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História Capitães De Areia Yaoi-lemon - Um Lugar,Por Trás Das Montanhas


Escrita por: K-Kan e L-IIan

Notas do Autor


Dessa vez não demorei tanto kkk

Espero que gostem e um bjão no kokoro do cês.

Fui!. {E me sorry os erros kkk.}

Capítulo 2 - Um Lugar,Por Trás Das Montanhas


Fanfic / Fanfiction Capitães De Areia Yaoi-lemon - Um Lugar,Por Trás Das Montanhas

POV'S Kuroko on


Já éra tarde da noite,minhas unhas fencavam sua pele forte e árdua,alguns de seus músculos se contraiam em meio a minha cintura,dava para escutá-lo reclamar por eu me movimentar tanto ainda em cima do mesmo. 


— Se continuar a me arranhar irei te bater!.— ele grita comigo ainda em suas costas. 


— Se quer que eu pare então me coloque no chão!.


— Eu já disse que estamos perto!. 


— Eu posso ir andando!!.


— Se eu te soltar você vai é correr. 


— Prometo que não...


— Sem essa mauricinho...eu aprendi desde pequeno a nunca confiar em pessoas ricas. 


— Mas você havia dito lá atrás,que por algums motivo desconhecido você confiava em mim!! 


— Sim,mais existem certos momentos dos quais a minha confiança por você é desmerecida.


— Por favor!!.— grito,e assim então logo sou colocado no chão.


O maior em um movimento rápido segura meu braço após o ato e assim então fala. 


— Se correr...eu vou atrás de você!.


— Eu não vou correr!.— o digo já irritado e assim então puxo meu braço para perto de meu corpo.— Por que quer tanto que eu vá?.


— Hoje mais cedo...um de meus amigos,escutou o que você disse...


— E...o que eu disse?.


— Você nos defendeu...— ele diz firme enquanto olhava seriamente para o caminho do qual percorria.


— Não os defendi...apenas retruquei minha opinião...


— E eu a respeito...— ele me olha sério já parando de andar para me encarar,paro meus movimentos assim como o maior e então ele termina sua frase de uma forma máscula e encantadora.— Amo todos os meus irmãos...e escutar o que você me disse mais cedo me deixou muito feliz...e é por isso que eu quero que você se junte a nós. 


— Me juntar a vocês?...— o pergunto confuso.— Desculpa...mais eu não sirvo para isso...roubar e talvez até matar,não é para mim...sendo também que eu tenho uma família. 


— Eu sei mais você não precisa contar a eles...— ele me fala e assim voltamos ambos a andar em direção a estrada do mar.— E sobre os roubos...nenhum deles nunca foram obrigados a fazer o que não queriam,e com você não será diferente...fará apenas o que quiser,e se não souber posso pedir para que eles te ensinem. 


— Não!!.


— Por que?. 


— Eu não posso simplesmente te dizer que sim,por que eu não quero!...eu não gosto desse tipo de coisa,não estou familiarizado com as ruas e nem com seus "irmãos".— o digo firme. 


— Isso não é um problema...eles irão te aceitar mesmo se não quiserem!.E sobre não gostar,como você pode saber se nunca experimentou?. 


— Por que é errado!.


— A qual é mauricinho!...vai viver para sempre do certo,quando há gente muito pior lá fora,te roubando mais do que apenas dinheiro!...— ele diz irritado.— Sua família e até mesmo você são escravos da ditadura e de todas aquelas regras infernais das quais devem seguir!...viver do certo são apenas para os cachorrinhos que obedecem e têm medo de dizer o que pensam para ir contra!.


— Se você acha tão errado o modo do qual é feito lá fora...por que então aqui você faz pior?!.— o digo calmo mas sem conseguir esconder a raiva da qual eu sentiu por algumas de suas palavras.— Suas vidas correm perigo mais mesmo assim continuam com os roubos,os policiais querem suas cabeças,junto dos diversos políticos e civis dos quais são roubados quase todos os dias por pessoas como você!.


— E quem você acha que são os nossos "incríveis modelos"?.— ele ironiza sua frase.— Se somos errados agora,é por que antes eles também foram!.Amigos e parentes meus morriam,por culpa dos seus tão adoráveis policiais,seus políticos tiravam as moradias dos mais pobres para assim poder contruir prédios e shoppings para os estrangeiros.Se devemos ser punidos por que somos errados...qual a punição que eles devem recebem!?.


Sua frase não me deixou a desejar,eu sabia que as pessoas das quais se juntavam aos "Capitães de Areia",eram apenas aqueles que já não se viam com um outro destino.Talvez eu tenha tido sempre uma ideia errada sobre os que viviam do vandalismo,podia não ser tão errada quanto a de muitos outros seres,mais ainda sim não éra a da mais certa.


Seus familiares eram tirados deles,suas casas e com um todo até mesmo suas vidas,sei que é difícil,mais o que eu posso fazer?.


— Eu sinto muito...— o digo em um breve sussurro que podera ser escutado apenas por causa do silêncio que pairava sobre a rua.—Sei que é difícil a vida de quem vive assim...tenho noção do que eles fazem lá fora,mais e o que eu poderia fazer a respeito?,sou uma pessoa comum,com pensamentos normais e uma vida normal.Talvez por ser assim e não tendo nenhuma outra solução,o caminho mais fácil é apenas aceitar sem desobedecer.


— Pode até ser o mais fácil,e o mais covarde também,mas com toda certeza não é o certo.E é por isso que eu quero que se junte a nós.— o maior diz alto e confiante enquanto deixava a areia da praia entrar em sua sandália.— Os que pertencem aos "Capitães de Areia",não são apenas garotos sem casa ou família,mais também aqueles como eu e você que sonham em mudar o mundo.Podemos ser fracos agora,mais irei mostrar a todos do que somos capazes.Eu e meus rapazes dominaremos o mundo e o transformaremos em um lugar melhor e justo.


Após sua frase eu não o digo mais nada,talvez por ter medo de acabar me entregando as suas palavras e assim então aceitar seu pedido.


Não é certo o jeito deles,e esse é um dos motivos pelos quais eu não posso apoiá-los agora.


— Chegamos...— ele me diz baixo enquanto me mostrava uma enorme casa atrás das diversas "montanhas" escondidas pela areia.


— É por isso que nunca são pegos.— sorrio fraco.


Éra lindo,após quase meia hora de caminhada finalmente chegamos.Chegamos a um lugar iluminado por enfeites de natal e as luzes do fogo,haviam diversas pessoas sentadas sobre a areia,em uma roda alguns animados e outros já bêbados eles riam e gritavam sem se importar com nada.


— É tão diferente...— sorrio fraco ainda um pouco longe de todos enquanto me aproximava devagar dos menores infratores junto do capitão.


— Não temos luz a fio,se quiséssemos,teriamos que pagar assim como pessoas normais,e caso pagassemos poderiamos também ser descobertos já que essa é uma área abandonada.


— Abandonada por quem?.— pergunto já caminhando com o maior para dentro da casa.


— Abandonada por todos...assim como nós.— diz um garoto alto de cabelos roxos.


Me assusto calado com suas palavras repentinas e assim então apenas afirmo de leve como se estivesse concordando com algo pedido.


POV'S Kuroko off

POV'S Autora on


Aomine Paiki cujo o codinome é João Grande,caminhava pela areia agitada,desde a roda em que estavam seus "irmãos",até a pequena salinha da qual seu amigo esverdeado se encontrava.


Assim como seu codinome ele éra grande,possuía um cabelo da cor azul escuro em homenagem ao céu das noites frias e amedrontadoras,mas sem ser isso,ele possuía um anorme coração.


O maior tinha um masso de cigarro na boca,que antes se encontrava na caixinha do bolso do Gato,esse éra o codinome de um dos seus outros "irmãos" do qual a cor de seu cabelo éra um loiro tingindo e seu verdadeiro nome é Kise Ryouta.


No pequeno caminho do qual percorria para seu descanso o maior lembrava de que um de seus irmãos acabara de voltar de uma ótima negociação,sendo assim ele sabia do que mais havia planejado para a noite.Nos finais das negociações com os estrangeiros,haviam sempre uma reunião ao voltar de cada homem,e essa noite éra uma delas.O maior avistava o chefe da "gangue" se sentando na roda junto de um azuladinho desconhecido.


Enquanto fumava seu agora pequeno cigarro,João grande continua a caminhar em direção ao cômodo.As marcas dos seus pés ficam na areia,mais o vento logo as destrói.O moreno pensa que "essa noite de tanto vento são perigosos os caminhos do mar".


Seus pés afundavam cada vez mais na areia humida,enquanto ele evitava tocar no corpo de alguns companheiros que já dormiam.E assim então João Grande logo penetra o cômodo.Espia um momento indeciso até que nota a luz da vela do professor.


E lá estava ele no mais distante canto do escuro casarão,lendo a luz de uma pequena vela.João Grande anda para onde está o professor,com o pensamento de que o esverdeado estava simplesmente engolindo as pequenas e miúdas palavras com seus olhos.


Midorima Shintaro,o professor desde o dia em que furtava livros de história numa estante de uma casa na Barra,ele se tornava perito nesses tipos de furtos.


Nunca,porém,vendia os livros,que ia empilhando no canto do cômodo,muito bem escondido para que os ratos não os roessem.Lia todos numa anciã que éra quase febre,o "professor" de apenas 18 anos,gostava de aprender coisas novas e muitas vezes éra ele quem lia história para seus "irmãos".


Midorima éra uns dos únicos aquela noite do qual sabia ler corretamente,tendo no passado apenas alguns anos de estudos,que pode apressia-los com vontade e ligeiresa.


Por suas magníficas histórias inventadas e contínua sabedoria,fizera-o respeitado entre os "Capitães de Areia".O professor éra magro,mas nem tanto,com seus cabelos esverdeados caídos sobre seus olhos míopes que eram protegidos por seu óculos,que fora um presente dado a ele pelo 'Grandão'.


João Grande aproximou-se do mais velho por trás e assim então deitou-se sua cabeça sobre um dos ombros do professor.O maior ficou muito tempo atento à leitura.Para o moreno aquelas letras não o diziam nada,o que éra por demais diferente de Midorima.


O seu olhar ia do livro para a luz oscilante da vela e desta para o cabelo despenteado do professor.Terminou por se cansar e perguntou com sua voz cheia e quente.


— Bonita,Professor?...— o moreno o pergunta logo recebendo um pequeno carinho em seus cabelos azuis forte.


Aomine éra sem dúvidas o seu mais ardente admirador.


— Apenas uma história agitada Aomi...— com suas palavras os olhos do Grande se iluminam.


— De marinheiros?...


— É de um homem forte...assim como você.


— Leia pra mim?...— o mais alto e parrudo perguntava receoso e por pouco mais até tímido.


— Quando eu terminar,leio para você...é uma história incrível.


Aomine ainda com a cabeça no ombro do esverdeado,logo se afasta,o mais alto se senta ao seu lado e já tirando mais um cigarro agora de seu bolso o acende,ele oferece em silêncio ao mais velho que recusa por estar lendo.Ambos quietos.


João Grande que parecia estar a espera do fim da leitura do professor continua em um silêncio calmo.


Lá pela roda um rumor de risadas,de conversas e gritos alegres.João Grande distinguia bem a voz do Sem-Pernas,estrídula e fanhosa.


Akaishi Seijuro,conhecido também como o Sem-Pernas,por ser rápido como um foguete,estava demais por agitado,com um ar de sempre mal-humorado,quando bebia simplesmente se transformava.No momento falava alto,ria muito.Éra o espião do "grupo",aquele que sabia se meter na casa dos outros com facilidade e sair com quase tudo,sem deixar rastros.


No meio da roda em torno a fogueira,Sem-Pernas se metia a ridículo o Gato,que perderá todo o um dia para furtar apenas um anel sem quaisquer valor real,de uma cor vinho fraca,talvez uma pedra falsa de uma beleza falsa também.Já fazia quase uma semana do qual ele havistava aquela bijouteria sem "dono".


— Eu vi novamente aquele anel,muito bonito,você vai ver quando eu trouxer.— diz o vaidoso Gato loiro.


— Em que vitrine?...— pergunta o Sem-Pernas.


— No dedo de um pato.— éra assim que ele o chamava.— Um gordo dorminhoco,que vive bêbado,essa será muito fácil.


No dia anterior ele estava novamente perto do "pato",o Gato não descansou enquanto não conseguiu,no aperto dos horários lá pelas seis horas da tarde,se meteu em um tumulto novamente,tentou que por tirar o anel do dedo do gordo,mais pelo o que o homen percebeu acabou que acordando.O loiro exibia o anel no dedo médio,com vaidade.E assim então o Sem-Pernas ria debochado.


— Arriscar ser preso por uma porcaria!.Um troço feio como esse...


— E o que você tem a ver com isso?.Eu gostei!.


— Você só pode é ser muito burro mesmo.Isso no prego não vale nada!.— ele diz por causa da pedra falsa.


— Me deixa elegante,e também,estou por arrumar comida fresca lá da festa.— o Gato diz naturalmente a se referir a uma nova garota cujo tenha por si vontade de fazer sexo,mesmo ainda tendo apenas 17 anos.


Kuroko os olhava espantado enquanto o "Capitão" ria com suas conversas sem sentindo.O maior sentia o desconforto do mauricinho e assim então logo o olha.


— E então?...


— E então o que?.— Kuroko pergunta sem entender.


— O que achou do meu palácio?.— éra assim em que o avermelhado chamava a sua casa.


— É muito barulhenta.— Kuroko diz e assim então o maior lhe faz cara feia.— Mas é divertida.


— Eu sabia que iria gostar.


Ambos sorriam fraco um para o outro e assim logo voltam seus olhos e ouvidos as conversas sem sentido da roda animada.


Já no cômodo visivelmente aberto,João Grande pega um dos livros do professor e assim então começa a folhea-los.


— Não os estrague pulga.— o "professor" diz para provocá-lo com o pequeno apelido que pós no maior por ele estar sempre perto de si.


— Não sou assim tão bruto.— ele diz com sua pequena irritação que não se prosseguirá por muito tempo já que Aomine éra incapaz de brigar com o seu "pequeno" esverdeado,claro apenas pela altura,já que o professor possuía mais idade e sabedoria que o moreno.— Por que não me disse?...


— Disse o que?...— ele pergunta ainda concentrado em seu livro.


— Que seus óculos haviam quebrado.


Após a frase do grandão o professor simplesmente para de ler para encará-lo.


— Não estão quebrados.


— Estão sim...você pós fita...eu vi.— Aomine diz convencido.


— Eu não quero tacar fora...foi um presente seu.


— Eu posso te dar outro.— o moreno diz animado.


— Não precisa se estressar com pouco Aomi,amanhã vocês terão uma "missão",não se tenha por ocupado com algo sem importância.


— Se você não tiver bons óculos,como poderá ler para mim com esses seus olhos de asiático míope?.— ele ri em deboche logo assim parando por uma cara feia do mais velho.— Estou apenas brincando.


— Sei disso...só não irei te retrucar por que agora quero óculos novos.— ele ri.


— Porra...você é muito indeciso.— o maior brinca.


— Te recomendo a não usar essa palavra...


— Porra?...por que não?.


O esverdeado se aproxima do ouvido de Aomine e assim então despeja sua palavras em um breve sussurro.


— "Meu goso é a sua porra..."


Aomine cora instantaneamente e assim então o professor logo se afasta,antes ele fecha seu livro e depois caminha em direção ao capitão que o chamava,deixando assim o moreno confuso e ainda corado para trás.




               CONTINUA...                  


Notas Finais


Espero que tenham gostado!
qualquer dúvida só perguntar que responderei com prazer...obg leitores do meu ♥...um Bjão da Kan pro cês.


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