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História Cão de Briga ( Imagine BTS ) - Tormentos do passado


Escrita por: SaintsRafaela

Notas do Autor


Demorei pra caralho... mas CHEGAAAAAYYYY!!!!
Tá todo mundo aí né? Espero que ninguém tenha me abandonado nesse curto espaço de tempo...

Capítulo 14 - Tormentos do passado


Fanfic / Fanfiction Cão de Briga ( Imagine BTS ) - Tormentos do passado

Dominic on

Estava na hora do almoço e eu me encontrava sentada no chão da sala de jantar, tentando fazer a minha refeição mas isso se torna meio difícil quando o Jin está de 5 em 5 minutos perguntando se estou bem.

- Dominic está tudo bem? - ele pergutava alto do seu assento na mesa de jantar. Aquilo não agradava a sua acompanhante, para falar a verdade era nítido na cara de cada uma daquelas mulheres que elas não queriam que eu estivesse aqui ou sequer viva - Dominic? - ele pergunta mais alto ameaçando se levantar de sua cadeira mas é impedido pela sua acompanhante que segura seu braço.

- Pela milionésima vez Jin, eu estou bem. - falo revirando os olhos e voltando a comer. Sinto que estou sendo observada mas a dor de cabeça ainda não passou e a última coisa que eu quero é arrumar briga, pelo menos não agora. A nossa refeição de repente é interrompida pelo tocar incessante da campainha, eles se encaram e o líder resolve se levantar para atender a porta, não demora muito para ouvirmos vozes masculinas.

- O que você está fazendo aqui? - era a voz do líder que parecia estar alterado - Eu já disse que ela está melhor! - todos me encaram e eu dou de ombros, voltando a minha refeição.

- Mas eu quero vê-la! - o outro fala, imediatamente reconhecemos a voz dele e logo os outros se levantam para dar assistência ao seu líder mas já era tarde, JB e sua gangue já haviam chegado a sala de jantar. Pareciam procurar por algo até notar a minha presença no canto da sala, ele veio correndo em minha direção, se abaixou e me abraçou. Não retribuí ao seu abraço e procurei respostas nos rostos ali presente mas não encontrei nada a não ser expressões de desagrado, então encarei JB que passou a mão pelo meu rosto fazendo um carinho.

- Me desculpa! - ele falou baixo - Me desculpa, eu achei que você fosse dormir só por 2 ou 3 horas. - ele continuava falando mas eu só o encarava enquanto eu me lembrava daquele pesadelo terrível, cerrei meus punhos com raiva - Eu não quero que nada aconteça com você, ainda mais por minha culpa. - quando ele terminou de falar o acertei com um soco fazendo ele ir para trás com a mão na boca, avancei em cima dele para desferir mais golpes os outros garotos vieram em nossa direção, ao fundo só se ouvia aquelas piranhas gritando desesperadas. Um loiro me segurou pela cintura mas eu continuei avançando em cima do JB o quanto podia.

- NAMJOON FAZ ALGUMA COISA! - um deles gritou para o líder.

- Eu não. Ele interrompeu o meu almoço e invadiu a minha casa. Por mim ela pode quebrar a cara dele. - o líder diz com indiferença.

- Dá para alguém dar uma ajudinha aqui? - ouvi o loiro perguntar com dificuldade.

- Ah, qual é Jackson? Ela é só uma garota! - reconheci a voz de Bhuwakul que se divertia com a situação e aquilo só fez com que a minha raiva aumentasse ainda mais. Sentia os braços do tal Jackson me apertarem mais enquanto eu continuava a avançar em cima do JB.

- Então vem segurar ela sozinho, ô fodão. - Jackson falou e logo eu senti mais braços me segurando.

- DOMINIC! VOCÊ PRECISA SE ACALMAR. - Taehyung gritou e só então eu reparei que um dos braços que estavam me segurando era o dele.

- Você tem noção do que esse desgraçado me fez reviver? - rosno encarando JB mas logo direciono o meu olhar ao Taehyung.

- Mas agora não vale mais a pena pequena. - Taehyung fala baixo tentando me acalmar, eu respiro fundo e volto o meu olhar para JB, paro de me debater e aos poucos os meninos que me seguravam foram me soltando. Taehyung passa os braços pelos meus ombros, não sei se estava tentando me acalmar ou simplesmente tendo certeza de que eu não arrancaria a cabeça de ninguém. Encarei todos que estavam ali presentes, suas expressões eram de espanto, me desvencilhei dos braços de Taehyung indo em direção a mesa, enquanto eu passava as piranhas abriam caminho. Peguei um guardanapo e me direcionei a JB, os garotos ficaram apreensivos com o meu próximo passo mas só joguei o guardanapo em sua cara.

- Está sujinho aqui. - falo indicando com o dedo o canto de sua boca sujo de sangue, ele passa a mão e nota que o que eu digo é verdade. Antes que o falatório comece me dirijo as escadas.

- Sabe Dominic, eu gosto do seu estilo. - JB fala antes que o meu pé toque o primeiro degrau da escada atraindo a minha atenção, ele limpava o canto da sua boca com um sorriso nos lábios - Você me deixa louco!

- Então não me faça perder a pouca sanidade que me resta e se você tem amor a sua vidinha de merda, você vai ficar bem longe de mim. - falo subindo os degraus com pressa seguindo para o meu quarto, depois de adentrar o local eu me jogo no colchão colocando um braço por cima dos meus olhos. Agora mais calma, meus pensamentos fluem de forma mais coerente e eu posso me matar mentalmente pela merda que eu fiz, se esse JB é tão maluco e obsessivo quanto parece eu acabei de dar mais motivos para ele continuar a me perseguir, eu não acredito o quão imprudente eu fui. Droga! Dominic você é mais esperta do que isso. Meus pensamentos continuam a vagar me levando de volta ao meu pesadelo.

Eu estava em uma suíte vazia e escura sem nenhuma janela sequer, toda a luz que era fornecida para aquele cômodo era através das frestas da porta. Eu nem sei bem a quanto tempo eu estou aqui, se já se passou uma semana ou mais. Sem notícias da minha mãe o que só servia para me deixar mais apavorada do que eu já estava, eu estava me sentindo completamente impotente, com frio e medo.

Começo a ouvir passos apressados e fico apreensiva, as únicas vezes em que aparecem aqui é para me alimentar e eu ainda me sinto parcialmente saciada então não está na hora da refeição, então quem será? Os passos cessam e a maçaneta é girada desesperadamente, me encolho em meu canto temendo o que estar por vir. Logo uma silhueta feminina adentra aquele quarto e vem em minha direção, com a luz que que ultrapassa a porta agora escancarada posso ver minha mãe com lágrimas nos olhos e diversos hematomas espalhados pelo seu corpo, mas mesmo assim eu estava feliz em vê-la.

- Como você está, meu amor? - ela me pergunta com tanta ternura em sua voz enquanto me abraça.

- Quem se importa mãe? Eu quero saber, como a senhora está? - eu pergunto preocupada sobre os seu hematoma, ela se afasta de mim e me encara.

- Eu me importo com você. Alguém fez algum mal a você meu bem? - eu nego um tanto séria vendo que ela fugiu de minha pergunta mas mesmo assim ouço o seu suspiro de alívio.

- Mãe, o que aquele desgraçado fez com a senhora? Me diz por favor. - peço.

- Nada com o que você precise se preocupar. - ela diz negando com a cabeça e meus olhos se enchem de lágrimas, é claro que ela não vai me dizer e eu já posso suspeitar ao que ela foi submetida. A abraço com toda a minha força não querendo que ela saia nunca mais de perto de mim, durante o abraço passos pesados parecem seguir em direção ao quarto e instintivamente escondemos nossos rostos uma no pescoço da outra permanecendo estáticas, na falha tentativa de nos tornarmos invísiveis aos olhos de que esta chegando.

- Olha o que temos aqui? - o asiático fala e é possível notar seu estado embriaguez - Um reencontro familiar. - ele fala secando uma lágrima que concerteza não existe - Eu não podia estar mais emocionado.

- O que você quer aqui Kwangsu? - minha mãe pergunta levantando a cabeça questionando aquele índividuo.

- Olha como você fala comigo vadia! - ele fala meio embolado e vem em nossa direção meio cambaleante. Ele me puxa pelo cabelo me obrigando a ficar de pé e começa a me arrastar, o desespero estampa o rosto de minha mãe.

- O que você está fazendo? - minha mãe pergunta assustada mas não obtém resposta - O QUE VOCÊ VAI FAZER COM ELA? - minha mãe grita se pondo de pé, o asiático me joga contra uma parede, girando em seus calcanhares vai em direção a minha mãe e lhe dá um tapa a fazendo cair.

- NUNCA MAIS LEVANTE A SUA VOZ PARA MIM! NUNCA MAIS, ENTENDEU? - ele berra contra ela que ainda se encontra caída no chão, eu me levanto e vou até ela me ajoelhando para ver se está tudo bem mas ele agarra meus cabelos novamente e começa a me arrastar para a saída - Você vem comigo!

- O que você vai fazer com ela? - minha mãe pergunta novamente com sua voz embargada, ouço o homem bufar antes de parar o seu caminho.

- Ela já está aqui a muito tempo e não contribuiu em nada. - ele pára sua declaração e olha para mim com um sorriso malicioso - Está na hora dela pagar pelo que come e o teto que está sobre a sua cabeça. - meus olhos saltam com as suas palavras, sinto o meu coração batendo em minha garganta. Me debato incansavelmente antes da minha mãe passar correndo por nós dois e se ajoelhar na frente daquele escroto.

- Por favor não senhor! Faça o que quiser comigo mas livre a minha filha. - ela pede suplicando a ele.

- Olha, a vadia petulante quer barganhar?! - ele fala arrogante.

- Mãe não precisa disso. - peço tentando parecer calma, mas por dentro estava completamente destruída com o que me aguardava.

- Cale a sua boca.- ele fala olhando para mim - Eu quero ver o que ela tem a me oferecer. - ele direciona sua atenção a minha mãe.

- Como o senhor sabe eu tenho mais experiência e tenho muito mais a oferecer. - ela diz se levantando e passando sua mão pelo peito do asiático que sorri largamente - Desde que o senhor não toque e não deixe ninguém tocar em minha filha, eu faço o que o senhor quiser. - minha mãe fala e eu não posso acreditar que ela vai se submeter a mais isso, e o pior por minha causa - Essa senhor é a minha condição senhor. - ela fala de cabeça baixa em estado de submissão.

- Mãe não... - sussurro para ela com lágrimas nos olhos.

- Está feito! - ele diz satisfeito.

- Eu posso falar com ela antes senhor? - minha mãe pede, ele a encara descontente com o seu pedido.

- Pode. - ele diz com desagrado - Mas não demore, eu quero lhe mostrar os meus aposentos.- ele diz com um sorriso devasso em seu rosto, minha mãe acena com a cabeça e ele sai.

- Mãe a senhora não pode fazer isso. - afirmo a ela, me sentindo a pior coisa do mundo por ser a causa disso.

- Eu quero que você fique bem. - eu ouço a sua voz embargada, ela se levanta mas eu seguro o seu pulso.

- Não mãe. A senhora não pode fazer isso por minha causa.- falo em meio as lágrimas - Infelizmente não sabemos quando saíremos daqui e a senhora não pode me proteger sempre.

- Você tem razão. Eu não vou conseguir te proteger sempre ainda mais aqui. - ela fala com um meio sorriso no rosto coberto de lágrimas, abrindo os braços - Mas enquanto eu estiver viva eu vou te proteger com tudo o que tenho.

- Mas...- tento falar mas ela me interrompe.

- Não quero saber Dominic, agora eu vou antes que ele venha me buscar. - ela puxa a sua mão da minha e passa pela porta, eu permaneço parada sem saber o que fazer até que finalmente me movo até a porta que está fechada.

- MÃE NÃO...- falo entre soluços esmurrando a porta.

- Fique bem meu amor. - ouço ela dizer antes de partir.

- Não, não...- continuo esmurrando a porta - NÃÃÃÃÃOOOOO!!!!

Acordo assustada, suada e ofegante. Passo a mão pelo meu rosto sentindo o trajeto das lágrimas, me sento completamente atordoada pensando em meus pesadelos recorrentes. Será possível que nem nos sonhos eu tenho paz? Vendo o estado em que eu me encontro levanto e sigo para o banheiro na esperança de que um banho lave essa tristeza que eu sinto a não sei quanto tempo. Entro embaixo do chuveiro e deixo que a água leve tudo o que pode consigo, perco a noção do tempo e só noto que passei tempo demais embaixo d'água quando percebo que os meus dedos estão completamente enrugados. Resolvo sair do banheiro antes que acabe com a água do mundo mas com a pressa que eu tinha de tentar fugir do meu passado esqueci da roupa. Sigo para o guarda-roupa mas antes que eu o abra, Hoseok passa pela porta e me vê só de toalha.

- Posso ajudar em alguma coisa? - pergunto arqueando a sombrancelha, tendo quase certeza de que ouvi "E como pode!", então só para ter certeza resolvo confirmar - O que disse?

- Hãn?! - ele pergunta saindo de seu transe - Nada... É...É que Jin está te chamando para comer alguma coisa. - ele fala, só então resolvo olhar pela janela dando de cara com um céu negro e estrelado.

- Desculpe Hoseok mas eu não estou com fome. - depois daquele sonho a última coisa que se passa pela minha cabeça é comer.

- Você está bem? Está sentindo alguma coisa? Porque se estiver... - eu o corto.

- Eu só não estou com fome, mas obrigado pela preocupação. - agradeço - Você poderia avisar o Jin que eu não vou descer mais hoje? - pergunto, vejo ele acenar positivamente e seguir o seu caminho. Volto a minha atenção ao guarda-roupa pegando qualquer roupa que estivesse fácil e me visto, sigo para a janela mas antes que eu consiga embarcar em qualquer pensamento a porta é aberta novamente revelando Jin, Jimin e Taehyung seus rostos expressão preocupação mas o meu deve expressar indignação.

- Depois querem me chamar a atenção por colocar a cama atrás da porta. - afirmo com as mãos na cintura - E se eu estivesse nua?

- Adoraríamos ver isso baby. - diz Jimin que logo recebe um tapa de Taehyung no pescoço - Mas estamos aqui para saber o porquê de você não querer comer?! - ele diz alisando o local atingido.

- Se for pelo JB ele já se foi. - afirma Taehyung mas eu só nego com a cabeça, Jin me encara por um tempo.

- Meninos desçam na frente. - Jin pede.

- Mas... - os mais novos tentam argumentar mais o mais velho os interrompe.

- Mas nada, desçam eu verei como está a temperatura e a pressão de Dominic e logo vamos descer. - ele afirma e eu o encaro incrédula, como assim vamos?! Os meninos saem ao som de protestos e Jin segue em minha direção.

- Eu estou perfeitamente bem Jin. - digo.

- Então por que seu olhos estão inchados como se estivesse chorando? - ele pergunta me surpreendendo.

- Eu acabei dormindo, deve ser o inchaço do sono. - falo, demonstrar sentimentos abertamente não é comigo mas para minha surpresa ele ri.

- Tudo bem Dominic, se é assim que você quer. - ele fala levantando as mãos em rendição - Mas saiba que quando quiser falar eu estarei aqui pra você.- ele fala estendendo a sua mão e fazendo um carinho em meu rosto, eu permaneço imóvel. Ele pára o carinho e me estende a sua mão, vendo que eu não iria pegar ele segura a minha e me puxa quarto afora.

- O que é isso? - eu pergunto enquanto estou sendo arrastada pelo corredor.

- Você precisa comer alguma coisa. - ele afirma e continua a me puxar, quando chegamos à mesa todos param o que estavam fazendo nos encarando com desgosto, eu tento puxar a minha mão mas Jin não deixa e continua a me puxar, a sua acompanhante me fuzila com o olhar.

- Jin realmente eu não estou com fome. - ele me encara estreitando seus olhos.

- Ok! Você venceu! Mas antes de você dormir eu vou fazer um lanche para você. - eu abro a minha boca para começar o protesto mas ele me interrompe - Sem mas nem meio mas. - balanço a cabeça derrotada e me sento no canto da sala de jantar. Não demora muito para as conversas retornarem, me recosto na pilastra completamente entediada. Logo Hyerin e Bryan passam pela entrada da sala surpreendendo a todos.

- Não tem mais campainha nessa casa não? - Jin pergunta.

- Não preciso tocar a campanhia na casa do meu primo. - ela fala convencida puxando uma cadeira e se sentando à mesa sendo acompanhada pelo Bryan, todos se encaram e direcionam o seu olhar ao rapaz, Hyerin percebe a atenção que o seu convidado recebeu e se pronuncia - O que é? Ele não é como a vadia que vocês abrigam. - acho engraçado o seu comentário, em vista que ela está em uma mesa cheia delas.

- Claro que não, ele tem um pênis. - falo atraindo a sua atenção.

- Oh você está aí? Estou vendo que te colocaram em seu devido lugar, não é cadela? - ela pergunta com um sorriso.

- E eu não posso negar que você também está em seu devido lugar. - falo com um sorriso sem me esquecer de seu comentário - Álias como vai a sua mão? Não foi a da punheta né?

- Nossa, quanta hostilidade! - ela fala colocando a mão sobre o peito.

- É que cheiro de puta desperta meus instintos. - digo sorrindo.

- Então como eu ia dizendo, ele tem classe. - Hyerin fala me ignorando e apontando para Bryan que está muito bem vestido em algum terno de grife - Não é como essa daí não. - ela fala me indicando com as mãos.

- Hyerin eu sou um cão de briga e não um poodle adestrado. - eu falo apontando para Bryan que permanece em silêncio.

- Hyerin eu tenho certeza que você não veio aqui só para trocar farpas com Dominic, não é mesmo? - Namjoon pergunta.

- Esqueci, hum... - ela parecia fazer força para se lembrar, vai demorar!- Lembrei! - ela fala entusiasmada - Marquei uma luta para essazinha aí.

- COMO?! - eles gritam em uníssono.

- Quem te deu autorização para fazer isso? - Jin pergunta nervoso.

- Eu não preciso de autorização, não é Namjoon oppa? - ela pergunta manhosa.

- Olha Hyerin você foi longe demais. - Namjoon fala irritado jogando os talheres na mesa - Para quando você marcou esse absurdo?

- Depois de amanhã. - todos olham em minha direção como se esperassem alguma resposta e claro que isso não passou despercebido por Hyerin - O que? Estão esperando a permissão da cadela? Pelo amor de Deus. - ela fala irritada jogando os braços para cima.

- Qual é a condição da luta? - Jungkook pergunta.

- Até a morte. - Hyerin responde satisfeita - E eu realmente espero que a sua adversária Dominic, vença. - eu me levanto e todas as atenções caem sobre mim.

- Hyerin hoje é um dia histórico no inferno. - eu falo ao me lembrar do sonho.

- Por que Dominic? - Jin pergunta preocupado e todos os outros esperam que eu conclua meu pensamento.

- Hoje é o dia em que o inferno congelou pois pela primeira vez na vida eu tenho que concordar com a Hyerin, realmente espero que a adversária me vença. - concluo e a sombra de um sorriso nasce em meu rosto em meio ao choque de todos.

" O pior não é morrer, mas ter de desejar a morte e não conseguir obtê-la."

Sófocles

 

 


Notas Finais


Então foi isso meus amores, espero que tenham gostado.
Me digam o que vocês acham. Será que a nossa " heroína " por assim dizer, vai entregar as cartas?
Kisses e até o próximo...


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