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História Casamento Imperfeito - Chapter 10: E quando eu pensava que tava tudo se resolvendo


Escrita por: dominique_slorr

Notas do Autor


fala gente linda!! <3
eu sei q hj ja é domingo, mas é aquele ditado né, vamo fazê o q?
shuashuashau eu sou horrível com prazos como podemos ver.
e não acredito q ja é horario de verão, ah nao chupa-cu meu cu não.........

o título inteiro do capítulo é esse: E logo quando eu pensava que tava tudo se resolvendo. pq o spirit tem um limite então não coube tudo askskjskjsj

enfim, boa leitura aí <3

Capítulo 10 - Chapter 10: E quando eu pensava que tava tudo se resolvendo


Fanfic / Fanfiction Casamento Imperfeito - Chapter 10: E quando eu pensava que tava tudo se resolvendo

Sarah

Oito da manhã, vozes altas, barulhos e passos fortes sobre o chão. Minha cabeça começava a latejar com toda aquela movimentação.

Coisas que estavam sendo organizadas para a festa.

Festa de vinte e seis anos do Klaus.

Não que hoje fosse realmente o aniversário dele, foi na quarta atrasada e nós comemoramos em casa, maratonando Shingeki no Kyojin e comendo pizza. Ele está conversando com o moço sobre algum ponto da decoração neste momento, junto de sua irmã, Rebekah.

Mas a questão não é essa e eu estou estressada.

Tudo começou num sábado, quando eu tive a infelicidade de ter que ir fazer uma visita para meus pais.

Me ajeitava no banco do carro pela quinta vez, sentindo-me cada vez mais nervosa com o caminho que Damon me levava.

— Seus pais são tão cuzões assim? — indagou, sem parar de olhar pra frente.

— Bota cuzões nisso — suspirei. — Elizah vive pra cagar regra na minha vida, é retrógrada e chata. Rodolphus nem se fala, me detesta e me olha como se eu fosse a bostinha no vaso antes de dar descarga.

— Que horrível, como você conseguiu viver todo esse tempo com eles? — seu rosto franzido indicava o quão incrédulo ele estava.

— Elementar, meu caro Watson — sorri e mandei-lhe uma piscadela, mas a verdade é que nem eu sabia como tinha aguentado aqueles dois por vinte e dois anos.

Depois disso nos mantemos em silêncio, a única voz que se fazia era a do GPS, que dava os comandos para Damon. Logo eu estava frente à conhecida casa dos meus pais.

— Quer que eu vá com você? — perguntou enquanto eu tirava o cinto.

Olhei para ele, vendo o quanto estava sério. Balancei a cabeça em negação.

— Vai que eles acham que eu tenho um caso com você — ele ergueu a sobrancelha. — Não duvide, você é bonito e eu gosto de você, qualquer tipo de afeto que perceberem entre nós, mesmo sendo completamente fraternal, distorcerão pro romântico. — revirei os olhos. — Vamos evitar a fadiga. — fiz um gesto de descaso, abrindo a porta do carro e saindo.

Depois da minha entrada ser permitida, Nelda, a governanta, me acompanhou pela a sala de visitas. Papai e mamãe estavam lá, tomando o cházinho da tarde no sofá.

— Não estou vendo sua barriga grande, Sarah. — comentou Elizah.

— Isso deve ser bom pra senhora, né? Nunca gostou da ideia de eu ser gorda. — usei da ironia, sentando no outro sofá, frente a eles.

— Não seja insolente! — seu rosto era severo agora. Rolei os olhos, colocando meus dedos sobre a testa, procurando paciência e sabedoria para lidar com esse tipo de gente.

— Sarah… — papai ameaçava com o tom de voz. Eu deveria me comportar com eles? Eticamente sim, mas estou sem humor para aguentá-los. Eu não preciso mais de regras, tampouco segui-las, eu tenho uma outra vida agora, mesmo que seja indiretamente ligada a eles.

— Já chega, tá? Eu sei que tenho que engravidar.

— Então por que ainda não o fez?! — mamãe indagou exasperada.

— Não é tão simples assim! — exclamei, irritada. Eu sabia que no fim eles não me entenderiam, mas isso não me fez ficar menos revoltada.

— Qual a dificuldade de dormir com seu marido? — Rodolphus se intrometeu, inquisidor. — É o seu papel como mulher e você não está cumprindo-o. — senti meu olho tremer ao ouvir aquilo. — E se você não fazer seu papel de mulher para seu marido na cama, ele procurará alguém que faça. — fechei as mãos em punho, inspirando e soltando o ar, sentindo meu peito inflar de raiva e de frustração.

Eu não aguento mais ouvir tanta merda.

Papel de mulher o caralho, enfia essa merda de palavras no seu cu, desgraça humana, lixo não reciclável, bosta em forma de pessoa. Meu senhor, como odeio esse homem.

— Você não tem o direito de…

— Eu tenho, porque eu sou seu pai. — me cortou, levantando do sofá. — Quero ver você grávida até um mês e...

— Quem você...

— Calada! Não quero saber do seu drama estúpido! Simplesmente cumpra seu papel e engravide, porque esse é o maior motivo de ter casado com Niklaus Mikaelson. Eu quero um papel confirmando sua gravidez mês que vem...

— Cala a boca! — gritei, sentindo meus olhos marejarem. — Só cala a merda da sua boca! Eu não tenho obrigação de nada, eu nem ao menos escolhi com quem casar! Para de tentar controlar a minha vida, para de tentar dizer o que eu devo fazer. Eu transo se eu quiser! Eu engravido se eu quiser, inferno! — solucei, as lágrimas escorriam em abundância pelo o meu rosto. Sentindo minha visão ficar turva por causa delas, andei apressada para a saída, abrindo a porta, me libertando daquele lugar asqueroso.

— Sarah, volte aqui! — a voz de Elizah se fazia enquanto eu andava do jardim até o portão.

— Abre essa merda agora! — mandei para o guardinha ou segurança, não lembro, ao chegar perto do interfone.

— Desculpa, senhora, mas seu pai não me permitiu. — apertei os dentes, grunhindo de ódio.

Limpando as lágrimas de meu rosto, atravessei o jardim até chegar na janela onde ficava meu antigo quarto, vendo a árvore característica cobrindo-a. Escalei rapidamente a árvore, sentindo minhas mãos arderem por causa de seu tronco áspero. Levantei e me movi pelo galho grande da árvore até conseguir ver através do muro.

— Sarah! — Continuei a andar pelo galho até chegar no limite para poder pular do muro. Olhei para onde minha mãe me chamava, vendo-a me encarar desesperada. — Sarah Delencor White, saia já daí, menina! Agora! — seus cabelos castanhos claros como o meu se descabelava com o vento e seu rosto estava cada vez mais vermelho. E eu ri.

Ri louca, ri nervosa, ri sentindo a adrenalina correr por cada pedacinho do meu corpo, as lágrimas manchavam minha visão; não sabia mais se de raiva ou de alegria. Elizah não tinha mais poder sobre mim.

— Não é mais Sarah White, mamãe. É Sarah Mikaelson. — disse, minha voz saindo embargada, estranha. Me impulsionei e pulei o muro, caindo feio no chão, ralando os joelhos e os cotovelos. Mesmo assim, me permiti sorrir.

O fato de eu não estar nada alegre agora não se dá exatamente por causa disso, já que fiz um ato de rebeldia aos que meus pais tentavam me impor, e pra quem sempre teve que ouvir tudo calada ou sem grande objeções, é como finalmente viver depois de anos.

Mas como disse, esse é só o começo da história, a pontinha do iceberg.

O grande problema foi o que isso resultou: pais do Klaus na minha casa exigindo a mesma coisa, só que de forma mais educada. Utilizaram das melhores palavras para tentar me convencer, calmos, pacíficos. Mas tinha mais; no dia seguinte, Esther surgiu novamente, desta vez sozinha, para uma visita, alegando querer uma tarde de garotas – essa com certeza foi a desculpa mais ridícula que eu já ouvi na minha vida. Enquanto fazíamos cookies, tentava me manipular com suas palavras, mostrando os lados supostamente positivos de ter um filho com Klaus. Nada me convenceu naquele dia, mas eu sabia que ela estava seriamente me pressionando quando veio todos os outros dias da semana com desculpas ridículas e com a conversinha fiada de sempre. Em muitos momentos quis interrompê-la e simplesmente expulsá-la, quis dizer para Klaus que não aguentava mais aquilo, mas me mantive calada. Me mantive calada porque quando Klaus viu Esther numa das visitas, a abraçou com carinho e pareceu possuir um enorme respeito e amor por ela toda as vezes que conversavam. Eles tinham uma boa relação, ela era uma boa mãe e queria o melhor para ele. Isso foi o suficiente para eu aguentar calada, e agora era sábado novamente e aqui tem tanta gente e movimentação que me estressa.

Não estou em casa, estou num salão que está sendo organizado especialmente para a festa. Só estou aqui porque Klaus me pediu para acompanhá-lo; ele queria dar uma checada nos detalhes, mas em geral quem estava cuidando da decoração era a Rebekah.

Bati o pé impacientemente sobre o chão, inspirando e soltando o ar. Mais alguns minutos nisso aqui e eu enlouqueço.

Não aguentando mais o lugar que me cercava, saí dali, me sentando num degrau da escada que dava em direção à entrada do salão. O vento refrescante me fazia ficar mais calma, mas o fato de ainda estar tendo que aguentar a pressão de ter filho me impedia de relaxar; eu mal consegui dormir nesses últimos dias só pensando nisso. Nem com Damon pude conversar direito sobre, já que ele está ocupado tentando organizar as coisas do casamento com a Elena, os dois estão tão grudados que nem tive espaço para me aproximar, só tivemos poucas e esporádicas conversas pelo celular.

— Tá tudo bem? — me assustei com a voz atrás de mim. Virei o pescoço, visualizando Klaus.

— Sim, só quis sair dali por um momento, tomar um ar. — expliquei, levantando do degrau, limpando alguma sujeira que tivesse no meu short com a mão.

— Quer tomar café da manhã? Em casa nem deu tempo. — sugeriu e eu assenti positivamente. — Tem uma cafeteria ali perto, vamos lá. — desceu um degrau, se pondo ao meu lado, me guiando pelo ombro até o local.

Sentindo o cheiro de café e doces assim que entrei, deixei ele escolher uma mesa para a gente ficar. Li rapidamente as opções no cardápio sobre a mesa, escolhendo mentalmente o que desejava.

— O que vão querer? — logo uma garçonete surgiu, com um bloquinho de notas em uma mão e a caneta na outra.

— Quero waffles com calda de morango, salsichas, ovos mexidos e bacon. De bebida pode ser um copo de suco de laranja, por favor. — Klaus pediu. A mulher anotou eficientemente, logo se virando para mim.

— Hm... pode ser panquecas com calda de chocolate, chantilly e morangos por cima, e também quero torradas com geléia de morango, waffles e pra beber um cappuccino.

— Logo virei com seus pedidos. — disse após terminar de anotar, logo se distanciando de nós.

— Quanta coisa doce você vai ingerir hoje? — Klaus perguntou e riu pelo nariz, balançando a cabeça negativamente.

É que minha vida anda tão amarga ultimamente, quis responder, mas me mantive calada, apenas dando de ombros.

Dentro da minha bolsa de lado, ouvi meu celular tocar. Tirei o aparelho de dentro, vendo o nome Damon na tela. Atendi.

— Sarah, me ajuda! — disse desesperado pelo telefone.

— O que aconteceu?

— Elena quer adiar o casamento! — ergui a sobrancelha.

— Ela deve ter seus motivos, não é? — apoiei meu rosto na mão, desinteressada no drama dele.

— Ela disse que estamos fazendo tudo rápido demais, mas o casamento só vai ser daqui três meses. — sua voz saia apressada.

— Talvez ela queira planejar bem. Tem tanta coisa num casamento…

— Sim, eu sei. Mas não vejo motivos para adiarmos, eu economizei bastante esses últimos meses para podermos nos casar o mais rápido possível. — suspirei, sem muita vontade de explicar as coisas para Damon. — E como você já casou, pensei que poderia tentar conversar com ela. — sua voz agora era mais calma, mansa.

— Eu não fiz nem a metade do que vocês terão que fazer nos preparamentos. — falei, querendo deixar claro que eu era uma pessoa suspeita para conversar sobre.

— Por favor, por favor, por favorzinho! Faz isso por mim! Só tenta! — implorava. Revirei os olhos.

— Tanto faz.

— Eu te amo, Sarah! Eu realmente te amo!

— Também te amo, idiota. — e desliguei antes que ele ousasse responder.

Guardei o celular na bolsa sobre meu colo, e quando ergui o olhar, vi Klaus me encarar com a boca semiaberta, não parecendo chocado, mas irritado e um tanto surpreso, talvez(?).

— O que foi? — ergui o cenho.

Ele fechou os lábios, se recostando na cadeira, semicerrando os olhos.

— Você disse que o amava. — disse. Fiz uma cara de “e daí?”. — Você nunca disse isso pra ninguém antes. — explicou.

— Não é que eu nunca disse isso pra ninguém antes… — ia esclarecendo, mas parei um momento, tentando lembrar de alguma pessoa que eu tenha falado as três palavrinhas sem ser para Damon. Passei os dedos da mão direita sobre a nuca, confessando. — É, talvez eu nunca tenha dito mesmo. Mas o que tem?

— Você gosta do Damon, não é? — indagou, reprimindo os lábios.

Cruzei os braços.

— Você acha?

— Sim. — assentiu.

— Só porque eu disse que o amava? — continuei, erguendo a sobrancelha.

— Na verdade, eu já desconfiava antes. — admitiu. — Agora que você disse que o amava… tenho certeza.

— Ok, então. — descruzei os braços, dando de ombros, retraindo os lábios numa expressão “se você diz…”.

Klaus me olhou sério por uns segundos, de olhos semicerrados, depois fechou a cara. Quando nossos pedidos chegaram, até quis dar um pedaço de minha panqueca para ele provar, mas ele recusou, ainda de mau humor.

Comi tudo calmamente, me sentindo estranhamente mais leve. Depois de tomar o cappuccino, paguei a metade da conta, Klaus pagou o resto, e saímos juntos da cafeteria.

— Eu vou continuar olhando alguns pontos da decoração com a Rebekah, pode chamar o Damon para vir buscá-la se quiser — disse, antes de se virar e começar a caminhar em direção do salão de festas.

— Mas Klaus… — ia falando, mas parei. Se ele quer ficar chateado, que fique chateado. Homens são um saco.

Aproveitei para andar pela cidade até em casa. Não estava tão calor hoje, apesar de eu estar levemente suada, e não era tão longe quanto eu pensava.

Depois de tomar um banho gelado, vesti um macacão curto, próprio pro verão, e prendi meus cabelos num coque.

— Ei, Elena, quer vir comigo no shopping? Preciso comprar um vestido para a festa e queria a opinião de alguém. — disse ao chegar na cozinha.

— Caroline não é mais apta que eu pra esse tipo de coisa? — indagou, se virando do fogão para mim.

— Sim, mas queria que fosse você. — expliquei.

— Oh — soltou, desligando o fogo do fogão. — Nesse caso, tudo bem. Só um momento. — saiu da cozinha.

Aguardei sentada, mexendo no celular.

Damon nos levou até o shopping, enquanto conversávamos coisas aleatórias.

Pedi a ele para que me ajudasse também na escolha do vestido, e lá fomos nós procurar em mais de três lojas diferentes até encontrar o que mais me agradou.

Enquanto tomávamos um sorvete na área de alimentação, conversei com eles sobre o casamento; era melhor com os dois, afinal, eles tinham que se resolver juntos e eu só dei um empurrãozinho.

Elena explicou seu ponto, que era o fato de que não se sentia preparada para casar tão rapidamente. Ela ter confessado isso deixou Damon claramente decepcionado, mas eles conversaram entre si e entraram num consenso. O modo como eles foram maduros e sinceros um com o outro me deixou com uma inquietação por dentro; eu e Klaus estávamos longe de ser assim.

Bem, pelo menos ultimamente.

SK

Olhava-me no espelho grande, que mostrava todo o meu corpo.

O vestido que eu usava era puro seda, totalmente preto. Tinha uma abertura ousada na perna, e seguia alcançando o chão. Era realmente longo. Minha maquiagem toda era leve, apenas para dar destaque ao batom cor vinho sobre meus lábios. O penteado era apenas metade do meu cabelo preso, alguns fios soltos adornavam o lado direito de meu rosto.

Belíssima como a noite de Paris e claro, eu chamaria atenção, principalmente por causa do leve decote nos seios e da minha perna nua, e sendo a esposa do aniversariante então…

Mas fosse o que Merlin quisesse. Eu estava pronta e era o que importava.

Pegando minha bolsa de mão, pequena, preta e brilhosa, saí do quarto, rumando à saída, onde Damon já me esperava dentro do carro. O restante dos empregados já estavam na festa, devidamente como convidados, e Klaus iria comigo. Eu já esperava que ele estivesse no carro, mas fiquei surpresa ao chegar e ver que não.

— Ué, cadê esse homem — disse depois de alguns minutos sentada no carro, olhando pela janela a pouca luz lá fora, já era umas oito da noite.

— Sarah, olha só isso — Damon, que estava vendo coisas aleatórias no celular, me cegou com toda a luz da tela que pôs praticamente sobre a minha cara, dando play no vídeo.

Meio segundo depois, estávamos gargalhando. Era um vídeo idiota, mas extremamente engraçado de um gato “““cantando””” a abertura de game of thrones. Falando parece não ter graça, mas acreditem, o vídeo tem. Dei batidas nas costas de Damon para tentar controlar as gargalhadas, mas só de olhar a cara do gato no vídeo eu já voltava a ter um ataque de risos.

— Ai meu coração, Sarah — Damon estava com a mão sobre o peito, se controlando, e o vídeo já tinha acabado, mas eu não conseguia parar de rir. — Se acalma, minha filha. — se virou e me chacoalhou pelos ombros. — Vai, inspira e respira — inspirou e soltou o ar numa demonstração, e eu tentei até fazer o que ele dizia, mas enquanto tentava sugar o ar da minha alma, voltei a rir aleatoriamente, fazendo um barulho estranho com o nariz, som de um porco.

Isso foi o suficiente para fazer o Salvatore voltar a rir, e lá estávamos nós rindo sem parar de novo. Enquanto nos apoiávamos um no outro, gargalhando, ouvi a porta de trás do carro ser aberta. Damon tinha deixado o carro destravado.

— O que tem tanta graça? — era Klaus, já sentado no banco, sua voz não tinha emoção alguma ou se tinha não reparei. Damon tentava se conter em seu canto, se recompondo, e eu soltava o ar forte pela boca, ainda soltando eventuais risadinhas.

— Nada, nada — fiz um gesto de descaso. Inspirei e soltei o ar algumas vezes, enquanto Damon já fazia caminho para o salão de festas. — Você demorou bastante — comentei, virando o rosto para ele, vendo ele num terno preto, completamente arrumado e belo. Que lábios os desse homem, que lábios.

— Estava falando no telefone com Rebekah, por isso enrolei um pouco. — era óbvio que ele estava mentindo.

— Ah sim. — respondi mais baixo, me virando de volta para frente. Não sabia exatamente como, mas, no meu âmago, sentia que estávamos retrocedendo aos poucos.

E logo quando eu pensava que tava tudo se resolvendo, suspirei.


Notas Finais


ANTES DE TUDO, VEJAM O VÍDEO DO GATÍNEO CANTANDO A ABERTURA DE GOT: https://www.facebook.com/AdoroCinema/videos/1030317273684773/

se vc nao riu vc eh um bosta, fim
kkkkkkk brincadeira (não eh)

ok vamo parar jskjsksks

eu lembro de ter cortado esse capítulo no meio, porque o capítulo 11 era junto dele. nem foi porque ficou maior do q é normalmente q eu dividi, eu só senti a necessidade, mas agora q reli esse capítulo percebi q o final ficou bem meh, mas a gente releva xD

e me digam o q acharam, eu realmente AMEI a resposta q a sarah deu pros pais, toma-lhe lapada seus bando de burguês safado (não q ela não seja tbm hahah). achei o ponto mais alto do capítulo junto da parte q ela pura o muro, mas também podemos citar o quão fofa ela foi aguentando a Esther somente pelo Klaus <3 ta merecendo umas beijoca, saroty, finalmente sendo uma boa menina, mesmo não sendo obrigada a nada atualmente. e eu já disse que sarah e damon são meu brotp? acho q sim, mas dizer nunca é demais: eles são mto meu brotp <3
e quero dizer tbm uma coisa: muitos dos títulos q parece ser algo ruim acontecendo, é meio q um clickbait, tipo esse, o título não tem o peso que parece ter, soa algo bem menos... impactante na real? e não me culpem, a sarah q faz essas coisas hahah *foge*
ou seja, uns títulos podem soar um tantinho falaciosos e sensacionalistas xD
os banners tbm..........................................

e pra quem quiser saber o visual da sarah: http://www3.pictures.stylebistro.com/gi/Barbara+Palvin+Dresses+Skirts+Evening+Dress+joHNDXa4cr0x.jpg ela ta exatamente desse jeito :)

beijos e até a próxima!! <3


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