Luz de prata que caiu na terra,
Para minha vida iluminar.
E minha penumbra clarear.
Quando a tempestade vier,
E te assustar,
Serei eu a te confortar.
De onde vem?
E como aqui chegou?
E por que a mim escolheu?
Filho da lua de prata.
Que se pende no céu,
Como um candelabro,
Para tudo iluminar.
Mas quando assustada,
Se esconde nas nuvens,
Assim como teu filho,
Se esconde em meus braços.
Teus cabelos negros mostram,
Que em um de nós,
Se transformou.
Mas seu coração,
Ainda abriga,
A luz clara do amanhecer.
Mas ainda assim,
Preferes a noite,
Melancólica noite.
De-me sua mão estrela caída.
Por um dia,
Quando nossa hora chegar,
Voaremos daqui.
E seremos uma única luz.
Unida pelo amor,
Uma vez plantado na terra.
E tua mãe de orgulho sorrirá,
Ao ver a luz,
Que junto criamos,
Com nossos sonhos,
Despedaçados,
Pela humanidade.
E sua triste realidade.
Dormiremos,
Em nosso paraíso.
Abraçados um ou outro.
Como as estrelas,
Que se abraçam,
Ao firmamento divino.
Neste infinito universo.
O amor verdadeiro.
É uma luz,
Que conseguiremos alcançar.
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