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História CASTELOBRUXO - Nova Ordem - Capítulo - I


Escrita por: loverr_ar

Notas do Autor


Espero de coração que gostem da história! 💓 O primeiro capítulo tem a mostrar para vocês um pouco de quem é o protagonista Edgar.

Capítulo 1 - Capítulo - I


Janeiro de 2015.

    Já era tarde quando um estranho bate na porta da casa dos Tucc's. A porta foi atendida por Luci, a governanta.
     - Pois Não!!? - Disse.
     - Edgar Thomas Tucc, está? - Responde o homem, que aparenta ser de idade avançada.
     - O que o senhor deseja com ele? - Rebate.
     - Assuntos pessoais.
     - E desde de quando criança tem assunto pessoal?
     - Senhora, ele está ou não.
     - Aguarde um momento, por favor.  -Disse, Luci.

Sem saber o que fazer, vai avisar a dona Heliodora, mãe de Edgar e chefe da família. Logo, ela vem descendendo as escadas reclamando.
   - Não acredito que tenho de atender a porta essas horas por conta da sua incompetência! - Resmunga.
   - Mas senhora!
   - Calada!
   
A madame abre a porta e avista um senhor de idade com roupa suja e rasgadas e logo diz:
     - Não temos pão duro, volte outro dia!
     - Senhora não quero comida, quero falar com o Senhor. Edgar Thomas
     - Senhor?? O que meu Edinho aprontou desta vez?
     - Assuntos pessoais, Dona!
     - Luci vá chamar Edgar Thomas, vamos resolver essa história de uma vez! E o senhor pode entrar. Fique à vontade - Finaliza, indicando uma poltrona para ele se sentar.

   Já à vontade o homem que havia se apresentado como Bruto, começa a conversar com Heliodora e abre de vez o jogo, contando toda história. Logo Edgar chega e se interfere na conversa, sem entender nada o que é dito pelo rapaz à sua frente. Fica sem reação. Até sua mãe compreender todo o ocorrido, se esforça para  fazer de que o garoto acredite na história contada por Bruto.
   
     - Querido, sei que sua cabeça está confusa! Mas é tudo real, nunca contei nada há você porque era muito pequeno para entender. Mas agora chegou a hora de ir,de ir com Bruto.
     - Não vou com esse cara! - Responde Edgar que ainda está descontente com tudo que ouve.
     - Filho ouve tua mãe! - Bruto interfere
     - Não vou ouvir minha mãe, muito menos você! Estão malucos, doidos da cabeça.

   Revoltado com tudo que se ouviu, Edgar sai do ambiente e vai para sem quarto. Sem muita reação ainda, pega seu aparelho telefônico e liga para Angell sua melhor amiga.
   
   "Alô, Ang?"
   "Oi, eu mesma."
   "Tudo bem?"
   "Estou, estava fazendo trabalho de química e pelo visto você não está"
   "É, adivinhou"
   "Me conte o que houve Senhor Tucc"
   "Preciso te ver pessoalmente, posso ir aí?"
   "Claro, tô esperando"

 O Garoto desliga o telefone, pega sua mochila e sai pela janela, já que não queria passar pelo sala.

  - Vou conversar com ele, há de entender a situação.
  - Ele deve se entender logo, não tenho muito tempo.
  - Sim, entendo. Se Helton estivesse comigo seria tudo mais fácil. - Se explica Heliodora
  - É mas não está e não pode deixar as obrigações de lado. Bom, eu vou indo e volto amanhã pela tarde.
  - Ótimo! Assim tenho tempo de falar com ele e amanhã sem faltas ele já estará por dentro se tudo.
  - Assim espero, a Senhora tenha uma boa noite! - Se despede Bruto.
  - O senhor também é muito obrigado pela paciência.

     Bruto então se despede de Heliodora a dando um forte abraço.
     - Esse é por Helton! - Diz ele e se dá as costas.

  Lágrimas começam a escorrer do rosto dela, que já não tinha palavras para dizer ao pobre homem. No mesmo momento vem um filme em sua cabeça lembrando de todos momentos felizes que passou ao lado de Helton, desde do encontro na escola, ao  dia do casamento e claro o dia em que Helton se foi, um dos maiores Auror tinha deixado esse mundo.
      Com o rosto coberto de lágrimas, Heliodora decide ir até o quarto de seu filho para ter uma conversa.
      - Filho, abre a porta! É a mamãe! - Bate na porta uma 5 vezes. E então começa a pronúncia "Edinho" de uma forma exagerada.
       Ao ver que não teria resultado descide abrir a porta com a chave mestra que sempre carrega consigo em um dos bolsos. Abre a porta e se depara com a surpresa de que Edgar não estava lá. Com o quarto vazio, havia apenas um bilhete escrito em caneta marca texto e deixado em cima da mesa de estudos. Ela pega o bilhete e pronúncia em voz alta:
"Vou esfriar a cabeça, já volto e  não se preocupe! Te amo, Edinho"

    - Também te amo! - Surrara ela, que no mesmo momento pega um porta retrato que estava ao lado do bilhete e beija a foto do filho.
    Com os olhos vermelhos de tanto chorar, Heliodora deita na cama de seu filho e antes de fechar os olhos, pronúncia novamente:
    - A mamãe te ama!

  Em outro bairro da cidade, milhas de distância da mansão Tucc's. Edgar estava no telhado sentado na beira da janela de Angell com a jovem sentada ao seu lado.

- Sabe não consigo entender esse lance de ser Bruxo. - Edgar fala chateado
- Eu tô ligada nessa fita e acho que você está sendo um tolo! - Rebate Angell
- Tolo? Você acha? Porque?
- Cara, seu pai era um Bruxo que lutava com bruxos do mal? E tu fica fazendo show? Sério, se tua mãe falou, acredite!Por uma vez na vida se deixa levar e esqueça desse mundo caótico que vivemos e vá viver nesse mundo mágico.
- Você sabe bem me convencer. Mas enquanto a você?
- Aaah Edinho, eu sei viver sozinha. Talvez aproveite que você está longe e faça um intercâmbio, quem sabe.
- Okay né, você me convenceu vou tentar cair nessa de mundo "mágico" e me deixar levar, afinal minha mãe não teria criatividade para inventar tal hóstia.
- Então volta para casa e conversa com sua mãe!
- É eu vou.

Edgar levanta e vai aos braços de Angell. O abraço dura algum tempo, até ele beijar a testa da garota, a mesma segura seu rosto e encosta seus lábios nos dele e o beijo dura por muito tempo. Quando Edgar se toca que precisar ir.

- Chegou minha hora! E bom, eu gostei.
- Já vi melhoras! - Rebate ela
- É vou indo, tchau!

  Com cuidado e passos leves o jovem pula do telhado para o muro da casa, até seus pais encontrarem o chão. Pega sua bicicleta e antes de partir, faz sinal de coração para Angell que retribui com o mesmo.
    Pega a bike e sai em uma velocidade tremenda e ao chegar em casa, pula o muro e pelo dom de passos leves nem desperta os alermes. Com um grande galho próximo a sua janela decide voltar para dentro da mesma forma que saiu, pela janela. Ao subir rapidamente como habilidades de um ninja chinês, entra no quarto e se depara com sua mãe deitado toda encolhida em sua cama.

- Mãe? Mãezinha, vá dormir na cama, eu te levo.
- Ô filho, você chegou. Estava tão bom aqui.
- É mãe vamos deitar na sua cama tem mais espaço, deita com vocês.
- Sabe que precisamos conversar né?
- Sim, eu sei. Mas deixa para amanhã.
- É, já está tarde vamos.

O Menino pega no braço da mãe e a guia até o quarto da suite máster, onde deita a mulher na cama e à cobre, deitando ao lado e cobrindo ela de carinho.

O sol nasce no outro dia e ao abrir os olhos Edgar já não vê a mãe na cama e vai até a cozinha. Onde lá estava ela preparado o café.
- Na cozinha essa hora? Que milagre é esse
- Tive de vim preparar o café da manhã já que você me levou para cama ontem.
- É mãe, precisamos conversar sobre ontem
- Sim, precisamos, você refletiu sobre tudo?
- Sim, conversei com Angell e ela me aconselhou. Eu pensei para caramba e apesar de ser meio confuso, eu vou ir. Quero conhecer sobre a vida e o mundo em que me pai vivia.
- Aaah, que bom ouvir isso de você.
- Então, que dia é a partida?
- Bruto vem hoje à tarde lhe buscar
- Bom, não será fácil te deixar aqui sozinha.
- Eu sei meu bem, mas quero que você conheça um pouco de como seu pai vivia.
- E eu, precisarei viajar, por algum tempo.
- Viajar para onde?
- É assuntos pessoais. Não convém a você.
- Não é nada grave, né? - Diz Edgar Preocupado
- Claro que não filho, agora suba para arrumar suas coisas.

Heliodora dá um beijo na testa do filho e sai da cozinha. Subindo as escadas em direção a se quarto. Ao entrar fecha a porta e as cortinas. Então vai em direção à sua penteadeira e abre uma das gavetas que dentro havia um fundo falso, retira uma caixa retangular. Ao abrir, a mulher tem em suas mãos uma varinha e começa a derrabar lágrimas sobre ela.
   - Ele não pode saber da verdade. - Pronúncia a mulher que segura a varinha como um objeto valioso.

  Finalmente chega a hora da partida de Edgar, as malas prontas. Sem saber direito o que iria entregar o garoto de 14 anos de idade, coloco em sua mala de tudo um pouco. Casacos de frio, bermudas praianas, meias coloridas, tocas e lenços e claro fios, fones e cabos de carregadores para seu notebook, celular e gamer.
    Bruto havia chegado e trazia a carta do CASTELOBRUXO com ele. Diferente das outras escolas de magia do mundo, em CASTELOBRUXO todos alunos tinham um mentor bruxo para adpartar o aluno ao mundo mágico, já que os alunos só começavam a praticar magia a partir do oitvano ano escolar. E Bruto era o mentor de Edgar, tinha como função mostrar para ele como funciona esse mundo tão complicado ainda para o jovem. Padrinho seria uma ótimo adjetivo a dar para Bruto que apesar de possuir traços rústicos, tinham um bom coração.
      E lá estava ele, pequeno jovem Edgar de 14 anos indo se encontrar com um mundo mágico cheio de magia, fantasia e claro perigos. Edgar era alto, cabelos lisos que encontravam seus ombros, olhos claros iguais de Heliodora.

- É entra tchau! - Diz ele.
- Tchau, bem meu bem. - Diz a mãe dele que o abraça.

  Logo sem mais delongas o garoto se despede de cada um dos funcionários da mansão, na saída da casa havia um fusca azul tiffany. Edgar entrou no carro e dentro havia recortes de jornais e um deles mostrava.
  "O Herói dos Heróis" era o título da manchete que trazia a imagem de seu pai como protagonista. Diferente do que estava acostumado, as fotografias do jornal possuíam movimentos. Mas Edgar quis acreditar que não passava de tecnologia avançada. Após um certo tempo Bruto entra no carro, fecha a porta e diz a Edgar.
  - É melhor você colocar os cintos.

Logo o homem avança no volante e aperta um botão com a sinalização "voar alto" e de repente o carro começa a fazer pressão como se fosse iniciar um vôo, suas rodas desgrudam do chão lentamente até esta flutuando.
    - Uau, que máximo! - Exclama Edgar que fica surpreso com tal acontecimento e acaba se deixando levar pela "magia"

Passa 20 minutos de vôo em alta velocidade como se estivesse atravessando o portais, chega em uma área de floresta densa, com um cheiro de ar fresco. Bruto fala a Edgar que estava encantado com tudo o que acontecia, nem movia um músculo, só esbanjava sorriso.
  
- Bem vindo à Terra Gutti meu filho ou como dizem os trouxas: Amazônia.
- Uau! Não sabia quer eram tão grande assim, já vi esse lugar várias vezes nos livros do colégio.
- Agora você vai conhecer de perto e sentir cada canto dessa terra. - Bruto explica.

O carro possa em terra firme em frete a uma grande cachoeira de águas deslumbrante. Ao pronunciar dizeres em latim, as águas se abrem como um grande portão onde os dois atravessam. E lá estavam na plataforma "mollis aurum" onde havia vários outros jovens na mesma faixa etária de Edgar.
       - Bom, é aqui que a gente se despede! - Bruto diz.
       - Vou sozinho daqui?
       - Sim, meu jovem! Se cuida em, e saiba que sempre estarei aqui para lhe ajudar. Tenho um chalé a uma milha de distância daqui.

   Edgar abraça Bruto que mesmo por pouco tempo já considerava ele muito bem.
   Então chega a hora de Edgar entrar no trem sozinho de conhecer mais ninguém ali. O transporte era igual a um trem de viajem comum com vários vagões, como se fossem pequenos quartos. Não era algo totalmente confortável mas s viajem não demorava muito! Logo o jovem escolhe um vagão vazio e senta próximo a janela observando a janela. Minutos depois no mesmo vagão entram, dois novos jovens que estavam discutindo sobre "Quadribol" - Mas ao ver que o vagão não está vazia um dos jovens se apresenta para Edgar.
   - Oi, me chamo Anita e você?
   - Edgar, Prazer
   - Prazer!!
   - Esse aqui é meu irmão, Perseu
   - Olá! - Diz Perseu cumprimentando o parceiro de viajem.
   - Do que vocês estavam falando? O que é esse tal de Quadribol? - Se questiona Edgar.
   - Não sabe o que Quadribol, um dos jogos do mundo bruxo. - Responde Anita, que aparentava ter a mesma idade. Com cabelos longos prestos, e olhos violetas.
   - Iiih, não deve saber de nada de magia! - Brinca Perseu. Que era um rapaz baixo, mas forte, cabelos curtos e loiros.
   - E pelo visto, não sei mesmo! - Rebate Edgar.

 A viagem de trem não é tão longa mas demanda algumas horas, Quais podem facilitar na conversa e na proximidade entre os jovens, que vão começar a conviver juntos. E Edgar poderá conhecer mais sobre Anita e Perseu e todo esse novo mundo.


Notas Finais


Personagens e história, totalmente autorais!! - Mundo fictico criado pela genial J.K Rowling. ❣ Espero que gostem.


ALWAYS ⚡


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