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História Carrossel - Paulicia! - Season 2:. Um dia de tristeza.


Escrita por: loves_shipper

Notas do Autor


Voltei amores. Como vocês estão neste feriado?..

Capítulo 47 - Season 2:. Um dia de tristeza.



Pov: Marcelina.

Ainda estamos aqui no hospital esperando notícias da minha mãe. Paulo já não tinha perguntado umas quatro vezes mas sempre recebe a mesma resposta. "O senhor tem aguardar". Meu pai foi esfriar a cabeça um pouco.

—. Paulo se ela não sobreviver?..-. Eu Perguntei.

—. Nós temos que ser fortes, não só pela mamãe mas também pelo nosso pai é nossos filhos.

—. Eu sei, mas é que..-. Ele me interrompe.

—. Eu sei, eu sei. Vem aqui..-. Ele estende seus braços e eu vou até ele.

"Ser fortes" duas palavras que eu não conseguia engolir de jeito nenhum, mas naquele momento era necessário.

—. Mamãeee..-. Ouvi a voz de um dos meninos.

—. Oi, o que vocês estão fazendo aqui?..-. Perguntei indo até eles.

—. O papai nos trouxe.

—. Mário o que eu te disse?..-. Falei com ele.

—. Me desculpa querida. Eles imploraram.

—. Tudo vai.

—. Não vão falar o tio mais divertido de vocês?..-. Paulo disse.

Os meninos foram correndo para o colo dele. Aproveitei para conversar com Mário.

—. Você está bem?..-. Me pergunta. Eu apenas assentiu como um não e o abraço.

—. Eu tenho que ser forte..-. Disse entre as lágrimas.

—. Você é.

—. Eu tento. Os meninos desconfiaram de algo?..-.Pergunto.

—. O Pedro sim..

—.Oque você disse a ele?.

—. Eu não posso mentir para eles.

Apenas fiquei quieta e voltei a falar com eles.

—. Meninos agora vocês vão sair para comer um lanchinho com seu pai, depois nos encontramos Ok?..-. Perguntei.

—. Você está bem mamãe?..-. Pedro me pergunta.

—. Claro, agora vão.

Mário os pegou e os levou longe.

—. Vocês são a família Guerra?..-. Uma enfermeira veio até a gente.

—. Sim..-. Paulo disse.

—. Aconteceu alguma coisa?..-. Perguntei.

—. Infelizmente a mãe de você não resistiu.

—. Ela morreu?..-. Paulo pergunta.

—. Infelizmente..-. Ela disse.

—. Não, não. Meu Deus..-. Eu disse desesperada. 

—. Nós podemos ver ela?..-. Perguntou Paulo.

—. Claro, sabem o quarto?..-. Assenti com a cabeça.

Ela se despediu de nós dois e fomos em direção ao quarto.

Quando chegamos vimos nossa mãe ali deitada, mas como nem uma vida. 

Aquele momento foi um dos piores. Paulo tinha pegado em sua mão e a beijado, eu fiz o mesmo, só que disse algumas palavras antes.

—. Eu vou ligar para o pai..-. Paulo disse.

—. Ta bom..-. Disse e ele saiu.

—. Ah mãe eu realmente não tenho palavras em descrever a senhora, eu acho que são tantas coisas que eu nem sei por onde começar. Você é a jóia mas preciosa que eu tenho, você era e sempre vai ser uma ótima mãe e uma ótima avó para os meus filhos e os do Paulo. Falando em Paulo, não sei como teve paciência com aquele garoto na adolescência, mas é como dizem " Os sentimentos de uma mãe nunca mudam" e você sabia que ele era assim por causa da Alícia. Muito obrigada pelas coisas que fez e descanse o máximo possível, porque você precisa. Nós te amamos..-. Dei um beijo em sua testa e sai sorrindo, não por sarcasmo, mas sim por saber que ela sempre estará comigo.




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