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História Capacidade Humana - Capacidade humana


Escrita por: c-cris

Notas do Autor


Oi gente! Essa é a primeira vez que estou postando fic aqui no Spirit, essa fic já havia colocado em outro site e foi bem recebida, espero que gostem também! Aproveitem!

Capítulo 1 - Capacidade humana


Sara e Gil vinham a aproximadamente dois anos mantendo um relacionamento as escondidas, decidiram assim para evitar problemas relativos ao fato de serem chefe e subordinada. Neste dia Sara saíra da casa de Gil no meio da tarde e foi para seu apartamento se aprontar para o trabalho, coisa que costumavam fazer quase sempre, a não ser que dobrassem turnos. Gil havia chegado e estava em sua sala lendo um livro quando ela bate na porta chamando sua atenção.

- Oi! – Disse se aproximando.

- Ei! O que há?

- Nada de mais, só saudade de você.

- Há tá, se bem me lembro a algumas horas atrás acordávamos juntos na mesma cama?

- Sim, mas mesmo assim ainda consigo sentir sua falta. Acredita? – Ele a respondeu apenas com um sorriso feliz.

Nesse momento Catherine entra como sempre feito um furacão, era bem típico seu fazer isso com o velho amigo, se sentia extremamente a vontade em sua presença assim como também ele com ela.

- Ei Gil, fiquei sabendo que temos um caso de um possível atentado com reféns que foi resolvido sem pegarem de fato o terrorista, quero esse caso!

- Catherine me desculpe, mas este caso ira para Sara e Nick...

- Gil eu sou CSI sênior aqui, poderia me deixar escolher meus próprios casos?

- Infelizmente nesse caso não, existe conflito de interesses em jogo e você sabe bem disso.

- Sam não é um suspeito só porque ocorreu em um dos hotéis-cassinos dele!

- Até o momento não temos suspeitos Cat, como você mesmo disse, os reféns foram liberados sem ver o rosto do terrorista de fato e ele se safou sem que ninguém percebesse. Qualquer um pode ser o cara, portanto não discuta mais. Eu e você iremos para um duplo homicídio enquanto Warrick e Greg irão investigar um distúrbio que ocorreram em vários pontos em Vegas.

Catherine nesse momento sai bufando, leva consigo o papel com endereço para Greg e Warrick, assim como também o dela. Após sua saída Grissom entrega a Sara o dela e de Nick.

- Acho que ela não gostou muito da ideia.

- Não podemos ter tudo querida, assim como eu não vou poder ter um beijo seu antes de ir ao campo.  – Disse e se levantou passando bem próximo a ela como forma de provocação. Sara para por um instante tentando se recompor e vai a procura de Nick depois que Grissom some sala a fora, encontra Nick sozinho na sala de descanso.

- Nick? Vamos?

- Só estava esperando você. – Disse se aproximando e lhe dando um beijo no rosto.

Ele e Greg adquiriram por Sara um grande carinho e costumeiramente lhe cumprimentavam dessa forma para desagrado do chefe que não podia dizer nada. Chegando no Hotel-Cassino receberam as informações de Vartan.

- Sidle, Stokes! O suposto terrorista rendeu um andar inteiro, tratava-se da ala de festas que é composta por uma cozinha, um salão de dança e um salão de jantares, o espaço comporta certa de 500 pessoas no total, para a nossa sorte e do terrorista poucas pessoas ocupavam o local comparado ao comum. Uma empresa havia contrato o local para confraternização de fim de ano e com isso tínhamos os cinquenta funcionários da empresa mais uns trinta funcionários da cozinha e salão de jantar.

- Quanto ao salão de dança? – Pergunta Sara.

- Não estava incluso no pacote, apesar de que o ambiente estava aberto e acessível, os funcionários de lá, mas não estavam o utilizando. Quando percebemos que o terrorista sumiu fizemos uma varredura e todos estão bem, a única coisa estranha que vimos foi que alguns funcionários da cozinha alegaram que ele tinha um bebê de aproximadamente dois anos.

- Um bebê? – Pergunta Nick.

- O que aconteceu com ele? – Diz Sara.

- Não sabemos, nem todos viram esse bebê, apenas uma das cozinheiras e um dos ajudantes que controla a louça. Ele afirma que o terrorista colocou o bebê em uma das pias enquanto sacava a arma para render a cozinha que foi o primeiro alvo, então ele fez todos irem ao salão de jantares sendo assim deixou o supostamente o bebê na tal pia.

- Bem se esse bebê realmente existe ele deve ter levado com ele, se o bebê não significasse nada para ele, teria sido sua primeira vítima.

- Não sabemos exatamente qual foi o objetivo dele, as testemunhas afirmam que ele se mostrava transtornado com algo e que não tentou machucar ninguém, porém estavam todos assustados com a metralhadora que ele portava e assim ninguém reagiu.

- Bem, façamos assim Sarinha, eu processo o local e você as vítimas, vou pedir reforço a Grissom, isso aqui vai levar certo tempo.

- Onde estão as vitimas Vartan?

- Movemos todos para a cozinha, já que toda a coisa aconteceu entre o salão de dança e o de jantar.

- Ok! – Afirmaram os dois e se encaminharam para suas tarefas.

Nick se despediu de Sara assim que chegou ao salão e ela foi para a cozinha, para sua surpresa a cozinha era enorme e estavam lá dez das vítimas que alegaram ter contato com o terrorista, sendo assim eram somente essas que precisavam ser processadas. Todas as outras estavam dando seu depoimento para assim serem liberadas.

- Eu gostaria de iniciar com o ajudante que relatou ter visto o bebê.

- Sou eu! - Veio um jovem de no máximo dezenove anos, logo a seu lado se posicionou uma senhora bem mais velha e um pouco roliça.

- Eu também vi.

- Tudo bem senhora, será a segunda então, os outros por favor sentem-se e aguardem.

Sara deixou todos se acomodarem em cadeiras que foram colocadas lá pelos policiais e pediu ao garoto que lhe acompanhasse mais ao fundo da cozinha para assim ter mais privacidade, já que o garoto talvez precisasse se despir.

Ao chegar em um ponto mais isolado Sara inicia com o teste de vestígios de disparo.

- Eu vou testar você para disparo de arma de fogo ok?

- Não houve disparo.

- Eu sei, mas como ele teve contato próximo a você, ele pode ter transferido traços caso a arma que ele portava tenha sido recentemente disparada.

- Há!

Enquanto isso Nick estava tentando tirar uma digital da mesa onde alegaram que ele subira para tentar controlar toda aquela gente.

- Droga, esqueci de pedir reforço. – Pega o celular e disca o numero de Grissom.

- Grissom?

- Gris, vamos precisar de reforço, temos em torno de oitenta testemunhas, dez delas estão com Sara para serem processadas e eu tenho dois salões com capacidade para duzentas pessoas cada para buscar por impressões digitais.

- Ok Nick, eu e Cath iremos ai assim que possível, Warrick e Greg estão no mesmo caso que vocês, os distúrbios pela cidade tratavam-se do nosso mesmo suspeito, soubemos por testemunhas que ele possuía as mesmas características físicas que seu terrorista, só que algumas pessoas que testemunharam afirmam que ele andava na rua com uma arma na mão e um bebê no colo.

- Então nosso ajudante de cozinheiro não está chapado, ele também alegou que o cara entrou aqui com um bebê no colo, mas somente ele e uma das cozinheiras viu esse bebê.

- Temos que soltar um alerta de sequestro para essa criança, vou entrar em contato com Bras.

- Ok! Espero vocês.

Sara termina de processar o garoto e não encontra nada muito relevante.

- Por favor se dirija ao segundo salão e procure pelo detetive para prestar seu depoimento ok?

O garoto afirma com um aceno de cabeça e segue para fora da sala. Sara então se surpreende com um barulho...

Nick acabara de desligar sua ligação com Grissom e nesse instante Sara se junta a ele para fazer um comentário.

- Nick?

- Ei, adivinha, Warrick e Greg estão investigando o mesmo caso que nós, os distúrbios aparentemente eram de um cara andando pela rua portando uma metralhadora em uma mão e um bebê na outra.

- NICK? – Nick que até então estava prestando atenção na mesma digital levanta os olhos e vê Sara pálida.

- O que foi Sara? Não se sente bem?

- Eu achei o bebê.


Notas Finais


Comentem por favor? Assim saberei se esta bom ou não! Criticas e sugentões são bem vindas!!!


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