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História Casanova - Incêndio


Escrita por: TekaMay_pabo

Notas do Autor


Oi, people!
Gente, eu sei, faz muito tempo e deixei vocês numa parte importante. Imperdoável, eu sei. Mesmo assim, peço perdão! Se perdoam, continuem lendo haha

Então. Lembram do capitulo 12? Kai criança... Escola... amigo misterioso...? Então. Aqui está a continuação da historinha do passado de JongIn.

Bom, já deixei vocês no suspense por muito tempo. Leiam aí.

Capítulo 23 - Incêndio


Rebecca! Rebecca, por favor, me ajuda...  – Yoora falava desesperada do outro lado.

— O que ouve? Você está bem? – perguntei preocupada.

Não... Sim, eu tô mas... A casa tá pegando fogo aqui... E a Jú... – Yoora começou a chorar. Meu peito apertou. — O ChanYeol chamou a Jú pra jantar aqui e eu resolvi deixar eles dois a sós... Mas senti alguma coisa estranha e voltei. Quando cheguei, vi fumaça e a casa estava pegando fogo... Eu ouvi gritos de lá de dentro e entrei... Consegui pegar a Jú, mas... mas...

— Calma, Yoora... Tô indo pra sua casa agora mesmo! – Encerrei a ligação e olhei pro Kai — Preciso que você me leve na casa da minha amiga...

— Claro, vamos lá. – ele respondeu prontamente. — Sua amiga Yoora?

— Sim. O endereço é... – eu ia falando, quando ele me abraçou e senti o já conhecido puxão por todo meu corpo. Logo em seguida, estávamos no canto da casa da Yoora e do ChanYeol. — Como você...?

— Explicarei depois. Vou ver se tem alguém lá dentro...

— Cuida...do

Nem tive tempo de falar antes que ele desaparecesse na minha frente. Não fiquei parada no meio da calçada. Corri e virei a esquina até a casa da Yoora. Vi a fumaça e as chamas pelas janelas. Senti mais uma pontada no peito. Olhei para a calçada e vi a Yoora com a Jú, desacordada, no chão. Chamei pela Yoora e ela logo olhou pra mim.

— Rebecca! – ela se levantou e veio até mim — Como você chegou tão rápido? Eu acabei de desligar o celular...

— Eu estava passando pela rua aqui ao lado... O que aconteceu? Cadê o ChanYeol? – perguntei à ela e ela logo ficou mais pálida do que já estava.

— Ele ainda tá lá dentro... – Yoora começou a chorar

— Calma, Yoora! Você já chamou os bombeiros?

— Já... mas eles estão demorando muito! Vou entrar lá pra ver se eu encontro o meu irmão... – Yoora correu para entrar em casa. Eu tentei segurá-la, mas ela foi mais rápida e conseguiu escapar. Continuei correndo atrás dela e antes que ela chegasse até a porta, vimos uma explosão

— Não! – Yoora gritou assim que eu consegui nos jogar no chão. — Meu irmão!

— Yoora, calma! – Eu já estava chorando...

 

Não tinha como alguém ter sobrevivido àquela explosão... Nem mesmo o Kai... Ai meu Deus, o Kai entrou também! Ouvimos as sirenes se aproximando. Pedi que a Yoora ficasse com a Jú e corri pelos lados da casa, procurando alguma entrada que tivesse menos fogo. Meu peito estava apertado, meu coração parecia ter parado. Meus olhos estavam cheios de lágrimas. Eu estava com medo do que poderia ver, mas não queria esperar até os bombeiros entrarem. Minhas esperanças acabavam a cada passo que eu dava adiante e via mais destroços da explosão e chamas. Até que ouvi um barulho dos fundos da casa. Apressei o passo e vi os dois parados ali. ChanYeol estava de costas pra mim e segurava os ombros de Kai. Ele dizia algo que não pude ouvir e parou quando Kai olhou para mim.

— Rebecca, o que você está fazendo aqui? – Kai perguntou. ChanYeol se virou para me ver. Felizmente ele estava bem.

— Eu vi a explosão... E fiquei com medo.

— Vão embora daqui, vocês dois. – Kai olhou para mim e para ChanYeol — Você consegue ir andando, ChanYeol?

— Consigo... Vai logo! – Chan falou para o Kai. — Espera, JongIn... Não esquece aquilo que eu te falei...

— Tá – Kai falou antes de sumir.

 

“JongIn”? Eu não estava entendendo nada, mas teria tempo para perguntar depois. ChanYeol estava com a perna machucada, por isso apoiou-se no meu ombro e andamos o mais rápido que pudemos pelos escombros ao lado da casa, até que vimos o jardim e a rua. Três bombeiros já vinham até nós e outros estavam controlando as chamas da casa. Júlia já estava numa ambulância e ChanYeol foi levado para outra. Yoora estava aliviada, mas estranha. Assim que viu ChanYeol, pareceu que iria correr para abraça-lo, mas desistiu. Assim que as ambulâncias saíram, ela veio até mim e perguntou se eu queria ir com ela até o hospital. Fomos até o carro dela e, pouco tempo depois, já estávamos no hospital fazendo os procedimentos de entrada da Júlia e do ChanYeol. Felizmente, os dois estavam bem, só tinham respirado muita fumaça e algumas horas de nebulização resolveria o problema. Jú tinha algumas queimaduras leves nos braços, mas nada sério. ChanYeol tinha uma torção na perna porque ficou preso nos escombros aparentemente até o Kai ajuda-lo. Ainda quero saber o que houve lá dentro... Eles dois pareciam se conhecer... Preciso tirar isso a limpo. Mas agora, não. Enquanto os dois estavam se tratando em outra sala, Yoora e eu aguardávamos na sala de espera. Yoora estava calada e assustada.

 

— Tá tudo bem agora, Yoora – tentei confortá-la. Ela permaneceu calada, distante.

— Sabe, Rebecca... – ela falou de repente — Você já passou por uma situação dessas? Alguma vez já ficou diante de um perigo tão grande que sua cabeça parecesse que iria te enlouquecer?

— Não sei se entendi direito o que você disse, mas... Acho que não – respondi confusa.

— Quando eu entrei em casa... Eu ouvi o ChanYeol chamando pela Jú. Segui a voz dele e cheguei na cozinha... Tudo estava em chamas – Yoora olhava fixamente para o chão — Encontrei a Jú na passagem da sala pra cozinha, então me abaixei para levantá-la primeiro. Ela ainda estava meio consciente, tipo, ela se levantou e passou o braço no meu ombro pra eu levá-la...

— Yoora... Você não precisa falar disso agora se não quiser... – eu vi o quanto ela estava incomodada com o assunto. Mesmo que ela tivesse começado a falar, não queria que ela falasse só por obrigação ou algo assim. Ela quase perdeu um irmão e uma amiga, entendo como ela se sente.

— Não, Rebecca... Eu preciso contar isso ou eu vou explodir! – ela segurou e apertou a cabeça — Antes de sair de casa com a Jú, eu tentei encontrar o ChanYeol... Olhei ao redor e vi ele perto do fogão... O fogo saía dele...

— Você diz que o fogo estava no ChanYeol...? – tentei corrigi-la

— Não, Rebecca! – ela segurou minhas mãos e olhou nos meus olhos, assustada — O fogo saía dele. Não tava nele, não tava queimando ele... O fogo saía do corpo dele, do braços dele! – Yoora suspirou.

— Mas isso não é...

— Possível? – Yoora completou — Não é? E o Kai? Eu não sei de mais nada...  – ela apoiou os cotovelos nas pernas e escondeu a cabeça entre as mãos. — Eu tô com medo, Rebecca.

— Calma, Yoora... – abracei ela — Pode ter sido o medo e a fumaça de lá de dentro... A gente pensa nisso depois.

 

Ficamos daquele jeito por algum tempo. Agora é oficial: tem algo por trás disso e eu vou descobrir o que é.

 

->x<- 10 anos atrás ->x<-

 

— Tá pensando em quê, JongIn? – JongIn ouviu a voz de seu amigo. Seu pensamento estava longe por causa de sua dor nas costas.

— Eu? Em nada... – Respondeu ao sair rápido do transe.

— Tudo pronto pra viagem mais tarde?

— Acho que sim, você sabe como é a mamãe... Quis arrumar tudo sozinha como sempre.

— E você não reclama nenhum pouco, né JongIn? – o garoto sorria e cutucava o amigo.

— ChanYeol, não me confunda com você! – JongIn deu um soco leve no braço do amigo enquanto sorria — Não me aproveito da minha mãe... Você, sim!

— Não! – ChanYeol protestou e sorriu — Sim... Só um pouco... Ah, claro que sim! É pra isso que as mães servem.

— Claro que não!

— Então é pra que?

— Ah, é pra... – JongIn ia falando, mas fora interrompido.

— ChanYeol, a mamãe mandou eu ficar de olho em você pra não se atrasar na hora de voltar pra casa.

— Oi, Yoora! – ChanYeol debochava — As pessoas educadas cumprimentam umas às outras, sabia? Esse aqui é o Jong... – ele ia apontando o amigo, quando sua irmã lhe interrompeu.

— Uhum, uhum, tá! Não quero saber! Já te avisei, quando acabar a aula, me encontra na frente da escola ou você vai ficar pra trás! E eu não tenho problema nenhum em te deixar aqui. – Yoora falou e foi embora.

— Sua irmã é um doce, assim como você falou... – JongIn sorria.

— Você não viu nada... – ChanYeol massageava sua própria nuca — Não, sério! Você não viu nada... Ela é legal... Só que eu bagunço muito com ela. Ela só pode gostar muito de mim. Se fosse outra, já teria me empurrado na frente de um carro!

— Omo! – JongIn arregalou os olhos — Também não é pra tanto! – o garoto sorriu ao lembrar-se de algo — Você ainda faz aquele negócio...?

— O que? Aquilo? – ChanYeol sorriu travesso — Claro! Quer ver?

 

JongIn concordou entusiasmado. ChanYeol encheu os pulmões de ar e prendeu a respiração; Fechou os olhos e começou a fazer força com os punhos cerrados. Em dois segundos, seu rosto estava vermelho e sua pele estava quente, tão quente que nem era preciso tocá-lo para sentir, bastava estar perto.

— Demais! – JongIn sorria — Como você faz isso? É daebak!

— É... eu sei, eu sei... – ChanYeol vangloriava-se de olhos fechados.

— Queria saber fazer algo legal assim... Mas tudo o que eu faço é papel de besta!

— Como assim? Tá maluco? – ChanYeol ficou sério — Você é inteligente, engraçado e é o melhor jogador que eu conheço... Quer ser melhor no que mais? Dançar? Cantar? Chega, viu! – Os dois riam um do outro.

— Não... Isso tudo o que você falou é porque eu me esforço... Sou inteligente porque estudo. Sou um bom jogador porque pratico e sou engraçado porque... Bom, não acho que eu seja engraçado. Mas isso o que você faz é um dom, tipo, é quase coisa de super herói! – JongIn falava encantado.

— Ah, sim... ChanYeol: o herói que salva o mundo fingindo ter febre. Que fantástico! Que incrível! Que heroico! – ChanYeol debochava.

— Super PCY! – Kai falou e os dois começaram a rir.

— O professor está chamando todos os alunos para entrarem imediatamente – uma colega de classe veio até os dois amigos chama-los. Se olharam e entraram na sala logo em seguida.

 

->x<-

 

Depois de horas num avião, JongIn e sua mãe finalmente estavam em solo estrangeiro. Tudo era novo para o garoto de onze anos que estava maravilhado com tudo. As pessoas tão diferentes, a sensação de liberdade. Era como se aqui não existissem as regras que o mantinham preso em seu país e isso ele podia sentir no ar. Mesmo sendo um bom coreano, ele sentia que sua casa era mais aqui do que lá. Uma pena que estava apenas de férias e logo voltaria para sua prisão cultural. Melhor aproveitar tudo para ter muitas histórias para contar ao seu amigo, quando voltasse.

 

— Filho, não vá se perder de mim! – sua mãe pedia preocupada em meio à multidão do aeroporto.

 

Pegaram suas malas e foram atrás de um taxi para irem até o hotel já reservado antes da viagem. A mulher era bem precavida e pensava em todos os detalhes. Pela janela do carro, JongIn via tantos lugares que queria visitar. Apontava para todos eles, mostrando-os para sua mãe, que apenas sorria e concordava com o filho. Chegando no hotel, arrumaram suas coisas no quarto onde ficariam por duas semanas.

 

— Vamos a um restaurante, mãe?

— Por que não comemos no hotel mesmo, filho?

— Não quero comida de hotel! Vamos logo!

 

Sua mãe acabou concordando. Tomaram banho e se arrumaram com roupas leves para irem a um restaurante próximo. Saíram do hotel e caminharam pela rua. Dobraram a esquina e logo JongIn avistou um lugar onde queria ir comer. Parecia simples e aconchegante. Sua mãe concordou que seria um bom lugar. O menino, apressado, ia na frente, puxando sua mãe. Estava tão entusiasmado que não percebeu quando o sinal abriu, muito menos quando o carro apressado se aproximou tão rápido. Quando viu, estava prestes a ser atropelado. Sua mãe, desesperada, jogou-se para frente, tentado empurrar seu filho para longe do carro. Mas ao fazê-lo, não sentiu suas mãos tocarem o corpo do garoto. O menino não estava mais ali.

Nesse mesmo momento, JongIn sentiu seu corpo se contorcer de uma forma estranha. Seu estomago revirava. Sua vista estava turva e não conseguia ouvir nada com clareza. Exceto por alguns ruídos de falatório cada vez mais alto. Esfregou os olhos e percebeu que estava na calçada. Viu pessoas caminhando apressadas e se reunindo atrás dele. Levantou-se com dificuldade, pois percebera agora que também estava zonzo. Virou-se para trás e caminhou até a rua onde todos olhavam algo. Passou por entre a multidão e viu o que ele desejaria nunca ter visto. Sua mãe deitada no asfalto, inconsciente. Um fio de sangue escorria pela sua boca e seus olhos estavam vidrados. O garoto começou a chorar incessantemente. Nem percebera que estava apenas de roupas íntimas. Por algum motivo que desconhecia, ele não fora atingido pelo carro, sequer teve seu corpo tocado, mas sua mãe estava morta e ele estava sozinho.

Antes que pudesse pedir aos Céus que sua mãe estivesse de volta ou que ele fosse levado junto com ela, sentiu seu braço ser puxado bruscamente. Alguém o levara para longe de sua mãe e da multidão que a cercava. Ele tentava ficar, mas essa pessoa era mais forte que ele. Olhou para a mão que puxava seu braço e seguiu com seus olhos até chegar no rosto do rapaz que o puxava para junto dele. Era um rapaz de quase vinte anos, quase um adulto.

— Me deixe! – JongIn falou em coreano. Para sua surpresa, o rapaz o compreendera.

— Nem pensar! Você está maluco? Como faz uma coisa daquelas em público? Quer morrer? – o rapaz respondera num coreano com sotaque carregado. Só agora percebera suas feições bem familiares.

— Você é coreano? – JongIn perguntou.

— Só de descendência. Mal sei falar coreano, sorte sua que sei um pouco ou você estaria ferrado. – ele parou de andar e segurou os dois braços do garoto, olhando em seus olhos. — Está mais calmo agora?

— Eu quero a minha mãe... – JongIn falou quase chorando.

— Eu também quero a minha, mas nem por isso estou chorando. – o rapaz pôs-se de pé — Sei que deve ser difícil para você, mas você tem que superar isso agora ou vai morrer. Tenho certeza que a última coisa que você vai querer é que os cães te peguem.

— Cães? – o garoto perguntou curioso.

— Isso. Um pessoal que caça pessoas como você e eu. – ele parou de falar ao ver os olhos confusos do garoto. — Somos chamados de especiais, teleporters ou não humanos... Temos habilidades especiais e somos caçados por causa disso. Meu nome é JunHo, qual é o seu?

— Kim JongIn – o menino olhou para a rua.

— JongIn... Você tem mais cara de Kai. – JunHo tirou o sobretudo que vestia e cobriu JongIn — Sei que você deve estar sofrendo, mas você tem duas opções. Vir comigo e se salvar, que é o que eu acho que sua mãe iria querer. Ou ficar aqui, ser pego e morrer. Sua mãe morreu pra te manter vivo. Não acho que buscar sua morte será bom para a memória dela.

— Mas... e as minhas coisas, minha casa... – JongIn deixava algumas lágrimas caírem.

— Esqueça isso. Para o seu bem e para o bem das pessoas que você ainda conhece. Vem comigo? – JunHo falou e o garoto pensou um pouco.

— Sim. – falou enxugando as lágrimas

— Bom garoto! – JunHo bagunçou os cabelos de JongIn. — Agora se prepara porque o que você vai sentir não vai ser nenhum pouco bom.

 

Dito isso, JongIn sentiu a mesma sensação de antes durante o acidente, mas dez vezes pior. Seu corpo doía completamente e não conseguia respirar direito. Tentou gritar, mas sua voz não saiu, até que aos poucos, seu grito mudo se tornou audível. Quando sua voz diminuiu, assim como as dores, ele ouviu uma voz feminina brigando com alguém. Abriu os olhos e viu o rapaz JunHo levando alguns tapas num ombro, dados por uma mulher branca usando dreads e roupas folgadas. Ela olhou em sua direção e mudou sua expressão. Sorriu ao aproximar-se.

 

— Annyeong haseyo – ela agachou-se à sua frente — Está tudo bem com você? – perguntou com a voz doce.

— N-Ne. – JongIn perguntou confuso. Ela também fala coreano?

— Sou a Toola. Qual é o seu nome? – ela perguntou acariciando seu rosto.

— Kim JongIn...

— Belo nome... Embora eu ache que você tenha mais cara de...

— Kai. – JunHo completou a frase de Toola.

— Exatamente! – ela sorriu para JunHo.

— Toola, ele precisa da gente. Você pode ficar com ele? – JunHo pediu.

— Não diga assim, ou parece mais que estamos falando de um cachorrinho ou gatinho abandonado! – ela voltou a olhar para o garoto. — Você pode ficar conosco o quanto quiser. Te daremos tudo o que precisar e em troca, só pedimos que tome cuidado.

— Com os cães? – JongIn perguntou. Toola olhou para JunHo.

— Contou sobre eles?

— Brevemente – JunHo respondeu.

— Exatamente, JongIn. – ela voltou-se para o garoto. — Vai ficar?

— Não tenho mais para onde ir... Então, sim.

— Eu sinto muito. – Toola o abraçou. — Saiba que por nós, você está em casa agora.

 

 

 


Notas Finais


E o amigo do JongIn era o Channie, eba! Chega de mistério (até porque alguns, se não todos, já tinham um boa ideia de quem era esse tal)... Ou, agora é que o mistério começa... Mwhahahaha
Mentira, vamos ver o lado do ChanYeol, finalmente! Eu estava ansiosa pra começar logo... Ele tá meio escrito, mas tô organizando uma parte que vem depois dessa... Então não sei quando vai estar pronto.

Enfim, quem acertou o palpite? Sejam sinceros!

Ah, por esses dias, estarei postando uma OS JiKook, para os shippers de plantão. Fiquem de olho.

Bem, é isso. Beijo no kokoro de vocês e nos falamos nos comentários (ou no próximo capitulo - que não sei quando sai). Até lá. Byeee!


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