História Cartas Para Julieta - Jikook Version - CAP. XIII

Especial - jikook

Jimin não estava sabendo lidar com o que Jung Kook acabara de lhe dizer; piscou diversas vezes, absorvendo a frase “quer namorar comigo?” que fora lhe dita com aquela voz e lábios maravilhosos, sem falar no sorriso sem dentes que o outro carregava.

- Claro que quero, Jung Kookie! - Respondeu Jimin com os olhos marejados de felicidade e se jogou em Jeon.

- Eu te amo. - Jung Kook disse.

- Eu também, meu amor.

Então, Jung Kook beijou Jimin, tentando expressar em um único gesto todo o amor que sentia por ele. Lhe chupava o lábio inferior enquanto dava leves mordidas. Quando finalmente adentrou a boca do baixinho, um arrepio passou por todo seu corpo, e as mãos, que antes estavam nos ombros de Park, foram descendo aos poucos até a cintura.

Jung Kook sempre teve o desejo de tocar a pecaminosa bunda de seu amante, que já podia chamar de namorado, mas a vergonha sempre falou mais alto, diferente daquele momento, no qual só queria desfrutar de todas as sensações ao máximo, então desceu a mão devagar até o quadril do menor e apertou, ganhando como resposta um suspiro do mesmo, fazendo-lhe interromper o beijo.

- E o jantar? -  Park perguntou, ofegante pelo recente beijo trocado; os lábios vermelhos e inchados. Jung Kook o achava lindo daquela maneira.

- O que acha de deixar para depois?”- Perguntou Jung Kook.

Jimin não respondeu, somente o puxou pelos cabelos para outro beijo.

Os lábios carnudos de seu hyung moldavam-se perfeitamente aos seus, como se fossem feitos só para si. Sua língua explorava a boca do mesmo de uma forma audaciosa, sentindo Park gemer baixinho com o ato.

Virou-lhe de costas e foram andando até o estacionamento do local, com Jung Kook dando mordidas e chupões em Jimin e o mesmo ondulando o quadril, buscando mais contato com seu dongsaeng.

Quando chegaram no carro, Jung Kook jogou Jimin contra a porta e passou a beijar todo seu pescoço, vendo-o se contorcer embaixo de si. Segurou sua coxa e prendeu em sua cintura, simulando leves estocadas, vendo Park fechar os olhos em puro deleite. Jung Kook passou a observar o quanto era maravilhoso tê-lo assim, tão entregue, gemendo seu nome baixinho e pedindo por mais.

Tratou de encerrar as provocações antes de foder o de cabelos rosa ali mesmo, entraram no carro e Jung Kook começou a dirigir; no meio do caminho, começaram a trocar olhares luxuosos, tentando passar tudo o que estavam sentindo no momento. Após uma fitada, Park resolvera provocar um pouco Jeon ou talvez fazê-lo ter a primeira gozada da noite.

Então, o mesmo inclinou-se até alcançar o cós da calça do mais alto e lhe olhou intensamente; Jung Kook, parecendo entender o que Park realmente pretendia fazer, se desesperou. Jimin iria mesmo lhe chupar enquanto ele estava dirigindo?!

Antes que pudesse impedir tal ato, o de cabelos rosa segurou seu pênis com a palma quente e foi impossível conter um gemido. Sabia que ser masturbado por alguém era melhor do que usar suas próprias mãos.

Jimin fez um carinho na glande escorregadia enquanto observava as reações de seu namorado; o mesmo apertava firmemente os dedos no acolchoado do volante e os lábios eram castigados entre os dentes. Park decidiu provocar um pouco mais, passando a língua na fenda, que expeliu uma grande quantidade de pré-gozo.

Permaneceu fazendo um carinho nesse local, vendo o outro tentar fechar as pernas. Sem sucesso nenhum, pois seu hyung insistia em segurar suas coxas.

- J-Jimin-hyung... ah... Porra! - Jung Kook tentava dizer frases, mas sem sucesso.

Já estava sendo obrigado a desacelerar o carro aos poucos, com medo de cometer algum acidente com seu pênis sendo engolido tão maravilhosamente bem.

Jimin parecia que tinha um poço fundo. Jung Kook sentia seu pênis encostando na garganta de seu hyung e começou a estocar na boca do menor, querendo saciar logo sua vontade de gozar.

Já podia sentir seu esperma querendo abrir caminho pela uretra e seu abdômen contraindo.

Jimin voltou a acariciar a fenda com a ponta da língua, sentindo Jung Kook tremer acima de si. Antes que começasse a acariciar a glande completamente molhada com seu dedão, Jung Kook gozou furiosamente na sua boca, podendo sentir até o pênis se movimentar levemente com a força dos jatos. Jimin engoliu tudo como se fosse o café mais gostoso do mundo e sorriu sacana para Jung Kook, que se encontrava de olhos fechados e respirava pesadamente com a cabeça jogada para trás.

- C-Chegamos...-  Ele sussurrou para Jimin.

- Então vamos subir. - Jimin lhe respondeu.

Jimin saiu do carro, seguido de Jung Kook, que andou na frente, guiando-lhe até seu quarto no hotel em Verona. Assim que entraram no elevador, começaram um beijo, que só passava tesão e luxúria. Jimin puxava os cabelos de Jung Kook, lhe pressionando contra seus lábios, e Jung Kook segurou as nádegas de seu hyung, aproximando mais as intimidades, que se tocavam pelo tecido do jeans.

Jimin tomou um impulso e subiu no colo de Jung Kook, rodeando as pernas na cintura do mesmo e o puxando para uma parede do elevador, batendo com as costas ali. Começou a rebolar no colo desse e ambos gemeram em uníssono, melando suas roupas mais ainda e causando um incômodo e, ao mesmo tempo, prazer com suas cuecas meladas grudadas em suas glandes inchadas.

O som que indicava que haviam chegado ao andar desejado se fez presente e Jung Kook colocou Jimin de volta no chão, virando-o de costas e fazendo-o rebolar sobre sua ereção. Mordia e dava chupões em seu pescoço, a fim de deixar claro que Jimin, a partir daquele momento, tinha dono.

Abriu a porta e não tardou em jogar o menor contra a porta, tomando-lhe os lábios. Já sentia sede do mesmo, como se naquele momento dependesse daquilo para viver. Os lábios de Jimin eram viciantes, grossos e lisos, não ásperos como os de muitas pessoas que beijou. Eram perfeitos.

- Tira a camisa. - Jimin disse, ofegante.

- A minha ou a sua? - Jung Kook retrucou com um sorriso malicioso no rosto.

Então Jimin perdeu a paciência e segurou  os dois lados da camisa de Jung Kook e a puxou, fazendo todos os botões voarem pelo quarto e vendo o maior fazer o mesmo consigo. Elas encontraram o mesmo destino que o as calças: o chão.

Foram até a cama e se deitaram, Jung Kook por baixo e Jimin por cima. O menor apoiou as mãos no peito desnudo do moreno e começou a rebolar fortemente sobre a ereção do mesmo, sentindo-a tocar em lugares sensíveis de sua região baixa.

- Me toca, Jung Kookie... - Jimin pediu, manhoso.

Então Jung Kook tocou. Ele subiu as mãos pela lateral do corpo de seu parceiro, apertando-lhe as coxas, como sempre teve vontade de fazer, e seguiu para o abdômen cheio de gominhos, sentindo aquela região tencionar. Subiu os dedos até os mamilos rosados, vendo os mesmos duros; talvez pela excitação.

Então a curiosidade de tocar-lhe ali subiu, e ele o fez: tocou o mamilo direito entre o polegar e o indicador e massageou levemente.

- Ah! I-Isso! - Jimin gritou.

Então Jung Kook direcionou a outra mão até as nádegas do mesmo e colocou a língua para fora, guiando-a até o botão rosado e tocando-o somente com a ponta. A resposta de Jimin foi um gemido. Então permaneceu com a boca ali, levando-a para o outro mamilo e fazendo o mesmo processo nele.

Quando se deu satisfeito com essa ação, deitou Jimin cuidadosamente na cama, descendo beijos por todo seu corpo e passando pelo seu pênis sem mesmo dar atenção.

Direcionou as mãos para a barra da cueca do mesmo e o olhou como se pedisse permissão. Recebeu um aceno em resposta. Então a tirou do corpo de Jimin. Decidiu que faria o menor ter o melhor orgasmo de sua vida sem mesmo tocar seu pênis uma vez sequer.

Pediu que ele flexionasse os joelhos e abrisse mais as pernas. O mesmo, com o rosto ardendo de vergonha, fez. Antes que pudesse protestar, Jung Kook já estava enfiando sua língua no orifício anal de Jimin, que se contraía furiosamente em torno de sua língua. O pequeno fechava os olhos com força e ofegava, se engasgando com a própria saliva.

Jung Kook deitou-se na cama e chamou Park para praticamente sentar em sua cara, enfiando a língua novamente no mesmo. Park começara a quicar e rebolar sobre a língua do mais alto, aproveitando o maravilhoso beijo grego que estava recebendo.

Jimin sentiu que iria gozar quando uma queimação gostosa começou em seu pênis e se afastou bruscamente da cara do outro, sentando praticamente sobre seu pau, já não coberto pela cueca de Jung Kook.

“Quando ele tirou a cueca?”, Park pensou.

Se beijaram e Jung Kook já estava entrando em Jimin, aproveitando que o loiro estava distraído com os carinhos que recebia, e viu que a face de seu amado tomou uma expressão chorosa. Jung Kook permaneceu com os carinhos até que Park começasse a rebolar sobre seu pênis, o espremendo entre as paredes anais quentes e molhadas. Revirou os olhos em deleite.

- Isso... é... muito gostoso... - Jimin disse, jogando o corpo para trás e gritando em seguida.

Jung Kook impulsionou o quadril para cima, vendo Park abrir a boca em um gemido mudo. Devia ter alcançado a próstata do mesmo.

Jimin se surpreendeu quando Jung Kook lhe segurou pela cintura e encostou suas costas na cabeceira da cama, estocando fortemente dentro do mesmo. Na sala, só soavam os gemidos finos e esganiçados de Jimin junto à voz grave de Jung Kook, que soltava grunhidos e gemidos de prazer.

Jung Kook, querendo gozar logo, acrescentou mais um estímulo ao sexo deles; colou os peitos, fazendo seus mamilos se esfregarem um no outro e espremendo o pênis de Jimin entre os abdomens colados.

Jimin gozou somente com aqueles estímulos e as estocadas, que passaram a só tocar sua próstata.

Jung Kook gozou, se enfiando em Jimin e o puxando para baixo, a fim de juntar mais os corpos, como se ainda fosse possível.

Eles caíram cansados na cama, mas, acima de tudo, felizes e satisfeitos com a presença um do outro. Jimin se aconchegou no peito de Jung Kook quando o mesmo o puxou para si, sorrindo bobamente com o ato.

- Eu te amo, Jung Kookie. - Jimin disse, e então dormiu... ou desmaiou de exaustão. Não sabia dizer. Só sabia que ouviu um “eu te amo” como resposta de seu amante.