Somos um caos. Um grande, perfeito, errôneo e belo caos.
Nos bagunçamos, nos entrelaçamos, brigamos, reatamos, demoramo-nos um no outro.
Derramamos nossas mágoas, nossos motivos de felicidade, nossas dúvidas e hesitações.
Éramos uma confusão, uma grande confusão sem sentido, sem direção, sem rumo ao qual seguir.
Não tínhamos medo do futuro, tínhamos medo de nós mesmos.
Por isso nos agarrávamos, entrelaçávamos nossas mãos firmemente, sem a pretensão de soltar.
Buscávamos soluções ao mesmo passo que conseguíamos causar conflitos.
Tínhamos o poder de nos salvar... Mas, em causa deste, poderíamos nos destruir.
Pois éramos um caos.
Um irrevogável caos, completamente destrutíveis.
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