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História Caótica: A mente dos 34 - Caótica: A mente 33


Escrita por: LexGuerra

Notas do Autor


Eu não sei porque, mas as vezes sinto que ela faz falta.

Capítulo 5 - Caótica: A mente 33


Fanfic / Fanfiction Caótica: A mente dos 34 - Caótica: A mente 33

Cidade Mariana/ Dia 04 / Março / 2008

- VAI! VAI! VAI! VAI! VAI! VAI!

- PULA! PULA! PULA! PULA! PULA! PULA! PULA!

- VAI! VAI! VAI! VAI! VAI! VAI!

- MORRE! MORRE! MORRE! MORRE! MORRE! MORRE!

- PULA! PULA! PULA! PULA!

Todos lá dentro gritavam.. enquanto eu de cima de um prédio pensava depois daquele incidente. Exceto por ela..

- Não faça isso...

Marcos - ..Cala a boca... Eu estou apenas pensando no que fazer. Eles que estão entendendo errado.

- Mas você não precisa pensar em nada. Apenas volte a fazer suas destruições..

Marcos - E quem se importa? Você? Você já morreu..

- Eu não sou ela. Eu apenas tenha sua aparência e voz.

Marcos - O que você é? Um demônio?

- Sim.

Marcos - Eu não fiz uma pergunta séria... Mas parece que a resposta foi mais estranha que a pergunta..

- Eu sabia. Mas você tem que saber o que tá acontecendo aqui dentro.

Marcos - Minha mente... vocês fizeram dela uma bagunça..

- Sabemos. Mas é assim que tem que ser.

Marcos - O que vocês querem dentro de mim? Quem são vocês..?

- Nós? Somos a legião. Uma parte dela que se separou da tropa. Éramos muitos.. Agora somos apenas uma pequena fração do que era o nosso exercito.

Marcos - Legião..? As dos milhares de demônios reunidos que falam "somos muitos"?

- Sim. Mas tem um porém. Existem quatro legiões. A do Cortador, Migrador, Devorador e a última.. Destruidor. No nosso caso fazemos parte da legião dos destruidores. Seres da tragédia que espalham a morte e fazem pessoas pularem de prédios, fazemos aviões caírem, barcos afundarem, carros baterem cheios de uma família dentro. Somos a legião mais perigosa.. Nós eramos ao menos. Agora somo apenas 33 de 6000 soldados.

Marcos - E eu fui possuído para me matar?

- Não... Você foi escolhido para destruir. E eu estou aqui para convence-lo, por isso tenho a forma de quem você mais ama.

Marcos - Por quê de me falar? Você é idiota? Revelando seus planos assim nunca vai conseguir o que quer.

- Não posso. Sua vontade é muito forte. Você deseja a verdade e assim eu tenho que lhe dar o que deseja.

Marcos - Por quê você está obedecendo o meu subconsciente? Explique-me.

- Sim. Você foi um erro. Pegamos você em um momento fraco de sua mente e alma. Durante seus dias de sofrimento achamos que você seria um alvo fácil para se controlar, mas erramos. Sua mente e alma são tão fortes e aterradoras quanto a de um demônio. Tenho medo de você. Os Imps que passam nas ruas se afastam de sua aura maligna que você carrega.

Marcos - Imps? O que são?

- São seres negros em forma de sombra que andam pelas ruas como sentinelas. Eles fazem parte de outras legiões.

Marcos - Como se separaram da sua legião?

- Nossa legião possuiu uma pessoa a muito tempo atrás. Ela foi exorcizada algumas semanas depois de a possuirmos. Durante o processo, nós enfraquecemos e acabamos nos separando do exercito completo.

Marcos - Eu achei que não se podia conversar com demônios que possuíam a pessoa em si. Mas aqui estamos nós. Me explica isso também.

- Você tem uma aura forte demais tão poderosa quanto a de um demônio. Uma anomalia espiritual que ocorre raramente. Logo você consegue obter controle sobre seres espiritualmente mais fracos que você e até mesmo falar com eles.

Marcos - Então me explica como eu nunca vi nem senti nenhuma alma penada ou gasparzinho na minha vida inteira?

- Você simplesmente nunca teve contato pois nenhum ser quer ter contato com você. E nós tivemos má sorte de possuirmos a pessoa errada.

Marcos - Ontem, eu tive uma explosão de força e ódio que me fazia ser tão forte quanto agora. Foram vocês, não é? Por quê se me queriam morto para saírem de mim?

- CHIIIIIIII!!!! KIAAAAAAAAAAAHHHH!!! PORQUE VOCÊ NOS CONTROLOU SEU MALDITO DESGRÇADO!! KIIIIIHH AAAAAAAAAAAH PARE!!!!!!!!!! ELE NÃO PODE SABEEEEER!!!

Marcos - Mas que merda é essa???

 

Nessa hora todas as vozes começaram a falar juntas sobre o quão me odiavam e queriam que eu morresse. Queriam sair de mim a qualquer custo mas não conseguiam porque eu não entrava no controle deles. Eu era forte demais para eles e coisas do tipo. Então coloquei em prática minha tal força.

Legião - PAREEEEE!! PAAAAAAAARE!! CHEGAAAAAAAAAAAAAAAAA!! KIAAAAAAAAAAAAAAAHH

Marcos - Hehehehe... estão gostando? é bom, né? AGORA SILÊNCIO!!

Legião - ..........

Marcos - Ótimo. Demônio 33 que tava falando comigo. Volte aqui e vamos conversar de novo.

- Sim.

Marcos - Me diga, somos 34 contando comigo certo?

- Sim.

Marcos - É possível eu entrar dentro da minha própria cabeça e ver cada um de vocês pessoalmente?

- Sim.

Marcos - Entendo. E como eu faço isso? Me explique detalhadamente.

- Existem dois métodos. O primeiro seria eu traze-lo aqui, o segundo você teria que se concentrar e fazer com que sua própria mente chegasse ao nosso local de encontra dentro de sua própria cabeça.

Marcos - Vamos do jeito mais fácil. EU QUERO QUE VOCÊ ME LEVE ATÉ TODOS !!

E de repente ficou tudo escuro. Eu via, sentia e ouvia tudo ao meu redor. Um vazio completo sem nada com apenas escuridão. Então eu imaginei uma luz acima de mim iluminando tudo e transformei o lugar a minha vontade deixando com a aparência de uma sala de tribunal escura. Após a iluminação eu pude ver todos eles. Seres assustadores cheios de sangue em seus corpos e armaduras com aspectos medievais. Eles tinham pele escura e cheia de feridas e vários espinhos, suas armaduras eram negras e com bordas pontiagudas, seus olhos eram negros e cheios de um liquido negro escorrendo, igualmente suas bocas. Exceto por ela novamente, o demônio 33.

Esse demônio tinha a aparência dela com sua pele clara e seus lindos olhos. Me encarava como todos os outros, com um tom sério e ameaçador. Ninguém ali dentro gostava de mim, nem mesmo eu. Agora era hora de impor autoridade na casa.

Marcos - Pelo que eu notei não estou mais sozinho nem em minha própria mente. Parece que vamos ter muito trabalho pela frente senhores.

Demônio 33 - O que deseja?

Marcos - Me diga uma coisa. Já ouve um caso semelhante ao meu? Tipo, vocês ficaram presos em um corpo indesejado?

Demônio 33 - Sim.

Marcos - E o que aconteceu?

Demônio 33 - Ele usou nosso poder para fazer coisas ruins, virou um monstro e foi morto.

Marcos - Como assim virou um monstro?

Demônio 33 - Ele decidiu usar nossa força demais. Matou pessoas e as devorou. Isso nos deu muito poder pois era o que queríamos. Mas seu aspecto humano foi sumindo conforme ele e nós ficávamos mais fortes, até o ponto em que ele se tornou um monstro completo com aparência demoníaca.

Marcos - Ah, ok. E depois ele foi morto por alguém. Entendi. Tem risco de isso acontecer comigo?

Demônio 33 - Apenas se você fizer coisas ruins o bastante e comer carne humana.

Marcos - Hm... ou seja. Eu to em absoluto comando aqui.

Legião - NÓS IREMOS ESPERAR PACIENTEMENTE ATÉ O DIA QUE VOCÊ MORRERÁ SEU VERME IMUNDO, ASQUEROSO. ENTÃO IREMOS NOVAMENTE ATRÁS DE UM NOVO CORPO E IREMOS EM BUSCA DE NOSSO EXERCITO.

Marcos - Ok. Agora calem a merda da boca. Primeiro de tudo. 33, a partir de agora esse lugar se chamará Caótica, a minha mente e prisão de vocês. A mente dos 34. Alguma objeção?

Demônio 33 - ....

Marcos - O resto?

Legião - .......

Marcos - Então está decidido. 33, Me mande de volta.

Demônio 33 - Sim.

E lá estava eu em cima do prédio no mesmo lugar paradinho onde eu tinha ficado. Foi a coisa mais louca que já havia feito em toda a minha vida. Comandar 33 demônios como cachorrinhos. Agora eu tinha poder, eu tinha o que ninguém tinha, um pequeno exercito dentro da minha mente disposto a fazer o que eu mandava. Parecia tão idiota quanto um filme maluco, mas eu estava muito animado pra começar a fazer minhas coisas com aquela força que eles iriam me dar. Eu seria o mais forte entre todos.

Eu fui para minha casa arrumar minhas coisas. Estava pensando alta desde de inicio. Peguei tudo que tinha direito e coloquei em uma mala e algumas bolsas. Conseguia levar tudo como se fossem pesos de papel, mas eu era limitado pois ainda não tinha quatro braços ou coisa do tipo. Eu apenas peguei duas mochilas de roupa e alguns pertences, uma mala com dinheiro e algumas drogas que eu costumava guardar. Lucas havia me dado uma vez mas nunca fui de usar drogas, peguei apenas para vender por aí, pelo menos essa era intenção.

Dia 05 de março. Republica Nico.

Eu fui para Republica encontrar algumas pessoas que eu odiava muito. Lá de certo modo era meu preferencial para iniciar meus planos de erradicação. Primeiro eu fui atrás dos Skin-head's da cidade que eram simpatizantes dos que mataram Anderson. Eu pretendia acabar com todos eles e era o que eu fui fazer. Aluguei um apartamento que era para ser temporário até eu poder fazer tudo o que vinha fazer. Bem.. Essa era a intenção.

Comecei andando pelas ruas sozinho na noite. Eu fui andando próximo aos becos na parte ruim da cidade, coisa que ninguém em sã consciência faria. Depois de 3 horas andando pra lá e pra cá, eu os vi próximos aos becos por onde já tinha passado antes. Agora eles estavam em um número maior do que os da última vez. Uns 21 ao todo. Eu nem liguei. Cheguei de forma que um suicida se joga de um prédio e cai no chão.

Marcos - Hm.... Iae galera. É aqui que as vadias adoradoras do nosso ditador preferido se encontram? Acho que sim, eu tenho uns vibradores pra vocês. Se quiserem eu posso ir buscar.

- Moleque.. Você veio pra morrer.. eu percebi. Não esquenta, a gente atende tua necessidade. AAAAAAAAAAAAH!! (Tinha dito o skin-head usando seu taco de base ball para me bater nuca)

Eu já estava usando a proteção dos demônios que no caso estavam tão excitados quanto eu no momento. Eu apenas fiz de forma que nem senti pois o taco havia quebrado em mim e eu mal tinha me mexido do lugar. Apenas limpei meu sobretudo coberto de pedaços de madeira do taco e zombei da cara dele.

Marcos - Woow, hehehe. Essa foi fortinha cara. Você deve comer bastante espinafre, né? Agora deixa eu te mostrar o quão forte eu sou também. (Soco*)

Eu acertei sua cara em cheio que o fez ser atirado para longe quase que uns 4 metros. Eu via ele se debatendo tendo uma convulsão e babando enquanto seu nariz que havia afundado em seu rosto espirrava sangue. Eu olhei para ele e comecei a rir porque o cara tinha quase 2 metros e era uma montanha de músculos. Eu gargalhei alto e comecei a debochar de novo.

Marcos - HAHAHAAHAHAHA!! Esse cara, puta merda!! HAHAHAHA! CACETE!! ... Olha o tamanho dele, minha nossa. Ele ainda usou um taco de base ball em mim. PUTA QUE PARIU, EU VOU MORRER DE RIR, HAHAHAAHAHAH!!

Todos começaram a me olhar torto e com medo. Eles não sabiam o que fazer. Se atacavam ou se iam embora atrás de mais gente. Mas é simples resolver essas situações de dúvida das pessoas, basta apenas provocar um deles e fazer o resto entrar na onda. Mas o problema de entrar na onda, é que você pode ser engolido por ela junto com os outro.. e era isso o que estava prestes a acontecer.

Marcos - Ei cabecinha de ovo!! Você mesmo aí, entre seus quatro namorados. ( Eu disse provocando um deles que parecia ser mais forte que os outros.) - Porque não vira de quatro e deixa eu enfiar a cabeça daquela otário caído ali na sua bunda? Ham?

- VOCÊ TÁ FODIDO AGORA SEU VIADO!! ( Disse o skin head nervoso)

Ele vem correndo em minha direção e tenta acerta miseravelmente um soco no qual eu desvio com facilidade fazendo-o passar direto por mim. Logo eu lhe acerto um chute em sua costa fazendo sua espinha quebrar com que faz o mesmo cair no chão de dor e desmaiando de imediato. O demônio 33 me avisa que por trás vem outro soco então eu me abaixo desviando e virando-me para o agressor dando-lhe um soco em seu queixo que faz seu maxilar voar longe e caindo no chão morto ou desmaiado. Um outro deles puxa um revolver e começar a disparar em minha direção, e com uma velocidade anormal e vou correndo entre os outros skin-head's desviando das balas e fazendo ele acertar os companheiros.

Corri até sua direção e agarrei sua mão que segurava a arma a apertando e o faço a apontar para si mesmo enquanto ele se ajoelha com a dor do aperto que dou em sua mão. Ele em desespero grita enquanto eu esmago sua mão fazendo com que ele mesmo atire em sua própria cabeça. Peguei sua arma e atirei com suas últimas 4 balas que tinha nos que por ali estavam. Os que sobreviveram saíram correndo de medo enquanto eu contava quantos eu tinha derrubado.

Eu contei, e no total foram 13 deles. 3 eu derrubei no inicio nocauteando um fazendo seu nariz afundar, quebrando a espinha de outro com um chute e fazendo o maxilar de outro voar longe com um soco. Outros 5 foram acertados nas tentativa desesperado do skin-head armado de me acertar e mais 5 foram acertados com a arma do mesmo por mim, incluindo o dono da arma. Derrubei 13 brutamontes maiores que eu sozinho.

Eu nunca havia me sentido tão bem em toda a minha vida. Eu sentia aquela sensação maluca de estar ficando mais forte e pelo que eu sabia, estava mesmo por causa da violência.

Quando estava prestes a ir embora, eu ouvi uns grunhidos vindos da van dos skin-head's. Uns gemidos estranhos de como se alguém estivesse preso. Quando abri as portas de trás da van, tinham duas garotas presas e amarradas com fitas na boca, nas mãos e nas pernas. Provavelmente tinham sido sequestradas e iam ser estupradas em uma orgia violenta entre todos aqueles caras que eu matei e espantei de lá. Eu olhei meio minuto para elas e as vozes dos demônios começaram a tentar fazer minha cabeça dizendo coisas como "estupre elas, destrua elas, esquarteje, arranque seus olhos, como seus corações, foda elas". Eu os mandei calarem a boca e desamarrei uma delas logo em seguida.

Feito isso eu comecei a sentir uma sensação ruim no meu corpo, uma fraqueza muito grande. Eu caí para trás e comecei a me arrastar pelo chão e vomitar muito. A garota que desamarrei desamarrou a outra e elas vieram e começaram a me acolher.

- Cara muito obrigado!! Muito mesmo!! Precisamos sair daqui agora. Você não parece bem. Se apoia em mim. (Ela dizia me ajudando a levantar)

- Valeu moço. Eu nem sei o que dizer!! (Disse a outra botando meu braço em volta do seu ombro)

Marcos - Não me agradeçam. Eu vim por outras razões.

- Mas salvou a gente não salvou? Eu me chamo Lana e essa é a Beth. E você se chama?

Marcos - Marcos.

Lana - Muito obrigado Marcos. Você salvou a gente. O minimo que podemos fazer é levarmo você para o hospital.

Beth - Lana.. Olha. Alguns deles estão mortos.. (Disse ela com medo)

Lana - Marcos.. Foi você quem fez tudo isso?

Marcos - Sim.. Eu vim para acabar com eles. Por isso pedi que não me agradecessem. Eu sou uma pessoa perigosa.

Lana - Mas você nos salvou. E é isso que importa.

Beth = ELE É PERIGOS! DEVEMOS DEIXA-LO AQUI!!

Lana - SE NÃO FOSSE POR ELE ESTARÍAMOS BEM PIOR AGORA!! ENTÃO ME AJUDE A LEVA-LO PARA O HOSPITAL! (Ela grita com que faz Beth calar a boca)

Marcos - Olha. Não quero causar problemas para vocês.

Lana - Não se preocupe cara. A Beth só está assutada ainda. Não se preocupe, vamos te levar para um hospital.

Marcos - Eu to bem. Acho que já posso andar ( Falei me erguendo sozinho). - Vocês precisam ir pra casa. Eu vou ficar bem.

Lana - Mas-

Marcos - APENAS VÃO!!

Lana - ...

Beth - Vamos Lana. Ele vai ficar bem. (disse ela puxando Lana)

Lana - Ok. Eu já vou. Ah, Marcos... Se cuida.

 

Eu as vi indo embora. Me senti bem comigo mesmo. Mas ainda me sentia muito enjoado pelo não sei o que. Fui andando todo desajeitado para meu apartamento. Cheguei lá depois de meia hora. Estava acabado e exausto, apenas me deitei na cama e então decidi perguntar para 33 o que estava acontecendo.

Marcos - 33, o que foi essa sensação ruim?

Demônio 33 - Você usou os poderes e gerou violência fazendo-o ficar mais forte. Porém você fez uma coisa boa com que fez toda aquela força que te damos sumirem de uma só vez fazendo seu corpo voltar ao estado normal e o deixando exausto e com fadiga.

Marcos - Merda.... Então eu não posso ser bonzinho que eu fico na merda depois...

Demônio 33 - Sim.

Marcos - Ok... Era só isso.

 

Voltei a pensar direito sobre isso... Eu estava muito exausto. Agora parando pra pensar, eu só podia ser mau. Se quisesse fazer coisas boa, deveria estar preparado para arcar com as consequências. Mas pior que tudo, eles estavam ecoando na minha mente, estava doendo muito. Minha cabeça voltava a latejar muito.. eu precisava de algo pra fazer a dor passar. Lembrei que na minha mala tinha as drogas do Lucas, então peguei ela e encontrei várias injeções de uma droga experimental que havia sido inventado a pouco tempo. Eu não tinha muita escolha, diziam que isso fazia você viajar e não sentir nada do seu corpo. Eu apenas injetei em mim e senti as coisas ficarem mais leves.. e leves... e eu relaxava e a dor passava mais e mais.

Marcos - Ah...... Doce.. doce... L.s.... b...

 

Continua..


Notas Finais


Agora entenda um certo vicio.


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