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História Casados. - Porque sei que você é a mulher certa para Draco.


Escrita por: Aamerica

Notas do Autor


HEY MEUS AMORES
Eu disse que postaria sabado né?
ENFIM, meu word perdeu o capitulo todinho de novo (estava praticamente terminado quando eu abri o arquivo e o capítulo tinha sumido) então eu refiz T-O-D-I-N-H-O!
Aiai, complicado né meus babys?
Saibam que assim que chegamos a 10 comentários eu comecei a escrever o capítulo porque fiquei muito feliz com o numero de comentários e bom... FORAM 16 COMENTÁRIOS NO CAPITULO PASSADO.
Eu estou comemorando muito!
E OS LEITORES AUMENTARAM.
Estamos em 106 favoritos agora, então, QUE TAL aumentar os comentários? Pode ser só um! Já vou ficar dançando no lugar!
HEUEHEUEHEUEHEUEHEUEHEUEHEUE Enfim, boa leitura!

Capítulo 7 - Porque sei que você é a mulher certa para Draco.


— Não. Você não é como as outras. — Eu iria rir, mas Draco me pegou no colo e acabei prestando atenção em me segurar nele.

Chegamos no nosso quarto, ele me sentou na cama e seus lábios encostaram gentilmente nos meus, causando-me arrepios totalmente conhecidos, segurei seu rosto, enquanto afastava o meu do dele.

— Não é o que  parece, Draco! Você continua andando grudado na Parkinson. Eu perdi tudo quando resolvi aceitar esse casamento. Eu não queria. Por que você não lutou contra? Você sempre dizia, enquanto me fodia que seria apenas mais uma transa. E eu tinha certeza que era apenas isso para você!

Ele retirou a própria camiseta, e revirei os olhos, sabendo que ele queria me distrair com sexo. Tive a certeza quando ele deitou meu corpo na cama, se colocando sobre mim e encarei seus olhos enquanto ele encarava os meus.

Todo nosso corpo se encostava, menos nossos rostos, porém eu sentia sua respiração bater contra meu rosto. Bom, parecia que ele não queria apenas me distrair, se nãosua língua já estaria fazendo um maravilhoso trabalho na minha boca...

— Hermione, eu nunca quis me casar com uma nascida-trouxa. Mas sei que muitos de vocês tem algumas qualidades melhores que as dos sangues-puros, como por exemplo... bom, eu não sei o que citar. Mas sei que você foi uma das únicas que pareceu se aproximar sem querer nada.

— Só queria saber como você estava. — Respondi acariciando seus ombros, abrindo minhas pernas para receber ele mais confortavelmente sobre mim. — Tinha medo que se matasse, já que você estava praticamente sem amigos. Lembro que você só foi falar com Theo depois que eu falei algo sobre perdão. E... bom, logo depois você veio até mim, na biblioteca, e foi lá nosso primeiro beijo...

Draco parecia ansioso, sua pequena ruga na testa demonstrava. Sorri a acariciando e o beijei, sentindo suas mãos abrirem a jaqueta e tentarem a tirar de mim, mas sem cortarmos o beijo estava difícil, já que eu não parava de movimentar os braços. 

Ofeguei quando ele cortou o beijo e retirou brutalmente a jaqueta do meu corpo, seguido da camiseta do uniforme — ADEUS BOTÕES — e da minha saia.

Draco não esperou nada para me deixar nua, ele não perguntou se eu estava de acordo, talvez por sentir o cheiro da minha excitação que já estava no quarto, como se estivesse escorrendo...

Sua cabeça entre minhas pernas era uma visão maravilhosa mas quando ele enfiou a língua lá dentro, onde eu precisava de seu pênis, não consegui me manter de olhos abertos. Os fechei e joguei a cabeça para trás enquanto ele começava a acariciar meu broto — meu sensível clitóris — delicadamente, enquanto sua língua parecia querer absorver todo o líquido que saía da minha vagina.

Cravei as unhas nos lençóis, ouvindo meus próprios gemidos ressoando pelo quarto e logo Draco soltou meu corpo da cama. Abri meus olhos, descansando meu corpo que já sentia as ondas do orgasmo chegando, porém se dissipando pela parada brusca.

Draco retirava suas roupas, ficando nu, como veio ao mundo. Sua mão manuseava o pênis, o punhetando enquanto seu olhar estava vidrado na minha boceta. 

— Diz o que você quer de mim!

— Quero que você faça a única coisa que sabe fazer que não me inco...

Draco me interrompeu. Eu soltei um grito quando ele se meteu no meio das minhas pernas já me penetrando com força, sem nenhum pingo de pena. E ele não parou, continuou estocando dentro de mim como um animal, e quem sou eu para reclamar?

Aqui estou eu. Gritando, me deliciando com o que seu pênis faz... Alcança fundo... entra... e me deixa aberta... Oh...

Não consigo pensar direito quando Draco está fazendo isso, e quanto seus dedos encontram meu clitóris, não consigo fazer nada além de cravar mais ainda as unhas nos seus ombros e rebolar com força contra seu pênis e dedos.

Fechei minha boca ao redor do seu ombro, chupando-o e tudo o que senti foi prazer em fazer aquilo. Minhas pernas estavam ficando doloridas, doloridas por causa do orgasmo que estava perto.

O Resto foi uma mistura. Eu gritei, Draco pareceu rugir no meu ouvido e senti algo nas minhas unhas. Para logo minha audição ficar diferente e bem... eu adormeci logo após meu primeiro orgasmo em uma semana.

 

5 DIAS DEPOIS     |      DIA DO NOIVADO.

Gina iria ao meu noivado, fiquei sabendo que era praticamente uma obrigação todos os Weasleys irem, por serem minha família, legalmente, já que Molly tinha minha guarda no mundo bruxo quando meus pais não podiam se envolver, por serem trouxas... E agora, por estarem perdidos, por aí, sem nem lembrarem que tem uma filha.

Gina estava experimentando vestidos e mais vestidos. Eu estava sentada em uma confortável poltrona da loja, mas estava com um pouco de raiva, odiava fazer compras, experimentar vestidos e todo esse blablabla, e ver então? Odeio.

A ruiva estava indecisa entre  um verde e um vermelho. E resolveu pedir a minha opinião, sendo que o meu vestido de noivado, quem tinha escolhido, foi Narcisa, então eu nem tinha visto ele.

— Bom, Gina. Eu gosto mais de vermelho, sei que você também, mas acho que o verde combinou mais com você!

— Está falando isso só para eu mostrar menos meu corpo?

Revirei os olhos e ri da pergunta dela.

— Não Gina. Estou sendo sincera. Prefiro o verde em você.

— Pois é. Sei que ele vai adorar me ver de verde.

Gina sussurrou a última parte  e pensei por um minuto de quem ela estava falando, mas decidi que ela estava sendo irônica, falando de Harry. Mas eu sabia que ele não iria ao meu noivado.

— Vamos onde agora? Draco estará aqui em Hogsmeade com nossas malas para esse final de semana em... — Olhei no relógio vendo os minutos que faltavam. — 30 minutos.

— Vamos na loja da madame Luara!

Arregalei os olhos quando ela disse aquilo.

— O que? Não! Eu não entro lá!

Ela sorriu pervertida.

— Tudo bem, eu vou e você vai lá na Dedos de Mel comprar doces para a viagem, e vai no Três Vassouras comprar lanches, enquanto eu irei na Madame Luara comprar coisinhas para você e Draco usarem!

Arregalei os olhos enquanto Gina ia até a mulher do caixa e pagava. Respirei fundo e sai, sentindo o frio bater forte em mim e fui andando até a Dedos de Mel. Vi doces que nunca tinha visto e peguei a maioria, peguei alguns repetidos, pois sei que Draco e eu gostamos... Me distrai com os doces e logo fui para o Três Vassouras.

Comprei algumas torradas para mim e para ele, algumas garrafinhas de sucos. Draco me encontrou lá, ele não estava com as malas, sinal de que já estavam no trem. Aparatamos no local certo para entrarmos no trem e lá fomos nós.

Era estranho.

Apenas nós dois naquele trem, mas foi bom.

Draco não estava sendo grosso nem idiota. Ele se empanturrava de doces e eu apenas o via comer, já que tinha comido uma das torradas.

— Agora, abre logo esse presente. A Gina Weasley mandou eu entregar para você.

Ele falou me entregando uma caixa preta, meio grande, e assim que vi a sacola arregalei os olhos.

— Ah, não é nada!

A tirei de cima do banco e coloquei no outro, o qual estava com nossos pertences. A cabine estava fechada, nos dando privacidade.

— Que tipo de loja é essa? Madame Luara? Parece até uma Sibila!

Ele riu, e eu o acompanhei. Vendo que Draco realmente era mais do que parecia.

— Não é nada demais, lhe garanto. Gina costuma ser doidinha as vezes...

Comento e ele ri, seguro-o pelo pescoço e o beijo.

— Mesmo sendo um sonserino você é legal.

Falei dando de ombros, e recebi um forte tapa na bunda que me fez gritar.

— Você será castigada por se referir aos sonserinos desta forma!

Me assustei quando Draco me virou facilmente, realmente, com ele eu parecia não pesar nada. Draco abaixou minha calça e calcinha ao mesmo tempo, tentei ficar de joelhos no banco, já que eu estava de quatro porém Draco empurrou meu corpo para frente e deu um forte tapa na minha bunda. Minha intimidade que já estava pingando de tesão chegou a vibrar e escorrer como uma cachoeira — nem tanto né... mas quase.

— Deixa de ser idiota, Draco!

Bufo ficando de quatro, como ele adorava e senti seus dedos separarem meus lábios vaginais e seu dedo acariciar-me de cima a baixo. Suspirei sentindo ele penetrar-me com seu dedo e mordi o lábio para não demonstrar como sou sensível ao seu simples toque.

— Está tão molhada, quente e apertada...

— Draco, estou no meu período fértil! Você sabe como é no mundo bruxo. Com homens, nada pode conter a semente bruxa de se prender em mim quando estou nesse período. Ou seja, nenhuma das poções que tomo. Se você gozar dentro de mim, saiba que seu herdeiro estará a caminho em pouco tempo! E eu não quero isso!

Draco não parou, ele meteu com mais velocidade dentro de mim, e começou a  usar sua língua para provocar meu clitoris e me conduzir mais perto do meu orgasmo.

Gemi alto quando recebi um forte tapa na bunda que quase me levou de cara ao banco, mas Draco me segurou, retirou seus dedos de dentro de mim e  voltou a lamber minha intimidade, fazendo movimentos com a língua justamente no meu anelzinho — que será virgem para sempre, amém — e não consegui conter os gemidos de ser lambida justamente naquele local.

Quando eu estava quase gozando, Draco parou. Um pouco tonta, fiquei de joelhos e virei para olhar para ele, de pé, com um sorriso debochado no rosto.

— Vou ao banheiro.

Ele falou e saiu, me deixando ali, como se eu não fosse nada... porém ele não gozou, nem eu!

Bufei, arrumei a minha roupa e voltei a me sentar, finalmente pegando um pedaço de chocolate, o tirando da embalagem e comendo.

As horas passaram rapidamente, chegamos a mansão Malfoy quase 18hrs, Narcisa foi gentil comigo, sorrindo para mim, e me tratando bem, fiquei sabendo que os 10 elfos que a família Malfoy tinham, foram assassinados por terem encoberto os vários crimes ocorridos na casa, e agora, eles tinham apenas dois elfos, e livres, reconheci pelos tênis e toucas que usavam nas cabeças. Não se apresentaram mas foram gentis e nem me xingaram como eu achei que seria.

Narcisa me levou até o seu quarto, onde ela e um dos elfos me ajudariam a me arrumar para a bela noite. Ao entrar no quarto, meus olhos vagaram pelo enorme cômodo até pararem em um vestido que flutuava levemente, e meu olhar se prendeu nele...

— Gostou, querida?

Respirei fundo, desviando o olhar dele para Narcisa que sorria. Realmente, ela não parecia uma Malfoy assim, sendo tão simpática.

— Sim, é lindo!

— Que bom, pois é o que você irá usar essa noite.

Senti minhas mãos suarem, olhei para o vestido, me aproximei dele e toquei na manga longa, onde na ponta era enfeitada por pequenas pedras azuis claras, dava para perceber que eram valiosas pelo peso delas. O vestido era azul. Azul escuro, longo, o decote parecia ser confortável e havia algo nele que o deixava belo...

— Onde o encontrou? Nunca vi algo parecido!

— Ele está na família Malfoy há séculos. Foi usado pela primeira vez por Genevive Malfoy, a primeira mulher Malfoy a se casar não apenas pelo casamento ter sido arranjado, mas também porque amava o seu escolhido. E deixou para as filhas. A filha mais velha dela faleceu de uma gripe muito forte, então ficou para a mais nova, que teve três filhos homens, então, ficou para a sua primeira nora, e assim vem, de geração em geração, sendo passado para as mulheres da família ou as que entrarão.

Assenti, nunca tinha ouvido falar da história. Suspirei e me virei para Narcisa, lhe dirigindo um mínimo sorriso.

— Você o usou?

— Sim. Ele ficou lindo em mim, e tenho certeza que ficará deslumbrante com ele!

Abaixei a cabeça querendo perguntar se ela tinha sido feliz com o pai do Draco, mas eu já sabia a resposta.

— Narcisa, por que está sendo tão boa comigo?

— Porque sei que você é a mulher certa para Draco. Nunca ligou para seu sangue, sempre foi orgulhosa por ser o que é, e eu via isso em seus olhos quando meu filho era um idiota com você em minha frente, eu nunca o impedi porque ele foi criado por Lucius assim...

— Acha que eu sou a mulher certa para ele? Narcisa! — Eu não estava acreditando no que ela dizia, embora estivesse orgulhosa de mim mesmo ao ouvir aquelas palavras vindo dela. — Eu não o amo, ele não me ama! Como isso é ser a mulher certa para seu filho?

Ela suspirou, se aproximando de mim e vi seus olhos marejarem, assim como os meus.

— Você falar isso mostra que é a mulher certa para ele. Você se importa com a felicidade dele. E sobre vocês não se amarem... o tempo pode mudar tudo, e eu tenho esperanças de que vocês sejam felizes.

 


Notas Finais


O CAPITULO FOI REVISADO NO DIA 21/07. DESCULPEM A DEMORA
Porque acho que irei dormir hueheueheue
E preciso postar rápido
Mas como sempre, acabo me empolgando um pouquinho nas notas

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Enfim, eu realmente quero agradecer todos os leitores que estão lendo e comentando (FAVORITANDO TAMBÉM), porque eu fico muito feliz ao ver que a história está crescendo (Aquela regra de Estória e História não existe mais, pelo o que minha professora de português me disse)
ENFIM, ta ta, falei muitos enfims
AI TO RINDO
TA TA
PERVS
TERMINA LOGO ISSO

AMORECOS DA PERVS, NÃO DEIXEM DE COMENTAR, MANDAR SOLICITAÇÃO DE AMIZADE, ME SEGUIREM/OBSERVAREM, CONVERSAR COMIGO... OK OK, PERVS AMORZINHO

AI MEUS AMORES
NÃO QUERO DIZER ATÉ LOGO PORQUE SOU RETARDADA
MAS ENFIM (De novo)

BEIJOOOOOOOOOS <3


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