Jackson Wang
-Noivo? - Mark pergunta assustado, olhando para mim .
Um nó formasse em minha garganta, vejo lágrimas grossas descerem de seus olhos . Não era para Mark saber disso .
- Por que escondeu isso de mim? Você sabe como está doendo? - Mark pergunta entre os soluços de seu choro .
- Não tinha por que contar, eu achava que Jinyoung havia morrido . Não tem como eu ter um noivo morto . - Explico no mesmo estado .
- Você pretendia esconder isso de mim para sempre? - Esbraveja, me fazendo sentir culpado .
- Eu não queria falar de Jinyoung, eu passei muito tempo tentando esquece-lo .- Falo com a voz embargada .
- Missão falhada . - Jinyoung ri .
- Vai em frente! Me mata logo, você ama ele, tanto que é seu noivo . - Mark grita bravo .
- Eu não vou atirar em ninguém! - Grito .
- Ah vai sim . - Jinyoung diz . - Você não pode ficar com dois, ou o sobrinho ou o noivo . Lembra Jackson, quando você pediu minha mão?
- Jinyoung! - Alerto .
- Naquela praia, linda praia! Ao luar, velas aromáticas naquela cabana . - Olho para Mark, que negava com a cabeça .
Mark está me assustando, seu comportamento hoje está diferente, onde está aquele Mark calmo?
Não posso negar o que sinto por Jinyoung, eu não havia o esquecido por completo . Mais também amo muito Mark . Não tem como eu matar um deles, do nada, como se fosse a coisa mais normal do mundo .
- Deixe de ser fraco, Wang . - Jinyoung diz . - Atire!
- Isso mesmo, atire . - Mark concorda, com um olhar estranho .
Eu não posso fazer isso .
Mais não tenho outra saida .
Respiro fundo, e miro em Mark, ouço a risada de Jinyoung, e continuo encarando Mark .
- Mark ... Me descobri muito apaixonado por você, eu ti amo, deveria ter ti falado a verdade antes . E sinto muito por tudo que você passou, e que vai passar . - Lágrimas pesadas desciam de meus olhos, deixando minha visão turva .
Respiro fundo, agora apontando a arma para Jinyoung, vendo seus olhos arregalar .
- Você foi tão importante para mim, eu realmente ti amo, e sofri muito quando disseram que você tinha morrido, você voltar do nada, deixa certas coisas confusas. - Abaixo a arma . -Não quero rancor guardado, por isso peço que me perdoem, antes de tudo .
Levanto a arma de novo, e aponto para a pessoa certa, puxando o gatilho, ouço o disparo e gritos .
Mais eu só fiz o certo . Atirei no grande culpado de tudo .
Meu coração .
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