1. Spirit Fanfics >
  2. Casanova >
  3. Comportamento Estranho

História Casanova - Comportamento Estranho


Escrita por: TekaMay_pabo

Notas do Autor


Olá!!
Gente, primeiramente, quero agradecer à vocês por estarem acompanhando esta fanfic, mesmo com os atrasos e as minhas crises. Acho que a fase ruim já passou (o problema agora é somente o tempo). A criatividade voltou, a empolgação também. Finalmente consegui colocar a fanfic no rumo que deve seguir (deve ser por isso a empolgação). Muito obrigada pelos favoritos, mesmo, mesmo!

Sobre o capítulo, este aqui fazia parte do anterior, mas como ia ficar com muita coisa, eu tive que dividir (sério, este capitulo aqui tem informação demais, espero que “captem” todas elas). Lembrem-se deste capitulo mais tarde.

Bom, não vou enrolar muito. Aproveitem o capitulo e boa sorte ao encontrar todas as informações escondidas.

Capítulo 10 - Comportamento Estranho


Hoje é terça-feira, a revista fica uma correria só, pois amanhã é dia de publicação, então todo mundo fica desesperado quando a pré-edição volta, pois só terão hoje pra corrigir. Quanto à isso, não preciso me preocupar, Yoora não deixa atrasar nada, é sempre muito organizada com os prazos então acabamos nosso serviço antes. Além disso, Julia trabalha rápido, só precisa dizer o que é pra fazer e pronto! Rapidinho tá pronto. Não poderia ter ficado com uma equipe melhor. Tenho bastante a aprender com elas...

Mas não é porque terminamos o serviço cedo, que não temos nada a fazer. As entrevistas continuam. Mais uma vez, arrumamos nossas coisas para encontrar com a próxima entrevistada. O problema é que eu já não estou mais tão empolgada com isso. Antes, sempre que saíamos, queria saber mais e mais, queria ouvir cada detalhe para saber mais sobre o tal Kai... Mas ouvir esses relatos sem nada de mais, realmente tem se tornado uma tarefa cansativa. Se ao menos descobríssemos algo de novo... Mas ainda assim, nem o pensamento de uma informação nova me anima... Novamente me vem o que Julia me disse sobre ser profissional. Respirei fundo mais uma vez e coloquei meu celular dentro da bolsa antes de fechá-la.

 

— Hoje só vamos entrevistar uma pessoa – Julia falou, tirando-me dos meus pensamentos. — A entrevistada mora a umas quatro horas daqui.

— E a aula da Rebecca, como fica – Yoora perguntou.

— Calma, não irei hoje... – falei.

— Inaceitável! – Yoora devolveu — Não vai se comprometer nos estudos por causa da revista. Nós podemos fazer isso sozinha

— Yoora, não ou me comprometer em nada... Eu disse que não irei hoje porque não terei aula, não porque vou faltar. – expliquei. — Parece que o professor está doente e não tem outro para substituí-lo...

— Bem, se é assim... – Yoora reconsiderou.

— Meninas, você sabem o que é isso? – Julia levantou um envelope azul claro.

— Um envelope? – Yoora brincou e levou um empurrão de Julia.

— Muito engraçada! Sério, vocês sabem de quem é?

— Não tem remetente? – perguntei.

— Não... – Julia olhava cada lado do envelope.

— Onde estava? – Yoora perguntou.

— Tava em cima da minha mesa. Ouçam o que está escrito – Julia abriu o envelope e começou a ler a cartinha que estava dentro dele — “Ao meu pequeno anjo. A cada segundo que te vejo, sinto meu peito queimar. Imagino se algum dia serei digno de ouvir tua doce voz me chamar. Minha linda, minha pequena. Se soubesses o quanto admiro teu sorriso, nunca mais deixarias de sorrir. E por fim, pra concluir esta rima, guarde com amor esta carta depois de abrir.”

— Uhhh! – Yoora e eu sorríamos.

— Sem gracinhas, mocinhas! – Julia disse séria — Yoora, achei que isso fosse coisa do Bacon pra você, o que você acha?

— Sério? – Yoora se levantou e pegou a cartinha — Vamos já descobrir! – Yoora saiu com a carta e voltou pouco tempo depois com uma expressão indecifrável

— E então? – Julia e eu perguntamos.

— Não... – Yoora disse estranha — Não foi o Baek.

— E você está desapontada, Yoora? – Julia brincou.

— Ani, não é isso. Você acha que eu ficaria desapontada por isso? Estou feliz por não ser dele. Se fosse, com certeza ele levaria um tapa pra aprender a se comportar – Yoora sorria bufado. — Deve ser de alguma das entrevistadas ou alguém deixou na sua mesa por engano – deixou o envelope em cima da mesa da Julia. — Agora vamos logo que é pra não chegarmos tarde aqui na revista!

 

Pegamos nossas coisas e fomos pra estrada. Como Julia disse, foram quase quatro horas de viagem até a casa da entrevistada. Isso realmente não ajuda a me fazer sentir melhor. Eu já não estou tão empolgada, pra variar ainda temos esse tipo de estresse... Mas tem algo me dizendo que a entrevista de hoje vai render algo mais. Só espero não estar errada.

Paramos em frente a uma casa comum. Tocamos a campainha e uma moça veio atender depois de algum tempo. Cabelos castanhos, branca. Tinha um pote de Nutella com uma colher dentro numa mão e na outra, o celular com os fone de ouvidos. Dava pra ouvir a música que ela estava ouvindo através dos fones.

— Sim? – ela falou ao retirar um lado dos fones.

— Bom dia. Você é a Ketelyn? – Julia perguntou.

— Depende. Quem são vocês?

— Somos da Today Magazine. Nos deram esse endereço como sendo da Ketelyn.

— Nunca ouvi falar... – ela falou e ficou nos olhando — Brincadeira. Sou eu sim, podem entrar! – ela sorria e nos deu passagem. Entramos e a seguimos até seu quarto. — Não reparem na bagunça, hoje ainda não tive tempo de arrumar. E sinceramente, seria impossível conversarmos na sala sem que ficassem nos enchendo.

— Tudo bem – Julia sorriu — Desde que se sinta confortável pra falar.

— Bom, então esse é o melhor lugar – ela riu.

— Então, tá – Yoora ligou o gravador — Nos conte como foi sua experiência com o Casanova.

— Já faz bastante tempo. – ela olhava fixamente para um ponto qualquer — eu tinha dezesseis na época. Tempo difícil... Tinha problemas em casa e, pra variar, um medo peculiar: trovões. Eu estava em casa, mexendo no computador e conversando com uma amiga pelo celular...

 

Rebecca POV OFF

Ketelyn POV ON

 

Flashback On

 

Meus pais tinham começado de discutir e eu realmente já estava cansada de ficar ouvindo. Fechei a porta do meu quarto, liguei o computador e coloquei música alta nos fones de ouvido. Tudo era entediante. Só me restava conversar com alguém. Chamei uma amiga e fiquei conversando com ela, até me distrair de vez. Mas como alegria de pobre dura pouco, começou a chover e faltou luz... Ou seja: Sem computador.

 

— Unnie, acabou de faltar luz

— Vish... E agora?

— Ainda por cima, estou com pouca carga no celular... O problema é que está chovendo... E eu morro de medo de trovões...

— Eita, dongsaeng... Faz assim: coloca música bem alta pra você não ouvir os barulhos...

— Tá sem luz, lembra?

— Ah, é verdade – ela riu — Esqueci. Então vamos ficar conversando até acabar sua carga.

 

Ela mal terminou de falar, a chuva ficou mais forte. O barulho no telhado era muito alto, quase não podia ouvir minha voz. O pior de tudo é que com essa chuva forte, eu sabia o que viria a seguir. Minha amiga tentou me confortar, mas era impossível ela fazer alguma coisa que realmente funcionasse... Eu estou praticamente sozinha. Nem tive tempo pra pensar direito no que fazer, a bateria do meu celular morreu. Larguei ele em cima da cama e fui pegar um cobertor, pois estava ficando muito frio. Quando fechei a porta do guarda roupas e me virei, me dei de frente com um rapaz sentado na minha cama. Gritei, mas como o barulho da chuva estava tão alto, duvido que alguém ouviu. Fora que não é tão incomum eu gritar de medo quando chove.

 

— Hey... Calma! – ele sorria, calmo.

— Vai embora agora, seja lá por onde você entrou, ou eu vou chamar o meu pai! – falei me encostando ao guarda-roupas.

— Mas eu vim te ajudar...

— Não preciso de ajuda. Vai embora agora!

— Tem certeza? – ele se levantou — Já viu como está a chuva? Sabe o que vem depois, né?

— Sei. Você. Fora do meu quarto.

O virei de costas e comecei a empurrá-lo em direção à porta. Após sofridos dois passos dados tentando empurrar um cara do qual eu batia em seu ombro, para o meu tormento, um trovão enorme fez o chão de casa tremer. No mesmo instante, meu coração quase saiu pela boca e eu cobri os ouvidos, começando a chorar. Senti um abraço quente. Ele tinha se virado para mim e me segurava forte contra o seu peito.

 

— Falei que você precisava da minha ajuda... – outro trovão tão alto quanto o anterior me assustou e ele segurou ainda mais forte. — Não vou te deixar. Fique calma.

— Não sei com o que me preocupar mais. Com os trovões o com o fato de estar com um estranho no meu quarto. – eu ainda chorava.

— Não seja por isso! – ele me afastou para nos olharmos nos olhos — Meu nome é Kai, e o seu?

— Ketelyn – eu enxugava meu rosto.

— Pronto. Problema do "estranho" resolvido. – sorriu. Eu iria dar uma resposta, mas outro trovão me fez pular nos braços dele de novo. — Parece que eu não sou tão ruim assim...

— Cala a boca! – eu já estava chorando de novo e ele apenas sorria.

— Mas eu tenho que te distrair de alguma forma. Não quero que você chore, e parece que se eu provoco, você para de chorar.

— Arrume algo melhor para falar, ou não fale nada!

— Hm... Não. Não quero falar outra coisa. Mas posso fazer algo diferente, se você quiser.

— O que?

— Isso. – ele me beijou calmamente.

 

Enquanto ele me beijava, mais trovão fez um estrondo horrível. Tentei me afastar do Kai, mas ele me apertou contra seu corpo e me beijou ainda mais. De algum jeito, aquilo fez esquecer um pouco o temporal lá fora. Fiquei um pouco mais calma. Agora eu só me concentrava em corresponder ao beijo.

Kai me levou em passos curtos até o lado da cama, deitando-me por baixo dele. Ele me ajeitou para que ficasse mais confortável e ficou de quatro por cima de mim. Ajeitou meu cabelo atrás da orelha e, no mesmo movimento, desceu sua mão pelo meu corpo, parando na minha coxa. O beijo ficou mais intenso. Eu pude sentir o membro dele enrijecer-se devido a proximidade que estávamos. Percebi onde aquilo iria dar. E era muito bom... Mas não era pra ser agora.

— Não. – desvencilhei-me de seu beijo.

— Tem certeza? – ele me olhou nos olhos, mas não parecia zangado ou decepcionado.

— Tenho. Ainda somos estranhos e não quero que seja assim – falei baixo, mas convicta.

— Tudo bem... – ele saiu de cima de mim e se levantou.

— Mas espere... – falei alto, me sentando na cama — Não vá... por favor. Fique comigo até a chuva passar? – perguntei sem jeito. Ele me olhou e sorriu

— Tudo bem.

Ele então voltou para cama e pediu que eu deitasse no sentido da cama, deitou-se comigo de conchinha e ficamos abraçados olhando a chuva pela janela até que eu adormeci sentindo o abraço quente dele.

 

FlashBack Off

 

Ketelyn POV OFF

Rebecca POV ON

 

— Então vocês não fizeram nada? – falei um pouco feliz demais. Yoora e Julia me olharam.

— Foi – Ketelyn respondeu simplesmente.

— Quando foi mesmo que isso aconteceu? – Julia perguntou.

— Faz mais ou menos três anos.

— Você foi uma das primeiras pessoa para quem ele disse o nome, suponho... – Julia falou pensativa.

— Acho que sim... Quando ouvi que outras pessoas tinham sido visitadas por ele, fiz questão de perguntar o nome dele, mas ninguém sabia me dizer. Se não tivessem me confirmado como ele é, eu duvidaria que é o mesmo. Ele se apresentou de forma tão natural, como se fizesse isso à todo mundo.

— Mais uma coisa – Yoora falou de repente — Você viu como ele foi embora?

— Não... – Ketelyn falou após pensar um pouco — Eu dormi com ele me abraçando, depois disso, só me lembro de acordar e não estar mais chovendo. Na verdade, nem vi como ele entrou. Por muito tempo achei que ele tinha sido só imaginação minha exatamente por causa disso...

— Bom... Não é imaginação sua, como você pode ver. Muitas outras garotas foram visitadas por ele – Falei a ela. E na minha cabeça, eu só pensava “inclusive eu”. — Tem algo mais que você queira nos dizer?

— Bem... tem. – ela parou um pouco — Não é tanto para vocês, mas sim à ele... Se ele souber dessa entrevista e se, por acaso lembrar de mim... Queria que ele soubesse que eu o agradeço muito por ter respeitado minha decisão e que o admiro muito por isso. E que, graças a ele, eu não tenho mais tanto medo de trovões, desde que ele me disse aquilo...

— “Aquilo”, o que? – Yoora perguntou antes que eu o fizesse.

— Ah, é! – Ketelyn sorriu sem jeito — Eu esqueci de contar que ele disse mais uma coisa enquanto estávamos abraçados na cama:

 

Flashback On

 

— Por que você tem tanto medo de trovões? – ele me perguntou.

— Não só de trovão... Raio, relâmpagos... Tudo isso me assusta – falei, sem olhar para ele devido a forma como estávamos deitados.

— Mas você tem medo exatamente por que?

— Não sei... É só que eles são tão... Imprevisíveis. Não tem como controlar exatamente onde um raio vai cair... Ele pode cair na sua cabeça, por exemplo...

— E se eu te disser... Que é possível controlar sim – ele fez uma pausa.

— O que? – virei-me para ele — Como assim?

— Se eu te disser que eu conheço alguém que pode, sim, controlar os raios... – ele olhou da janela para mim.

— Eu digo que é mentira! Vai me dizer que você conhece o Thor? – sorri soprado.

— Não! – ele sacudiu a cabeça com a expressão de quem acabou de ouvir um absurdo — O cara que faz isso não chega nem perto de se parecer com o Thor! É bem mais magro – ele sorriu. — Você gostaria dele se o conhecesse... Todo mundo gosta.

— Ah, claro! Como se fosse possível existir alguém assim.

— Você dúvida?

— Claro que sim!

— Tudo bem... Melhor assim, então – ele apertou o abraço e encerramos o assunto.

 

Flashback Off

 

— Não dei muita importância para o que ele disse na hora... Mas pensar que uma pessoa poderia controlar raios me fez deixar de ter tanto medo assim deles... É um pouco estranho, mas funcionou – ela sorriu

— Bom – Yoora falou — Tem certeza de que não há mais nada de que esteja se esquecendo?

— Tenho sim – ela sorriu.

 

Fizemos todo o procedimento ao final da entrevista e voltamos para a revista. Mais quatro horas de viagem. Estávamos cansadas, mas contentes. A euforia das três era palpável dentro do carro, mas ninguém quis comentar nada até chegarmos. Cada um tinha seus próprios pensamentos a respeito da entrevista de hoje. Já era por volta das 18h quando chegamos. Assim que pusemos os pés pra fora do carro, meu celular tocou – de verdade dessa vez.

 

— É a minha mãe, tenho que atender – disse à elas.

— Tudo bem. Nós vamos subindo e ir salvando a gravação no computador da Yoora. É o tempo que você chega pra começar a transcrever com a gente. – concordei com elas, que entraram no prédio.

— Oi, mãe – falei.

Que saudades, né, filha? Se eu não ligo pra você... – minha mãe fazia voz de cobrança... Tudo bem, eu mereço.

Desculpe, mãe... Sei que não é desculpa, mas realmente estive ocupada.

— Hm... Sei. Só me dê notícias de vez em quando. Já tem dois meses que você está praí e só me ligou duas vezes.

— Eu sei, eu sei... Desculpe!

Tá desculpada, fazer o que né? – ela riu — Eu tô acompanhando a revista... É naquela coluna do Casanova que você trabalha?

— é... – falei sem jeito.

— Não precisa ficar com vergonha filha! – ela riu — Você escreve muito bem!

Mas não sou só eu... Tem outras duas moças que escrevem junto. Eu meio que ainda estou aprendendo com elas...

— Ah, mas tá ótimo mesmo assim! E você tem comido bem?

O normal pra mim...

Que nem pinto? – ela soltou de repente e sorriu em seguida.

Tipo isso – eu ri — Mas tenho comido bem sim.

E água? Tem bebido direito? Tem se protegido do frio?

— Sim, mamãe! Tenho me cuidado direito... Tô viva, não estou? – falei sorrindo.

— Certo. Tô te atrapalhando?

— Não... – falei meio baixo. Como dizer pra sua mãe que ela está sim atrapalhando, quando faz um tempão que não a vê e está morrendo de saudades dela?

Estou sim, você não sabe mentir nem por telefone! – ela sorria do outro lado da linha — Vou desligar agora, mas prometa que vai me ligar assim que tiver ao menos uns quinze minutos pra falar com sua pobre e solitária mãe, ok?

Ok, mãe. Ligo sim! – falei antes de nos despedirmos e encerramos a ligação.

 

Corri para o elevador e esperei agoniada até chegar no andar da redação. A porta mal abriu, fui direto ao encontro das meninas, passando por ChanYeol que disse um “quero falar com você depois”, que foi respondido com um “tá, tá, depois” em meio a uma carreira. Finalmente cheguei até a Yoora e sentei ao lado dela ofegante.

 

— Cadê a Júlia?

— Tá chegando... – Yoora mal fechou a boca, a porta foi aberta.

— Chegou! – Julia veio até nós eufórica

— A primeira garota da semana? – Yoora reconheceu o tom de voz de Julia.

— Você quer dizer... “As” primeiras garotas... – Julia nos olhou por cima dos óculos.

— “As”? – perguntei surpresa — Como assim? Até ontem, nenhuma. Hoje, já aparecem mais de uma? Você checou se não são falsas como outras?

— Não acho que sejam falsas... Pela descrição que elas fizeram dele nos e-mails...

— E quantas são? – Yoora perguntou

— Até agora? Três. – não pude deixar de sentir um aperto no peito ao saber disso. — Mas essa nem é a melhor parte...

— Como assim? – perguntei.

— Pelo o que eu entendi pelos e-mails... Ele não fez nada com elas.


Notas Finais


Parei por aqui, porque sim. Já foi coisa demais para este capitulo. E sim, eu sou má.

O título diz respeito à cinco personagens deste capítulo. Apesar de sem graça, foi o melhor nome que eu achei, por isso não riam (até porque já usei esse título em outra fanfic, não riam da minha falta de criatividade). Um deles é a entrevistada, agora me digam os outros quatro que é pra ver se vocês estão afiados (saber quem são é bastante importante, viu?)

E quanto às suas teorias? O que é o Kai? (Não, o conceito de Mama não é válido. Se passou pela sua cabeça, pode tirar!)

Bom, quero teorias, quero críticas, quero comentários. Beijos e até mais.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...