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História Cante para Mim! - 4.


Escrita por: ElabethWerth e 0live

Notas do Autor


Gente comenta, por favor, precisamos saber o que achando da fic!
Em breve pretendo disponibilizar uma playlist das musicas presentes nos capítulos!

Capítulo 4 - 4.


.4.

 

Eu fiquei de guarda a noite, enquanto Neji foi descansar. Por volta das seis da manha eu troquei de turno com Yagao. Adormeci instantaneamente assim que ressoei minha cabeça sobre o travesseiro. Estava com dor de cabeça e tentei a noite toda não me prender a ousadia dela. Na verdade tentei esquecer que aquilo aconteceu, mesmo que ainda pudesse sentir o perfume dela e o gosto do álcool em meus lábios.

Assim que começou a anoitecer eu troquei novamente com Yagao e fui para onde seria o show. Assim que entrei no camarim, vi Zia com uma maleta enquanto Natasha, ou melhor Izumi, jogava Mahjong concentrada.

—Anda logo minha princesinha, mamãe precisa fazer sua maquiagem. –Pediu brandamente.

—Arg, tá nossa que saco! –Resmungou desistindo do jogo e logo indo se sentar em uma outra cadeira mais baixa sua mãe preparou-se começando a maquiá-la com destreza, o que me soou uma grande surpresa, não sabia que Dona Zia maquiava.

Izumi não parava quieta e constantemente levava uma bronca de sua mãe. Ela estava sempre cantarolando alguma música e batucando nas próprias pernas. Espalhados pela sala estavam os outros membros da banda. Konan também estava se maquiando, porém sozinha. Kisame estava atacando a mesa do lanche com o loiro. Sasori e Hidan estava sentado no sofá mexendo no celular.

Quando sua mãe terminou sua maquiagem, não pode se negar que a mulher era perita no que fazia. Já sua filha parecia realmente inquieta e nervosa.

—E engraçado que você sempre tem o nervosismo de principiante toda vez. –Riu Konan, Izumi apenas deu um rápido sorriso e antes de ir atrás de um biombo se trocar.

—Todas as vezes que subo no palco, não consigo acreditar que está realmente acontecendo. –Ele colocou a blusa vermelha que usava em cima do biombo. –É meu sonho desde que eu era uma criança, não posso deixar de ficar feliz ou nervosa por isso. E sem contar fico com medo de errar e os fãs me vaiarem! –Alguns riram e começaram a conversar sobre aspectos musicais enquanto ela terminava de se vestir.

Foi então que ela saiu de trás daquele biombo. Ela usava uma blusa branca um pouco transparente que ia até a sua coxa, uma meia calça preta, com uma cinta liga que se prendia ao short preto minúsculo que ela usava, aquilo mais parecia uma calcinha. Usava também um salto alto, muito alto devo dizer e uma jaqueta que mais parecia um sobretudo.

Olhei-a sem graça desviando o olhar. Como podia sua mãe permitir que ela se vestisse daquela forma para ficar diante a uma plateia? Ela logo se sentou a mesa e voltou a jogar Mahjong enquanto mexia sua perna freneticamente, ela estava realmente nervosa. Dava pra ouvir o barulho do salto dela batendo no chão de todos os cantos da sala. Sua mãe foi até ela e tocou em seu ombro.

—Querida, pare! Vai deixar todos nós nervosos também.
—Desculpe mãe! –Disse Izumi e depois soltou um suspiro cansado.
—Sei que deve estar assustada… –Começou sua mãe.
—Não estou, eu só…
—Não precisa negar! –Disse Zia interrompendo-a. –É natural, na última vez que esteve em cima do palco tentaram matar você. Mas não se preocupe, Itachi e Neji estarão lá para protegê-la. –Foi então que Izumi olhou para mim e deu um sorriso discreto, devo dizer que até um pouco constrangido.

Ela pareceu se acalmar um pouco e desistiu do jogo logo indo se sentando no colo de Kisame, mas de uma maneira que não soava como sexual, na verdade parecia ate protetor devido a forma como ele a acolheu deixando-a colocar a cabeça em seu peito.

—Fica calma doidinha. –Riu começando a fazer um cafuné nos cabelos escuros.

—Não estou com medo! –Ela insistiu em negar.

—Eu não disse que você estava! –Riu ele abraçando-a. Ela não era exatamente baixinha, tinha uma boa altura e com os saltos, estava do meu tamanho quase, entretanto Kisame era realmente alto e grande, ela parecia desaparecer entre os braços dele.

Algum tempo depois Zia chamou a mim e a Neji para tomarmos nosso lugar, alegando que o show já começaria, entregou para mim um comunicador e um ponto, logo levando Neji com sigo para a cabine de som, avaliei rapidamente o palco com o olhar e afastei um pouco a cortina logo me assustando um pouco com a multidão que havia ali e aproveitei para ver onde Neji e estaria.

Ah qual é Konan, vai me dizer que não achou nenhum das rapunzel de Konoha gostosões? –Ouvi através do comunicador, não foi difícil identificar a voz de Izumi.

Não houve resposta para sua pergunta. Imaginei a pobre Konan com as bochechas vermelhas, morrendo de vergonha. Izumi era bem inconveniente.
Sabe, ela gostou do de cabelos bem longos. –Não reconheci a voz de primeira, então deduzi que seria o loiro. Eu já estava mais familiarizado com a voz dos outros dois.

Queridinhos lindos da tia, eles estão ouvindo tudo o que vocês estão dizendo, não é rapazes? –Deu o ar da graça, Zia, chamando-nos a conversa.

—Hai! –Neji e eu falamos ao mesmo tempo.
Ai meu deus! –Disse Konan, pobre garota. Izumi apenas riu.

Vão para os seus lugares. –Pediu Zia rindo.

Logo observei cada um deles chegarem Kisame foi o primeiro e assim que sentou-se a bateria retirou a regata e colocou o par de fones e alongou os braços. Sasori e Deidara chegaram juntos e se puseram em posição e começaram a dar a última checada tendo certeza que seus instrumentos estavam em ordem, por último vieram Hidan com uma cara emburrada olhando de rabo de olho para Konan que logo tomou seu lugar e ligou uma luz que deixou todos os botões e alguns detalhes de sua picape e teclado no lado opostos visíveis para seus olhos distinguir cada era qual.

—Ei Rapunzel! –Chamou Izumi afastando o comunicador. –Posso falar com você mais tarde? –Ela estava seria assim como seu tom de voz.

—Sim, senhorita! –Respondi e ela acenou com a cabeça e depois passou direto por mim.

Logo eles todos estavam a postos sendo Kisame ao centro no fundo sobre um tablado alto, Sasori e Deidara ao lado direito do palco, onde eu estava, Hidan e Konan do esquerdo e Izumi também no meio só que bem a frente. As luzes se apagaram completamente, o que vi ser um certo perigo a ela, se Neji visse algo ele, com certeza, me informaria. A cortina logo desceu e foi retirada completamente.

O barulho dos fãs era um quanto ensurdecedor entretanto a medida que uma luz opaca avermelhada foi se formando vivível ao fundo atrás de Kisame os fãs se acalmaram um pouco e um barulho suave começou, identifiquei Konan o fazendo.

 

Give me time to realize my crime

Let me love and steal

I have danced inside your eyes

How can I be real

 

Os fãs cantavam junto a ela. As vozes deles se uniam à voz dela como um coro. Izumi cantava com os olhos fechados, como se estivesse sentindo a música.

 

lovers never ask you why

in my heart the fire's burning

choose my colors find a star

precious people always tell me

that's a step a step too far

 

A pouca quase nula iluminação trazia um clima especial aquele inicio. Ela sorria satisfeita com o coro que a seguia.

 

If it's love you want from me

then take it away

everything's not what you see

it's over again

 

As luzes começaram todas a piscarem subitamente assim como a batida da música, o que dificultou bastante minha visão mas pude ver ela pulando e se divertindo naquele momento assim como seus fãs que aclamavam por aquele show. Fiquei ainda mais atento, pois se algum ataque viesse da plateia, seria difícil de prever. Não era possível saber quem era um fã e quem era um assassino.

As luzes diminuirão assim como a batida e se focaram uma sobre cada membro da banda.
 

Do you really want to hurt me?
Do you really want to make me cry?
Do you really want to hurt me?
Do you really want to make me cry?.

 

Aluzes aos poucos se apagaram. Não nego, ela tem um ótima voz, sempre teve, desde quando era mais nova. A Memória veio em minha mente, minha mãe na sala limpando a mesma e eu de frente a TV, deveria ter uns 9/10 anos na época, eu fitava a tela, na verdade meus olhos estavam sobre a garotinha de cabelos castanhos e uma marquinha abaixo do olho, dançando e cantando junto a outras.

Eu não podia deixar de sorrir ao olhar para ela, aquela menina era encantadora. Mas o fato é que não consigo olhar para a garota à minha frente e ligá-la com aquela garota da minha infância. Parecem duas pessoas completamente diferentes.

Logo começou uma nova música eu neguei com a cabeça tentando me concentrar. Essa no caso, começou com a voz de Sasori e logo mais Izumi o seguiu no dueto. Parei de prestar atenção as músicas e foquei em meu trabalho. Entre uma música ou outra eles faziam alguns comentários sobre se um errou ou qualquer coisa relacionada a música em si através do comunicador.

Já estávamos numa das últimas músicas que era mais romântica.

 

The room's hush, hush

And now's our moment

Take it in feel it all and hold it

Eyes on you, eyes on me

We're doing this right

 

—Itachi, fica atento to vendo uma movimentação bem no rumo onde você está escondido. –Assim que Neji terminou vi uma garota passar correndo indo em direção a Izumi, que abriu os braços e a recebeu. Corri e tentei tirar a garota de lá, mas Izumi me olhou séria e praticamente rosnou para mim.
—Saia daqui, Uchiha! –Não saiu nenhum som de sua boca, mas pude ler perfeitamente seus lábios. –Saia!! –Não saí de perto delas que continuaram abraçadas enquanto a garota declarava seu amor e sua admiração por Izumi e chorava emocionada.
—Itachi, o que está fazendo? –Indagou Neji –Tire a garota daí!
—A Izumi não deixa, é uma fã! –Informei a ele mas, sabia que deveria ser mais firme.
—Mas tire-a daí, a garota já teve seu momento! –Neji tinha razão e eu sabia disso também. Mas por algum motivo, Izumi tem algum tipo de controle sobre mim, é como se eu me importasse com as vontades dela, quando não deveria ser assim.

Os demais integrantes da banda revezavam seus olhares entre mim e Izumi com a fã. Peguei a garota pelo braço e a separei de Izumi.
—É hora de ir! –Falei para a garota que a soltou aos prantos e continuou dizendo que a amava enquanto nos afastávamos.
Izumi parecia emocionada, mas isso não a impediu de me lançar um olhar de raiva. O show continuou, porém já estava próximo do fim. A banda despediu dos fãs e saíram do palco.

Hidan e Konan passaram por mim, felizes com o show. Deidara vinha logo atrás assoviando. Sasori veio logo depois e me cumprimentou com um aceno de cabeça, retribuí. Kisame passou brincando com suas baquetas e Izumi vinha furiosa em minha direção.

Ótimo!
—O que foi que eu te falei sobre se meter em minha relação com meus fãs? –Ela deu um empurrão em meu peito, fazendo eu dar dois passos para trás.

—Oh, Oh! –Ouvi alguém murmurar.
—Eu sei o que você disse, mas eu estava fazendo o meu trabalho. –Justifiquei.
—Querida, acalme-se! –Zia apareceu acompanhada de Neji.
—Era uma fã! –Ela ignorou completamente a mãe.
—Podia não ser. –Falei sem perder a calma.
—Mas era! –Ela gritava a plenos pulmões. A essa altura, todos dos bastidores já nos olhavam.
—E se não fosse? –Dei dois passos para frente, ficando a um palmo dela. –Na distância em que ela estava, ela poderia ter esfaqueado você, ela poderia ter feito qualquer coisa com você porquê ela recebeu liberdade para isso, liberdade que você deu. Que bom que ela era mesmo uma fã, porque se não fosse, você estaria morta ou na UTI. –Ela me olhava sem falar nada. –Entendo o seu carinho por seus fãs, mas não é uma boa hora para estar tão próxima deles, você acabou de sofrer dois atentados, até resolvermos isso, você poderia tentar não ser tão imprudente, pare de agir como uma garota mimada e se comporte mais. Se não vai fazer isso pela sua segurança, faça pela sua mãe, você é tudo que ela tem nessa vida! –O silêncio tomou conta do lugar e Izumi saiu de perto de mim com os olhos cheios de lágrimas.
—Falou bonito, amigo! –Disse Sasori, se afastando logo em seguida, assim como os demais.

Seguia-a distância que logo pegou um caminho mais escondido indo direto para casa, sem nem mesmo se trocar ou tirar seu comunicador. Assim que chegamos ela entrou e trancou-se no quarto.

—Você falou o que ela precisava ouvir. Falou o que eu não tenho coragem de falar. – Zia parou próxima a mim junto a Neji, assim que chegaram. –Não sou exatamente a melhor mãe do mundo, mas eu a amo e não quero que nada mal aconteça com ela. –Disse em seguida e foi embora, deixando-me com Neji enquanto preparávamos nosso relatório.
—Achei que seria demitido. –Falei sem tirar os olhos do papel.
—Qualquer outra pessoa teria demitido você, pela sua insolência, discutir com o chefe? Onde estava com a cabeça? –Ele deu uma leve risada. Ele sabe rir? –Mas a Senhora Zia se importa de verdade com a filha, e você só fez o que ela já deveria ter feito há muito tempo. Mas ei, tente não fazer isso de novo, vai que ela muda de ideia e te demite.
—Não farei! –Eu ri baixo também.

Assim que terminamos os relatórios fomos cada um para o nosso quarto. Eu cheguei a cochilar logo acordei quando ouvi um choro vindo estranhamente do teto. Me levantei e fui ate o telhado da casa logo encontrando, para minha surpresa Izumi ali, que logo enxugou algumas lágrimas e forçou um sorriso.

—Você acha que é um fã que está fazendo essas coisas? –Me perguntou direta.

—Talvez. –Ela forçou um novo sorriso abaixando a cabeça em seguida chegou para o canto deixando uma beirada e um edredom dobrado para eu sentar. Engoli a seco ponderando me aproximar ou não. Olhei em volta logo encontrando Neji sobre o telhado de uma casa distante, ele provavelmente havia se afastado para dar lá privacidade. Fiz um sinal para que ele fosse descansar um pouco antes de me sentar ao lado dela mantendo uma distância respeitosa.

—Porque alguém quereria me fazer mal? –Desabou a chorar novamente, o que me deixou sem reação e constrangido. –E-eu não dei atenção suficiente, foi isso? E-eu fi-fiz algo de errado?!

—Em primeiro lugar, a senhorita não deveria estar aqui sozinha. Sem essa de que está com um de seus guarda-costas, não deveria ficar em lugares isolados com pouco proteção. –Fiz uma pausa. –Em segundo lugar, a senhorita não fez nada de errado. Em bem provável que seja algum psicopata, literalmente louco por você. Aquela velha história: Se você não for minha, não vai ser de mais ninguém.

—Você é sempre mandão assim? –Riu mesmo com as lágrimas. –De qualquer forma, Neji estava por aqui em algum lugar… então não estava de fato sozinha.

—Só quando estou de serviço! –Respondi e ela riu novamente, mas dessa vez pareceu sincero. –E é, ele estava. Levamos nosso trabalho a sério. –Fiquei olhando a paisagem. As luzes dos postes no horizonte, era como olhar para o céu e ver as estrelas.
—Queria pedir desculpas. –Ela quebrou o silêncio e eu a olhei sem entender.

—Pelo quê? –Perguntei.
—Pela forma como agi ontem, desculpa se te ofendi de alguma maneira, realmente sinto muito. Eu estava fora de mim. –Corei me mantendo em silêncio. –Minha mãe tende a controlar tudo que eu faço… então, ate com quem eu escolho dormir ela implica. Você não tem ideia do que é ficar duas semanas inteiras sob constante stress e não poder nem transar para relaxar um pouco. –Resmungou abraçando as pernas e apoiando o queixo sobre os braços.

Naquele momento me senti como se estivesse acabado de receber uma carta dela quando era mais novo. Ela estava falando comigo exatamente como falava nas cartas, como um amigo e confidente, claro que com assuntos bem “diferentes” do que normalmente conversávamos, na verdade mais “maduros”.

Ela poderia saber que era eu?!

—Desculpa de novo, estou falando demais com alguém que eu nem conheço. –Resmungou novamente agora se esticando-se e deitando-se sobre o edredom e dispondo a olhar as estrelas.

É, ela não sabia. Resolvi então dar mais espaço a ela.

—Senhorita, darei a você mais alguns minutos, mas você precisa entrar.
—Tudo bem, obrigada! –Respondeu sem me olhar. Me afastei um pouco, mas não muito e a observei de longe. Apos alguns minutos me aproximei e ela corou. –Hum, eu vou precisar de ajuda pra descer! –Riu mordendo o lábio.

—E como você subiu aqui?

—Depois de implorar para a Rapunzel número 2 me colocar aqui em cima. –Fez uma careta rindo em seguida. Olhei a varanda do quarto dela onde teria que descer, não era muito alto. Me aproximei dela engolindo a seco. Com um certo cuidado peguei-a nos meus braços estilo noiva. Olhei-a por alguns segundos, bem a mais na verdade.

Lembrava de nossas cartas muito bem. Ela dizia que queria se casar com alguém carinhoso e que a tratasse bem, alguém gentil…

—Que foi? –Sorriu docemente ainda em meus braços, notei então que estava assim um pouco mais que apenas alguns longos segundos, a alguns minutos demasiados grandes, provavelmente.

—Nada! Voltarei depois para pegar os edredons. –Ela fez que sim com a cabeça.
—Desculpe te causar tantos problemas. –Disse docemente.
—Não tem problema! –Disse sem olhar para ela.
—Sabe, Itachi Uchiha, seu nome não me é estranho. –Disse ela segurando-se em meu pescoço.
—Deve ser porque sua mãe não gosta da minha família. –Falei lembrando do que Izumi dissera no primeiro dia, no escritório de sua mãe.
—Não, acho que não é isso, a gente já se conhece? –Ela me encarava. Pulei do telhado, deixando-a sem uma resposta. –Seu nome me é familiar, mas, ao mesmo tempo, parece… diferente eu acho. –Mordeu o lábio. –I-ta-chi…

—Você deve estar se confundindo. –Murmucerei colocando-a no chão e logo peguendo seus edredons, desci-os entregando nas mãos dela.

—Boa noite srt. Hayashi! –Disse polidamente.

—Não vai me dar um beijinho de boa noite? –Riu apontando e virando seu rosto mostrando sua bochecha. Quando eu não me mexi ela riu e levou uma mão, passando-a sobre meu rosto enquanto ainda ria. –Boa noite 'Tachi. –Disse entrando para seu quarto.


Notas Finais


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