1. Spirit Fanfics >
  2. Casamento por conveniência >
  3. Capítulo 5

História Casamento por conveniência - Capítulo 5


Escrita por: laisstephanie3

Notas do Autor


Já tá pegando fogo hehehe

Capítulo 6 - Capítulo 5


Hoje era um dia especial para mim, iria ver minha morena novamente, lembro-me como se fosse  ontem a primeira vez que a vi na conferência. Na época tentei de tudo para que ela aceitasse sair comigo, mais a mesma era tão teimosa quanto eu, no final das contas ela partiu e eu fiquei aqui com ela rondando minha mente e meu coração, parece loucura mais as vezes a ouço dizer no meu ouvido: "Regina Mills". Com certeza é um nome que não se esquece com facilidade.
Depois de alguns dias pesquisei tudo que pude sobre sua vida, e logo em seguida me surgiu a ideia brilhante.
Regina fazia parte de uma família muito rica, assim como eu , a única diferença é que a família dela tinha muito mais posses que a minha. Logo entrei em contato com a empresa na Espanha, Seu avô Sr.Patrick adorou a ideia de abrir uma filial em Londres assim que lhe contei meus objetivos. Após um mês de conversa com ele havia decido que partiria para a Espanha, porém a sua morte, não me permitiu fazê-lo, logo tive que tratar dos assuntos com o seu genro, Henry o pai de Regina.
E então aqui estou eu, adentrando a empresa da família dela, tão somente para vê-la novamente. Só que dessa vez ela não ia escapar.

****************** 
Dias atuais....

Mais um final de semana chegou, e depois da reunião que tive com aquele idiota, tudo que eu queria era cair na farra. Como ele não apareceu durante o resto da semana, aposto que o fará na segunda, então preciso de muita tequila no corpo para aguenta-lo.
Mal termino de abrir os olhos e já ouço o interfone tocar. Argg quem ousa me acordar a essa hora?
Visto o robe e sigo em direção a cozinha onde atendo o interfone sem nenhuma educação.
-Quem é?
-Nossa hermanita cadê o "bom dia"?
-Tinha que ser você sua chata.
-Abre que a ruiva tá subindo.
Cinco minutos depois um furação ruivo invade minha casa.
-Nossa te acordei?
-Não já estava acordada fazia séculos. Claro que você acordou.
Então sigo em sua direção a abraço e acaricio sua barriga, nem acredito que vou ser tia.
-Vim tomar café com você... e almoçar também.
-Tá sua chata, deixa só eu tomar banho e já venho.
-Ah a mamãe vem almoçar com a gente.
-Ok 
Vou para o quarto, faço minha higiene matinal, tomo um banho e decido vestir um shortinho jeans com uma camiseta branca, por fim prendo o cabelo em um coque alto. 
-Estou pronta, hum que cheiro bom.
-Eu fiz suco de laranja, torradas, ovos e bacon e o café que você tanto ama.
-Hum que delícia, mais ruiva você não acha que tem muita comida não?
-Não, eu estou grávida e sinto a fome de dez pessoas.
-Exagerada.
Sorrimos feito bobas, meu dia começou perfeito e terminou perfeito ao lado das duas mulheres que mais amo. A mamãe chegou e fez um almoço perfeito e como sobremesa churros deliciosos. Assim que as duas foram embora, resolvi dormir um pouco, para mais tarde encontrar as garotas no bar.

20:00 horas começo a me arrumar, escolho um vestido tubinho vermelho, um salto quinze centímetros preto, faço uma maquiagem leves nos olhos e finalizo com um batom matte vinho bem escuro. Deixo os cabelos soltos mesmo.
Uma hora depois chego ao bar e já estou pronta pra tomar todas.
Assim que adentro o mesmo avisto a Emma, Mary, e Bella, logo tomamos uma rodada de tequila e seguimos pra pista de dança. Seguimos nessa sequência de tequila e dança até as 23:00 horas. 
Quando não aguento mais, decido ir até o banheiro, chegando lá lavo o rosto, respiro um pouco e retorno, porém quando estou próximo ao bar uma voz familiar chama minha atenção.
Numa mesinha próxima a porta estava ele, o idiota insolente do Robin, argg mereço. A minha única opção é rezar pra ele não me veja. 
Encontro as meninas novamente e voltamos a tomar tequila e dançar, quando cansamos as meninas voltam para nossa mesa enquanto eu vou pegar água para todas.
Chego ao balcão e peço ao barman.
-Quatro águas por favor.
Não demora muito e sinto alguém apertando minha cintura.
-Não sabia que você dançava tão bem, sempre me surpreendendo.
Não preciso nem olhar para ver quem é, a voz denuncia.
-Quero saber quem lhe deu permissão para chegar perto de mim?
-Ninguém, estou fazendo o que eu quero, afinal de contas você não manda em mim. 
-Mais a cintura é minha você pode me largar?
-Depois que você beber comigo.
-Não mesmo.
O empurro e sigo para a mesa com as águas.
E a noite seguiu da mesma forma que começou, porém desta vez , havia um olhar me perseguindo, o que não passou despercebido pelas meninas. 
-Gente vou ao banheiro. 
Digo enquanto me afasto delas e daquele olhar que já estava me causando arrepios.
Entro no banheiro lavo o rosto, e quando estou preste a sair, alguém me empurra de volta para o banheiro quando o reconheço já começo a falar num tom elevado.
-Você é mesmo um idiota! Por que não me deixa em paz?
-Por que eu não quero.
-Arrg me larga ou vou começar a gritar.
-Vamos lá Regina, eu sei que você sente atração por mim. 
Nisso ele tinha razão, Robin me prensa contra a parede, não havia mais espaço entre nossos corpos, me arrepio por inteira, meu coração acelera, minha respiração fica irregular, já não consigo pensar em nada.
Robin começa a passar a sua barba por fazer no meu rosto e pescoço.
-Esperei tanto pra está perto de você, te procurei por muito tempo desde a conferência... 
-Me... me solta... Robin 
Ótimo era pra minha fala sair firme, mais meu corpo não cooperou.
-Me diz Regina se você não estar gostando de está tão próxima de mim? Não negue por que seu corpo me diz que sim.
Eu simplesmente não penso nem faço nada.
Robin para a sua boca próxima a minha e olha profundamente em meus olhos.
O que esse homem estar fazendo comigo?
Ele então passa uma mão pela minha cintura me trazendo mais para perto, a outra adentra meus cabelos, e dar um leve puxão.
-Que se dane essa droga toda.
Antes que eu responda, ele toma minha boca para si, no começo tento resistir, mais aquela proximidade, aquelas mãos não me permitiram.
Robin me beija com voracidade, suga meus lábios, como se fossem o último alimento da terra, ele me aperta contra si, puxa meus cabelos, e eu fico louca. Cada vez abro minha boca para ele e deixo-o me dominar. Longos minutos se passam, até que mão aguentando mais, um gemido sai da minha boca, e ele para o beijo, olha pra mim, me dar um selinho e sai. Me deixando completamente atordoada naquele banheiro.
Alguns minutos depois saio em busca dele mais não o encontro, o que me deixa mais furiosa ainda, como não tinha mais cabeça pra permanecer ali me despeço das meninas e volto para casa. 
Mais aquele insolente vai me pagar pelo o que fez, ele não sabe quem é Regina Mills, ele começou um jogo no qual ele terminará como perdedor.


Notas Finais


Gostaram?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...