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História Candy Love - Overdose


Escrita por: Carolpyon

Notas do Autor


Bem, para poder concluir a segunda etapa do projeto You are the one escrevi a continuação de One life for two lifes.
Espero que goste, o link da "primeira temporada" esta nas notas finais!
obrigada :3

Capítulo 1 - Overdose


Xiumin

- Appa! – Taehyung corria em minha direção após deixar as grades da escola onde estudava. Sorri vendo o pequeno garoto, uma cópia perfeita de Baekhyun, correndo para os meus braços. – Appa como foi seu dia? O meu foi incrível! – contou.

Foi assim que começando a falar, em seus mais mínimos detalhes como havia sido seu dia. Durante a conversa não deixei de prestar atenção durante um segundo, pois algo que Tae havia puxado além da aparência de Baek era a sua personalidade teimosa e manhosa. Ouvia sua voz fina enquanto colocava ele sentado, de forma apropriada, na cadeirinha do carro, para poder nos locomover até nossa casa.

- Appa, tenho um bilhete em minha agenda! – o pequeno me recordou, assisti sentando no banco do motorista.

- Sobre o que se trata esse bilhete? – perguntei dirigindo pacificamente até nossa casa.

- Iremos fazer uma visita a uma confeitaria! – o pequeno falou – appa o que tem em uma confeitaria? – ri da sua pergunta inocente.

- É um lugar que faz doces, bolos e muitas coisas saborosas. – contei vendo o mesmo bater palminhas. – o que foi? – pedi parando no sinal vermelho.

- Bem, a nossa professora disse que para irmos precisamos da autorização dos nossos appas e ommas. – concordei com a cabeça.

- Certo, se você chegar em casa e fazer sua lição de casa, então eu o deixarei ir. – sorri ao ouvir as pequenas promessas do menor.

- Sim! Sim eu prometo fazer a tarefa! Prometo tudo appa! – eu sorri começando a dirigir novamente.

Durante o caminho para casa ficamos conversando, cantamos algumas músicas e contamos mais sobre nossos dias. Assim que estacionei o carro na garagem de casa desci para pegar Tae. O tirei da cadeirinha e segurei sua mão, pegando sua mochila e minha pasta de trabalho, logo adentrando nossa casa. Assim que entramos retiramos nossos sapatos e caminhamos com calma até a sala, onde meu pequeno retirou seus pequenos cadernos da sua mochila e sentou-se na mesinha para que pudesse fazer a suas tarefas.

- Precisa de ajuda? – perguntei sentando-me no chão, ao seu lado.

- Preciso escrever algumas palavrinhas e procurar seu significado no dicionário. – concordei e levantei-me.

- Vou pegar o dicionário no meu escritório. – falo caminhando até uma sala, vulgo meu escritório e pegando o dicionário, logo caminhando calmamente até a sala e sentando ao lado de Taehyung, o ajudando com seu dever de casa. Pouco mais de meia hora depois havíamos finalizado o dever do menor e caminhávamos para o banheiro.

- Appa – ele me chamou baixinho, geralmente ficava preocupado quando Tae falava desta forma, e não foi agora que isso mudou. Abaixei-me e observei o menor- eu estou com fome – ri baixo e neguei pegando ele no colo.

- Vamos tomar banho depois, primeiro vamos comer e que tal jogarmos um pouco de futebol? – propus e a pequena criança não deixou de bater palmas e concordar furiosamente com a cabeça.

                Caminhamos até a cozinha onde não tardei de fazer um pequeno lanche composto de biscoitos caseiros e leite. Após o lanche cumpri minha promessa e jogamos por cerca de uma hora futebol no quintal, atrás da casa. Quando vimos o relógio já marcava 19:30. Peguei Tae no colo e caminhei calmamente pra dentro, dei-lhe banho junto comigo e depois jantamos seu cardápio favorito, espaguete. Escovei seus dentes e contei uma história divertida para o mesmo que, ao marco das 22 horas caio em um sono profundo.

                Após tarefa cumprida, fui para a sala onde organizei a pequena bagunça que havíamos feito, depois limpei a cozinha e por último peguei sua mochila, para finalmente assinar seu bilhete. Ao abrir a agenda observei se havia alguma queixa referente a comportamento, pois acredito que Tae não seja um anjo que vive quieto, na verdade acho que ele é um anjo, mais ligado nos 220 volts de energia. Neguei, rindo baixo do meu pensamento e finalmente abri na página onde havia o bilhete para o passeio na confeitaria. Assinei ele após ver os números de contato do local, os guardando em meu telefone, e o local onde seria, dentro da cidade.

                Arrumei a pequena lancheira de Tae para o dia seguinte, assim como seu uniforme e mochila. Caminhei até meu quarto e finalmente deixei as luzes do mundo sumirem da minha vista durante algumas horas, sentindo que sim, Baek sorria aonde quer que ele estivesse.

Alguns dias depois 

                Acordei com um pequeno par de mãos mexendo em minhas bochechas, sorri com aqui imaginando Tae brincando com meu rosto. Abri meus olhos e comprovei de quem eram as pequenas mãos e sorri abraçando o menor que se assustou com meus movimentos.

- Bom dia – beijei sua testa o que fez o mesmo sorrir - O que faz a essa hora de pé? – perguntei, vendo que ainda estava cedo para o mesmo levantar.

- Bom dia appa – respondeu beijando minha testa – estou ansioso para poder ir a confeitaria! – falou e não pude deixar de rir, igual a seu omma.

                Peguei o menor no colo e caminhei até o banheiro com ele – bem, que tal você ir colocar seu uniforme, você tem futebol hoje. – falei e o mesmo fez uma cara fofa de surpresa, correndo para o quarto se arrumar. Coloquei uma camisa social branca, uma calça jeans preta e peguei meu blazer. Como havia acordado antes da 8 da manhã caminhei e fiz as coisas com a maior calma do mundo. Arrumei a lancheira de Taehyung, estendi as roupas, fiz o café e por último e mais importante arrumei a mochila e lanche reserva para o passeio que o meu pequeno teria a tarde.

- Appa – o menor me chamou

- sim? – olhei o mesmo que abraçava um de seus ursos.

- Posso levar o Pig hoje? É o dia do brinquedo – suspirei e olhei para o menor.

- Baby, lembra que a sua professora disse que como vocês iriam para o passeio, não era para levar brinquedos? – o menor concordou. – então se quiser levar algum, pegue seu carrinho pequeno e coloque na mochila. – seu sorriso se abriu e ele correu até o quarto pegando o pequeno carrinho e levando até sua mochila.

- Obrigado appa – ele falou, não pude deixar de sorrir.

- Não há por que agradecer, agora venha comer- falo e o mesmo não tardou em me obedecer.

                Após café da manhã tomado, levei Tae para a escola onde ele ficava no turno da manhã. Essa escola, cada dia havia uma atividade esportiva diferente o que ajudava a controlar as energias de Tae em relação a sua hiperatividade. Dei um beijo em sua testa e nos despedimos, logo nos afastando e seguindo nossos rumos, eu para o trabalho e ele para a escola.

Kai

                Estava organizando a confeitaria pois seria hoje que as crianças iriam vir e aprender a fazer bolos. Eu simplesmente amava ensinar, e ainda mais quando era algo em que meu falecido marido era bom. Kyungsoo morreu a cerca de 4 anos, um câncer indesejado no sangue assustou a todos, e o mesmo não conseguiu resistir depois de 2 anos de tratamento. Antes mesmo de chegar a falecer abrimos essa confeitaria, onde dedicamos nosso tempo para ensinar crianças, adultos e idosos. Local esse onde colocamos nosso amor em tudo, desde um pequeno e simples sorvete há um bolo decorado delicadamente.

- Kai – olhei pelos meus ombros vendo um grande conhecido meu, Chen, entrando pela porta da frente da confeitaria onde não havia muitos clientes por serem 9 horas da manhã. – Trouxe as gominhas doces que me pediu – virei-me totalmente para ele sorrindo.

- Obrigado, as crianças vão adorar – falei pegando de seus braços 4 pacotes com as gomas mais deliciosas do mundo. – Como posso retribuir esse seu favor? – pedi.

- Me consiga o número de Yixing que o mundo se resolve – ri de lado e neguei.

- Eu tenho no meu celular, mais tarde lhe mandou – vi o mesmo bater palmas como crianças e neguei. – idiota.

- As crianças vem hoje né? – concordei – boa sorte – ri de lado e mandei o mesmo embora, logo voltando a organizar os equipamentos necessários e apropriados para as crianças usarem sem medo de acontecer acidentes ou cortes.

                Passei a grande parte da manhã organizando tudo, e durante o período das 11:30 as 13 horas cuidei e prestei mais atenção nos clientes, por ser um horário um pouco mais movimentado. Fechei a confeitaria durante essa tarde, para que as crianças pudessem ter um local maior e melhor parar poderem aprender. Estava arrumando as coisas e quando percebi as crianças e a professora adentravam pela porta.

- Digam olá crianças – a professora falou para as crianças que logo vieram a responder em conjunto. Sorri olhando para eles.

- Olá, sou Jongin mas se quiserem podem me chamar de Kai. Sou dono desse local e espero que vocês gostem de fazer algumas guloseimas. – contei e um menininho de cabelos castanhos escuros levantou a mão. – Sim? Qual é o seu nome? – perguntei.

- Sou Taehyung – ele falou olhando para mim – o que vamos fazer hoje?

- Vamos fazer um bolo para vocês levarem para casa, para comer com seu appa e sua omma. – falei sorrindo e todos bateram palminhas concordando. Vi que o pequeno Tae sorriu fraco, mais seguiu calmamente para o seu assento ao lado dos demais colegas.

                Assim nosso dia se passou, começamos a fazer a massa, misturamos as coisas o que foi uma bagunça. Depois colocamos tudo no forno e as crianças foram comer alguns dos lanches que havia dado a elas. Observei as mesmas se lambuzar de chocolate e chantili, mas foi então que vi um pequeno menino, que se não me engano se chamava Taehyung comendo alguns biscoitos de cotas de chocolate. Observei e caminhei até o mesmo me sentando em sua frente.

- Como vai garotão? – perguntei e o mesmo sorriu.

- Muito bem! E você? – ele pediu educadamente.

- Vou bem – falei – por que não come – pedi mostrando o cupcake para o menor – Não gosta desse sabor? Posso pegar de outro para você – ele negou olhando-me com um sorriso.

- Hyung não fique bravo comigo por não ter comido seu bolinho ainda – ele sorriu – mas eu não quero deixar meu appa triste ao ver que não comi seus biscoitos caseiros – não pude evitar de sorrir ao ver ele contando calmamente para mim a suas razões de não ter comido ainda o cupcake.

- Não vou ficar triste – falei beijando sua testa – sua omma e seu appa devem ser muito legais com você- falei e o menor olhou-me.

- Minha omma virou uma estrelinha quando eu nasci. – arregalei levemente meus olhos – meu appa sempre disse que ele era igual a mim, era teimoso e manhoso mas lindo. – sentia meus olhos arderem com o pequeno garoto me contando o que havia acontecido. – Todos os aniversários da omma nós vamos visita-la! Eu conto para ela muitas coisas e o appa fica lá, sentado ao lado dela, ouvindo. – EU sorri, por mais que minha vontade fosse de chorar, algo dentro de mim dizia que estava tudo bem.

- Seu appa é uma pessoa muito forte – eu falei e o menino concordou.

- Ele é o melhor appa do mundo!

                Depois nessa conversa com Tae, nossos bolos ficaram prontos e as crianças puderam finalmente decorar os bolos, ajudei todos, em especial Tae que sempre dizia que seu appa iria amar seu bolo, pois seu appa amava tudo que ele fazia direito e com amor. Após isso embalamos os bolos e as crianças se retiraram, alegres e felizes. Suspirei e comecei a organizar a confeitaria, arrumando todas as coisas, preparado para abrir pois, durante a noite era normal alguns estudantes e namorados virem se alimentar de alguns doces. E foi limpando uma das mesas que encontrei um pequeno pote, onde havia uma foto de dois homens e uma criança, essa criança era Tae, a foto parecia uma colagem. Suspirei e guardei o pote, sabendo que no dia seguinte levaria até a escola para o menor.

Xiumin

                Estava esperando Tae encostado no carro, já havia ido pagar a mensalidade escolar e agora esperava ele. Foi assim que um ônibus pequeno chegou que vimos, eu e todos os demais pais dos colegas de Tae, nossos filhos descendo correndo até nós com embrulhos coloridos. Uma destas crianças era Tae que vinha alegremente até meu encontro, segurando firmemente em seu embrulho.

- Como vai garotão? – perguntei e pude ver um sorriso lindo aparecer em seu pequeno rosto.

- Appa! Appa! Hoje foi incrível! Tio Kai nos ensinou tanta coisa! – eu sorri, ouvindo tudo que o menor falava, arrumando o mesmo no banco traseiro do carro. – Appa, eu dei um pedaço do seu biscoito para ele – o menor contou-me após eu adentrar meu local dentro do carro.

- Serio? Ele gostou? – perguntei olhando para a estrada.

- Ele adorou! – falou e não pude deixar de sorrir – Appa – ouvi o mesmo me chamar baixo.

- O que aconteceu meu pequeno? Dor em algum lugar? – perguntei estacionando o carro para poder olhar para trás, preocupado.

- Você não vai ficar bravo comigo? – ele pediu com os olhos já cheios de lagrimas.

- Baby, o que aconteceu, fala para o appa – falei olhando ele.

- Acho que perdi o pote da omma – falou e quase suspirei de alivio ao saber que ele estava bem.

- Então que tal irmos na confeitaria ver se não está lá? – perguntei calmo.

- Nós podemos? – ele perguntou e eu não tardei em responder positivamente com a cabeça. – Então vamos? – eu ri, ligando o carro novamente e dirigindo até o local onde havia sido informado no bilhete. Assim que chegamos observei que era um local colorido, bem frequentado pelas pessoas da localidade e acima de tudo confortável. Tae segurou minha mão e assim adentramos o local, com calma e sem pressa caminhamos até o balcão onde logo um garoto de cabelos castanhos surgiu.

                Sua pele era dourada, mais escura do que estamos acostumados a ver na Coreia, tinha ombros largos e lábios bem carnudos. Olhos tão profundos da cor castanha que me pareciam derrubar-me em uma enorme xicara de café preto. Era alto, tinha por volta de 1.80, bonito, muito bonito. Seus cabelos eram bem arrumados, usava uma blusa social branca e uma calça jeans azul escura, seguindo isso tinha um avental rosa baby com outras cores suaves as quais eram da próprias confeitaria.

- Posso ajudá-lo? – ele perguntou calmamente olhando diretamente para meus olhos.

- Tio Kai! – Taehyung chamou ele, e quase que involuntariamente o maior direcionou sua atenção para ele.

- Oh, como vai Tae? – perguntou calmo – vieram buscar o seu pote? – ele perguntou.

- Sim!!! – Tae falou olhando ele admirado.

- Aqui – o homem deu a volta no balcão, se abaixando na altura de Tae e entregando-lhe o pote onde o mesmo sempre levava seus biscoitos.

- Muito obrigado – agradeci ao moreno denominado de Kai, que sorriu em minha direção.

- Tudo bem, são crianças – falou calmo olhando nos meus olhos. – Bem, querem mais alguma coisa? – pediu educadamente.

- Acho que não, mas realmente obrigado, ele estava desesperado atrás desse pote – falei vendo Tae olhar a vitrine com doces.

- Appa!

- Sim baby? – perguntei olhando o mesmo.

- Podemos levar alguns biscoitos? – perguntou.

- Claro, quais você quer? – perguntei caminhando até o mesmo que apontou para um em forma de coração.

- Mais algum? – Kai pediu colocando em uma caixinha decorada.

- Acho que só – falo calmo para ele que sorri e junto com a caixinha deixou um pequeno bilhete. Porém não percebi de imediato, apenas quando chegue em casa, após me despedir junto de Tae de Kai. No bilhete dizia:

“Tae já me contou tudo, se quiser alguém para conversar não tenha medo de me ligar”

Jongin – XX XXXX – XXXX

Kai

                Já haviam se passo algumas semanas, as coisas na confeitaria estavam indo de bom para melhor, cada vez mais clientes adentravam a porta e a cada segundo eu conseguia ver mais e mais pessoas felizes comendo meus doces. Sentei-me em uma das mesas para apreciar um pouco das conversas ao meu redor, e talvez descansar um pouco. Nessas de descansar nem percebi que haviam duas pessoas olhando-me atentamente.

- Appa ele tá bem? – não pude deixar de rir e virar meu rosto vendo Tae usando seu uniforme de futebol e Minseok ao lado com seu típico traje, camisa social e jeans preto.

- Tó super bem e vocês? – falei e Tae correu para meus braços.

- Eu marquei 2 gols hoje! – ele falou alegremente em meu colo, enquanto Minseok sentava-se ao nosso lado calmo como de costume.

- Isso é incrível! – falei e o menor concordou – quer comer alguma coisa? – perguntei olhando para Minseok também.

- Que tal sorvete? – Minnie disse- Está quente hoje, acho que não vai fazer mal algum – concordei com o mesmo e pedi para Chen trazer três sorvetes.

- Appa, vou ir brincar lá – Tae falou apontando para a área infantil da confeitaria. Minseok concordou e depois disso o menor nos deixou sozinhos.

- Então pensou na minha proposta? – perguntei calmo, já havia dois dias que havia pedido Minseok em namoro.

- Ainda estou pensando no seu caso – falou sorrindo de lado.

- Minnie – resmunguei e o mesmo deu um selinho em meus lábios.

- Já disse, a partir do momento em que Tae gostou de você e Baek também, não me vejo contra a ideia de ser seu. – falou calmo. Xiumin demorou um pouco para começar a finalmente aceitar nossa aproximação, pois acreditava que Baekhyun ficaria magoado. Posso confessar que senti a mesma coisa de sobre Kyungsoo, mas não era tanto quanto o menor.

- Ótimo, quando é o nosso casamento? – ele rio e negou, abracei sua cintura e beijei seus lábios. – Acho que a melhor coisa que eu fiz na minha vida foi achar aquele pote.

- Por que acha isso? – ele perguntou aconchegando-se em meu peitoral.

- Pois caso contrário, eu jamais teria conhecido um pai super ocupado que quando não está trabalhando está dando amor e carinho ao filho. – falei.

- É, eu sei que sou demais. – neguei e novamente ficamos lá, como mais uma tarde gostosa de sábado, conversando e nos abraçando, nos amando tão docemente que poderia se dizer que estávamos tendo uma overdose.

Uma overdose se amor.


Notas Finais




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