História Casa de Bonecas - Mas o que é que está acontecendo?

- Melzinhaa, venha até a mamãe.— A voz soa em todos os cantos da casa.

 - O que você quer comigo? deixe-me em paz. — Grito. 

- Hahahahaha.— Outras vozes. 

- Seus amiguinhos querem se vingar filhinha, assim como eu.— Ouso uma voz atras de mim. 

- Mamãe.— Viro-me, vendo minha mãe na minha frente, atras dela todos aqueles que eu matei. 

- Venha até a mamãe.— Ela diz. 

 Parece que o odio corroeu todo o meu ser. Ela está morta, deveria está no inferno. E aqueles idiotas ali atras? Não sei o que acontecera comigo. Senti meu corpo ferver como nunca, meus olhos ficara brancos como a neve. E assim, como acontecera comigo quando criança, saira uma luz branca de mim, e a casa inteira se mexia por completo. Parece que explodi, em seguida cai no chão e apaguei. 

- Melanie? Voce está bem? — Bruno acorda-me. 

- Aonde estou?— levanto-me, olhando ao redor.

 - Em minha casa.— Ele passa a mão sobre meus cabelos. 

- O que aconteceu?— Passo a mão sobre meu rosto. 

- Eu que te pergunto ne... só pude ver luzes saindo de dentro daquela casa... Depois de um tempo consegui abrir a porta e você estava jogada no chão. 

- Eu...Eu... Minhas costas estão doendo... Passo a mão sobre minhas costas, e tiro a blusa. Bruno o que é isso em minhas costas. 

- NOSSA.— Ele grita, surpreso. 

- O QUE BRUNO, PELO AMOR DE DEUS?

 - Parece sei lá, um sinal de sei lá, de pacto.

 - Ai não, o que eles fizeram comigo... - Eles quem?

 - Minha mãe. 

- Mas ela não estava morta? 

- Esta. eu acho... Não sei. 

- E o que isso pode significar? 

 - Na minha casa a uns livros que falam o que significam certos sinais... Temos que ir lá.

 - Não. Você não vai naquele lugar. Eu vou.

 - Mas Bruno...

 - Me explica aonde está?— interrompe-me.

- No meu quarto, tem uma estante. O livro é bem obvio. Está escrito "Os pactos" 

 - Não saia daqui, ok? 

 - Você vai ir lá agora?

 - Sim. Tchau.— Ele da-me um beijo, e sai. 

 P.O.V's Bruno 

 Eu nunca imaginei que iria me apaixonar por uma psicopata e aceitar isso numa boa. Sabe o que é você correr o risco de ser morto pela mulher que você ama? isso é uma loucura. Mais loucura ainda é acreditar que uma psicopata também se apaixonara por mim. 

 "O que estou fazendo? Estou louco. E serio que estou indo numa casa ma asombrada para desvendar o pacto que fizeram na mulher que eu amo? bom... ate que é divertido." — penso.

 Entro na casa. Ela está totalmente bagunçada. 

 - Ok, foca no quarto da melanie, vamos lá. Entro no quarto da melanie. 

 - Tem livros espalhados por todo canto. Serio isso? estou com medo de ficar aqui dentro. Ok, foca no livro, vamos procurar o livro. Achei! Vamos lá. 

 Ao sair do Quarto da melanie:

 - Buh.— Melanie grita. 

- Ahhhhhhhhhh.— Caio no chão. 

- Hahahaha.— Ela ri. Sabia que você ia ter medo. 

- Eu disse para você ficar em casa, sua boba.— Digo, enquanto levanto. 

- E des de quando eu obedeço alguém?

 - Melanie, se sair espiritos de todoa os cantos e luzes de você a culpa vai ser sua! 

- Para de ser medroso... Não tenha medo, vou te proteger! 

- Eu que tenho que te proteger.

 - Vamos logo...— Ela sorri. 

- Melanieee, Você voltou filhinha?— Escuto uma voz que me da arrepios. 

- Ah não, viu melanie, a culpa é sua. agora vai sair espiritos de todo lugar.— Puxo-a e corro em direção a porta que está aberta. 

- Ah vocês não vão embora.— A voz fala novamente, enquanto a porta fecha-se sozinha. 

- Ah eu vou sim sua velha.— Desesperado, arrombo a porta e corro enquanto puxo melanie pelo braço. 

 P.V.O's Melanie

 - Pegou o Livro? — Pergunto-o 

- Ai meu deus, não acredito que esqueci o livro.— Ele coloca a mão sobre o rosto. 

- Está aqui comigo, medroso hahaha— Caio na gargalhada. 

- Hahaha, bobinha... agora vamos ver o que significa isto em você. 

- bom... vc que vai ver, por que não consigo olhar minhas costas.— Digo enquanto sento-me na cama e tiro a blusa. 

- Ok.— Ele diz enquanto abre o livro. Aqui tem 345 paginas só de imagens com seus pactos.

 - Eu sei, procure. 

- Ta. — Ele revira os olhos. 

 Após um tempo... 

 - Achei. 

 - Eai, me diz. 

- Bom, Aqui diz que esse pacto se chama gtys... acho que ele suga seus poderes sl... e o que ta escrito. isso é mais uma marca. 

- Filhos da puta!— Digo, indignada. 

- O que isso significa?

 - Significa que não consigo mais usar magia. eu tinha um dom unico de ter uma magia rara, por isso que minha mãe queria me matar... não te contei antes por medo. - Magia? Então era assim que...

 - Era assim que eu fazia todos os homens cairem aos meus pés... Claro, fora a minha beleza irresistivel. E você? Depois da magia perdeu o encanto né?

 - Eu te amo. 

- Ata. 

- Não te amo mais também 

- Ah para, o que você quwr escutar? Que eu diga que eu te amo?— Digo, enquanto coloco a blusa novamente. 

- Não, magina... eu quero que você diga que tenho cara de abacati. 

- Você é ilario.— Ri, enquanto virava de frente para o mesmo. Olha é dificil para uma psicopata dizer um Eu amo você... Se vc sabe que eu o amo pra me que sacrificar? 

- Com o tempo você se acustuma. 

- Quem manda aqui sou eu. — Olho fixamente para ele. 

- Não. Comigo é diferente. Dessa vez quem manda sou eu.— Diz enquanto puxa meu cabelo, trasendo-me para perto dele. 

- Você me deixa louca.— Digo, enquanto nossas respiração se juntam. 

- Você sempre foi.— Nossos labios juntam-se. 

 Ele deita-me na cama, Enquanto nos beijamos ofegantes. Minha mão desliza sobre seu corpo, tirando sua blusa. Ele puxa minha perna direita para cima de seu quadril, retirando meu short, juntamente com a calsinha. Viro o jogo e parto para cima dele. Ele arrasca minha blusa. Minha mão deslisa sobre seu corpo até chegar na bermuda, abro a mesma. Aos poucos vou tirando sua bermuda e sua cueca, enquanto ele retira meu sutiã. Meu corpo sasiava pelo seu toque. Ele puxou-me para baixo dele, enquanto agarrei minhas pernas em seu quadril. Ele penetrou no ponto 'G', enquanto eu arranhava suas costas ferozmente. Depois, acabamos caindo no sono e adormecemos. 

 Ao acordar, dei-lhe um beijo no rosto, levantei-me e coloquei meus trages. Fui a cozinha e preparei um café da manhã e levei a cama para ele. 

 - Bom dia amor.— Sorri. 

- Bom dia minha linda.— Ele sorri. O que é isso? Para mim?—Ele diz, enquanto sentava-se. 

- Para nós.— Disse, enquanto sentava-se ao seu lado. 

- Te amo.— Ele sorri. 

- Eu também te amo.

 [ DINDON— A CAMPAINHA TOCA] 

 - Vou ir atender, ok? — Digo, enquanto levanto-me. 

- Ta, vou colocar uma roupa. 

 Fui até a porta:

 - Olá.— Olho para a mulher de cima a baixo.

 - É... oi.— Ela me olha com cara de nojenta e empurra-me, enquanto entra. Brunooo, Amorr, cadê você? 

- Amor? — Questiono.

 - Bruno, quem é essa mulherzinha? — Ela diz, enquanto olha-me com a mesma cara de nojenta. 

- O que você está fazendo aqui sia? 

- Ué meu amor, você acha mesmo que eu iria terminar com você?

 - Terminar? o que está acontecendo?— Questiono, indignada. 

- A verdade é que nem chegamos a termina querida, tivemos uma discusão e eu fui embora e sumi por uma semana. 

- Você sumiu sia. Você não precisou termina para dizer que acabou tudo entre nós. Ja acabou. 

 - Não precisou termina? Bruno você tem namorada? - Não mel, por favor deixe-me explicar. 

- Ah por favor, eu sou uma psicopata, eu poderia matar vocês dois.— Digo enquanto olho para a tal sia. Mas por AMOR BRUNO vou ser boazinha. Até nunca mais.— Digo com os olhos cheios de lagrimas; Aproveito a porta aberta, saio e a fecho com força.