o olhar para os homens na mesa – Mas no final da tarde esse lugar fica mais sofisticado e atrai muitas pessoas de diferentes regiões. – tomou mais um gole da cerveja.

_ Entendo... Por acaso você recebe policiais a tarde? Homens de terno, professores, essas pessoas? – perguntou tentando encaixar Nick e Roger naquele lugar.

_ Não que eu saiba... – deu uma breve pausa, parecia pensar – Na verdade há sim dois rapazes que vem quase toda quinta aqui, um deles parece policial mas não posso afirmar, nunca apareceu de distintivo ou algo assim, só sei que anda com uma pasta e tem um bom porte físico.

Katherine lançou um olhar para John que entendeu o recado.

_ Certo... Vi que o senhor tem uma sala nos fundos.

_ Oh sim! Jogo as tralhas por lá, coisas velhas dos antigos tempos desse bar. – terminaram a cerveja e estenderam na mesa.

_ O senhor se importa em nos liberar a chave da porta? Se trata de uma investigação policial. – o senhor arqueou as sobrancelhas mas suavizou a expressão.

_ Claro, aqui está. – se agachou pegando a chave e entregou nas mãos de John.

Eles agradeceram e saíram do bar tentando não chamar a atenção dos homens lá dentro. Voltaram ao seu papel de policiais e deram a volta no local, parando em frente a porta de madeira. A equipe ficou em seu lugar atrás e Katherine preparada ao lado de John, a porta foi destrancada e rapidamente o homem empurrou, dando espaço para a visão da sala cheia de coisas velhas, madeiras, materiais de construção e mais coisa velha. Suspiraram entediados por não ter encontrado nada, até que um dos policiais mais novos passou por cima de uma madeira mais solta, que fez um grunhir no local. Eles se entreolharam e o policial se agachou, arrastando dali um pequeno tapete velho e empoeirado, tendo a visão de um alçapão. Novamente eles ficaram sérios e concentrados no local.

O policial quebrou o cadeado que ali estava e puxou o alçapão, mostrando uma escada que levava para uma sala escura.

_ Merda! Eu vou descer, quero que fiquem aqui e qualquer movimento, não hesitem.

Eles assentiram e a mulher começou a descer lentamente as escadas com sua pistola posicionada do lado do rosto. Ela desceu pelo canto da escada e não conseguia enxergar absolutamente nada, até que seu braço encostou em uma ondulação acendendo a luz do local, que era forte e fez seus olhos arderem. Fechou-os rapidamente e mirou a pistola para frente, observando a sala. Era fria, havia umas bancadas com panos, ferramentas, e um frigobar no canto. Mais no meio da sala havia a pista que eles precisavam: uma cadeira, cordas soltas em volta e uma pequena mancha de sangue no chão.

_ John! Mande a equipe de investigação descer aqui, nós temos pistas! Não tem ninguém, se a garota estava aqui com o sequestrador, então eles já devem estar a caminho da Usina. Eu preciso voltar, vou deixá-los aqui e qualquer nova informação preciso ser avisada, entendeu? – disse enquanto subia as escadas. John assentiu e ela lhe entregou a chave.

_ Também preciso que levem o senhor do balcão para a delegacia, eu duvido que ele saiba disso mas não podemos descartá-lo como envolvido. E outra coisa, vão atrás do professor! Achem o endereço e o busquem, prendam-no, e façam o mesmo com Nick, precisamos encontrá-los.

_ Certo.

Caminhou apressada até seu carro, faltavam apenas quinze minutos para que eles fossem para a Usina e ela precisava correr contra o tempo. Entrou no carro e arrancou em direção a central, com a sirene ligada porque seria muito mais rápido para chegar lá.

POV Camila

A porta foi aberta bruscamente e eu acabei pulando de susto, estava nervosa porque faltava apenas dez minutos para tudo. A policial entrou apressada e nos encarou com um sorriso animado, imediatamente pensei que ela havia encontrado Lauren, mas somente nos chamou para irmos pra Usina.

Já estávamos prontos, com coletes por baixo da roupa e tudo mais, então entramos no carro e saímos apressados. Mike mantinha um olhar sério e fixo na janela e meu pai segurava minha mão e olhava preocupado para fora.

_ Alejandro, obrigada por isso, e pode saber que não deixarei nada acontecer com sua filha. – Mike disse atraindo a atenção de meu pai que sorriu aliviado e nervoso ao mesmo tempo.

_ Senhorita Cabello, eu preciso que você siga os procedimentos ok? Eu sei que vai ser um momento tenso e vai querer correr até sua amiga, mas vai precisar ter calma. – assenti – Minha equipe foi atrás do professor e de Nick.

Ao ouvir suas palavras meu peito subiu mais rápido de felicidade, ter os dois atrás das grades seria a melhor coisa, mas provavelmente um deles estaria com Lauren. Senti minhas mãos formigarem quando ela parou o carro na parte de trás da Usina Velha, saiu e fizemos o mesmo, a equipe juntamente caminhou pelo local com cuidado e se posicionaram em lugares estratégicos, na direção do galpão central onde faríamos a troca.

Comecei a suar frio mas não era o momento para entrar em pânico, querer Lauren a salvo era prioridade e eu não estragaria tudo.

_ Agora você e Michael vão entrar no nosso carro, ir até lá como combinado, terá um policial no banco de trás do veículo caso algo saia errado, mas não se preocupe, vai dar tudo certo.

Assenti e então Mike e eu entramos no carro, eu estava amarrada com as mãos atrás das costas porque fazia parte do plano. Mike ligou o carro e acelerou, faltava apenas um minuto para ás dez horas e era o momento de tudo acontecer. Fechei meus olhos enquanto sentia a aceleração do carro, então o barulho cessou e nós estávamos debaixo do galpão. Mike me olhou preocupado e desceu do carro, abrindo a minha porta e me agarrando pelo braço sem me machucar. Ainda não havia sinal do sequestrador ou até mesmo de Lauren, ficamos parados uns dois minutos em frente ao carro, eu comecei a ficar nervosa, e se tivéssemos chegado tarde?

Comecei a olhar disfarçadamente procurando a equipe de policiais posicionados, encontrei apenas dois, mas pelo menos eles realmente estavam ali. Então um barulho alto vindo de uma porta de ferro no canto da parede fez com que eu e Mike nos assustássemos. Olhamos para o lado e eu senti meu corpo e também o homem ao meu lado tremendo, mas não podíamos falhar, não agora.

A porta abriu lentamente e do fundo escuro, um homem de moletom preto e uma máscara no rosto apareceu, apontando segurando ela pelos braços... Lauren...


Notas Finais


E ai????? Podem comentar o que acharam e o que estão achando da fic, sabem que eu amo seus comentários.
All the love <3

Twitter > @mandiscarolis


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