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História Casamento Imperfeito - Chapter 08: O fim Datherine e Stelena


Escrita por: dominique_slorr

Notas do Autor


olá!! to cheia de coisa pra fazer ~chorando~, mas vim aqui postar o capítulo pq provavelmente n vou pegar no notebook até domingo e eu quero quebrar aquele pequeno ciclo de ta postando no final da semana, acho meio meh :p

o capítulo começa meio hmmmmmm ( ͡° ͜ʖ ͡°), mas n estranhem shaushausua
boa leitura ♥

Capítulo 8 - Chapter 08: O fim Datherine e Stelena


Fanfic / Fanfiction Casamento Imperfeito - Chapter 08: O fim Datherine e Stelena

Sarah

Suspirei, sentindo os dedos curiosos e magros deslizarem pelo meu peito e abdômen até o cós de minha calça. Arranhou-me suavemente com suas unhas.

Sua mão se infiltrou dentro de minha calça, um sorriso sacana brincando em seus lábios enquanto arranhava meu volume por cima da cueca boxer, me provocando.

Encostei a cabeça na parede, me retraindo quando sua mão finalmente entrou em contato direto com meu pênis. Puxou meu queixo, me fazendo encará-lo. Queria que eu o olhasse enquanto ele me masturbava e porra, aquilo era tão excitante.

Seus movimentos vagarosos sobre meu pau me deixavam cada vez mais decadente e submisso, seus olhos mantinham-se presos nos meus, mostrando o quanto estava embebedando-se com cada gemido que escapava de meus lábios, minha respiração ofegante, entrecortada, cada vez mais perto do ápice enquanto ele aumentava movimento…

— Sarah! — ouvi a voz de Damon atrás da porta.

Rolei os olhos, parando de digitar.

Bem na hora do lemon, só porque eu tava com inspiração, vai se foder.

Fechando o notebook e praguejando mentalmente o quanto odiava Damon Salvatore, fui abrir a porta, encarando aquela criatura que não merecia nada além da morte.

— Quê que você quer, demônio? — indaguei, me encostando no batente.

— Eu quero transar com a Elena, mas agora não dá — bati a mão na testa. O que fiz para merecer isso? —, enfim, eu vim aqui porque preciso da sua ajuda. Como amiga, quero dizer — engoliu em seco, suas mãos inquietas denunciando seu nervosismo.

Ergui a sobrancelha, dando espaço para ele entrar e fechei a porta, cruzando os braços.

— Ela tá grávida? — perguntei, afinal, para Damon estar daquele jeito só podia ser algo do tipo.

— Não, não é isso — moveu-se para lá e para cá pelo meu quarto, ansioso.

— Se acalma, homem. Senta aí — indiquei um puff rosa pink. Ele mesmo agitado, me obedeceu. Sentei no outro, que ficava de frente a ele. — O que aconteceu, ela tá com câncer ou você está com câncer? — demonstrei um pouco mais de preocupação, apertando sua mão.

— Não. Não é nada trágico — suspirou. Encarou-me nos olhos. — Eu… quero pedir a Lena em casamento.

QUÊ?

Fechei as mãos em punho, levantando cheia de indignação, completamente revoltada.

— COMO ASSIM NÃO É NADA TRÁGICO?! ESPERA, EU OUVI DIREITO? — berrei. — DEPOIS DE EU FAZER MAIS DE 37 DISCURSOS SOBRE O QUANTO O CASAMENTO EM SI É UMA MERDA ENQUANTO OUVÍAMOS TAYLOR SWIFT? — eu não podia acreditar no absurdo que tinha ouvido.

— Eu sei, mas é que…

— É ‘QUE’ O QUÊ? VOCÊ QUER ESTRAGAR A SUA FUCKING LIFE, MENINO? — eu faltava puxar os cabelos daquele ser tamanha minha descrença e raiva. — Você ao menos ouviu as minhas palavras sobre isso? — disse, repentinamente mais baixo, sentindo a mágoa tomar conta do lugar. — VOCÊ OUVIU, DAMON?! — gritei novamente, sentindo meus olhos arderem pra chorar. — Depois de tudo, de todas as conversas e sorvetes gastados. De manhã e durante a tarde. Tudotudotudo. — meus lábios tremeram levemente, enquanto uma lágrima solitária caía livremente por meu rosto. — Não acredito que vai fazer isso…

— Eu não disse que ia fazer, só que queria fazer — movia os lábios, olhando-me culpado. — Sarah…

— Não, não, não — fechei as pálpebras por um segundo, balançando o dedo indicador para que ele não continuasse com o discurso. — Não tente me convencer. Só saia. — apontei para a porta, olhando para o lado contrário. Não conseguia encará-lo no momento.

Ele levantou e parou na minha frente, parecendo indeciso. Ainda o olhando pelo canto do olho, vi ele decidir virar-se e ir embora.

Filho da puta, nem pra falar alguma coisa — encarei raivosa o Salvatore que encostava a porta, criando um ruído insuportável. Peguei o travesseiro e joguei com força na direção da parede, grunhindo.

SK

— Você deveria falar com ele — Stefan falou, soltando um suspiro.

Entreguei um pote de sementes que ele pediu, ouvindo seu breve obrigado em resposta.

Observei de longe o dito cujo que Stefan estava falando, visualizando Damon jogar jatos de água que vinha da mangueira que ele agitava como uma criança em direção ao capô do carro.

— Não. — neguei, tentando não soar grossa.

— Olha, meu irmão é um idiota, eu sei — direcionou-me um olhar firme, por mais que o ar gentil ainda estivesse presente. — Mas se ele pediu sua opinião para algo, é porque ou você é muito importante pra ele ou ele depende de você pra tomar uma grande decisão, o que não é muito diferente da primeira opção se formos analisar profundamente — sorriu levemente, me fazendo rir por um momento.

— Valeu, Stefan, você é um cara legal — desci da mesa cheia de potes de sementes e plantas que ele estava mexendo, limpando uma sujeira provavelmente inexistente de meu short jeans. — Vou pensar no seu caso sobre aquela criatura — apontei para o motorista.

— Bom, é um começo — deu de ombros, simples.

Assenti em concordância antes de ir embora. Fui pelos fundos mesmo, já que se fosse pela frente teria que atravessar todo o jardim. Sasuko me indicaria fazer isso se estivesse aqui, mas como a vida é que nem aquele ditado do que o que os olhos não veem, o coração não sente; vamos fazer do meu jeito.

— Oi, senhora Mikaelson, deseja algo? — perguntou Elena assim que entrei na cozinha. Apenas balancei a cabeça em negação.

Se bem que…

— Na verdade, eu quero sim — a gente nunca deve dispensar comida, né? — Poderia fazer uns três sanduíches naturais e um suco de laranja da fruta, por favorzinho?

— Claro — sorriu, indo preparar.

Depois de tudo pronto peguei a bandeja com os alimentos e continuei meu caminho pela casa até chegar em frente à uma porta branca. Uma das milhares, na verdade. Apoiando o objeto cuidadosamente apenas em uma mão, bati três vezes antes de ouvir um entre.

— Olá — pronunciei ao entrar pela abertura da porta, encostando-a em seguida. — Trouxe comida para você, Klausinho S2 — aproximei-me de onde estava, colocando a bandeja em cima da mesa branca com umas manchas de tinta perto dele. — Bonito o quadro — observei a pintura abstrata que ele passava o pincel. Era cheia de tons claros, mas com alguns pontos escuros destacando a obra.

Virou-se, mostrando algumas olheiras nas pálpebras inferiores, um sorriso satisfeito cobria seus lábios.

— Finalmente a terminei — suspirou, aparentando cansaço e ao mesmo tempo alívio.

— Então cheguei numa boa hora — apontei para a comida. Não gosto de atrapalhá-lo quando está no modo artista, isso é algo pessoal e devemos dar espaço um para o outro também. Entretanto, não vou deixar Klaus morrer de desnutrição por ser meio louco e se esquecer que tem necessidades quando se prende nesse mundinho dele.

Vi a cena desesperada dele parecer lembrar que também é um ser humano, indo comer de forma apressada um dos sanduíches.

— Que fome, hein, meu rapaz — comentei, dando batidinhas em suas costas.

— Você nem imagina — rolou os olhos, bebendo o suco. Deixei ele comer até ficar satisfeito e bem mais relaxado.

— Deveria tomar um banho e descansar — sugeri, pegando a bandeja para levar de volta à cozinha.

— Você vai lá no meu quarto daqui a pouco? — perguntou, aproximando-se de mim. — Por favor — pediu e acariciou meu rosto com o polegar.

Dei de ombros, soltando um ok como resposta. Fui deixar a bandeja na cozinha e fiquei mexendo no celular, lendo algumas mensagens dos meus fiéis leitores perguntando o porquê de não ter atualizado a minha fic ainda. Suspirei, pois a vida resolveu me dar um bloqueio criativo depois da minha amável briga com aquele maldito do Damon.

Quando cheguei ao quarto de Klaus, ele estava apenas de calça moletom, uma gracinha com os cabelos molhados.

— O que você quer, Klausinho S2? — indaguei, me jogando em sua cama.

Visualizei-o balançar a cabeça.

— Tem como você parar de me chamar disso? — aproximou-se, sentando na ponta da cama, me encarando. A barriga dele é muita bonitinha, e as tatuagens também.

— O quê? De Klausinho S2? — olhei distraidamente para o teto. — Não, é um apelido legal — sorri marota.

— Ah, é? — veio sorrateiramente para cima de mim. Franzi o cenho por um momento. Que merda ele pensa que tá fazendo? — Acho bom você acatar ao meu pedido, caso contrário… — diminuiu mais a distância de nossos rostos, seu nariz tocando de leve o meu.

Puta que pariu, hein, que olhos são essas? Esse menino é muito lindo.

— Caso contrário… — incentivei, erguendo a sobrancelha duvidosamente. Eu sei que pareço estar debochando dele, mas por dentro estou com o coração na boca, tentando não ter um infarto antes da idade.

Ele sorriu mais ainda, sacana, e eu instintivamente segurei na colcha da cama, apertando com força para conter o nervosismo.

— Eu vou… — enfiou as mãos por debaixo da minha blusa, passando a ponta da língua sobre os lábios. Arregalei os olhos tamanha a ousadia. — te encher de cócegas — e meio segundo depois eu parecia uma foca morrendo enquanto ele cutucava meus pontos fracos, aquele puto já tinha até jogado a chinela que estava nos meus pés para longe.

— Para… filho da mãe… — me revirava na cama, gargalhando e tentando me defender com as pernas encolhidas e os braços.

— Só se prometer não me chamar mais de Klausinho S2 — puxou minha cintura quando consegui ficar de bruços na cama, fazendo eu bater minhas costas em seu peito. Continuou com aquela tortura chamada cosquinha, enquanto eu tentava me livrar de si, contorcendo-me. Mas é uma desgraça mesmo.

— Vai... esperando..., Mikaelson — arfava com força, sentindo suas mãos paradas em minha cintura, numa pequena pausa. Agora é minha chance.

Tentei me soltar mais uma vez, não tendo sucesso porque ele me empurrou de volta a antiga posição, fazendo eu bater a cara nos travesseiros.

Quanta delicadeza.

Fiquei de barriga para cima, tentando regularizar a respiração. Klaus sorria vitorioso.

— Eu posso fazer isso o dia todo — cutucou minha barriga com os dedos e eu revirei os olhos, dando um tapa leve em sua mão.

— Cai fora — disse, sentando, a fim de sair da cama.

— Bem, se você quer continuar me chamando desse apelido ridículo, vai ter que dormir comigo — deitou do outro lado da cama de casal, e eu levantei, virando-me para ele com as mãos na cintura.

— Desde quando, criatura? — ergui o cenho.

— Desde agora — deu de ombros.

— Seu cu — soltei, pronta para girar nos calcanhares e ir embora.

Klaus pareceu maravilhado por um momento, mas logo alargou os lábios, sorrindo.

— Então para de me chamar assim — disse simples.

— Meu filho, se eu quiser eu te chamo de Cleiton — rolei os olhos.

— Então ‘tá bom, Sarotyh Zikinháh.

— Sarotyh Zikinháh, quê que é isso? Não gostei — balancei a cabeça negativamente, cruzando os braços.

— Ué, você me deu um apelido, também tenho o direito de te dar um.

— Não tem não.

— Tenho sim.

— Não tem.

— Tenho.

— Não tem!

— Tenho!

— Não te… ah, vai se foder, Klaus! — esbravejei, irritada.

— Só se você vir comigo, Sarah — disse de uma maneira extremamente cínica e eu o fuzilei, e ele me fuzilou de volta. Ficamos perfurando um ao outro com o olhar.

— Ai, tá, cansei dessa merda — desisti e me joguei de volta na cama, deitando minha cabeça sobre sua barriga, encarando o teto. Ele riu.

Seguimos em silêncio, sua mão se dividindo entre acariciar meus cabelos e minha face.

Fechei as pálpebras, aproveitando o contato.

Comecei a mover meus dedos sobre minha blusa ao som de uma música aleatória, fazendo pequenos sons no ritmo da melodia com a boca.

— Vai dormir aqui comigo? — Klaus interrompeu meu raciocínio calmo.

Parei de bater os dedos, erguendo instintivamente a sobrancelha, ainda de olhos fechados.

— Foi por isso que me pediu pra vir em seu quarto? E por qual motivo, razão ou causa, Sarotyh Zikinháh faria isso? — perguntei, quase rindo do apelido feio que recebi.

— Primeiro: sim. Segundo: porque Klausinho S2 está pedindo — respondeu, não escondendo o tom risonho por trás de suas palavras.

Abri os olhos, o encarando.

— Mas Sarotyh Zikinháh não está com sono.

— Sarotyh Zikinháh pode pelo menos ficar de companhia até Klausinho S2 dormir? Ele não quer ficar sozinho — deslizou o dedo pelo meu nariz, me fazendo ficar vesga por alguns segundos ao tentar acompanhar o movimento.

— Tudo bem, Sarotyh Zikinháh aceita — confirmei, sorrindo.

Nos ajeitamos na cama, cobrindo nossos corpos com o lençol. Eu estava de lado, encolhida como de costume, e o Klaus de costas para mim. Pousei a mão em sua cintura, fechando os olhos, tranquila, e deixei o tempo passar, cochilando em algum momento.

— Katherine, viu a Caroline por aí? — perguntei, coçando os olhos enquanto terminava de descer as escadas.

— Ela está na área de serviço — respondeu de costas, tirando poeira do sofá com um espanador.

— Beleza, valeu — atravessei a sala, caminhando em direção onde provavelmente aquela loira estava. Encontrei ela colocando algumas roupas na secadora, parecendo distraída.

— Hey you with the red dress on, i said hey you with the red dress on — a ouvi cantarolar baixinho quando me aproximei, até que pareceu perceber minha presença.

— Sarah — retirou rapidamente os fones, sorrindo abertamente como de costume.

— Tem um tempo pra falar? — bocejei por causa da recente soneca que tinha tirado.

Ela assentiu, fechando a secadora, ajeitando-a para começar a funcionar. Fomos para um canto e antes que ela abrisse a boca eu já estava falando:

— Como que o Damon foi parar com a Elena e o Stefan com a Katherine? — Caroline pareceu um pouquinho (muito) surpresa com a minha pergunta.

O quê, ela esperava que eu falasse de Klaus e de como nosso relacionamento está tipo parado numa amizade fofa infinita? Não, desnecessário; se tem uma pessoa que quero comentar sobre isso é o Damon e sabemos que antes eu tenho que fazer as pazes com aquele demônio.

Sim, estou começando a considerar a possibilidade de aceitar Elena Gilbert como Elena Salvatore, mas vou saber toda a história para não tomar decisões precipitadas.

Isso soa tão patético, me sinto até uma irmã ciumenta.

— Bem — parecia procurar as palavras certas. —, quando aconteceu o lance dos encontros, tudo ficou muito estranho. Fizeram o exame de DNA e deu certo, o que era bem óbvio, mas isso nem de perto acalmou o clima entre o Damon e o Stefan, ambos estavam confusos demais. Daí resolveram dar um tempo de Elena ou Katherine. Nem preciso dizer que a Kath não gostou nada disso, né? — rolou os olhos e eu assenti. — Faltou dar na cara da Elena, jogando a culpa inteiramente nela. Elas já saíram no tapa umas duas vezes por causa disso, aliás. Levou uns bons meses até tudo voltar mais ou menos ao normal, quer dizer, depois de algumas conversas Stefan e Damon conseguiram aceitar o fato de que não era tão estranho estarem apaixonados por pessoas tão idênticas, e a personalidade delas contrárias uma da outra ajudou e muito a eles enxergarem isso. Mas houve um dia — seus olhos ficaram escuros de repente. — em que Stefan foi visto na cama com a Katherine — minha boca abriu tipo do tamanho do mundo.

— MAS…

— Calma! Eu não terminei — franziu as sobrancelhas. Segurei a ansiedade que crescia dentro de mim. — Isso aconteceu porque o Stefan tinha bebido muito no dia anterior em uma festa e a Kath ficou com ele, mas ela também estava bêbada da mesma festa — balançou a cabeça negativamente. — Elena não foi porque a Katherine se passou por ela na hora em que o Stefan convidou — “Então…” soltei, mas logo fui impedida de continuar. — Sim, a Katherine já estava interessada no Stefan na época — confirmou. —, mas ele não, era tontinho pela Elena. Porém, isso não impediu de ele confundir as duas durante a noite da festa, eu mesma fui enganada; Kath sabe fazer um bom papel. No dia seguinte da festa, que era sábado, Elena foi até a kitnet do Stefan, era meio que uma rotina, sabe.

“Daí o resto foi um drama infinito, ouve choro por parte do Stefan tentando se explicar, entretanto Elena não estava disposta a ouvi-lo, ao menos não no momento. E é claro, Damon, que apesar de tentar manter as aparências quando descobriu, estava mais quebrado que qualquer outra coisa. Não gosto nem de imaginar como seria se fosse ele no lugar de Elena vendo o irmão e a namorada dormindo juntos. Ele estava tão no chão, parecia mais perdido que eu no supermercado quando criança, o término dele com a Kath acho que nem foi dito em palavras, eles se entendiam demais pra ficarem perdendo tempo com isso, eu acho. Mas ele amava ela demais. Stefan e Elena até tentaram voltar, todavia foi um fiasco, o relacionamento amoroso deles que era tão lindo foi completamente destruído desde a traição. Mas também foi daí que o Damon e a Elena se aproximaram demais. Eles afogavam as mágoas um no outro, não no sentido sexual, era mais como um apoio, amizade. Isso mudou com o tempo, mas levou mais tempo ainda para aceitarem que estavam apaixonados um pelo outro, e também tinha o fato de que não queriam se magoar novamente e tudo mais. Kath sofreu e pagou o preço bonito, ninguém queria saber do nome dela, mas mesmo assim essa bitch conseguiu fazer parte novamente de nossas vidas quando nós vimos o quanto ela estava acabada. Ela se mostrou tão arrependida, e eu não duvido porque, apesar de tudo, nós nos tornamos constantes na vida dela, éramos e somos tudo o que ela tem. Se aproximou novamente, dessa vez de forma honesta, mas ainda sendo Katherine Pierce, é claro. Conquistou a minha confiança, e olha que eu sou Caroline Forbes. Fez a Elena se confessar pro Damon, ambos acabaram a perdoando eventualmente, assim como Stefan. Conseguiu ter uma relação amigável com a Bonnie até. Ela e o Stefan demorou pra caramba a acontecer, foram mais uns dois anos tentando conquistá-lo, isso que o negócio já estava até bem tranquilo. Mas no fim deu tudo certo. Às vezes até brincamos, foi algo que já superamos, graças a Deus” suspirou.

Levou mais alguns segundos para eu processar a história, anotando mentalmente que ela era muito mais interessante do que qualquer coisa que já aconteceu ou está acontecendo em minha vida.

— Caralho, hein — disse impressionada, por fim. O negócio parece até fanfic. — Não sei nem o que dizer — confessei, honesta. — Acho que peguei pesado demais com o Damon — massageei a cabeça.

Caroline me analisou como se me criticasse, mas ao invés de falar algo apenas se despediu, dizendo que tinha outras ocupações.

Fiquei mais um tempo sozinha, refletindo sobre o que ia fazer. Respirei fundo, soltando o ar de meus pulmões.

É, vamos lá.


Notas Finais


então, tutupão meninas? eu ri demais com esse capítulo shaushausuau, a sarah é tão dramática chorando daquele jeito KKKKKKKKKKKKKKKKKK ai so rio n consigo nem levar tao a sério, 90% da parte dela naquele momento era so o egoísmo agindo, ela eh mtooo infantil, mas isso eh o q a faz ser a personagem sarah so... ¯\_(ツ)_/¯
eu realmente ri de praticamente tudo enquanto relia e revisava esses dias, e espero que tenham gostado ♥ e ele ta ate ~longuinho~ né? xD
o q acharam da historia elena x damon x stefan x katherine? se tiverem duvidas ou n tiverem entendido mto bem podem me perguntar viu?

acho que finalizo por aqui, até a próxima ♥


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