Eu ouço sua voz em meio ao vento.
À brisa fria, vens assombrrar meus sonhos.
E por um momento eu pensei.
Que sentias algo por mim.
E por mais que digas, não sei se consigo acreditar.
Eu lhe entreguei todos meus sentimentos.
O meu amor e afeição.
Eu poderia dizer.
O quanto significas para mim.
Talvez não era para ser.
E por mil vezes pedi a Deusa,
A benção de nosso amor.
Para juntos ficarmos,
Mesmo que não para sempre,
Mas por um longo tempo.
E cá estou eu.
Sozinho reconstruindo meu coração,
Pois não tenho ninguém para me ajudar.
És um fantasma como todos os outros.
Me assombras e logo depois me deixa,
Aqui a temer, pelo frio da morte.
No embalo de uma doce dança,
Com a escuridão para a qual fui,
Novamente atirado.
Posso parecer infantil ao dizer tudo isso,
Mas tal declaração como essa.
Escrevo com seriedade e serenidade,
Talvez para que veja,
Que não te odeio,
E muito menos te culpo.
Talvez no fundo,
Eu goste desta escuridão.
Pode não entender e nem precisa.
Meus sentimentos são mais profundos,
Do que aparentam ser.
É o mesmo deste poema.
Apenas com profunda reflexão,
Irá compreender.
Quem sabe um dia,
Ficaremos juntos.
Não, talvez não.
Apenas se o tempo me for justo,
Mas por agora.
Sou sincero e digo como me sinto.
E neste poema finco,
Meus pensamentos tão finos,
E mais uma vez digo.
O quanto significa para mim.
Mas quem sou eu?
Para querer desejar um anjo?
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