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História Casados. - Não me deixar seduzir por Draco Malfoy...


Escrita por: Aamerica

Notas do Autor


Eu fiquei muito feliz com cada leitor que favoritou e comentou.
Espero que quem ainda não comentou apareça para dar um oizinho.

ADIVINHEM QUEM VEIO AQUI, LER MINHA FIC?
MANU-M (ELMNTRiX) que é uma diva das capas de fanfics/banners/assinaturas e ainda escreve bemmmmm demais! Estarei deixando o link do perfil dela nas notas finais porque ela é maravilhosa.

Fiz esse capítulo com muito carinho, espero que gostem.

Uma dúvida que talvez todos os leitores podem ter... Irá ter um pouco de Dramione em todos os capitulos? Bom, talvez sim e talvez não :)

CAPITULO BETADO PELA INCOMPLETA DO BLOG KINGDOM DESIGNS

Boa leitura <3

Capítulo 2 - Não me deixar seduzir por Draco Malfoy...


O bilhete de mais cedo estava no bolso do meu roupão, e enquanto esperava pela convocação da diretora, eu o lia repetidas vezes. Eu não sentia frio, apenas vergonha, enquanto conseguia ouvir os gritos que vinham de dentro da sala de Mcgonagall, metade deles, de Molly Weasley, que era a responsável por mim — claro que por mim, Gina, Rony e Harry.

 

— A Weasley mãe parece ser raivosa.

 

Draco comentou e eu o olhei. Ele não parecia preocupado. Sua família perdeu alguns benefícios que tinham antes da guerra com Voldemort, mas continuavam ricos e muitas vezes se achando superiores. E talvez seja aquele seu modo arrogante, frio, superior e de se achar dono do mundo que me fez ficar interessada nele, não que aquela bunda bonita mesmo sendo tapada por uma calça não tenha ajudado...

 

— Sua mãe parece ser uma ex-comensal submissa.

 

Resolvi ser irritante e parece que consegui o que desejava. Draco levantou da poltrona em que esperava e em um instante, ele estava vindo até mim.

 

— Cale a boca!

 

Eu sorri, ao mesmo tempo que ele se curvava para perto de mim e me segurava pelo queixo. Meu corpo reagiu, meus pelos arrepiaram-se, meus bicos endureceram e minhas pernas coçaram para se abrir para ele me tocar como nas dezenas de noite em que ficávamos nus, com os corpos colados...

 

— Você não manda em mim.

 

Draco riu pelo nariz e então me beijou. Eu podia o afastar, tendo a vantagem de estar sentada e ele de pé, mas minhas mãos espertinhas foram para seus quadris, o puxando para mim, mas ele se afastou, com um sorriso canalha no rosto, me deixando sedenta.

 

— Fomos pegos quase transando, Hermione. Tenha respeito, estão decidindo nosso futuro lá dentro e você querendo transar comigo, aqui? Na sala de espera da nossa diretora?

 

Ele ria com escárnio e eu revirei os olhos. Seu sorriso mostrava o quanto achava que eu não tinha nada para falar.

 

— Não sou eu quem está de pau duro.

 

— Não sou eu que está com os faróis acesos.

 

Começamos a rir depois que ele falou isso. O motivo? Eu brincava com essa gíria trouxa e ele acabou memorizando. Fiquei séria quando ouvi a porta da sala de Mcgonagall ser aberta pela Senhora Malfoy, com uma expressão neutra na face. Suas roupas em tons escuros a faziam parecer uma mulher forte, assim como sobreviver quase 20 anos ao lado de um homem frio como Lucio. Falando em Lucio, ele está em Azkaban e irá apodrecer lá.  — Draco parece não se importar com o destino do pai.

 

— Entrem.

 

Eu rapidamente levantei, juntei o roupão, atando ele ao redor do meu corpo para esconder melhor os meus ''faróis acesos'' e entrei, encontrando a senhora Weasley que me encarava com um semblante nada feliz, me deixando com um pouco de medo. Minerva atrás de sua mesa, escrevia algo em um rolo de pergaminho grande e nem nos olhava.

 

— Molly... — Comecei, querendo explicar que eu não era a garota inconsequente e sem cérebro que ela devia estar pensando que eu era.

 

— Pare Hermione! Sente-se!

 

Enquanto meu sangue bombeava em minhas veias, a minha mente parecia parar, já que eu não consegui obedecer. Draco sentou-se e pareceu passar horas até meu corpo voltar a funcionar e eu sentar ao seu lado, vendo Molly vir até mim e segurar minha mão.

 

— Draco... — Narcisa Black começou a falar, olhando diretamente para o filho e eu prestei atenção. — Lembra que antes de você voltar para Hogwarts, eu disse que você precisaria escolher uma noiva? Deveria pedir ela em noivado este ano ou pelo menos um ano após terminar Hogwarts?

 

— Sim. Eu escolheria, e estou pensando. O que isso tem haver?

 

Levantei da cadeira, soltando com delicadeza a mão de Molly, fui até a mesa com bebidas de Minerva e me servi de água.

 

— Draco, vou ser direta. Você tirou a virgindade de Hermion... — Interrompi a senhora Malfoy antes que ela terminasse a frase.

 

— Não foi Draco que tirou minha virgindade. Desculpe me meter, mas achei necessário avisar. — Tomei um gole da água gelada e ainda tive que me acostumar pois doeu os dentes.

 

— Ok. A Sra.Weasley acha certo você casar com Hermione e eu concordei.

 

Eu poderia ter desmaiado, engolido a água e morrido, caído, escorregado, ou somente cuspir a água. Bom, eu cuspi a água, e comecei a rir, ela saia involuntariamente enquanto eu olhava meio desesperada para o chão e logo encarava Minerva que se aproximava de mim com a varinha e limpava o chão. Eu fui me sentar ainda segurando o copo e comecei a tossir, ao parar encarei Molly, o sorriso saindo da minha cara enquanto sentia o olhar sério dela em mim.

 

— A senhora não está falando sério, né? Quer dizer... a dona Narcisa não está falando sério, né?

 

— É preciso, Hermione. Você namorou meu filho, terminaram, se envolveu com Dino Thomas, e já saiu no Profeta Diário como você e Terry Bott andam amigos por terem um trabalho de poções em destaque. Está ficando falada, Hermione. Estou fazendo o melhor para você!

 

— Tirar minha própria escolha será o melhor para mim? Molly, é de mim que estamos falando. Sei fazer minhas próprias escolhas, você e a diretora Minerva sabem disso!

 

Molly sabia quem era a cabeça do trio, sempre soube só de nos olhar, enquanto Minerva sabia da minha inteligência e forte espírito de comando, mas sem ser egoísta.

 

— Provou que não sabe o que é melhor para você ao se envolver com esse garoto!

 

Eu poderia estar chorando, eu estava quase. Sentia meus braços tremerem por temer o meu futuro.

 

— Molly Weasley, já conversamos o suficiente. Eu não quero que fale mal do meu filho, enquanto eu não falo mal de sua protegida!

 

Narcisa Malfoy era uns bons 10 centímetros mais alta que Molly, e enquanto se aproximava agora de Molly, eu rapidamente me coloquei de pé.

 

— Por favor, isso que estão falando é loucura! Um casamento entre eu e Draco é impossível!

 

— Não tanto, já que eu os peguei praticamente sem roupas. — Corei com o que Minerva disse.

 

Apelei para Draco, que olhava para baixo, parecendo confuso.

 

— Draco! — Em um salto, eu estava de frente a ele, segurando seu rosto. — Diga para elas que é loucura!

 

— É, vocês estão loucas! Não vamos nos casar.

 

Draco iria me abandonar ali, com elas, eu já pensava em sair atrás dele e tomar uma providência decente da minha vida.

 

Não me deixar seduzir por Draco Malfoy, o garoto que tem uma bunda e uma rola deliciosa...

 

Ai você vem e me pergunta... Hermione, como ficou tão safada? A resposta é; Eu leio, tive conhecimento das safadezas que o mundo esconde desde os 13 anos, mas só fui descobrir como é bom beijar, aos 15 anos, e obviamente, tive minha primeira vez poucos dias antes do décimo sétimo aniversário de Harry, com um conhecido da minha família, que agora está sumida por íi, e nem lembram que tem uma filha.

 

— Draco, volte aqui agora mesmo! — Narcisa falou em alto e bom som.

 

Draco, obedecendo sua mãe, voltou, me surpreendi por ela ter as rédeas com ele, mas ele ficou de frente a ela, quase 30 centímetros de diferença e eu achei engraçado aquilo. Desviei o olhar para Molly, ela tinha um olhar diferente agora, e eu me sentia triste por decepcioná-la, mas ela não tinha o direito de decidir coisas por mim.

 

— Molly, leve Hermione para fazer compras para a casa deles.

 

Eu fiquei totalmente surpresa enquanto Molly passava o braço no meu e me guiava para fora. E bom, eu estava de roupão! E era madrugada...

 

— Minha casa? Casa deles? Por favor, Molly. Me explique.

 

Pedi já descendo as escadas da torre de Minerva. Molly me olhou e não desviei o olhar, ela merecia saber que a menininha corajosa estava ali ainda, e não fugia de nada.

 

— Narcisa foi diagnosticada com uma doença grave no cérebro, parece que por magia demais no corpo. Minerva há algumas semanas me confidenciou que na adolescência, Narcisa era controlada por maldição Imperius, e o estudo dos médicos, diz que desde criança, e após se casar, a maldição Cruciatos deixou tudo pior. E agora, aos poucos os sintomas da doença estão chegando. Os malfoys não tem outros parentes diretos, e ela não quer deixar tudo o que é dos Malfoys de direito irem para as mãos dos sobrinhos distantes de Lucio, então, Draco precisa se casar para ter direito a tudo que é dele. Então, vocês são namorados, inventem uma história bonitinha e amanhã mesmo ele pedirá você em noivado em algum lugar público.

 

Eu seria usada então? Era somente isso?

 

Ótimo. Molly não me considerava uma filha como eu a considerava uma mãe.

 

Respirei fundo pronta para fugir dali, diferente da garota corajosa que sempre fui, mas lembrei de Narcisa, uma pobre criança, adolescente e mulher, que parece ter feito de tudo para a família. Resolvi não lutar, Molly realmente queria o melhor para mim, mas agora não era hora de lutar contra.


Notas Finais


Perfil da Manu: https://spiritfanfics.com/perfil/elmntrix
Sério gente, ela escreve muito bem, mas não é fanfics Dramione.
Acho que irei divulgar autores que escrevem fanfics que eu gosto. Não só de fanfics como de livros também.
Para o próximo episódio será outro, só digo isso.

Por favor, comentem o que acharam, comentários são importantes tanto para incentivar e me deixar saber o que estão achando da fanfic.
Qualquer duvida, perguntem... Já deixando claro que tentarei postar no sabado ou na segunda, ou seja, uma vez por semana.
Espero que tenham gostado do capitulo. Beijooooo <3


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