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História ::: Capa Vermelha ::: - Kira Mirai


Escrita por: Saphira_Kpopper e Prixita_Boni

Notas do Autor


ÊÊÊÊÊÊÊ, HOJE FAZ UM MÊS DA MINHA FIC.
OBRIGADO A VOCÊ:
~Soo-pinguim
~stillbaby
~Pandorniu
~Helena12345
~DenChan1809
~yuuki18akemi
~KpopevidaS2
~julia-58
~RoseFraga22
~_ayu_
~nobodyyy
~blackcat3
~saori76
~Ioma01
~MandyPhantom
Por estarem dede o começo da fic, comigo, enfim Boa Leitura

[Aviso] Durante a proxima semana eu vou ter prova (denovo) por isso vou ficar sem postar.

Capítulo 5 - Kira Mirai


Fanfic / Fanfiction ::: Capa Vermelha ::: - Kira Mirai

- Ei, garoto! Acorda! - O mais alto, tentava acordar o garoto, que havia encontrado. Na margem da cachoeira, estava um Kyungsoo, desfalecido, sendo chacoalhado por um garoto. Aparentava ser mais alto que o Do, possuía uma pele acobreada, e tentava, a todo custo, acordar o outro. - Por favor acorde! Já não consigo cuidar de mim mesmo, como poderei cuidar de você? E já está começando, a anoitecer.  - O garoto, pensava em voz alta. - Ah! O que eu faço com você? Posso muito bem fingir que não te vi aqui. - Eu não ia gostar de ser deixado à minha própria mercê, quem sabe ele faria não o mesmo, por mim, certo? Pensou, o maior.

E pensando nisso, o garoto pegou o outro, nos braços e o levou floresta a dentro. Kyungsoo acordara em, cerca de vinte minutos, após a iniciativa do outro. Acordou totalmente confuso, por estar sendo carregado no colo, ainda mais por um desconhecido. Ele pode ter sido enviado, pela Krystal. Pensou o menor, e prontamente se pôs a debater-se, nos braços do outro. Não obtendo sucesso, pois o maior apenas o apertou mais contra si.

- Me larga! - Gritou o Do. Assustando um pouco, o outro. Kyungsoo, não via o rosto do garoto que segurava-o, pois além dele estar com uma capa preta, que possuía capuz, seu rosto ainda tinha uma máscara, possivelmente contra o frio. - Olha aqui, se você não me largar, eu vou ser obrigado a ... - Deixou a frase ecoar pelo ar, ao ver a reação estática do outro, olhando para frente, como se visse algo de outro mundo.

De certo modo, Kyungsoo, entendeu a reação do garoto, que o segurava. Logo mais à frente, havia um homem. Decapitado. Vestia uma capa preta, igual à do garoto, que segurava o Do. O homem, segurava uma madeixa de cabelos castanhos, em sua mão esquerda. Já na direita, segurava uma espada, que estava ensanguentada. A cabeça, estava, a pouco mais, de meio metro de distância, do corpo. E o sangue, ainda coagulava.

- Pai... - Tal palavra, foi dita em um sussurro, pelo garoto que segurava o menor. O mesmo pôs o Do, com delicadeza, no chão, mesmo com um desespero avassalador tomando conta de seu corpo, caminhou lentamente até o corpo, parecia não acreditar no que via. - Pai! Acorda, pai! Você não pode morrer! Não pode me deixar! - Gritava o garoto, chamando uma certa atenção. Continuou com as tentativas de reanimação, mesmo sabendo, que não seria capaz de traze-lo de volta à vida, após ter a cabeça decapitada.

Kyungsoo, chegou perto do homem e de seu filho, que estava com a cabeça sobre o peito do maior dentre todos, chorando silenciosamente, mas ainda assim, era possível ouvir os soluços.

O Do, analisou a madeixa, na mão do falecido. É dela, foi ela que fez isso! Constatou o menor, em pensamento. Quando se deu conta, estava sendo observado por um par de olhos acastanhados felinos. Lágrimas grossas ainda jorravam e persistiam em cair sobre o peitoral do falecido. Entretanto Do, foi surpreendido por uma pergunta.

- Ei... - Chamou com a voz embargada, devido ao choro recente. - Você está bem, não está? - Perguntou recebendo um aceno tímido, mas positivo como resposta. - Certo, tome... - Disse, retirando e estendendo a capa, da cor negra, ao garoto à sua frente. - Você deve estar com frio. - E esse ato, foi o suficiente, para fazer o Do, ter os olhos maiores que o de costume. Ele acabou de descobrir a morte do pai, e está preocupado comigo? Isso, só pode ser alguma brincadeira. Pensou o Do.

Mas foi tirado de seus devaneios, pelo mesmo garoto. O maior colocava a capa, sobre os ombros do menor.

- M-mas o que está fazendo? - Indagou o Do, amaldiçoando-se por ter gaguejado.

- Bom, eu te encontrei nas margens daquela cachoeira, - Disse o outro apontando para a queda d'água, que ainda podia ser vista e ajeitando o casaco, no corpo do Do. - E é inverno, aquela água deveria estar muito gelada, por isso você deve estar com frio, não é? - Indagou, vendo Kyungsoo abaixar a cabeça. Não poderia negar que estava com frio. Mas uma linha de pensamento, passou por sua mente.

- Espera, você disse ter me encontrado, nas margens de lá? - Indagou o menor, recebendo um aceno positivo do garoto, que ainda possuía parte do seu rosto coberto. - Mas como isso é possível? Digo... Eu pulei de lá! - Continuou, apontando para a pedra pontiaguda, da qual pulara mais cedo. Então, foi a vez do outro arregalar os olhos. - É uma queda de, sei lá, trinta metros. Como eu poderia ter sobrevivido? A não ser ...

- "A não ser ..."? - Repetiu o outro tentando entender, a maneia de o pequeno, à sua frente ter sobrevivido, e sem arranhões, vale pontuar. Kyungsoo, então abriu um sorriso largo, mostrando o formato de coração, que sua boca possuía. O que chamou a atenção, do maior.

- Mirai! - O Do, pôs-se a gritar, pondo as palmas das mãos, nas laterais da boca, para que o som pudesse ecoar mais longe. Logo, foram ouvidas árvores mexendo-se. O mais alto, se pôs atrás do menor, estava com medo. - Mirai, foi você? - Ao mesmo tempo que o Do falara, foi possível ver uma pata, que possuía pelagem branca enorme, assim como as garras afiadas que o membro possuía. - Como você sabia? Como sabia, que eu, ia pular? - Indagou e dessa vez, o ser apareceu por inteiro, era uma espécie de grifo, mas com cabeça de uma coruja-da-igreja. O ser, possuía penugem esbranquiçada, com as penugens misturadas da cor alaranjada, olhos grandes e castanhos, na cabeça, orelhas felinas. Também possuía quatro patas e uma cauda felpuda esbranquiçada. E o garoto, que se escondia, logo teve seu esconderijo revelado, por um Kyungsoo, que saiu correndo para abraçar a criatura. Esta que abriu a asa direita, deixando cair uma peça de roupa.

Era a capa vermelha, feita de couro de dragão, de Kyungsoo. Que lhe havia sido dada pelo Pecado da Ira, o Do nunca havia entendido o porquê. Já que, nunca havia sequer o visto. Mas de alguma forma, aquela capa encobria os seus medos, e o deixava sempre confiante. Ele sempre a usava em combate, ou em treinamento. Nunca se machucava com ela. Com ela, sempre era o que, não conseguia ser.

Os dois continuaram abraçados, até Kyungsoo olhar para trás e ver um garoto, tremendo de medo, e sussurrou para sua fiel amiga: "Acho melhor, você diminuir de tamanho". E assim, o ser grandioso, mas ainda assim com uma carinha fofa, foi se transformando em um pequeno grifo, ainda com cabeça de coruja, extremamente fofo. Kyungsoo, foi se aproximando do garoto, que outrora o salvou, com um grifo-coruja extremamente fofo, com um tamanho bem reduzido, no ombro. O Do, estendeu a capa negra ao verdadeiro dono.

"Ei, Soo. Como é o nome dele?" A criaturinha, que se equilibrava no ombro alheio, perguntou, fazendo o garoto, mais alto que seu dono, se assustar. "O que foi? Nunca viu um grifo-coruja falar não, é?"

O garoto, fez que não com a cabeça. Recebendo um grunhido vindo do grifo- coruja.

- É verdade! - Kyungsoo se pronunciou. - Acabei não perguntando, seu nome. Pode dizer-me ele? Me chamo, Kyungsoo. Do Kyungsoo.  - Disse apontando para si mesmo, sendo observado pelo garoto. - E esta aqui, se chama Kira Mirai. - Disse apontando para o grifo-coruja.

- Eu me chamo Kim Jongin, e aquele, era meu pai. - Disse apontando para o homem, ainda estirado no chão. Kyungsoo havia percebido o olhar choroso do outro ao voltar a tocar no assunto. - Ele era padre, e estávamos indo para o Instituto. - Continuou, recebendo um olhar curioso do grifo-coruja.

"O Instituto? Aquela construção enorme, que parece um reino? O que está treinando exorcistas?" Perguntou Mirai, saindo do ombro do dono, e indo na direção do Kim, voando. De todas as suas perguntas, recebeu um aceno positivo, vindo do amorenado. "Seu pai era algum professor de lá? Ou ele era um exorcista?" O grifo-coruja, aparentava saber mais do que parecia.

- Na verdade, ele era os dois. - Respondeu Jongin, recebendo um olhar de: "continue estou esperando a história.", vindo de Mirai. O interesse bateu em Kyungsoo, fazia tempos, que o garoto não ouvia uma história - que não fosse de: como Lúcifer virou um demônio; ou como eram os Pecados Capitais, antes de sucumbirem ao mal e se tornarem o que hoje são. Kyungsoo estava interessado em saber mais sobre o garoto, que mesmo sem o conhecer, o salvou. Logo o Kim, voltou a continuar - Meu pai trabalha lá desde que eu nasci, mas ele só resolveu se tornar um exorcista, quando minha mãe foi seduzida por um demônio. Esse demônio, era um demônio de nível um, do exército da Luxúria... - Nesse momento Kyungsoo sentiu-se gelar. O que ele pensaria, se soubesse que fui treinado, pelos Pecados Capitais? Pensou o Do, logo sendo tirado de seus devaneios, por uma Mirai, que sentiu os pensamentos do outro, pondo-se a acalma-lo. - O demônio abusou dela, e depois a matou, por pura luxúria. Meu pai nessa época era lenhador, lá na aldeia em que vivíamos. Então, ele decidiu que se tornaria exorcista. Ele estudou exorcismo, por um bom tempo, nesse instituto, e eu continuava vivendo na aldeia...

"Como assim: vivendo na aldeia? Se seu pai estava estudando, quem cuidou de você?" Disse Mirai, que agora se encontrava confortavelmente, atirada no colo de Kyungsoo, acabando interrompendo o outro, com sua curiosidade insaciável. Já Jongin, prontamente se pôs a responder.

- A família do meu vizinho, cuidou de mim. Eu sempre o considerei um irmão. Meu pai, terminou os estudos, e voltou pra aldeia. Ele sempre me mostrava, como exorcizar, um demônio. E disse, que quando eu fosse completar 12 anos, me levaria para o Instituto. E bom falta menos de um mês para o meu aniversário. - Disse baixando a cabeça, talvez envergonhado.

"Oh! O do Kyung, também falta menos de um mês!" Disse o grifo-coruja. Recebendo um puxão, em uma das penas, de sua asa direita. "Ai! Nossa, só queria comentar, seu antipático. Mas enfim, continue.

- Oh, claro. Meu pai, começou a ensinar lá no Instituto, mais ou menos, um ano depois de se formar em exorcismo. Então à uma semana ele foi me buscar na aldeia, mas meu vizinho -irmão, também quis se tornar um exorcista. Vínhamos, em uma carruagem, que o Instituto havia disponibilizado. Me pai, sentiu uma aura demoníaca, e desceu da carruagem. Mas então... ele foi arremessado na direção de uma árvore, e gritou para corrermos. Eu corri, mas... meu melhor amigo, tomou as rédeas da carruagem, e saiu em disparada na direção do Instituto.

"Eu sei onde fica o Instituto..." Mirai, começara a falar, mas uma risada sinistra ecoou pelos arredores. "Essa não, temos companhia" Disse se encolhendo no colo de seu dono.

- Mirai, leva o Jongin daqui e esconde ele. - Mas recebeu um olhar de: "Não posso deixar você aqui", de sua amiga leal. Mas não deixaria que o outro garoto se machucasse. - Vai Mirai! Agora!  - Dito isso ele pegou sua capa vermelha, e colocou-a.

Agora sim. Ele era outro. Quando ele colocava a capa, tudo em si mudava. Sua maneira de falar, se tornava sombria. Seu olhar, se tornava amedrontador. Seus movimentos, eram totalmente calculados. E seu sorriso, ao encontrar com o oponente, se tornava maléfico. Esse era D.O, nome de guerra de Kyungsoo. Um ser sem sentimentos. Sem medos. Sem escolhas. Apenas um ser vingativo.

- Mas e você, vai ficar bem? - Perguntou Jongin, e naquele momento D.O, olhou para ele. Ela uma ordem muda de: "Vá, agora". Ele parecia tão indefeso, e agora está tão ameaçador. Meu pai, também ficava ameaçador em combate, ele sempre vencia. Mas dessa vez, ele não escapou. E se ele, não escapar também? Pensava o Kim. Ao seu lado, Mirai, começava a aumentar de tamanho, tornando-se ameaçadora.

D.O foi na direção de Mirai, e ela entendeu o que ele queria. Quando lutavam juntos, o Do sempre, pegava a espada, de Mirai. Talvez você não esteja entendendo, certo? Pois bem, lhes explicarei, a história de como Do Kyungsoo, conheceu Kira Mirai.

*

À quase dois anos, Kyungsoo estava sendo levado para o escritório do Pecado da Luxúria. Iria dar informações, sobre si, para o Pecado. Ao adentar o cômodo, percebeu como muitos objetos, eram da cor azul clara, e da cor negra. Possuía uma mesa bem no centro da saleta. Uma poltrona atrás da mesma, e duas cadeiras estofadas com couro, postas lado a lado na frente da mesa.

Havia uma enorme janela, que dava vista para a floresta. A saleta continha vasos da altura do Do. E uma gaiola. Sim, uma enorme gaiola. E dentro residia uma espécie de grifo-coruja, com a cabeça e asas de uma coruja-das-igrejas. Orelhas, patas e um rabo, de alguma espécie de felino. O animal mágico, possuía um olhar morto, parecia estar ali a muito tempo. Parecia ambicionar a liberdade.

- Senhor Luxúria... - Chamou o Do, logo sendo interrompido pelo Pecado Capital.

- Não sou um velho, para ser chamado de senhor, ao contrário de Zitao. - Disse provocando o feiticeiro, que também estava presente, no escritório. - E pode me chamar pelo nome, Taehyang. Mas você, queria perguntar algo, não? - Indagou sentando-se na poltrona atrás de sua luxuosa mesa. Kyungsoo apenas deu um aceno, voltando a sua fala.

- Bom, Taehyang... Por que ele, está preso? - Perguntou apontando para o animal mágico. Este apenas desviou o olhar do garoto, voltando a olhar para a floresta, através da janela.

- Não é ele, e sim ela. Seu nome é Kira Mirai. É japonês, Kira significa: assassino e Mirai significa: futuro. Ela já foi uma criancinha. - Revelou o Pecado, fazendo o Do arregalar os olhos. Fez sinal para que o menino e o "menino-feiticeiro", se sentassem. E assim, o fizeram. Logo, o Demônio, voltou com sua fala. - Ela era a única filha da família Kira. A mais nova, dentre todos, os quinze irmãos. Ela foi treinada, junto dos irmãos. Todos da família Kira, nascem com um objetivo. Ser assassinos memoráveis para quem os contratasse. Todos os filhos, ao completarem dez anos, deveriam preparar o primeiro assassinato. Alguns treinavam, matando animais, mas ela, tinha medo de machucar as pessoas. Por isso para testar a má índole dela, deram-na uma missão. Ela, deveria matar o filho, do homem mais rico, da vila. Acontece que ela, não foi capaz disso. Então seus pais a amaldiçoaram.  Foram a um feiticeiro de confiança, e a transformaram em um grifo-coruja. Um dos meus demônios, vivia na aldeia. E a trouxe para mim. Como forma de lealdade. Mas ela não se aproxima de ninguém e nem nos deixa aproximar.

- Por que eles, fizeram isso? Digo, ela é filha deles. - Kyungsoo encontrava-se indignado. Não entendia, como puderam fazer isso com ela. - Mas Taehyang, por que ela é tão abatida? - Perguntou indo na direção da gaiola. E recebeu um aceno negativo, como resposta.  - Você não é triste assim, por ser amaldiçoada, não é? Você é triste assim por ser aprisionada. - Concluiu Kyungsoo, que naquele momento conversava com o ser. E nesse momento a criatura mágica olhou para ele com olhos esperançosos. - Ele com certeza vai brigar comigo, se eu te libertar. - Disse e viu o olhar, que antes brilhava, murchar. - Mas eu me resolvo, com ele. - Dito isso, abriu a porta da gaiola dourada. Libertando Kira Mirai.

- Mas o que está fazendo, Kyungsoo? - Perguntou O pecado da Luxúria, visivelmente alterado. O grifo-coruja, havia passado pela janela muito rápido, com certeza já se encontraria nas profundezas da floresta. Taehyang iria levantar a mão, para bater em Kyungsoo, mas foi parado por um par de patas felpudas. A criatura mágica havia voltado, para proteger o único ser que foi capaz de entende-la.

Ato esse, que surpreendeu, o Pecado Capital. Mirai voltou para a casa nobre da Luxúria, não como prisioneira ou como prêmio, mas como uma amiga leal que nunca deixaria seu dono em apuros.

Pouco menos de uma semana, Kyungsoo descobria os poderes da criatura mágica. Mirai conseguia guardar uma espada, em seu interior. Bastava seu dono pedir para ela invoca-la.

*

Após Mirai entregar a espada, invocando-a, e fazendo ela sair de sua boca, ato que assustou Jongin, ela pegou o mesmo entre as patas e o levou para o alto.

- Então era aqui, que você estava? - Indagou uma voz masculina, um tanto familiar para D.O. Logo ele reconheceu, era de um dos soldados do Pecado Responsável pela sua proteção. - Você não imagina a bronca, que a Krystal levou. Foi engraçado ela toda encolhida enquanto quase era estapeada pelo mestre. - Dito isso, o dono da voz apareceu. E era exatamente quem, D.O, imaginava. - Agora vamos, se entregue ou eu vou ter que machucar o seu novo protegido? - Ameaçou apontando para o alto, onde Mirai se encontrava segurando Jongin. - Sua amiguinha pode não estar vendo, mas tem demônios alados à espreita. - Completou dando uma risada.

- Não vai ser assim, dessa vez não é ele, que vai morrer. - Disse Kyungsoo, avançando para cima, do demônio. Ele era um dos melhores. D.O estava concentrado até ouvir um grito: "NÃÃÃÃÃO". Era Jongin. Nesse momento Kyungsoo olhou para cima e viu sete demônios alados atacando Mirai. E a fúria tomou conta de si.

Correu o mais rápido que pôde, e cortou sem nenhuma dificuldade a cabeça do soldado da Luxúria. Mirai para se defender acabou por soltar Kim Jongin. E o desespero tomou conta de Kyungsoo. O que o D.O não esperava era que o demônio continuava vivo. Amaldiçoou-se por ter esquecido que a grande tática daquele soldado, era a ilusão. Foi pego de surpresa por ele, agarrando seu pescoço aplicando, no menor um mata leão.

Kyungsoo, já havia solto a espada, e estava à procura de ar. Sem conseguir inspirar, até que... De repente o Demônio o soltara, e caíra duro no chão. O Do, pôs-se a respirar, e ao olhar para trás se deparou com ele.

Kim Jongin, segurava a espada de Kyungsoo, que relutante havia deixado cair, no momento do golpe. Jongin, se aproximou-se de Kyungsoo, e abraçou-lhe forte. O Do ficou estagnado no mesmo lugar. Até que algo fofinho, levou seu braço até as costas do maior.

Era Mirai, fazendo o outro reagir ao abraço, mesmo estando com a capa vermelha. Com a capa que o impedia de ser sentimental, não estava funcionando com o Kim. Por que?

Bom, isso não importa agora, o que importa é que: algo novo, estava acontecendo. Kyungsoo se via no dever de proteger Kim Jongin. E Assim o faria.

Ah! Algo que esqueci, de ressaltar. Assim que a menina amaldiçoada reconhecesse alguém passaria a saber os pensamentos de seu dono.

Logo, Do Kyungsoo e Kira Mirai, se comprometeriam a cuidar de Kim Jongin. De qualquer mal que ousasse abala-lo. Qualquer um, que resolvesse machuca-lo, sofreria da Ira de Do Kyungsoo e de Kira Mirai.


Notas Finais


Desculpem qualquer erro, até o proximo cap.


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